O documento descreve os principais conceitos da estrutura atômica segundo o modelo de Rutherford, incluindo: (1) Os átomos são constituídos por um núcleo com carga positiva, onde está concentrada a massa, ao redor do qual estão distribuídos os elétrons; (2) Os átomos apresentam prótons, nêutrons e elétrons como partículas fundamentais.
2. Aciência QUÍMICAestá vo ltada para o estudo da matéria, qualquer que seja sua
o rigem.
Observando a co mpo sição da matéria, suas transfo rmaçõ es
e a energia envo lvida nesses pro cesso s
MATÉRIA CORPO OBJETO
É tudo que tem massa e
o cupa um lugar no espaço
É uma porção limitada
da matéria
É um co rpo que tem
finalidade específica
3. To da matéria é co nstituída po r
partículas minúsculas chamadas
ÁTOMOS
Amatéria é fo rmada po r partículas esféricas,
indivisíveis, indestrutíveis e intransfo rmáveis chamada
áto mo
4. Para Tho mso n o áto mo é uma esfera ho mo gênea,
não maciça, de cargas po sitivas (o s pró to ns) na qual estariam
incrustadas algumas
cargas negativas (o s elétro ns),
garantindo assim a neutralidade do áto mo
5. BLOCO DECHUMBO
COM
MATERIAL
RADIOATIVO
PLACADECHUMBO
COM
UMORIFÍCIO
LÂMINA
FINÍSSIMA
DEOURO
CHAPA
FLUORESCENTE
Amaio ria das partículas alfa atravessavam a
lâmina de o uro sem so frer desvio , isto indicava
que a maio r parte do áto mo deveria ser de
espaço s vazio s.
Uma pequena quantidade de partículas alfa
não passava pela lâmina e vo ltava, o que
indicava a existência de uma região
pequena praticamente maciça.
Algumas partículas alfa so friam pequeno s
desvio s ao passarem pela lâmina indicando
que havia uma repulsão entre a partícula alfa
e uma pequena região do áto mo .
6. Os áto mo s apresentam duas partes fundamentais:
O núcleo e a eletro sfera
núcleo
eletro sfera
7. As partículas, fundamentais, que co nstituem
o s áto mo s são :
PRÓTONS, NÊUTRONS e ELÉTRONS
cujas características relativas são :
PARTÍCULAS
PRÓTONS
NÊUTRONS
ELÉTRONS
MASSARELATIVA CARGARELATIVA
– 1
+ 1
0
1
1
1 /1 8 36
8. 01 )(UCDB-MT) No mo delo atô mico de Rutherfo rd, o s áto mo s são co nstituído s po r
um núcleo co m carga..........................., o nde ........................ estaria co ncentrada.
Ao redo r do núcleo estariam distribuído s o s .................... . Aalternativa que
co mpleta co rretamente a frase é:
POSITIVA
TODAMASSA
ELÉTRONS
a) negativa – to da massa – elétro ns.
b) po sitiva – metade da massa – elétro ns.
c) po sitiva – to da a massa – elétro ns.
d) negativa – to da a massa – nêutro ns.
e) po sitiva – to da a massa – nêutro ns.
9. 02) Apalavra átomo é o riginária do grego e significa indivisível, o u seja, segundo o s
filó so fo s grego s, o áto mo seria a meno r partícula da matéria que não po deria ser mais
dividida. Ho je essa idéia não é mais aceita. Arespeito do s áto mo s, po demo s afirmar
Não po dem ser desintegrado s.
São fo rmado s po r, pelo meno s, três partículas fundamentais.
Po ssuem partículas po sitivas deno minadas elétro ns.
Apresenta duas regiõ es distintas, núcleo e a eletro sfera.
Apresentam elétro ns, cuja carga elétrica é negativa.
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
10. 03)(Co vest – 2004) Ao lo ngo da histó ria da ciência, diversos mo delo s
atô mico s fo ram pro po sto s até chegarmo s ao mo delo atual. Co m
relação ao mo delo atô mico de Rutherfo rd, po demo s afirmar que:
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
Fo i baseado em experimento s co m eletró lise de so lução de sais
de o uro .
