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Caderno de Boas Práticas dos
Diretores de Escola de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Educaç ão de Minas Gerais- 2010
2
Introduç ão
▪ As pró ximas páginas apresentam as melhores práticas com enfoque
pedagó gico apontadas e implementadas por diretores de escolas que
alcanç aram bons resultados nas avaliaç ões externas dos alunos.
▪ O conteúdo deste trabalho foi produzido a partir de entrevistas e encontros em
que as atuais práticas das escolas de Minas Gerais e algumas práticas
internacionais foram debatidas, detalhadas e exemplificadas.
▪ Este Caderno não pretende ser uma "receita pronta e engessada", mas sim um
instrumento para guiar o diretor na construç ão de uma escola organizada, ativa,
democrática, participativa, voltada para a inclusão educacional e social e,
sobretudo, focada na aprendizagem e formaç ão do aluno. Ele complementa e
enriquece o Guia do Diretor Escolar, sendo um anexo do mesmo.
▪ É importante ressaltar que este Caderno estará sempre aberto à
complementaç ão, a partir da experiência e contribuiç ão de diretores que
obtenham sucesso por meio de outras práticas.
3
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho
para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
4
Este Caderno traz Boas Práticas distribuídas em 5 eixos
fundamentais
▪ Acompanhamento dos resultados individuais dos alunos em
relaç ão às metas definidas e análise do desempenho para
evidenciar sua evoluç ão e crescimento.
▪ Formaç ão de alunos e professores preparados para avanç ar
além do conhecimento acadêmico, com desenvolvimento de
princípios, valores, crenç as, posturas...
▪ Gerenciamento e desenvolvimento de uma equipe alinhada
aos objetivos da escola, maximizando os resultados
esperados de aprendizagem dos alunos.
▪ Utilizaç ão de práticas eficazes de ensino e capacitaç ão
profissional dos professores e especialistas para garantir
melhor ensino e mais aprendizagem.
▪ Inclusão dos pais no aprendizado dos filhos e aproximaç ão
da comunidade às atividades escolares.
Desempenho aca-
dêmico dos
alunos
3
Desenvolvimento
pessoal dos
alunos e
professores
4
Lideranç a
organizacional e
gestão
participativa
1
Excelência de
ensino
2
Engajamento dos
alunos, pais e da
comunidade
5
5
Sugestão para utilizaç ão deste Caderno
Fazer um diagnó stico simples de como sua escola estáem relaç ão aos 5 eixos
fundamentais.
Levantar os pontos fortes e os pontos a serem trabalhados.
Dentro de cada um dos eixos, selecionar as boas práticas que mais poderão contribuir para a
melhoria dos pontos a serem trabalhados.
Para cada boa prática selecionada, definir aç ões para a implementaç ão das mesmas. Estas
aç ões podem ser inspiradas nos exemplos práticos contidos neste Caderno, no Guia do
Diretor Escolar e na experiência pessoal do Diretor.
Elaborar um Plano de Trabalho que contenha as aç ões a serem implementadas, prazos e
responsáveis, consultando, também, o Guia do Diretor Escolar – ver anexo 1 deste caderno.
Acompanhar a implementaç ão do Plano de Trabalho.
1
2
3
4
5
6
6
Como consultar o Caderno
Boa Prática
sugerida para a
obtenç ão da
excelência do
ensino
Eixo
Aç ões
concretas:
Exemplos
de como
esta prática
foi
implement
a-da em
outras
escolas
que
obtiveram
excelentes
resultados
7
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho
para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
8
Lideranç a organizacional e gestão participativa
▪ Promover a cultura da
transparência e
equidade entre a
equipe
1.1
▪ Elaborar coletivamente normas e procedimentos claros para o funcionamento
da escola.
▪ Tornar públicas as funç ões e competências dos servidores, incentivando e dando
condiç ões para executá-las.
▪ Registrar a falta do servidor.
▪ Estimular o surgimento de novas lideranç as na escola, através de reuniões e
diálogo franco.
▪ Desenvolver um có digo de conduta e normas disciplinares para a escola e
cobrar a aplicaç ão do mesmo.
▪ Promover encontros para estudo do Regimento Escolar e Legislaç ão sobre
direitos e deveres dos Servidores.
1
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Fortalecer o Colegiado
Escolar para atuar
junto ao diretor na
gestão pedagó gica,
administrativa e
financeira
1.2 ▪ Possibilitar a atuaç ão do Colegiado Escolar em todas as aç ões e decisões da
escola .
▪ Enviar pauta para reunião do Colegiado com antecedência.
▪ Estudar, nas reuniões, a legislaç ão e diretrizes de ensino.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
Lideranç a organizacional e gestão participativa1
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Conscientizar a equipe
sobre a necessidade
de mudanç a e de
melhoria contínua da
educaç ão
1.3
▪ Utilizar a avaliaç ão de desempenho individual para identificar os pontos em que
a equipe precisa se desenvolver e compartilhar os resultados com cada
funcionário individualmente, executando aç ões direcionadas à qualificaç ão e à
melhoria do desempenho dos servidores .
▪ Desdobrar a avaliaç ão de desempenho e o PGDI em metas por funcionário,
reunir-se individualmente com cada funcionário para discutir resultados e usar as
conclusões da reunião para planejar o pró ximo ano.
▪ Atrelar a avaliaç ão de desempenho individual do professor ao desempenho
escolar dos seus alunos e dos demais servidores ao desempenho da escola,
verificado nas avaliaç ões externas.
▪ Manter –se sempre informado da eficácia das atividades de ensino
desenvolvidas pela escola.
▪ Implementar “Gestão à Vista” para comunicar resultados e avanç os.
▪ Realizar pesquisa com pais e alunos sobre a escola e utilizar o resultado para
melhoria do processo pedagó gico e administrativo.
