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Apresentação:  Ângela Francisca Mendez de Oliveira
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[object Object],[object Object],*   seguindo uma concepção ultrapassada, pois a perspectiva de ensino da “organização cumulativa” não mais contempla as necessidades do mercado  de trabalho deste 3º milênio. No vestibular há, também,  uma tendência crescente de valorizar as habilidades e competências de leitura e escrita, em detrimento de conhecimentos metalinguísticos.
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Considera-se mais significativo que o aluno internalize determinados mecanismos e procedimentos básicos ligados à coerência e à coesão do que memorize, sem a devida apreensão de sentido, uma série de nomes de orações(...).  (PCN: 70-71)
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Por isso, a AL surge como alternativa complementar às práticas de leitura e produção de texto, dado que possibilitaria a reflexão consciente sobre fenômenos gramaticais e textual-discursivo que perpassam os usos linguísticos .
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[...] respostas dadas a perguntas que os alunos (enquanto falantes da língua) sequer formularam. Em consequência, tais respostas nada lhes dizem e os estudos gramaticais passam a ser ‘o que se tem para estudar’, sem saber bem para que aprendê-los . (GERALDI, 1996:130).
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Tabela 1: Diferenças entre o ensino de gramática e análise linguística (p.207) Ensino de Gramática Prática de Análise Linguística Concepção de língua como sistema, estrutura inflexível e invariável. Concepção de língua como ação interlocutiva situada, sujeita às interferências dos falantes. Fragmentação entre os eixos de ensino: as aulas de gramática não se relacionam com as de leitura e produção textual. Integração entre os eixos de ensino: a AL é ferramenta para a leitura e produção textual. Metodologia transmissiva, baseada na exposição dedutiva (do geral para o particular, isto é, das regras para o exemplo) + treinamento. Metodologia reflexiva, baseada na indução (observação dos casos particulares para a conclusão das regularidades/regras). Privilégio das habilidades metalinguísticas. Trabalho paralelo com habilidades metalinguísticas e epilinguísticas. Ênfase nos conteúdos gramaticais como objetos de ensino, abordados isoladamente e em sequência mais ou menos fixas. Ênfase nos usos como objetos de ensino (habilidades de leitura e escrita), que remetem a vários outros objetos de ensino (estruturais, textuais, discursivos, normativos). Centralidade da norma-padrão. Centralidade dos efeitos de sentido. Ausência de relação com as especificidades dos gêneros, desconsiderando o funcionamento desses gêneros nos contextos de interação verbal. Fusão com o trabalho com os gêneros, na medida em que contempla as condições de produção de textos e as escolhas linguísticas. Unidades privilegiadas: a palavra, a frase e o período. Unidade privilegiada: o texto. Preferência pelos exercícios estruturais, de identificação e classificação de unidades/funções morfossintáticas e correção. Preferência por questões abertas e atividades de pesquisa, que exigem comparação e reflexão sobre adequação e efeitos de sentido.
Tabela 2: Análise linguística na relação com os eixos de leitura e de produção. (p.209 ) Ordem das Atividades Objetivos Leitura Produção escrita AL Reescrita Analisar a produção textual, para detectar os problemas e, então, decidir o que será objeto de AL na sala de aula. (GERALDI, 1997). USO REFLEXÃO “ O ensino de gramática não deve ser visto como um fim em si mesmo, mas como um mecanismo para a mobilização de recursos úteis à implementação de outras competências, como a interativa e a textual” (PCN, p.81). Leitura e escrita Produção de textos orais e escritos AL Reescrita/ refacção do texto oral Leitura e escrita Produção de textos orais e escritos AL Reescrita/ refacção do texto oral Analisar os gêneros lidos, para conhecer as suas características e, então, produzi-los, na proposta de Dola, Noverraz e Schneuwly ([1996]2004): segundo a qual se deve conhecer o gênero, lendo-o e analisando-o, para depois produzi-lo e, então, reelaborá-lo após (auto) avaliação, por meio de AL.