É um mo delo nuclear que mo stra o fato de a matéria ter sua
massa co ncentrada em um pequeno núcleo .
É um mo delo que apresenta a matéria co mo sendo co nstituída
po r elétro ns (partículas de carga negativa) em co ntato direto
co m pró to ns (partículas co m carga positiva).
Não dá qualquer info rmação so bre a existência de nêutro ns.
Fo i deduzido a partir de experimento s de bo mbardeamento de
finas lâminas de um metal po r partículas α.
11. 04) (ITA– SP) Co nsiderando a experiência de Rutherford, assinale a
alternativa falsa:
a) Aexperiência co nsistiu em bo mbardear películas metálicas delgadas
co m partículas alfa.
b) Algumas partículas alfa fo ram desviadas de seu trajeto devido à
repulsão exercida pelo núcleo po sitivo do metal.
c) Observando o aspecto de difração das partículas alfa, Rutherfo rd
co ncluiu que o áto mo tem densidade unifo rme.
d) Essa experiência permitiu desco brir o núcleo atô mico e seu tamanho
relativo .
e) Rutherfo rd sabia antecipadamente que as partículas alfa eram
carregadas po sitivamente.
12. Amatéria po de ser uma
SUBSTÂNCIAPURAo u uma MISTURA
As substâncias puras po dem ser classificadas em:
SIMPLES e COMPOSTA
SUBSTÂNCIASIMPLES SUBSTÂNCIACOMPOSTA
O2 H2O
É co nstituída
po r um único tipo de elemento
químico
É co nstituída po r mais de um
tipo de
elemento químico
13. 01 )(UNISA-SP) Em qual das seqüências a seguir estão representado s um elemento ,
uma substância simples e uma substância co mpo sta, respectivamente:
a) H2, Cl2, O2.
b) N, HI, He.
c) Cl, N2, HI.
d) H2, Ne, H2O.
e) H2O, O2, H2.
14. 02) O número de substâncias simples co m ato micidade
par entre as substâncias de fó rmula O3, H2O2, P4,
I2, C2H4, CO2 e He é:
substância simples
co m ato micidade para) 5.
b) 4.
c) 3.
d) 2.
e) 1 .
15. Po demo s o bservar um fenô meno pelo
qual um mesmo elemento químico é
fo rmado r de substâncias simples diferentes, talfenô meno
chama-se
ALOTROPIA
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
16. As substâncias que fazem parte do fenô meno são
deno minadas de
VARIEADES ALOTRÓPICAS
do elemento
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
Oxigênio (O2) e Ozô nio (O3) são VARIEDADES ALOTRÓPICAS
Do elemento s químico OXIGÊNIO
17. As variedades alo tró picas po dem diferir quanto à
ATOMICIDADE
o u quanto à
ESTRUTURACRISTALINA
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
Diferem pela ato micidade Diferem pela estrutura cristalina
18. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO OXIGÊNIO
O elemento o xigênio po ssui duas variedades alo tró picas que
diferem quanto à ato micidade, que são o o xigênio (O2) e o o zô nio
(O3).
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
19. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO CARBONO
Na natureza o elemento químico carbo no po ssui três fo rmas
alo tró picas:
DIAMANTE, GRAFITE e FULERENO
20. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO ENXOFRE
O elemento químico enxo fre apresenta duas variedades alo tró picas: ENXOFRE
RÔMBICO e ENXOFRE MONOCLÍNICO
As fo rmas cristalinas
das duas fo rmas alo tró picas
são diferentes
Po rém, ambas
são co nstituídas po r mo léculas
co m o ito áto mo s de enxo fre
21. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO FÓSFORO
O elemento fó sfo ro fo rma várias variedades alo tró picas, sendo o
FÓSFORO BRANCO e o FÓSFORO VERMELHO
as mais co muns.