▪ Engajar toda a equipe
da escola em torno de
uma direç ão/objetivo
comum
1.4 ▪ Construir em conjunto com toda a equipe da escola, o projeto pedagó gico cuja
filosofia tenha o aluno e sua aprendizagem como foco principal .
▪ Garantir que o Plano de Intervenç ão Pedagó gica da escola contenha atividades
práticas que possibilitem o desenvolvimento das capacidades previstas para o
aluno.
▪ Promover reuniões frequentes com o corpo docente, com pauta antecipada.
▪ Realizar pesquisa com a equipe da escola para conhecer as dificuldades e o que
deve ser feito para enfrentá-las. Apó s pesquisa, montar um plano de aç ão.
▪ Permanecer na escola durante o período de atividades escolares, participando de
reuniões, supervisionando o bom andamento dos trabalhos, garantindo a
participaç ão de todos e melhorando a qualidade dos contatos informais.
9
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
10
Lideranç a organizacional e gestão participativa
▪ Reconhecer e
incentivar a equipe da
escola
1.5  Promover a valorizaç ão dos profissionais da escola pela comunidade escolar ,
divulgando os bons trabalhos realizados e os resultados das avaliaç ões
internas e externas .
▪ Conversar pessoalmente com cada um dos profissionais da escola ou enviar
cartão para externar sua satisfaç ão em relaç ão ao trabalho realizado por ele e o
efeito que esse trabalho provoca na vida dos alunos.
▪ Buscar engajamento
com Equipes Central e
Regional e com as
escolas da região
1.6 ▪ Receber a visita das equipes Central e Regional para estabelecer e reafirmar
a parceria entre SEE, SRE e escola e fazer desta visita um momento de
aprendizagem e crescimento para todos.
▪ Ser claro e transparente em relaç ão aos problemas da escola para facilitar o
trabalho de suporte das equipes central e regional.
▪ Participar de reuniões mensais com diretores de outras escolas do município ou
da região.
▪ Visitar outras escolas para troca de boas práticas.
▪ Utilizar da reunião de diretores da região para compartilhar práticas, buscar
experiência, alinhar-se em relaç ão a uma decisão ou ao cumprimento de uma
legislaç ão, discutir o desenvolvimento do processo pedagó gico .
▪ Analisar problemas e solicitar conselhos, especialmente dos diretores mais
experientes, sobre a gestão escolar.
▪ Promover e participar de confraternizaç ões fora do trabalho com sua equipe e
representantes da SRE.
1
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
11
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Definir, dentro do
Projeto Pedagó gico
da Escola, objetivos e
metas de
aprendizagem em sala
de aula
2.1
▪ Definir os objetivos e metas de aprendizagem com os professores e
especialistas avaliando o projeto pedagó gico , no início do ano letivo.
▪ Elaborar o planejamento coletivo das atividades anuais.
▪ Realizar, com o especialista e os professores, a avaliaç ão diagnó stica dos
alunos e a correç ão dos rumos do processo pedagó gico decorrente da análise
dos resultados das avaliaç ões.
▪ Garantir que os professores elaborem o plano semestral ou anual de trabalho de
sala de aula.
▪ Reconhecer que o
aluno é construtor do
seu conhecimento
respeitando seus
níveis de
desenvolvimento e
ritmo de aprendizagem
2.2
▪ Conscientizar o professor ,por meio de diálogo e reuniões, da necessidade e direito
do aluno à intervenç ão pedagó gica, sempre que a aprendizagem não ocorrer.
▪ Implementar aç ões de intervenç ão pedagó gica contínuas e não somente ao final
do ano.
▪ Incentivar e possibilitar aos professores a utilizaç ão de estratégias inovadoras de
ensino .
▪ Possibilitar aos professores e especialistas momentos sistemáticos de discussão e
planejamento das aulas .
▪ Valorizar a autoestima e o autoconceito dos alunos.
▪ Conhecer os níveis de desenvolvimento do aluno, através do estudo e da análise
dos resultados das avaliaç ões.
▪ Valorizar a organizaç ão dos tempos escolares em ciclo e a progressão continuada
nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
▪ Conscientizar os professores sobre a importância da elaboraç ão do planejamento
de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos e as diretrizes
curriculares da SEE.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
12
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Focar e concentrar
esforç os na criaç ão do
hábito da leitura e da
escrita
2.3 ▪ Criar condiç ões para a "Pausa para leitura": horário diário e fixo em que
todos os alunos na escola dedicam 20 minutos à leitura de qualquer gênero
que lhes interesse.
▪ Implementar a "Hora do conto": leitura de um livro para a família em casa
e, em seguida, leitura para a turma em sala de aula.
▪ Colocar uma mini biblioteca em cada sala de aula ou Cantinho de
Leitura.
▪ Fazer da leitura e da escrita na escola uma prioridade em todos os
conteúdos e não só em Língua Portuguesa.
▪ Disponibilizar revistas para leitura dos alunos na hora do recreio.
▪ Buscar parcerias, como o Programa Jovens Leitores do SESC e outros.
▪ Estimular a utilizaç ão da prática de fazer um diário individual, para que os
alunos escrevam mais.
▪ Estimular a leitura entre os professores, por meio da disponibilizaç ão de
artigos, revistas e livros, incluindo a recomendaç ão de textos interessantes
e relevantes.
▪ Disponibilizar os livros da Biblioteca e garantir um trabalho consistente por
parte do professor para ensino do uso da Biblioteca.
▪ Adquirir, periodicamente, livros para a biblioteca, garantindo a sua
qualidade pedagó gica.
▪ Promover a formaç ão continuada do Professor para ensino do uso da
Biblioteca e o seu trabalho integrado aos professores regentes de turmas
ou aulas.
Consultar també m o Guia
do Diretor Escolar.
13
Excelência de ensino2
Boa Prática Aç ões concretas
▪ Garantir atenç ão e
suporte para alunos
com necessidades
educacionais especiais
ou com defasagem de
aprendizagem
2.4 ▪ Acompanhar a realizaç ão do diagnó stico pedagó gico (formulário 6 do Manual
Escola Inclusiva), para os alunos com necessidades educacionais especiais.