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Análise Linguística no EM: um novo olhar, um outro objeto - Márcia Mendonça

  • 1. Apresentação: Ângela Francisca Mendez de Oliveira
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Considera-se mais significativo que o aluno internalize determinados mecanismos e procedimentos básicos ligados à coerência e à coesão do que memorize, sem a devida apreensão de sentido, uma série de nomes de orações(...). (PCN: 70-71)
  • 8.
  • 9. Por isso, a AL surge como alternativa complementar às práticas de leitura e produção de texto, dado que possibilitaria a reflexão consciente sobre fenômenos gramaticais e textual-discursivo que perpassam os usos linguísticos .
  • 10.
  • 11.
  • 12. [...] respostas dadas a perguntas que os alunos (enquanto falantes da língua) sequer formularam. Em consequência, tais respostas nada lhes dizem e os estudos gramaticais passam a ser ‘o que se tem para estudar’, sem saber bem para que aprendê-los . (GERALDI, 1996:130).
  • 13.
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  • 16. Tabela 1: Diferenças entre o ensino de gramática e análise linguística (p.207) Ensino de Gramática Prática de Análise Linguística Concepção de língua como sistema, estrutura inflexível e invariável. Concepção de língua como ação interlocutiva situada, sujeita às interferências dos falantes. Fragmentação entre os eixos de ensino: as aulas de gramática não se relacionam com as de leitura e produção textual. Integração entre os eixos de ensino: a AL é ferramenta para a leitura e produção textual. Metodologia transmissiva, baseada na exposição dedutiva (do geral para o particular, isto é, das regras para o exemplo) + treinamento. Metodologia reflexiva, baseada na indução (observação dos casos particulares para a conclusão das regularidades/regras). Privilégio das habilidades metalinguísticas. Trabalho paralelo com habilidades metalinguísticas e epilinguísticas. Ênfase nos conteúdos gramaticais como objetos de ensino, abordados isoladamente e em sequência mais ou menos fixas. Ênfase nos usos como objetos de ensino (habilidades de leitura e escrita), que remetem a vários outros objetos de ensino (estruturais, textuais, discursivos, normativos). Centralidade da norma-padrão. Centralidade dos efeitos de sentido. Ausência de relação com as especificidades dos gêneros, desconsiderando o funcionamento desses gêneros nos contextos de interação verbal. Fusão com o trabalho com os gêneros, na medida em que contempla as condições de produção de textos e as escolhas linguísticas. Unidades privilegiadas: a palavra, a frase e o período. Unidade privilegiada: o texto. Preferência pelos exercícios estruturais, de identificação e classificação de unidades/funções morfossintáticas e correção. Preferência por questões abertas e atividades de pesquisa, que exigem comparação e reflexão sobre adequação e efeitos de sentido.
  • 17. Tabela 2: Análise linguística na relação com os eixos de leitura e de produção. (p.209 ) Ordem das Atividades Objetivos Leitura Produção escrita AL Reescrita Analisar a produção textual, para detectar os problemas e, então, decidir o que será objeto de AL na sala de aula. (GERALDI, 1997). USO REFLEXÃO “ O ensino de gramática não deve ser visto como um fim em si mesmo, mas como um mecanismo para a mobilização de recursos úteis à implementação de outras competências, como a interativa e a textual” (PCN, p.81). Leitura e escrita Produção de textos orais e escritos AL Reescrita/ refacção do texto oral Leitura e escrita Produção de textos orais e escritos AL Reescrita/ refacção do texto oral Analisar os gêneros lidos, para conhecer as suas características e, então, produzi-los, na proposta de Dola, Noverraz e Schneuwly ([1996]2004): segundo a qual se deve conhecer o gênero, lendo-o e analisando-o, para depois produzi-lo e, então, reelaborá-lo após (auto) avaliação, por meio de AL.