22. 01 ) (UNISA-SP) Três substâncias simples estão exemplificadas no
item:
a) enxo fre rô mbico , fó sfo ro branco , grafite.
b) diamante, metano , gás carbô nico .
c) o zô nio , amô nia, clo ro .
d) fó sfo ro vermelho , diamante, fo sfina (PH3).
e) nitro gênio , cal(CaO), o xigênio .
23. 02) Alo tro pia é um fenô meno relacio nado co m:
a) substâncias simples
b) substâncias iô nicas
c) co mpo sto s binário s
d) elemento s químico s metálico s
e) substâncias o rgânicas o xigenadas
24. 03) Os recém – desco berto s fulereno s são fo rmas alo tró picas do
elemento químico carbo no . Outras fo rmas alo tró picas do
carbo no são :
a) isó to po s do carbo no – 1 3.
b) calcário e mármo re.
c) silício e germânio .
d) mo nó xido de carbo no e dió xido de carbo no .
e) diamante e grafite.
25. Se a matéria fo r co nstituída po r mais de um tipo de mo lécula
teremo s uma MISTURA
Estas misturas po dem ser
HOMOGÊNEAS o u HETEROGÊNEAS
26. As misturas que po ssuem apenas um único
aspecto , isto é, as mesmas pro priedades
químicas em to da a sua extensão são
deno minadas de
HOMOGÊNEA
Se a mistura apresentar mais de um
aspecto , isto é, tem pro priedades distintas
em sua extensão , será
HETEROGÊNEA
27. Cada aspecto ho mo gêneo de uma mistura chama-se
FASE da mistura
Amistura de água e ó leo po ssui duas fases
28. 01 ) (UFPI) Adicio nando -se excesso de água à mistura fo rmada
po r salde co zinha, areia e açúcar, o btém-se um sistema:
a) ho mo gêneo , mo no fásico .
b) ho mo gêneo , bifásico .
c) hetero gêneo , mo no fásico .
d) hetero gêneo , bifásico .
e) hetero gêneo , trifásico .
29. 02)“ Os diferentes tipo s de matéria po dem ser classificado s em do is
grupo s” :
Substâncias puras
Misturas.
As substâncias puras po dem ser simples o u co mpo stas.
Co nsiderando -se esse mo do de classificação , analise as
afirmaçõ es:
O ar atmo sférico é uma substância pura.
Aágua é uma substância simples.
O o xigênio e o o zô nio são substâncias distintas.
A matéria que tem três tipo s de mo lécula é uma
substância co mpo sta.
O sangue é uma mistura.
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
30. ESTADOS FÍSICOS DAMATÉRIA
Amatéria po de ser enco ntrada em três estado s físico s
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
Po ssui fo rma e vo lume fixo s
Afo rça de atração é maio r
que a fo rça de repulsão
entre suas mo léculas
Po ssui fo rma variável e
volume fixo
Afo rça de atração é
apro ximadamente igual à
força de repulsão entre suas
mo léculas
Po ssui fo rma e vo lume
variáveis
Afo rça de atração é
meno r que a fo rça de
repulsão entre suas
mo léculas
31. SÓLIDO GASOSOLÍQUIDO
FUSÃO VAPORIZAÇÃO
SUBLIMAÇÃO
SOLIDIFICAÇÃO CONDENSAÇÃO
Avapo rização po de o co rrer de três maneiras diferentes:
RESSUBLIMAÇÃO
Po demo s alterar o estado físico de uma matéria mo dificando a TEMPERATURA
e a PRESSÃO
EVAPORAÇÃO EBULIÇÃO CALEFAÇÃO
32. 01 ) (UFRRJ) Po demo s classificar, co mo pro cesso endo térmico e
exo térmico , respectivamente, as mudanças de estado :
a) liquefação e so lidificação .
b) co ndensação e sublimação .
c) so lidificação e evapo ração .
d) fusão e liquefação .
e) evapo ração e fusão .
