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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

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                                      (15/04/009)
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Em 1543 foram publicadas duas obras que iriam marcar profundamente a cultura e o
conhecimento científico ocidental: A revolução dos orbes celestes de Nicolau
Copérnico e A fábrica do corpo humano de Andreas Vessalius. Esta última, consagra o
acto da dissecação como sendo indispensável ao conhecimento anatómico do corpo
humano e, para o seu sucesso, contribuíram de forma muito significativa as suas belas e
imponentes ilustrações da autoria do artista Stephen Calcar, discípulo de Tiziano. O
objectivo desta palestra é fazer uma viagem através de algumas das representações do
corpo consagradas em tratados de anatomia desde o século XVI ao século XVIII.
Algumas das questões subjacentes a esta viagem sobre a relação íntima entre arte e
ciência são: De que modo se estabeleceu a relação entre os médicos e os artistas autores
destas obras? De que maneira as convenções pictóricas de uma dada época
influenciaram a representação do corpo? Qual a relação entre o corpo individual e o
corpo ideal representado nestes tratados de anatomia? De que modo as tradições
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