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Trabalho realizado por: Henrique Pinheiro
Rodrigo Rodrigues
Os sismos são causados por movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica ou por deslocamentos
de gases no interior da Terra. O movimento é causado pela libertação rápida de quantidades de energia sobre a forma de
ondas sísmicas.
Formam-se fraturas nas rochas devido às pressões a que estão sujeitas, o movimento das placas litosféricas, que dão
origem à maior parte dos sismos e o desabamento de grutas ou cavernas e desprendimento de massas rochosas nas
encostas das montanhas. A ação do Homem também influencia muito nas causas dos sismos
As consequências de um sismo são a vibração do solo, a abertura de falhas, deslizamento de terras, tsunamis,
mudanças na rotação da terra e destruição de construções feitas pelo homem resultando em mortes, ferimentos e
altos prejuízos financeiros e sociais.
As consequências dos sismos dependem da sua intensidade e duração. Na generalidade dos casos pode falar-se na
destruição de habitações e outras infraestruturas, na perda de vidas humanas, em cortes de energia e danificações
na via de comunicação as quais isolam as populações. As consequências dos sismos são de tal forma graves que
envolvem demasiados custos em serviços de Proteção Civil, o que nos permite concluir que, associado à perda de
produtividade, afetam vertiginosamente as economias dos países onde se dão.
Algumas outras consequências são a origem de incêndios, quebras nas canalizações de gás, inundações quando
destroem canalizações de agua ou barragens.
O Algarve, a zona litoral a sul da Figueira da Foz, incluindo o vale inferior do rio Tejo, a área metropolitana de Lisboa, a
península de Setúbal e o arquipélago dos Açores são as zonas de maior risco sísmico.
No mundo algumas das áreas mais afetadas são o japao, o irao, indonesia
• Identificação de zonas de elevado risco sísmico;
• Identificação de falhas em actividade;
• Monitorização (observação continua) destas falhas em actividade;
• Elaboração de cartas de isossistas de maior intensidade;
• Levantamento das edificações (edifícios e outras construções humanas) e avaliação do seu risco;
• Reabilitação/substituição das construções fragilizadas ou desprotegidas;
• Aplicação das normas de construção anti-sísmicas nos terrenos onde se pretende e onde se está a construir.
Em habitações:
• Libertar as saídas e os corredores de móveis e outros objectos;
• Fixar as estantes ou móveis pesados, as botijas de gás, os vasos e floreiras às paredes da casa;
• Colocar os objectos mais pesados nas prateleiras mais baixas das estantes;
• Não localizar as camas perto de janelas ou debaixo de candeeiros devido ao risco de caírem vidros;
• Identificar os locais mais seguros – vãos de portas, de preferência em paredes-mestras; cantos das salas e
debaixo das mesas, camas ou outras superfícies resistentes - e os locais mais perigosos – elevadores; juntas de
paredes; espelhos e chaminés; no meio das salas e saídas;
• Ter sempre um kit de segurança.
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Sismos

  • 1. Trabalho realizado por: Henrique Pinheiro Rodrigo Rodrigues
  • 2. Os sismos são causados por movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica ou por deslocamentos de gases no interior da Terra. O movimento é causado pela libertação rápida de quantidades de energia sobre a forma de ondas sísmicas. Formam-se fraturas nas rochas devido às pressões a que estão sujeitas, o movimento das placas litosféricas, que dão origem à maior parte dos sismos e o desabamento de grutas ou cavernas e desprendimento de massas rochosas nas encostas das montanhas. A ação do Homem também influencia muito nas causas dos sismos
  • 3. As consequências de um sismo são a vibração do solo, a abertura de falhas, deslizamento de terras, tsunamis, mudanças na rotação da terra e destruição de construções feitas pelo homem resultando em mortes, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais. As consequências dos sismos dependem da sua intensidade e duração. Na generalidade dos casos pode falar-se na destruição de habitações e outras infraestruturas, na perda de vidas humanas, em cortes de energia e danificações na via de comunicação as quais isolam as populações. As consequências dos sismos são de tal forma graves que envolvem demasiados custos em serviços de Proteção Civil, o que nos permite concluir que, associado à perda de produtividade, afetam vertiginosamente as economias dos países onde se dão. Algumas outras consequências são a origem de incêndios, quebras nas canalizações de gás, inundações quando destroem canalizações de agua ou barragens.
  • 4. O Algarve, a zona litoral a sul da Figueira da Foz, incluindo o vale inferior do rio Tejo, a área metropolitana de Lisboa, a península de Setúbal e o arquipélago dos Açores são as zonas de maior risco sísmico. No mundo algumas das áreas mais afetadas são o japao, o irao, indonesia
  • 5. • Identificação de zonas de elevado risco sísmico; • Identificação de falhas em actividade; • Monitorização (observação continua) destas falhas em actividade; • Elaboração de cartas de isossistas de maior intensidade; • Levantamento das edificações (edifícios e outras construções humanas) e avaliação do seu risco; • Reabilitação/substituição das construções fragilizadas ou desprotegidas; • Aplicação das normas de construção anti-sísmicas nos terrenos onde se pretende e onde se está a construir. Em habitações: • Libertar as saídas e os corredores de móveis e outros objectos; • Fixar as estantes ou móveis pesados, as botijas de gás, os vasos e floreiras às paredes da casa; • Colocar os objectos mais pesados nas prateleiras mais baixas das estantes; • Não localizar as camas perto de janelas ou debaixo de candeeiros devido ao risco de caírem vidros; • Identificar os locais mais seguros – vãos de portas, de preferência em paredes-mestras; cantos das salas e debaixo das mesas, camas ou outras superfícies resistentes - e os locais mais perigosos – elevadores; juntas de paredes; espelhos e chaminés; no meio das salas e saídas; • Ter sempre um kit de segurança.