33. 02) (Co vest-2006) Jo sé dirige pelas ruas da cidade numa no ite
fria e chuvo sa. Milto n está a seu lado , suando frio e tremendo
muito . As janelas do carro estão fechadas e o vidro co meça a
embaçar pelo lado de dentro . Tentando entender o que está
o co rrendo , Jo sé enumera o s seguintes co nceito s que acredita
ele, têm relação direta co m este fenô meno .
Co ndensação .
Evapo ração .
Umidade relativa do ar.
Pressão de vapo r.
Po nto de ebulição .
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2 2
3 3
4 4
34. 03) (Co vest-2001 ) Co nsidere as afirmaçõ es abaixo :
I. Aareia mo lhada po ssui entro pia maio r que a areia seca.
II. A co ndensação do vapo r d'água é um pro cesso exo térmico .
III. A fusão do gelo é um pro cesso endo térmico .
IV. A evapo ração da água é um pro cesso endo térmico .
Qual(is) da(s) afirmação (õ es) acima melho r explica(m) o fato
de que, numa praia do Recife, PE, a areia mo lhada é mais
fria que a areia seca.
a) Ie IIIapenas
b) IIe IIIapenas
c) IVapenas
d) IIIapenas
e) IIapenas
35. Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gaso so
gaso so
0°C
100°C
líquido
– 10°C
36. Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
sólido
só lido
e
líquido
líquido
e
gaso so
gaso sot’°C
líquido
– 15°C
t°C
37. Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gasoso gaso so
líquido
t’°C
– 15°C
t°C
38. Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gasoso gaso so
líquido
t’°C
– 15°C
t°C
39. 01 ) (UNICAP-96)
A liquefação é um pro cesso o nde um cristalpassa do
estado só lido para o estado líquido .
Uma mistura jamais terá um po nto de fusão o u ebulição
co nstante.
Anaftalina gaso sa e o io do gaso so não po dem ser mais
ressublimado s.
O io do só lido , depo is de to talmente sublimado ,
transfo rma-se em vapo r de io do .
O álco o lfo rma uma mistura azeo tró pica co m a água, isto é,
apresenta po nto de ebulição co nstante.
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
40. 02) (Co vest-2000) Uma panela X, co m água, e o utra Y, co m água
salgada, são levadas ao fo go e, apó s algum tempo , seus
co nteúdo s enco ntram-se em ebulição . O gráfico que melho r
descreve a variação de temperatura (eixo das co o rdenadas)
do s líquido s em relação ao tempo (eixo das abcissas) durante
a ebulição é:
a) b) c) d) e)
X
YX
Y X
Y
X
Y X
Y
X
Y
41. a) misturas hetero gêneas co m po nto de fusão co nstante.
b) misturas ho mo gêneas o u ligas de po nto de fusão co nstante.
c) líquido s o u ligas de po nto de fusão co nstante.
d) so luçõ es líquidas de po nto de ebulição co nstante.
e) líquido s de po nto de ebulição variável.
03) (UNITAU-SP) Misturas azeo tró picas são :
42. LEVIGAÇÃO
É usada para co mpo nentes de misturas de só lido s, quando um
do s co mpo nentes é facilmente
arrastado pelo líquido
Separação do o uro das
areias auríferas
43. VENTILAÇÃO
Co nsiste em separar o s co mpo nentes da mistura
po r uma co rrente de ar, que arrasta o
co mpo nente mais leve
Separação do s grão s do
café de suas cascas
44. CATAÇÃO
É méto do rudimentar baseado na diferença
de tamanho e aspecto das partículas de uma mistura
de só lido s granulado s.
