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Claudete Alves
Coordenadora do Comitê Gestor
ANTECEDENTES
 1990: A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) inaugura a fase I do seu backbone;
 1995: A UFBA inaugura o primeiro backbone óptico acadêmico multi-campi do Brasil;
 1999: REMA Salvador - Edital REMAV RNP/PROTEM
HISTÓRICO
 2005: A RNP dá a partida do projeto Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa
(Redecomep), iniciativa voltada para promover a implantação de redes de alta
velocidade em 26 capitais de estados do Brasil;
 2007: É iniciada a construção da Rede Metropolitana de Salvador - REMESSA;
 Julho/2009: A REMESSA é inaugurada e entra em operação;
 Abril/2005 – 2007: Articulações para definição dos parceiros e do projeto e convênio
com COELBA para uso dos postes;
MAPAS
 Atual:
MAPAS
 Planos de Expansão:
TOPOLOGIA LÓGICA
MODELO DE GESTÃO
MODELO DE GESTÃO
 Convênio COELBA
 Convênio tripartite UFBA-RNP-FAPEX
 Termo de Adesão Instituição Parceira-FAPEX (ou Instituição Parceira-UFBA)
 Gestão Administrativa-Financeira: FAPEX
 Gestão Técnica: PoP-BA/UFBA
MODELO DE GESTÃO
 Comitê Gestor (CG):
 Reúne-se semanalmente (TODAS as terças-feiras)
para tratar da gestão da rede;
 Formado por representante de cada uma das
instituições participantes;
 Responsável pelas decisões estratégicas e
administrativas;
 Comitê Técnico (CT):
 Formado por representante de cada uma das instituições participantes;
 Prestam apoio CG, esclarecendo dúvidas de caráter técnico e fundamentando
tecnicamente as decisões;
 Reúne-se por demanda para discutir tecnicamente a rede;
Obs: Coordenações dos Comitês mantidas desde a inauguração da rede.
MODELO DE GESTÃO
 Empresa Contratada para Atividades de Manutenção (através de licitação via FAPEX):
 Responsável pelas manutenções na infraestrutura na rede;
 Contempla dois modelos de manutenção:
 Corretiva: Objetiva o reparo de trecho alvo de sinistro;
 Preventiva: Objetiva a mitigação de situações que colocam em risco a
infraestrutura da rede;
 Funcionando em regime 24x7;
 SLAs definidos em contrato:
 24 horas para reparo de trechos da rede com redundância;
 8 horas para reparo de trechos da rede sem redundância;
Elementos
Catalizadores
(CG Semanal)
REMESSA
INSTITUIÇÕES
INTERESSADAS
Fortalecimento da
Gestão e Operação
Novas adesões
MODELO DE GESTÃO
CENÁRIO ATUAL
A REMESSA em números:
 ≈ 160 km de extensão;
 28 Instituições participantes;
 90 Sites de acesso:
(53 Remessa + 26 PMS + 9 IDB);
 Velocidade de até 10 Gbps;
 Modelo de gestão consolidado:
 2 Comitês instituidos: Gestor (CG) e Técnico (CT);
 Operação da rede sob a responsabilidade do
Núcleo de Operação e Controle (NOC/PoP-BA);
 Contrato de manutenção para atendimento de
sinistros;
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COMPARTILHAMENTO NA REMESSA
Futuro próximo:
MODELO DE SUSTENTABILIDADE
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 Receitas da rede:
 Rateio entre as instituições participantes da Remessa: Em função
do perfil institucional, este rateio se dá através de:
Termo de adesão com a FAPEX;
Convênio;
Descentralização de recurso para a UFBA (instituições
federais);
OPERAÇÃO E MONITORAMENTO
OPERAÇÃO
 Realizada pelo Núcleo de Operação e Controle (NOC);
 Abrange atividades de configuração e monitoramento dos equipamentos que
compõem a REMESSA;
 Novas demandas passam primeiramente pelas avaliações do CT e CG e só depois de
aprovadas seguem para execução técnica do NOC;
 Todas as mudanças a serem realizadas na rede passam por revisão técnica antes de
serem executas. Todos os clientes são previamente notificados das intervenções;
 É realizado backup semanal das configurações de todos os equipamentos, garantindo a
recuperação do ambiente em caso de falhas;
MONITORAMENTO
 Acompanhamento em tempo real da saúde da rede;
 Zabbix ( www.zabbix.com );
 Cacti ( www.cacti.net );
 Identificação de incidentes e anomalias que possam vir a afetar o desempenho da
REMESSA;
 Utilização de duas ferramentas principais:
MONITORAMENTO
 Participação nos principais fóruns de equipes técnicas de telecomunicações da cidade.
