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Memorial do
 Convento
                José Saramago

  Capítulo XV
Capítulo XV

 •Meses passados, um frade consultor do santo ofício censura o sermão do
 Padre Bartolomeu Lourenço.
 •É argumentado que     Bartolomeu Lourenço tem quatro vidas distintas: a
 de padre, a de inventor, a de sonhador e a de académico.
 •Scarlattileva para a abegoria o seu cravo e passa a tarde a afina-lo
 enquanto Blimunda e Baltasar trabalham na construção da passarola.
 •No decorrer da tarde o músico confessa que “(…) Se a passarola do
 padre Bartolomeu de Gusmão chegar a voar um dia, gostaria de ir nela e
 tocar no céu (…)”
Capítulo XV
 •Chegado    o padre Bartolomeu à quinta de S.Sebastião da Pedreira,
 informa Blimunda que Lisboa está atormentada por uma epidemia (na
 qual morrem quatro mil pessoas em três meses), sendo essa a altura mais
 propícia para recolha de vontades.
 •Assim Blimunda parte para Lisboa acompanhada por Baltasar.
     •“Durante muitas horas desse dia não verá Baltasar o rosto de Blimunda, ela
     sempre adiante, avisando se tem de voltar-se, é um estranho jogo o destes
     dois, nem um quer ver, nem o outro quer ser visto, parece tão fácil, e só eles
     sabem quanto lhes custa não se olharem.”
Capítulo XV

 •“Passado um     mês, calcularam ter guardado no frasco um milheiro de
 vontades, (…)”
 •“Quando   a epidemia terminou, (…) havia, bem contadas duas mil
 vontades nos frascos. Então Blimunda caiu doente.”
 •Durante diversos dias “Baltasar não saia de junto dela, a não ser para
 preparar comida ou para satisfazer necessidades expulsórias do corpo
 (…).”
Capítulo XV
•Certo dia Scarlatti quando visitou Blimunda começou a tocar cravo.
•“Não esperaria Blimunda que, ouvindo a música, o peito se lhe dilatasse
tanto, um suspiro assim, como de quem morre ou de quem nasce,
debruçou-se Baltasar para ela, temendo que ali se acabasse quem afinal
estava regressando.”
•Dias passaram até que Blimunda recuperasse totalmente, é então que dão
pela alargada ausência do padre Bartolomeu e decidem ir procurá-lo a
Lisboa.
Capítulo XV

•Chegados    a Lisboa encontram-no “(…) emagrecido por outra espécie de
doença (…)”. O padre quando bate com os olhos neles afirma “(…) Só tenho
estado à espera que Baltasar viesse para me matar, (…)” e confessa que a sua
doença é fruto dos remorsos que tem por ter influenciado Blimunda a ir para
Lisboa, sentindo-se causador da sua doença.
•No decorrer da conversa Bartolomeu questiona: “(…) e agora que faremos, se
já lá vai a doença, se estão recolhidas as vontades, se está acabada a máquina,
(…).”
•Ao que o padre responde: “(…) Terei de informar el-rei de que a máquina está
construída, mas antes haveremos de experimentá-la, (…)”
Ideias chave:
•Censura do sermão de Bartolomeu Lourenço por um consultor do Santo
Ofício.
•Vontade de Scarlatti voar na passarola e tocar no céu.
•Ida de Baltasar e Blimunda a Lisboa à procura de vontades.
•Doença de Blimunda, após a recolha de duas mil vontades.
•Apoio de Baltasar e recuperação de Blimunda após audição da música de
Scarlatti.
•Encontro do casal com o padre Bartolomeu Lourenço.
•Remorsos de Bartolomeu Lourenço por ter colocado Blimunda em
perigo de vida.
•Vontade de Bartolomeu Lourenço informar o rei de que a máquina está
pronta, não sem a experimentar primeiro.
“(…) o olhador não deve saber daquele
    a quem olha mais do que o olhado.”