▪ Acompanhar a elaboraç ão e implementaç ão do plano de atendimento para
estes alunos, com instruç ões específicas de atendimento para cada um .
▪ Usar diagnó sticos e avaliaç ões internas para reagrupar alunos
temporariamente de acordo com suas habilidades e necessidades,
potencializando o aprendizado e troca de experiências.
▪ Utilizar o Projeto Escola em Tempo Integral para oferecer aulas e atividades de
apoio aos alunos com defasagem de aprendizagem.
▪ Formar turmas de aceleraç ão (PAV) para os alunos com distorç ão idade / ano
de escolaridade.
▪ Incentivar os professores a trabalhar a autoestima e autoconfianç a dos alunos.
▪ Estruturar e comunicar
o plano de atividades
da escola
2.5 ▪ Promover reunião com a comunidade escolar para analisar e discutir o
calendário escolar, destinando períodos para atividades de formaç ão do
professor e dos pais.
▪ Elaborar o Plano/Cronograma de Atividades da Escola com toda a equipe,
incluindo o Calendário Escolar.
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
14
Excelência de ensino2
▪ Disponibilizar material
pedagó gico e
potencializar sua
utilizaç ão com enfoque
pedagó gico
2.6
▪ Incentivar o estudo ,discussão e utilizaç ão dos Cadernos da SEE/(CEALE),
CBC, do Guia do Alfabetizador e outros pelos professores.
▪ Solicitar do especialista o monitoramento quanto ao uso do Guia do
Alfabetizador pelos professores do Ciclo da Alfabetizaç ão (1º,2º e 3º anos).
▪ Realizar, em conjunto com o Especialista, reuniões pedagó gicas semanais com
os professores (Mó dulo II) para estudos, troca de experiências e planejamento
das aulas, tendo como suporte os materiais institucionais da SEE com
apresentaç ão de sugestões de atividades para trabalhar em sala de aula.
▪ Disponibilizar material pedagó gico de qualidade com enfoque no
desenvolvimento do aluno e fazer com que este material seja utilizado por
especialista e professores .
▪ Disponibilizar mapas, jogos pedagó gicos,material específico para a
alfabetizaç ão, material de apoio ao aluno como: caderno, lápis, cola, tesoura,
borracha, papel ofício, entre outros.
▪ Realizar, juntamente com o Especialista em Educaç ão Básica, oficinas para
capacitaç ão dos professores quanto ao uso dos materiais pedagó gicos.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
15
Desempenho acadêmico dos alunos
▪ Garantir que todos na
escola conheç am a
política educacional do
Estado
3.1 ▪ Comunicar e analisar, junto com a escola, as metas do PROALFA e PROEB e
afixá–las em locais estratégicos da escola (sala de professores, entrada da
escola).
▪ Divulgar para a comunidade escolar as metas a serem alcanç adas, a situaç ão
da escola através de “Gestão à Vista”, incluindo resultados de aprovaç ão,
abandono, reprovaç ão, desempenho em avaliaç ões internas e externas.
▪ Pactuar as metas da escola com a participaç ão da comunidade escolar.
3
▪ Planejar a evoluç ão do
desempenho
acadêmico dos alunos
3.2 ▪ Incentivar o uso dos resultados da avaliaç ão interna e externa para direcionar o
trabalho dos professores .
▪ Promover capacitaç ão para professores e equipe pedagó gica sobre como
analisar os testes e os resultados dos alunos para planejar intervenç ões
pedagó gicas em busca de melhoria da aprendizagem .
▪ Discutir o desempenho dos alunos em relaç ão aos padrões definidos pela SEE
em reuniões com os especialistas e os professores.
▪ Disponibilizar orientaç ões sobre como construir os Portfó lios da aprendizagem
▪ Incentivar a construç ão do Portfó lio pelo aluno.
▪ Estimular a cultura da autoavaliaç ão do aluno desde os anos iniciais.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
16
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores4
▪ Promover o
desenvolvimento de
valores como respeito,
responsabilidade e
é tica
4.1
▪ Diariamente, na primeira aula, fazer leitura de texto de diferentes gêneros
contendo preceitos éticos, filosó ficos, comportamentais...
▪ Atuar e influenciar, através de exemplo e atitudes: ser educado, responsável,
pontual, respeitar os outros.
▪ Zelar para que a equipe da escola seja exemplo de postura para o aluno
▪ Cobrar a pontualidade da equipe da escola e dos alunos.
▪ Valorizar o nome dos alunos e professores, não permitindo o uso de apelidos
pejorativos/humilhantes.
▪ Valorizar o bom comportamento e o desempenho dos alunos: elogios nos
cadernos, conversas individuais, elogios para os pais.
▪ Evitar possíveis situaç ões constrangedoras para os alunos, como divulgaç ão de
notas diante de toda a classe.
▪ Valorizar o esporte através de torneios, gincanas, olimpíadas.
▪ Comemorar datas cívicas, como: Dia do Í ndio, Tiradentes, Proclamaç ão da
República dentre outras ,entoando os Hinos Cívicos.
▪ Criar metas para controle do consumo de água e de energia na escola.
▪ Possibilitar a formaç ão de posturas e atitudes ecologicamente corretas .
▪ Zelar e cuidar do patrimô nio público (dependências da escola, mó veis escolares
etc.).
▪ Estudar com a comunidade escolar o Regimento da Escola.
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar
17
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores
▪ Desenvolver e
implementar aç ões
para garantir a
freqüência dos alunos
4.2 ▪ Desenvolver aç ões e atitudes para identificar os motivos das ausências dos
alunos e garantir a freqüência.
▪ Incentivar os professores a adotar essas aç ões e atitudes e cobrar a sua
implementaç ão .
▪ Incentivar práticas pedagó gicas inovadoras, aprendizagens significativas,
contextualizaç ão do ensino.