A participação garante a notificação de incidentes e manutenções:
 Por lista de e-mail dos técnicos;
 Notificações da concessionária de energia (Coelba). Problemas em postes;
 Por telefone, diretamente entre os técnicos;
SOBREAVISO
 Atendimento à incidentes ocorridos fora do horário de trabalho convencional;
SMS
 Analista de plantão acionado automaticamente no momento do incidente;
EQUIPE TÉCNICA DE CAMPO ESPECIALIZADA
 O NOC/PoP-BA conta com equipe técnica especializada em redes ópticas;
 Equipe atua em diversas frentes de trabalho:
 Certificação do serviço realizado pela empresa de manutenção;
 Vistorias preventivas complementares;
 Acompanhamento de obras de infraestrutura na cidade;
AMBIENTE DE GESTÃO
 Baseado nas boas práticas de Governança de TI (ITIL, COBIT, etc.);
 Toda alteração na rede passa por gestão de mudança;
 A operação do NOC/PoP-BA é fundamentada em processos e procedimentos;
 Todas as operações-padrão da rede já encontram-se detalhadamente documentadas e
procedimentadas, tornando mais segura e robusta a atividade operacional;
AMBIENTE DE GESTÃO
AMBIENTE DE GESTÃO
REUNIÕES E DOCUMENTOS
 Módulos:
 Gestão de Atas de Reuniões;
 Gestão de Documentações
Jurídicas;
 Benefícios já percebidos:
 Ambientação rápida de novas
instituições;
AMBIENTE DE GESTÃO
 Módulos:
 Gestão de Eventos/
Incidentes;
 Gestão de Ativos;
 Benefícios já percebidos:
 Identificação de pontos
problemáticos da rede e
tomada de ações corretivas;
 Provisionamento programado
de ativos, garantindo um nível
mínimo do estoque (gestão
da capacidade);
INCIDENTES E ATIVOS
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DOCUMENTAÇÃO DA REDE FÍSICA (Auto CAD)
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 Provimento internet;
 Comunicação de redes coorporativas;
 Comunicação inter-institucional (parcerias);
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Cidades Inteligentes
 Nem toda cidade digital é uma cidade inteligente, mas toda cidade inteligente passa por
uma cidade digital;
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 Transporte público e mobilidade;
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  • 2. ANTECEDENTES  1990: A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) inaugura a fase I do seu backbone;  1995: A UFBA inaugura o primeiro backbone óptico acadêmico multi-campi do Brasil;  1999: REMA Salvador - Edital REMAV RNP/PROTEM
  • 3. HISTÓRICO  2005: A RNP dá a partida do projeto Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep), iniciativa voltada para promover a implantação de redes de alta velocidade em 26 capitais de estados do Brasil;  2007: É iniciada a construção da Rede Metropolitana de Salvador - REMESSA;  Julho/2009: A REMESSA é inaugurada e entra em operação;  Abril/2005 – 2007: Articulações para definição dos parceiros e do projeto e convênio com COELBA para uso dos postes;
  • 5. MAPAS  Planos de Expansão:
  • 8. MODELO DE GESTÃO  Convênio COELBA  Convênio tripartite UFBA-RNP-FAPEX  Termo de Adesão Instituição Parceira-FAPEX (ou Instituição Parceira-UFBA)  Gestão Administrativa-Financeira: FAPEX  Gestão Técnica: PoP-BA/UFBA
  • 9. MODELO DE GESTÃO  Comitê Gestor (CG):  Reúne-se semanalmente (TODAS as terças-feiras) para tratar da gestão da rede;  Formado por representante de cada uma das instituições participantes;  Responsável pelas decisões estratégicas e administrativas;  Comitê Técnico (CT):  Formado por representante de cada uma das instituições participantes;  Prestam apoio CG, esclarecendo dúvidas de caráter técnico e fundamentando tecnicamente as decisões;  Reúne-se por demanda para discutir tecnicamente a rede; Obs: Coordenações dos Comitês mantidas desde a inauguração da rede.