Utilizamo s as mão s o u pinças na separação do s co mpo nentes
Separação das bo las po r co res
45. PENEIRAÇÃO o u TAMISAÇÃO
É usada para separar co mpo nentes de
misturas de só lido s de tamanho s diferentes;
passa-se a mistura po r uma peneira
Separação da areia
do s pedregulho s
46. FLOTAÇÃO
Co nsiste em co lo car a mistura de do is só lido s
em um líquido de densidade intermediária entre o s mesmo s
Separação do pó de serra da areia
47. Co nsiste em co lo car a mistura
em um líquido que disso lva apenas
um do s co mpo nentes
DISSOLUÇÃO FRACIONADA
Separação do salda areia
49. DECANTAÇÃO
Co nsiste em deixar a mistura em repo uso
até que o co mpo nente mais denso se
depo site no fundo do recipiente
Aágua e ó leo
Quando o s co mpo nentes da mistura
hetero gênea são líquido s imiscíveis
usamo s o funilde decantação o u funil
de bro mo para separá-lo s
50. CENTRIFUGAÇÃO
Co nsiste em co lo car a mistura em um
aparelho chamado centrífuga, que acelera a decantação , usando a fo rça
centrífuga
51. FILTRAÇÃO
Co nsiste em passar a mistura po r uma
superfície po ro sa (filtro ), que deixa passar o
co mpo nente líquido o u gaso so ,
retendo a parte só lida da mistura
52. EVAPORAÇÃO
Co nsiste em deixar a mistura em repo uso so b a ação do so le do vento até
que o co mpo nente líquido passe para o estado de vapo r, deixando apenas o
co mpo nente só lido
Obtenção do sala partir da água do mar
53. DESTILAÇÃO
Adestilação é um pro cesso que se utiliza para separar o s
co mpo nentes de uma mistura ho mo gênea e po de ser dividida em
SIMPLES e FRACIONADA
Obtenção da água pura
a partir da água do mar
Purificação do álco o l
retirando água
54. 01 )(Co vest-2004) No tratamento de efluentes industriais, é muito co mum o
emprego de méto do s de separação de substâncias. No caso de um efluente
co nstituído po r água e ó leo , qualdo s méto do s abaixo é indicado ?
a) filtração .
b) decantação .
c) flo tação .
d) precipitação .
e) catação .
55. 02)(Co vest-2006) Uma mistura é co nstituída de areia, ó leo , açúcar e sal de co zinha.
A melho r seqüência experimental para separar essa mistura em seus
co nstituintes puro s é:
a) destilação do ó leo , filtração da areia, disso lução do sal e do açúcar em
água.
b) disso lução do açúcar e do sal em água, filtração da areia, decantação do
ó leo , recristalização fracio nada da fase aquo sa.
c) filtração , disso lução do açúcar e do sal em água, decantação do ó leo e
destilação da fase aquo sa.
d) destilação do ó leo , disso lução do sal e do açúcar em água e separação da
areia po r filtração .
e) filtração do ó leo e simples catação do s co mpo nentes da fase só lida.
56. 03)(Co vest-2006) No pro cesso de extração de petró leo, geralmente, estão
presentes, em uma mesma amo stra, água do mar, petró leo e areia.
Esta amostra é uma so lução , uma vez que o s co mpo sto s mencio nado s
enco ntram-se to do s em uma única fase.
Aágua sendo uma substância po lar disso lve facilmente o petró leo
que é co nstituído po r um grande número de co mpo sto s o rgânico s
apo lares, de elevada massa mo lar.
Para separar a água da areia, podemos empregar tanto um pro cesso
de filtração quanto de decantação .
O petróleo é uma substância simples.
Na água do mar, estão disso lvido s sais de co mpo sto s iô nico s, que
po dem ser separado s da água po r destilação simples.
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
57. 04) Uma mistura de do is só lido s de densidades diferentes po de ter seus
co mpo nentes separado s po r:
a) flo tação .
b) destilação .
c) peneiração .
d) filtração .
e) decantação .
58. 05) (Co vest) Co nsidere uma mistura de parafina (hidro carbo neto
de cadeia lo nga) finamente dividida e açúcar ( sacaro se
C1 2H22O1 1 ) refinado . Selecio ne o s pro cesso s de separação , na
seqüência indicada, mais adequado s para essa mistura.
a) Disso lução em água, filtração , evapo ração .
b) Filtração , evapo ração , co mbustão .
c) Disso lução em água, flo culação , decantação .
d) Destilação fracio nada a 50° C.
e) Co mbustão , destilação .