▪ Apoiar os
professores por meio
de suporte,
acompanhamento,
objetivando a busca
de melhoria contínua
de sua prática
4.3 ▪ Acompanhar o andamento das aulas para ajudar e dar sugestões de melhoria
aos professores.
▪ Visitar as salas de aula, verificar caderno dos alunos, observar as salas do
professor com o objetivo de ajudá-lo.
▪ Conversar com cada professor, ou garantir que o Especialista o faç a, apó s a
realizaç ão da visita à sala de aula.
▪ De maneira informal e descontraída, escutar dos alunos depoimentos a respeito
da dinâmica em sala de aula.
▪ Promover a “Semana Pedagó gica” para estudos e reflexões sobre o processo
de ensino e aprendizagem .
▪ Promover cursos e capacitaç ão para os professores com temas solicitados por
eles.
▪ Compartilhar boas práticas entre os professores, especialmente dos mais
experientes da escola, nas reuniões de Mó dulo II.
4
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar
18
Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores
▪ Criar condiç ões
propícias para o
desenvolvimento
profissional dos
professores
4.4 ▪ Incentivar a participaç ão dos professores em cursos e encontros e assegurar
sua disseminaç ão e repasse aos demais professores da escola.
▪ Garantir a realizaç ão dos encontros do Mó dulo II com ênfase nos aspectos
pedagó gicos.
▪ Elaborar um plano de formaç ão continuada para os professores.
4
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia
do Diretor Escolar.
19
Engajamento dos alunos, pais e comunidade
▪ Fazer da escola um
ambiente atrativo,
agradável e acolhedor
para todos
5.1 ▪ Incentivar a permanência dos alunos na escola e a continuaç ão dos estudos
através de atividades extra-curriculares que interessem aos alunos (salas de
multimídia, viveiro de plantas, capoeira, biblioteca), prática de esportes como
capoeira e outros.
▪ Possibilitar a comemoraç ão do dia do estudante, dia da crianç a, da família e
outros com atividades culturais e educativas, oficinas de artes plásticas e teatro.
▪ Promover passeios e excursões com os alunos.
▪ Realizar sessões de cinema na escola com filmes previamente selecionados
pelo Diretor, Especialista ou Professor.
▪ Promover atividades
de integraç ão da
escola com pais e
comunidade
5.2 ▪ Acolher a todos os pais e responsáveis com delicadeza e prontidão, em
ambiente adequado.
▪ Utilizar o espaç o da escola nos finais de semana para a realizaç ão de oficinas
de jardinagem, cabeleireiro, futebol, trabalhos manuais, entre outras.
▪ Promover palestras para os pais, abordando temas que contribuam para
educaç ão dos filhos .
▪ Promover momento de escuta aos pais dos alunos pelo professor.
▪ Disponibilizar a biblioteca, salas de multimídia e demais espaç os da escola
para a comunidade.
▪ Promover atividades festivas de integraç ão com a comunidade.
5
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
20
Engajamento dos alunos, pais e comunidade
▪ Envolver pais e
responsáveis na vida
acadêmica dos filhos e
fazer com que
colaborem para seu
desempenho escolar
5.3
▪ Promover reuniões bimestrais com os pais ou responsáveis.
▪ Desenvolver procedimentos para trazer os pais ou responsáveis à escola como:
envio de bilhete no caderno, telefonema, envio de recado usando colegas que
moram pró ximos.
▪ Utilizar-se de estratégias para tornar as reuniões mais agradáveis como:
oferecer café, lanche , sortear brindes.
▪ Promover atividades como "Comunidade na escola" – dia organizado
anualmente, em que cada professor apresenta os trabalhos que desenvolveu
com sua turma ao logo do ano, ao mesmo tempo em que se oferecem à
comunidade serviç os de atendimento ao cidadão, atividades de lazer , lanche
, café.
▪ Conversar individualmente com os pais ou responsáveis pelos alunos com
defasagem de aprendizagem , explicando qual a situaç ão do, aluno as novas
oportunidades de aprendizagem oferecidas pela escola e discutindo as
formas como o responsável pode ajudar a melhorar o desempenho do aluno.
▪ Manter os pais e responsáveis informados a respeito de eventuais problemas de
aprendizagem, de comportamento e de saúde do filho.
▪ Expor no quadro de avisos, afixado na entrada da escola , comunicados e
informaç ões de interesse dos pais .
▪ Criar estratégias para que alunos leiam contos e textos de outros gêneros ,em
voz alta, para a família ,em casa.
▪ Desenvolver projetos de literatura com a participaç ão da família.
▪ Comunicar aos pais e responsáveis, bimestralmente, os resultados das
avaliaç ões internas de aprendizagem dos alunos através do Boletim Escolar do
Aluno.
5
Boa Prática Aç ões concretas
Consultar també m o Guia do
Diretor Escolar.