Ana Luísa Cota Mateiro da Silva, 12ºA nº3   2010/2011

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  • 1. Memorial do Convento José Saramago Capítulo XV
  • 2. Capítulo XV •Meses passados, um frade consultor do santo ofício censura o sermão do Padre Bartolomeu Lourenço. •É argumentado que Bartolomeu Lourenço tem quatro vidas distintas: a de padre, a de inventor, a de sonhador e a de académico. •Scarlattileva para a abegoria o seu cravo e passa a tarde a afina-lo enquanto Blimunda e Baltasar trabalham na construção da passarola. •No decorrer da tarde o músico confessa que “(…) Se a passarola do padre Bartolomeu de Gusmão chegar a voar um dia, gostaria de ir nela e tocar no céu (…)”
  • 3. Capítulo XV •Chegado o padre Bartolomeu à quinta de S.Sebastião da Pedreira, informa Blimunda que Lisboa está atormentada por uma epidemia (na qual morrem quatro mil pessoas em três meses), sendo essa a altura mais propícia para recolha de vontades. •Assim Blimunda parte para Lisboa acompanhada por Baltasar. •“Durante muitas horas desse dia não verá Baltasar o rosto de Blimunda, ela sempre adiante, avisando se tem de voltar-se, é um estranho jogo o destes dois, nem um quer ver, nem o outro quer ser visto, parece tão fácil, e só eles sabem quanto lhes custa não se olharem.”
  • 4. Capítulo XV •“Passado um mês, calcularam ter guardado no frasco um milheiro de vontades, (…)” •“Quando a epidemia terminou, (…) havia, bem contadas duas mil vontades nos frascos. Então Blimunda caiu doente.” •Durante diversos dias “Baltasar não saia de junto dela, a não ser para preparar comida ou para satisfazer necessidades expulsórias do corpo (…).”
  • 5. Capítulo XV •Certo dia Scarlatti quando visitou Blimunda começou a tocar cravo. •“Não esperaria Blimunda que, ouvindo a música, o peito se lhe dilatasse tanto, um suspiro assim, como de quem morre ou de quem nasce, debruçou-se Baltasar para ela, temendo que ali se acabasse quem afinal estava regressando.” •Dias passaram até que Blimunda recuperasse totalmente, é então que dão pela alargada ausência do padre Bartolomeu e decidem ir procurá-lo a Lisboa.
  • 6. Capítulo XV •Chegados a Lisboa encontram-no “(…) emagrecido por outra espécie de doença (…)”. O padre quando bate com os olhos neles afirma “(…) Só tenho estado à espera que Baltasar viesse para me matar, (…)” e confessa que a sua doença é fruto dos remorsos que tem por ter influenciado Blimunda a ir para Lisboa, sentindo-se causador da sua doença. •No decorrer da conversa Bartolomeu questiona: “(…) e agora que faremos, se já lá vai a doença, se estão recolhidas as vontades, se está acabada a máquina, (…).” •Ao que o padre responde: “(…) Terei de informar el-rei de que a máquina está construída, mas antes haveremos de experimentá-la, (…)”
  • 7. Ideias chave: •Censura do sermão de Bartolomeu Lourenço por um consultor do Santo Ofício. •Vontade de Scarlatti voar na passarola e tocar no céu. •Ida de Baltasar e Blimunda a Lisboa à procura de vontades. •Doença de Blimunda, após a recolha de duas mil vontades. •Apoio de Baltasar e recuperação de Blimunda após audição da música de Scarlatti. •Encontro do casal com o padre Bartolomeu Lourenço. •Remorsos de Bartolomeu Lourenço por ter colocado Blimunda em perigo de vida. •Vontade de Bartolomeu Lourenço informar o rei de que a máquina está pronta, não sem a experimentar primeiro.
  • 8. “(…) o olhador não deve saber daquele a quem olha mais do que o olhado.” Ana Luísa Cota Mateiro da Silva, 12ºA nº3 2010/2011