Os sismos são causados por movimentos de placas tectônicas que liberam energia na forma de ondas sísmicas, causando vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos e destruição de construções, resultando em mortes e prejuízos. As áreas de maior risco sísmico no Brasil incluem o Algarve, a região de Lisboa e os Açores. É importante monitorar falhas ativas, avaliar o risco de construções e aplicar normas anti-sísmicas.
2. Os sismos são causados por movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica ou por deslocamentos
de gases no interior da Terra. O movimento é causado pela libertação rápida de quantidades de energia sobre a forma de
ondas sísmicas.
Formam-se fraturas nas rochas devido às pressões a que estão sujeitas, o movimento das placas litosféricas, que dão
origem à maior parte dos sismos e o desabamento de grutas ou cavernas e desprendimento de massas rochosas nas
encostas das montanhas. A ação do Homem também influencia muito nas causas dos sismos
3. As consequências de um sismo são a vibração do solo, a abertura de falhas, deslizamento de terras, tsunamis,
mudanças na rotação da terra e destruição de construções feitas pelo homem resultando em mortes, ferimentos e
altos prejuízos financeiros e sociais.
As consequências dos sismos dependem da sua intensidade e duração. Na generalidade dos casos pode falar-se na
destruição de habitações e outras infraestruturas, na perda de vidas humanas, em cortes de energia e danificações
na via de comunicação as quais isolam as populações. As consequências dos sismos são de tal forma graves que
envolvem demasiados custos em serviços de Proteção Civil, o que nos permite concluir que, associado à perda de
produtividade, afetam vertiginosamente as economias dos países onde se dão.
Algumas outras consequências são a origem de incêndios, quebras nas canalizações de gás, inundações quando
destroem canalizações de agua ou barragens.
4. O Algarve, a zona litoral a sul da Figueira da Foz, incluindo o vale inferior do rio Tejo, a área metropolitana de Lisboa, a
península de Setúbal e o arquipélago dos Açores são as zonas de maior risco sísmico.
No mundo algumas das áreas mais afetadas são o japao, o irao, indonesia
5. • Identificação de zonas de elevado risco sísmico;
• Identificação de falhas em actividade;
• Monitorização (observação continua) destas falhas em actividade;
• Elaboração de cartas de isossistas de maior intensidade;
• Levantamento das edificações (edifícios e outras construções humanas) e avaliação do seu risco;
• Reabilitação/substituição das construções fragilizadas ou desprotegidas;
• Aplicação das normas de construção anti-sísmicas nos terrenos onde se pretende e onde se está a construir.
Em habitações:
• Libertar as saídas e os corredores de móveis e outros objectos;
• Fixar as estantes ou móveis pesados, as botijas de gás, os vasos e floreiras às paredes da casa;
• Colocar os objectos mais pesados nas prateleiras mais baixas das estantes;
• Não localizar as camas perto de janelas ou debaixo de candeeiros devido ao risco de caírem vidros;
• Identificar os locais mais seguros – vãos de portas, de preferência em paredes-mestras; cantos das salas e
debaixo das mesas, camas ou outras superfícies resistentes - e os locais mais perigosos – elevadores; juntas de
paredes; espelhos e chaminés; no meio das salas e saídas;
• Ter sempre um kit de segurança.