59. 06) Numa das etapas do tratamento da água que abastece
uma cidade, a água é mantida durante um certo tempo
em tanques para que o s só lido s em suspensão se
depo sitem no fundo . Aessa o peração deno minamo s:
a) Filtração
b) Sedimentação
c) Sifo nação
d) Centrifugação
e) Cristalização
60. 07 ) Uma técnica usada para limpar aves co bertas po r
petró leo co nsiste em pulverizá-las co m limalha de ferro .
A limalha que fica impregnada de ó leo é, então ,
retirada das penas das aves po r um pro cesso chamado :
a) decantação .
b) Peneiração .
c) Sublimação .
d) Centrifugação .
e) Separação magnética.
61. 08 ) São preparadas 3 misturas binárias em um labo rató rio ,
descritas da seguinte maneira:
1 ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r um só lido e um
líquido .
2ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r do is líquido s.
3ª mistura: ho mo gênea, fo rmada po r um só lido e um
líquido .
Os pro cesso s de separação que melho r permitem recuperar
as substâncias o riginais são , respectivamente:
a) Filtração , decantação , destilação simples.
b) Decantação , filtração , destilação simples.
c) Destilação simples, filtração , decantação .
d) Decantação , destilação simples, filtração .
e) Filtração , filtração , destilação simples.
62.
63.
64. 01 ) (Co vest-97 ) Co nsidere as seguintes tarefas realizadas no dia-a-dia de
uma cozinha e indique aquelas que envo lvem transfo rmaçõ es químicas.
1 Aquecer uma panela de alumínio .
2 Acender um fó sfo ro .
3 Ferver água.
4 Queimar açúcar para fazer caramelo .
5 Fazer gelo .
a) 1 , 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1 , 3 e 5.
d) 3 e 5.
e) 2 e 3.
65. 02)(Co vest – 98 ) Qual do s pro cesso s abaixo envo lve
transfo rmação química?
a) sublimação do gelo seco (CO2
só lido )
b) evapo ração da água
c) emissão de luz po r uma lâmpada incandescente
d) disso lução de açúcar em água
e) respiração
66. 03) (Co vest – 2000) Em qualdo s evento s mencio nado s abaixo , não
o co rre transfo rmação química?
a) emissão de luz po r um vagalume.
b) fabricação de vinho a partir da uva.
c) crescimento da massa de pão .
d) explo são de uma panela de pressão .
e) pro dução de io gurte a partir do leite.
67. 04) (Co vest – 2003) Em quais das “ passagens grifadas” abaixo está
o co rrendo transfo rmação química?
I. “ O reflexo da luz nas águas o nduladas pelo s vento s
lembrava-lhe o s cabelo s de seu amado ” .
II. “ Achama da vela co nfundia-se co m o brilho no s seus o lho s” .
III. “ Deso lado , o bservava o gelo derretendo em seu co po e
iro nicamente co mparava-o ao seu co ração ” .
IV. “ Co m o passar do s tempo s co meço u a sentir-se co mo a velha
teso ura enferrujando no fundo da gaveta” .
Estão co rretas apenas:
a) Ie II.
b) IIe III.
c) IIIe IV.
d) IIe IV.
e) Ie III.
68. 05) (CEESU– 2003) Fenô meno químico é aquele que
altera a natureza da matéria, isto é, é aquele no
qual o co rre uma transfo rmação química.
Em qual alternativa não oco rre um fenô meno
químico ?
a) Afo rmação do gelo no co ngelado r.
b) Queima do carvão .
c) Amadurecimento de uma fruta.
d) Azedamento do leite.
e) Aco mbustão da parafina em uma vela.
69. 06) Abaixo são fo rnecido s alguns fenô meno s e a seguir alternativas
que o s classificam. Assinale a co rreta.
I. Escurecimento de o bjeto s de prata expo sto s ao
ar.
II. Evapo ração da água do s rio s.
III. Sublimação da naftalina.
IV. Fo rmação da ferrugem.
a) so mente Ié químico .
b) to do s são físico s.
c) IIIé químico .
d) existem do is químico s.
e) so mente IVé químico .