  • 10. MODELO DE GESTÃO  Empresa Contratada para Atividades de Manutenção (através de licitação via FAPEX):  Responsável pelas manutenções na infraestrutura na rede;  Contempla dois modelos de manutenção:  Corretiva: Objetiva o reparo de trecho alvo de sinistro;  Preventiva: Objetiva a mitigação de situações que colocam em risco a infraestrutura da rede;  Funcionando em regime 24x7;  SLAs definidos em contrato:  24 horas para reparo de trechos da rede com redundância;  8 horas para reparo de trechos da rede sem redundância;
  • 12. CENÁRIO ATUAL A REMESSA em números:  ≈ 160 km de extensão;  28 Instituições participantes;  90 Sites de acesso: (53 Remessa + 26 PMS + 9 IDB);  Velocidade de até 10 Gbps;  Modelo de gestão consolidado:  2 Comitês instituidos: Gestor (CG) e Técnico (CT);  Operação da rede sob a responsabilidade do Núcleo de Operação e Controle (NOC/PoP-BA);  Contrato de manutenção para atendimento de sinistros;
  • 15. INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES Universidades Públicas Instituições de Pesquisa e/ou Ensino
  • 16. INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES Universidades / Faculdades Privadas Instituições de Saúde
  • 21. MODELO DE SUSTENTABILIDADE  Receitas da rede:  Rateio entre as instituições participantes da Remessa: Em função do perfil institucional, este rateio se dá através de: Termo de adesão com a FAPEX; Convênio; Descentralização de recurso para a UFBA (instituições federais);
  • 23. OPERAÇÃO  Realizada pelo Núcleo de Operação e Controle (NOC);  Abrange atividades de configuração e monitoramento dos equipamentos que compõem a REMESSA;  Novas demandas passam primeiramente pelas avaliações do CT e CG e só depois de aprovadas seguem para execução técnica do NOC;  Todas as mudanças a serem realizadas na rede passam por revisão técnica antes de serem executas. Todos os clientes são previamente notificados das intervenções;  É realizado backup semanal das configurações de todos os equipamentos, garantindo a recuperação do ambiente em caso de falhas;
  • 24. MONITORAMENTO  Acompanhamento em tempo real da saúde da rede;  Zabbix ( www.zabbix.com );  Cacti ( www.cacti.net );  Identificação de incidentes e anomalias que possam vir a afetar o desempenho da REMESSA;  Utilização de duas ferramentas principais:
  • 25. MONITORAMENTO  Participação nos principais fóruns de equipes técnicas de telecomunicações da cidade. A participação garante a notificação de incidentes e manutenções:  Por lista de e-mail dos técnicos;  Notificações da concessionária de energia (Coelba). Problemas em postes;  Por telefone, diretamente entre os técnicos;
  • 26. SOBREAVISO  Atendimento à incidentes ocorridos fora do horário de trabalho convencional; SMS  Analista de plantão acionado automaticamente no momento do incidente;
  • 27. EQUIPE TÉCNICA DE CAMPO ESPECIALIZADA  O NOC/PoP-BA conta com equipe técnica especializada em redes ópticas;  Equipe atua em diversas frentes de trabalho:  Certificação do serviço realizado pela empresa de manutenção;  Vistorias preventivas complementares;  Acompanhamento de obras de infraestrutura na cidade;
  • 29.  Baseado nas boas práticas de Governança de TI (ITIL, COBIT, etc.);  Toda alteração na rede passa por gestão de mudança;  A operação do NOC/PoP-BA é fundamentada em processos e procedimentos;  Todas as operações-padrão da rede já encontram-se detalhadamente documentadas e procedimentadas, tornando mais segura e robusta a atividade operacional; AMBIENTE DE GESTÃO
  • 30. AMBIENTE DE GESTÃO REUNIÕES E DOCUMENTOS  Módulos:  Gestão de Atas de Reuniões;  Gestão de Documentações Jurídicas;  Benefícios já percebidos:  Ambientação rápida de novas instituições;
  • 31. AMBIENTE DE GESTÃO  Módulos:  Gestão de Eventos/ Incidentes;  Gestão de Ativos;  Benefícios já percebidos:  Identificação de pontos problemáticos da rede e tomada de ações corretivas;  Provisionamento programado de ativos, garantindo um nível mínimo do estoque (gestão da capacidade); INCIDENTES E ATIVOS
  • 32. AMBIENTE DE GESTÃO DOCUMENTAÇÃO DA REDE FÍSICA (Auto CAD)
  • 34.  Provimento internet;  Comunicação de redes coorporativas;  Comunicação inter-institucional (parcerias);  Projetos avançados de redes: Serviços operando na Remessa
  • 36.  Nem toda cidade digital é uma cidade inteligente, mas toda cidade inteligente passa por uma cidade digital;  Áreas de possíveis aplicações:  Transporte público e mobilidade;  Saúde;  Segurança Pública;  Pontos importantes:  Infraestrutura;  Aplicações integradas;  Disponibilidade;  Sustentabilidade;  Políticas públicas; Cidades Inteligentes
  • 37.  Vídeo Wall Cidades Inteligentes
  • 38. CHIS da questão O que TICs podem fazer por cidades no Brasil? Tadao Takahashi Projeto BSB100
  • 39. A Essência de “Humane Smart Cities” (I)A Essência de “Humane Smart Cities” (I)
  • 40. Três dimensões para “cidades inteligentes humanizadas” no Brasil
  • 41. Máquinas inteligentes Esses dois robôs ilustram pesquisas atuais que enfatizam aparência e reações humanas.