8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
Cálculo proposicional e avaliação de argumentos
1. O paradigma da lógica proposicional 1. Argumentação e lógica formal Prof. Joaquim Melro Escola António Arroio
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10. João é filósofo p João não é filósofo ~p V F F V João é filósofo p A: João não é filósofo ~p B: O que A diz é falso! ~(~p) V F F V V F A primeira coluna descreve os valores que a proposição p pode assumir. A segunda descreve os valores da negação sobre p . A coluna 2 é a negação da anterior. A coluna 3, sendo a negação da 2, é a negação da negação de 1 – A dupla negação afirma A negação A dupla negação
11. João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo e inteligente p^q V V F F V F V F V F F F A Conjunção A primeira linha diz-nos que a conjunção de uma verdade e outra verdade resulta verdadeira; a segunda e a terceira linhas dizem-nos que, se uma proposição é verdadeira e a outra é falsa, a sua conjunção é falsa. A quarta linha diz-nos que a conjunção de duas falsidades é falsa. A conjunção é a operação tal que, aplicada, só resulta verdadeira apenas se ambas forem verdadeiras
12. Vou à praia p Vou ao rio q Vou á praia ou vou ao rio p v q V V F F V F V F V V V F A disjunção A disjunção de duas proposições é falsa apenas se ambas forem falsas
13.
14. João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo se e somente se for inteligente p q V V F F V F V F V F F V O bicondicional ou equivalência O bicondicional é o operador que torna verdadeira uma proposição complexa se as proposições simples tiverem o mesmo valor de verdade , e tornam-na falsas se o não têm . O enunciado só é verdadeiro quando ambas as proposições são verdadeiras ou ambas falsas
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21. “ A linguagem pode ser usada tão-somente para descrever uma relação de causalidade entre fenómenos naturais, como também pode servir para buscar o convencimento de alguém sobre uma questão que não admite certeza conclusiva. No primeiro caso, sobreleva o raciocínio teórico, de feição descritiva. No segundo, é necessário o uso da razão prática”. (Mota, s/d, p. 12227)