21
Conteúdo
O Caderno de Boas Práticas
Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de
Trabalho para melhoria dos resultados da escola
Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
22
Anexo 1: Sugestão de roteiro para Elaboraç ão de Plano de
TrabalhoPlano de Trabalho e Acompanhamento para Melhoria dos Resultados da
Escola
Resultad
oEixo
fundamental Boa prática Aç ão Responsável
Início
(previsto)
Té rmino
(previsto)
Té rmino
(realizado)
Eixo a
ser
trabalhad
o
Seleç ão de
boas
práticas que
melhor
podem
contribuir
para
melhoria da
escola
Uma das
aç ões
exemplificada
s no Caderno
de Boas
Práticas ou
outra aç ão
sugerida pelo
Diretor, pela
equipe da
escola ou
pelo Guia do
Diretor
Escolar
Nome da
pessoa ou
pessoas
que irá(ão)
imple-
mentar esta
aç ão
Data de
início da
implemen
- taç ão
da aç ão
Data
prevista
para
finalizaç ã
o da aç ão
Data
real em
que a
aç ão foi
finalizad
a
ou

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Caderno de boas práticas diretores

  • 1. Caderno de Boas Práticas dos Diretores de Escola de Minas Gerais Secretaria de Estado de Educaç ão de Minas Gerais- 2010
  • 2. 2 Introduç ão ▪ As pró ximas páginas apresentam as melhores práticas com enfoque pedagó gico apontadas e implementadas por diretores de escolas que alcanç aram bons resultados nas avaliaç ões externas dos alunos. ▪ O conteúdo deste trabalho foi produzido a partir de entrevistas e encontros em que as atuais práticas das escolas de Minas Gerais e algumas práticas internacionais foram debatidas, detalhadas e exemplificadas. ▪ Este Caderno não pretende ser uma "receita pronta e engessada", mas sim um instrumento para guiar o diretor na construç ão de uma escola organizada, ativa, democrática, participativa, voltada para a inclusão educacional e social e, sobretudo, focada na aprendizagem e formaç ão do aluno. Ele complementa e enriquece o Guia do Diretor Escolar, sendo um anexo do mesmo. ▪ É importante ressaltar que este Caderno estará sempre aberto à complementaç ão, a partir da experiência e contribuiç ão de diretores que obtenham sucesso por meio de outras práticas.
  • 3. 3 Conteúdo O Caderno de Boas Práticas Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho para melhoria dos resultados da escola Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
  • 4. 4 Este Caderno traz Boas Práticas distribuídas em 5 eixos fundamentais ▪ Acompanhamento dos resultados individuais dos alunos em relaç ão às metas definidas e análise do desempenho para evidenciar sua evoluç ão e crescimento. ▪ Formaç ão de alunos e professores preparados para avanç ar além do conhecimento acadêmico, com desenvolvimento de princípios, valores, crenç as, posturas... ▪ Gerenciamento e desenvolvimento de uma equipe alinhada aos objetivos da escola, maximizando os resultados esperados de aprendizagem dos alunos. ▪ Utilizaç ão de práticas eficazes de ensino e capacitaç ão profissional dos professores e especialistas para garantir melhor ensino e mais aprendizagem. ▪ Inclusão dos pais no aprendizado dos filhos e aproximaç ão da comunidade às atividades escolares. Desempenho aca- dêmico dos alunos 3 Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores 4 Lideranç a organizacional e gestão participativa 1 Excelência de ensino 2 Engajamento dos alunos, pais e da comunidade 5
  • 5. 5 Sugestão para utilizaç ão deste Caderno Fazer um diagnó stico simples de como sua escola estáem relaç ão aos 5 eixos fundamentais. Levantar os pontos fortes e os pontos a serem trabalhados. Dentro de cada um dos eixos, selecionar as boas práticas que mais poderão contribuir para a melhoria dos pontos a serem trabalhados. Para cada boa prática selecionada, definir aç ões para a implementaç ão das mesmas. Estas aç ões podem ser inspiradas nos exemplos práticos contidos neste Caderno, no Guia do Diretor Escolar e na experiência pessoal do Diretor. Elaborar um Plano de Trabalho que contenha as aç ões a serem implementadas, prazos e responsáveis, consultando, também, o Guia do Diretor Escolar – ver anexo 1 deste caderno. Acompanhar a implementaç ão do Plano de Trabalho. 1 2 3 4 5 6
  • 6. 6 Como consultar o Caderno Boa Prática sugerida para a obtenç ão da excelência do ensino Eixo Aç ões concretas: Exemplos de como esta prática foi implement a-da em outras escolas que obtiveram excelentes resultados
  • 7. 7 Conteúdo O Caderno de Boas Práticas Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho para melhoria dos resultados da escola Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
  • 8. 8 Lideranç a organizacional e gestão participativa ▪ Promover a cultura da transparência e equidade entre a equipe 1.1 ▪ Elaborar coletivamente normas e procedimentos claros para o funcionamento da escola. ▪ Tornar públicas as funç ões e competências dos servidores, incentivando e dando condiç ões para executá-las. ▪ Registrar a falta do servidor. ▪ Estimular o surgimento de novas lideranç as na escola, através de reuniões e diálogo franco. ▪ Desenvolver um có digo de conduta e normas disciplinares para a escola e cobrar a aplicaç ão do mesmo. ▪ Promover encontros para estudo do Regimento Escolar e Legislaç ão sobre direitos e deveres dos Servidores. 1 Boa Prática Aç ões concretas ▪ Fortalecer o Colegiado Escolar para atuar junto ao diretor na gestão pedagó gica, administrativa e financeira 1.2 ▪ Possibilitar a atuaç ão do Colegiado Escolar em todas as aç ões e decisões da escola . ▪ Enviar pauta para reunião do Colegiado com antecedência. ▪ Estudar, nas reuniões, a legislaç ão e diretrizes de ensino. Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 9. Lideranç a organizacional e gestão participativa1 Boa Prática Aç ões concretas ▪ Conscientizar a equipe sobre a necessidade de mudanç a e de melhoria contínua da educaç ão 1.3 ▪ Utilizar a avaliaç ão de desempenho individual para identificar os pontos em que a equipe precisa se desenvolver e compartilhar os resultados com cada funcionário individualmente, executando aç ões direcionadas à qualificaç ão e à melhoria do desempenho dos servidores . ▪ Desdobrar a avaliaç ão de desempenho e o PGDI em metas por funcionário, reunir-se individualmente com cada funcionário para discutir resultados e usar as conclusões da reunião para planejar o pró ximo ano. ▪ Atrelar a avaliaç ão de desempenho individual do professor ao desempenho escolar dos seus alunos e dos demais servidores ao desempenho da escola, verificado nas avaliaç ões externas. ▪ Manter –se sempre informado da eficácia das atividades de ensino desenvolvidas pela escola. ▪ Implementar “Gestão à Vista” para comunicar resultados e avanç os. ▪ Realizar pesquisa com pais e alunos sobre a escola e utilizar o resultado para melhoria do processo pedagó gico e administrativo. ▪ Engajar toda a equipe da escola em torno de uma direç ão/objetivo comum 1.4 ▪ Construir em conjunto com toda a equipe da escola, o projeto pedagó gico cuja filosofia tenha o aluno e sua aprendizagem como foco principal . ▪ Garantir que o Plano de Intervenç ão Pedagó gica da escola contenha atividades práticas que possibilitem o desenvolvimento das capacidades previstas para o aluno. ▪ Promover reuniões frequentes com o corpo docente, com pauta antecipada. ▪ Realizar pesquisa com a equipe da escola para conhecer as dificuldades e o que deve ser feito para enfrentá-las. Apó s pesquisa, montar um plano de aç ão. ▪ Permanecer na escola durante o período de atividades escolares, participando de reuniões, supervisionando o bom andamento dos trabalhos, garantindo a participaç ão de todos e melhorando a qualidade dos contatos informais. 9 Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 10. 10 Lideranç a organizacional e gestão participativa ▪ Reconhecer e incentivar a equipe da escola 1.5  Promover a valorizaç ão dos profissionais da escola pela comunidade escolar , divulgando os bons trabalhos realizados e os resultados das avaliaç ões internas e externas . ▪ Conversar pessoalmente com cada um dos profissionais da escola ou enviar cartão para externar sua satisfaç ão em relaç ão ao trabalho realizado por ele e o efeito que esse trabalho provoca na vida dos alunos. ▪ Buscar engajamento com Equipes Central e Regional e com as escolas da região 1.6 ▪ Receber a visita das equipes Central e Regional para estabelecer e reafirmar a parceria entre SEE, SRE e escola e fazer desta visita um momento de aprendizagem e crescimento para todos. ▪ Ser claro e transparente em relaç ão aos problemas da escola para facilitar o trabalho de suporte das equipes central e regional. ▪ Participar de reuniões mensais com diretores de outras escolas do município ou da região. ▪ Visitar outras escolas para troca de boas práticas. ▪ Utilizar da reunião de diretores da região para compartilhar práticas, buscar experiência, alinhar-se em relaç ão a uma decisão ou ao cumprimento de uma legislaç ão, discutir o desenvolvimento do processo pedagó gico . ▪ Analisar problemas e solicitar conselhos, especialmente dos diretores mais experientes, sobre a gestão escolar. ▪ Promover e participar de confraternizaç ões fora do trabalho com sua equipe e representantes da SRE. 1 Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 11. 11 Excelência de ensino2 Boa Prática Aç ões concretas ▪ Definir, dentro do Projeto Pedagó gico da Escola, objetivos e metas de aprendizagem em sala de aula 2.1 ▪ Definir os objetivos e metas de aprendizagem com os professores e especialistas avaliando o projeto pedagó gico , no início do ano letivo. ▪ Elaborar o planejamento coletivo das atividades anuais. ▪ Realizar, com o especialista e os professores, a avaliaç ão diagnó stica dos alunos e a correç ão dos rumos do processo pedagó gico decorrente da análise dos resultados das avaliaç ões. ▪ Garantir que os professores elaborem o plano semestral ou anual de trabalho de sala de aula. ▪ Reconhecer que o aluno é construtor do seu conhecimento respeitando seus níveis de desenvolvimento e ritmo de aprendizagem 2.2 ▪ Conscientizar o professor ,por meio de diálogo e reuniões, da necessidade e direito do aluno à intervenç ão pedagó gica, sempre que a aprendizagem não ocorrer. ▪ Implementar aç ões de intervenç ão pedagó gica contínuas e não somente ao final do ano. ▪ Incentivar e possibilitar aos professores a utilizaç ão de estratégias inovadoras de ensino . ▪ Possibilitar aos professores e especialistas momentos sistemáticos de discussão e planejamento das aulas . ▪ Valorizar a autoestima e o autoconceito dos alunos. ▪ Conhecer os níveis de desenvolvimento do aluno, através do estudo e da análise dos resultados das avaliaç ões. ▪ Valorizar a organizaç ão dos tempos escolares em ciclo e a progressão continuada nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ▪ Conscientizar os professores sobre a importância da elaboraç ão do planejamento de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos e as diretrizes curriculares da SEE. Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 12. 12 Excelência de ensino2 Boa Prática Aç ões concretas ▪ Focar e concentrar esforç os na criaç ão do hábito da leitura e da escrita 2.3 ▪ Criar condiç ões para a "Pausa para leitura": horário diário e fixo em que todos os alunos na escola dedicam 20 minutos à leitura de qualquer gênero que lhes interesse. ▪ Implementar a "Hora do conto": leitura de um livro para a família em casa e, em seguida, leitura para a turma em sala de aula. ▪ Colocar uma mini biblioteca em cada sala de aula ou Cantinho de Leitura. ▪ Fazer da leitura e da escrita na escola uma prioridade em todos os conteúdos e não só em Língua Portuguesa. ▪ Disponibilizar revistas para leitura dos alunos na hora do recreio. ▪ Buscar parcerias, como o Programa Jovens Leitores do SESC e outros. ▪ Estimular a utilizaç ão da prática de fazer um diário individual, para que os alunos escrevam mais. ▪ Estimular a leitura entre os professores, por meio da disponibilizaç ão de artigos, revistas e livros, incluindo a recomendaç ão de textos interessantes e relevantes. ▪ Disponibilizar os livros da Biblioteca e garantir um trabalho consistente por parte do professor para ensino do uso da Biblioteca. ▪ Adquirir, periodicamente, livros para a biblioteca, garantindo a sua qualidade pedagó gica. ▪ Promover a formaç ão continuada do Professor para ensino do uso da Biblioteca e o seu trabalho integrado aos professores regentes de turmas ou aulas. Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 13. 13 Excelência de ensino2 Boa Prática Aç ões concretas ▪ Garantir atenç ão e suporte para alunos com necessidades educacionais especiais ou com defasagem de aprendizagem 2.4 ▪ Acompanhar a realizaç ão do diagnó stico pedagó gico (formulário 6 do Manual Escola Inclusiva), para os alunos com necessidades educacionais especiais. ▪ Acompanhar a elaboraç ão e implementaç ão do plano de atendimento para estes alunos, com instruç ões específicas de atendimento para cada um . ▪ Usar diagnó sticos e avaliaç ões internas para reagrupar alunos temporariamente de acordo com suas habilidades e necessidades, potencializando o aprendizado e troca de experiências. ▪ Utilizar o Projeto Escola em Tempo Integral para oferecer aulas e atividades de apoio aos alunos com defasagem de aprendizagem. ▪ Formar turmas de aceleraç ão (PAV) para os alunos com distorç ão idade / ano de escolaridade. ▪ Incentivar os professores a trabalhar a autoestima e autoconfianç a dos alunos. ▪ Estruturar e comunicar o plano de atividades da escola 2.5 ▪ Promover reunião com a comunidade escolar para analisar e discutir o calendário escolar, destinando períodos para atividades de formaç ão do professor e dos pais. ▪ Elaborar o Plano/Cronograma de Atividades da Escola com toda a equipe, incluindo o Calendário Escolar. Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 14. 14 Excelência de ensino2 ▪ Disponibilizar material pedagó gico e potencializar sua utilizaç ão com enfoque pedagó gico 2.6 ▪ Incentivar o estudo ,discussão e utilizaç ão dos Cadernos da SEE/(CEALE), CBC, do Guia do Alfabetizador e outros pelos professores. ▪ Solicitar do especialista o monitoramento quanto ao uso do Guia do Alfabetizador pelos professores do Ciclo da Alfabetizaç ão (1º,2º e 3º anos). ▪ Realizar, em conjunto com o Especialista, reuniões pedagó gicas semanais com os professores (Mó dulo II) para estudos, troca de experiências e planejamento das aulas, tendo como suporte os materiais institucionais da SEE com apresentaç ão de sugestões de atividades para trabalhar em sala de aula. ▪ Disponibilizar material pedagó gico de qualidade com enfoque no desenvolvimento do aluno e fazer com que este material seja utilizado por especialista e professores . ▪ Disponibilizar mapas, jogos pedagó gicos,material específico para a alfabetizaç ão, material de apoio ao aluno como: caderno, lápis, cola, tesoura, borracha, papel ofício, entre outros. ▪ Realizar, juntamente com o Especialista em Educaç ão Básica, oficinas para capacitaç ão dos professores quanto ao uso dos materiais pedagó gicos. Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 15. 15 Desempenho acadêmico dos alunos ▪ Garantir que todos na escola conheç am a política educacional do Estado 3.1 ▪ Comunicar e analisar, junto com a escola, as metas do PROALFA e PROEB e afixá–las em locais estratégicos da escola (sala de professores, entrada da escola). ▪ Divulgar para a comunidade escolar as metas a serem alcanç adas, a situaç ão da escola através de “Gestão à Vista”, incluindo resultados de aprovaç ão, abandono, reprovaç ão, desempenho em avaliaç ões internas e externas. ▪ Pactuar as metas da escola com a participaç ão da comunidade escolar. 3 ▪ Planejar a evoluç ão do desempenho acadêmico dos alunos 3.2 ▪ Incentivar o uso dos resultados da avaliaç ão interna e externa para direcionar o trabalho dos professores . ▪ Promover capacitaç ão para professores e equipe pedagó gica sobre como analisar os testes e os resultados dos alunos para planejar intervenç ões pedagó gicas em busca de melhoria da aprendizagem . ▪ Discutir o desempenho dos alunos em relaç ão aos padrões definidos pela SEE em reuniões com os especialistas e os professores. ▪ Disponibilizar orientaç ões sobre como construir os Portfó lios da aprendizagem ▪ Incentivar a construç ão do Portfó lio pelo aluno. ▪ Estimular a cultura da autoavaliaç ão do aluno desde os anos iniciais. Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 16. 16 Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores4 ▪ Promover o desenvolvimento de valores como respeito, responsabilidade e é tica 4.1 ▪ Diariamente, na primeira aula, fazer leitura de texto de diferentes gêneros contendo preceitos éticos, filosó ficos, comportamentais... ▪ Atuar e influenciar, através de exemplo e atitudes: ser educado, responsável, pontual, respeitar os outros. ▪ Zelar para que a equipe da escola seja exemplo de postura para o aluno ▪ Cobrar a pontualidade da equipe da escola e dos alunos. ▪ Valorizar o nome dos alunos e professores, não permitindo o uso de apelidos pejorativos/humilhantes. ▪ Valorizar o bom comportamento e o desempenho dos alunos: elogios nos cadernos, conversas individuais, elogios para os pais. ▪ Evitar possíveis situaç ões constrangedoras para os alunos, como divulgaç ão de notas diante de toda a classe. ▪ Valorizar o esporte através de torneios, gincanas, olimpíadas. ▪ Comemorar datas cívicas, como: Dia do Í ndio, Tiradentes, Proclamaç ão da República dentre outras ,entoando os Hinos Cívicos. ▪ Criar metas para controle do consumo de água e de energia na escola. ▪ Possibilitar a formaç ão de posturas e atitudes ecologicamente corretas . ▪ Zelar e cuidar do patrimô nio público (dependências da escola, mó veis escolares etc.). ▪ Estudar com a comunidade escolar o Regimento da Escola. Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar
  • 17. 17 Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores ▪ Desenvolver e implementar aç ões para garantir a freqüência dos alunos 4.2 ▪ Desenvolver aç ões e atitudes para identificar os motivos das ausências dos alunos e garantir a freqüência. ▪ Incentivar os professores a adotar essas aç ões e atitudes e cobrar a sua implementaç ão . ▪ Incentivar práticas pedagó gicas inovadoras, aprendizagens significativas, contextualizaç ão do ensino. ▪ Apoiar os professores por meio de suporte, acompanhamento, objetivando a busca de melhoria contínua de sua prática 4.3 ▪ Acompanhar o andamento das aulas para ajudar e dar sugestões de melhoria aos professores. ▪ Visitar as salas de aula, verificar caderno dos alunos, observar as salas do professor com o objetivo de ajudá-lo. ▪ Conversar com cada professor, ou garantir que o Especialista o faç a, apó s a realizaç ão da visita à sala de aula. ▪ De maneira informal e descontraída, escutar dos alunos depoimentos a respeito da dinâmica em sala de aula. ▪ Promover a “Semana Pedagó gica” para estudos e reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem . ▪ Promover cursos e capacitaç ão para os professores com temas solicitados por eles. ▪ Compartilhar boas práticas entre os professores, especialmente dos mais experientes da escola, nas reuniões de Mó dulo II. 4 Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar
  • 18. 18 Desenvolvimento pessoal dos alunos e professores ▪ Criar condiç ões propícias para o desenvolvimento profissional dos professores 4.4 ▪ Incentivar a participaç ão dos professores em cursos e encontros e assegurar sua disseminaç ão e repasse aos demais professores da escola. ▪ Garantir a realizaç ão dos encontros do Mó dulo II com ênfase nos aspectos pedagó gicos. ▪ Elaborar um plano de formaç ão continuada para os professores. 4 Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 19. 19 Engajamento dos alunos, pais e comunidade ▪ Fazer da escola um ambiente atrativo, agradável e acolhedor para todos 5.1 ▪ Incentivar a permanência dos alunos na escola e a continuaç ão dos estudos através de atividades extra-curriculares que interessem aos alunos (salas de multimídia, viveiro de plantas, capoeira, biblioteca), prática de esportes como capoeira e outros. ▪ Possibilitar a comemoraç ão do dia do estudante, dia da crianç a, da família e outros com atividades culturais e educativas, oficinas de artes plásticas e teatro. ▪ Promover passeios e excursões com os alunos. ▪ Realizar sessões de cinema na escola com filmes previamente selecionados pelo Diretor, Especialista ou Professor. ▪ Promover atividades de integraç ão da escola com pais e comunidade 5.2 ▪ Acolher a todos os pais e responsáveis com delicadeza e prontidão, em ambiente adequado. ▪ Utilizar o espaç o da escola nos finais de semana para a realizaç ão de oficinas de jardinagem, cabeleireiro, futebol, trabalhos manuais, entre outras. ▪ Promover palestras para os pais, abordando temas que contribuam para educaç ão dos filhos . ▪ Promover momento de escuta aos pais dos alunos pelo professor. ▪ Disponibilizar a biblioteca, salas de multimídia e demais espaç os da escola para a comunidade. ▪ Promover atividades festivas de integraç ão com a comunidade. 5 Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 20. 20 Engajamento dos alunos, pais e comunidade ▪ Envolver pais e responsáveis na vida acadêmica dos filhos e fazer com que colaborem para seu desempenho escolar 5.3 ▪ Promover reuniões bimestrais com os pais ou responsáveis. ▪ Desenvolver procedimentos para trazer os pais ou responsáveis à escola como: envio de bilhete no caderno, telefonema, envio de recado usando colegas que moram pró ximos. ▪ Utilizar-se de estratégias para tornar as reuniões mais agradáveis como: oferecer café, lanche , sortear brindes. ▪ Promover atividades como "Comunidade na escola" – dia organizado anualmente, em que cada professor apresenta os trabalhos que desenvolveu com sua turma ao logo do ano, ao mesmo tempo em que se oferecem à comunidade serviç os de atendimento ao cidadão, atividades de lazer , lanche , café. ▪ Conversar individualmente com os pais ou responsáveis pelos alunos com defasagem de aprendizagem , explicando qual a situaç ão do, aluno as novas oportunidades de aprendizagem oferecidas pela escola e discutindo as formas como o responsável pode ajudar a melhorar o desempenho do aluno. ▪ Manter os pais e responsáveis informados a respeito de eventuais problemas de aprendizagem, de comportamento e de saúde do filho. ▪ Expor no quadro de avisos, afixado na entrada da escola , comunicados e informaç ões de interesse dos pais . ▪ Criar estratégias para que alunos leiam contos e textos de outros gêneros ,em voz alta, para a família ,em casa. ▪ Desenvolver projetos de literatura com a participaç ão da família. ▪ Comunicar aos pais e responsáveis, bimestralmente, os resultados das avaliaç ões internas de aprendizagem dos alunos através do Boletim Escolar do Aluno. 5 Boa Prática Aç ões concretas Consultar també m o Guia do Diretor Escolar.
  • 21. 21 Conteúdo O Caderno de Boas Práticas Anexo 1: Sugestão de roteiro para elaboraç ão de Plano de Trabalho para melhoria dos resultados da escola Instruç ões sobre como utilizar o Caderno de Boas Práticas
  • 22. 22 Anexo 1: Sugestão de roteiro para Elaboraç ão de Plano de TrabalhoPlano de Trabalho e Acompanhamento para Melhoria dos Resultados da Escola Resultad oEixo fundamental Boa prática Aç ão Responsável Início (previsto) Té rmino (previsto) Té rmino (realizado) Eixo a ser trabalhad o Seleç ão de boas práticas que melhor podem contribuir para melhoria da escola Uma das aç ões exemplificada s no Caderno de Boas Práticas ou outra aç ão sugerida pelo Diretor, pela equipe da escola ou pelo Guia do Diretor Escolar Nome da pessoa ou pessoas que irá(ão) imple- mentar esta aç ão Data de início da implemen - taç ão da aç ão Data prevista para finalizaç ã o da aç ão Data real em que a aç ão foi finalizad a ou