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Zoologia
       Prof. Dr. Aden
  adenomarc@yahoo.com.br


Plathyhelminthes
TÓPICOS DA AULA
     Revisão
     • Protozoário??
     • Ciclo de vida – Plasmodium sp.
     • Maquetes: Árvore filogenética (Saulo et
       all.) e Planária (Sellen et all.)

     Metazoa - Filo Platyhelminthes
     • O que é um platelminto?;
     • Como estão classificados?
     • Importância médico-veterinária
Platyhelminthes
Definição: Os platelmintos são
animais que possuem o corpo
alongado e achatado
dorsoventralmente, conhecidos por
vermes chatos, (plati=
chato, helmintos =vermes).
Introdução – Características gerais

 Apresentam simetria bilateral;
 Têm     como habitat Lado   ambientes muito
                                 Dorsal
  úmidos, a água doce e o mar;
                         direito
                                           Posterior

 São invertebrados;                       Lado
                                         esquerdo
 São destituídos de sistemasVentral
                     Anterior
                                  respiratório e
  circulatório.
                               Lagosta (artrópode)
Platyhelminthes
Origem, Evolução e
Classificação
Platyhelminthes - Origem e
           Evolução
                                                                   Gástrula
                                                             Annelida                 Echinodermata
       Cnidaria                Nematoda                                                 Epiderme-ectoderme
                                                             Tubo(em corte)
                                                                  digestório
                                              Folhetos                    ArthropodaBlastocele Chordata
Porifera     Platyhelminthes                  Mollusca
                                            germinativos
                                                                                Intestino primitivo
                                                                              Simetria
                                                                 Exoesqueleto
                                                           Esqueleto
                                                                   quitinoso
                                                          hidrostático              (arquêntero)
                                                                             secundária
                                                                                             Notocorda
                                                     Endoderme               pentarradial
                                                                             Musculatura-mesoderm
                                                                                 EctodermaMetameria
                                                             Metameria
                                                  Esquizocelomados
                                                                              Endoderma
                                                Blastóporo
                                     Pseudocelomados

                        Acelomados          Cavidade
                                            no corpo                          Enterocelomados
                                              Protostômios
                                                                              Platelminto
                                                                       Deuterostômios
                              Diblástico
       Corpo
       com sistema
                                                                                 Acelomado
                                                               Triblásticos e simetria primaria bilateral (Bilateria)
                                                       Gastrulação e tecidos verdadeiros (Eumetazoa)
       aqüífero, sem tecido
       verdadeiro                               Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula
                                           Multicelularidade

       Protista ancestral flagelado
Platyhelminthes - Origem e
Evolução


                Miracídio 1º                                         Sem
               estaágio larval   Perda do hosp.
               sem intestino       Artrópode                       intestino
                                  Ectoparasita

                                                       Tegumento com microvilos
                                                  12-16 ganchos no cercômero
                                        Órgão adesivo posterior com ganchos
                                        (cercômero)
                                   Endoparasitas
                          Ciclo de vida com 2 hospedeiros: Artrópode e
                          vertebrado
                       Adulto com tegumento sincicial
                Ciclo de vida com 1 hospedeiro: artrópode
           Ovário simples, testículo pares




                   Fig. 1 – Hipótese de relações entre os Platyhelminthes
                                                                parasitas
Platyhelminthes - Classificação
 Domínio: Eukaria
 Reino: Animalia
 Filo: Platyhelminthes
 Classes:
1. Tuberllaria (14 ordens) – planária
2. Trematoda         (2   subclasses)    –
   Schistossoma
3. Monogênea         (2    subclasses)   –
   ectoparasitas
Classe Turbellaria
 • Platelmintos de vida livre: as planárias;

 • Podem ser aquáticas, marinhas ou de água doce, e
    também de ambientes úmidos de terra firme.




Fig. 2 – Planárias em seus vários tipos de habitats.
Características Gerais -
                  Face ventral       Tuberllaria
                                Tegumento e músculos

Ocelo                                                          Face dorsa

                                                       Poro genital
                                Boca
         Musculatura circular
                                         Faringe
Musculatura longitudinal

                                       Epiderme
                                       superior


Glândula mucosa

                                   Corte transversal
        Muco

Musculatura transversal
Características Gerais -
                                             Tuberllaria               Microvilo
                                                     Cílio
                                                                                       Tegumento

                                                                                                       Cél. de
                                                                                             Cél. ancoragem
                                                                                             epitelial


                                                                            Múscul
                                                                            o Nerv        Membrana
                                                                                             basal
                                                                               o

                                            Glândula
                                             viscosa




                                                                               Glând.
                                                                                Visc. Glândula liberadora

Fig. 3 – Sistema adesivo duoglandular do tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009)
Características Gerais -
                                            Tuberllaria
                                                                                         Tegumento

                     Célula
                     glandul         Vacúolo                 Célula epitelial             Rabiditos
                        ar              s
                                                                                          Espaço
                                                                                          intercelular




                       Núcleo
                                                                   Membrana basal
Fig. 4 – Estrutura da parede do corpo e epiderme de um tuberlário (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
Características Gerais
                                                           Tegumento e músculos
                                                                           Microtríqui
                                                                               as


                                                          Tegument
                                                          o                                           Citoplasma
                                                                                                         distal
                                                                                                       (sincicial)
                                                            Membr
                                                              ana
                                                             basal
                                                           Múscul
                                                               o                                      Extensão
 Múscul
                                                           circular
                                                           Músculo                                    citoplasmáti
     o
                                                         longitudinal                                 ca
 circular
  Músculo
longitudinal




                                                        Corpo da célula
                                                            tegumentar



Fig. 5 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
Características Gerais
                             Nutrição e Digestão

  Tuberlários: Carnívoros ou comedores de
  animais mortos/herbívoros – Intestino
  complexo, porém incompleto!! – Digestão extra e
  intracelular.

  Trematódeos: Alimentam-se dos tecidos e
  fluidos de seus hospedeiros – boca – faringe –
  esôfago – cecos (digestão extra e intracelular).

  Cestóides: Não apresentam qualquer vestígio de
  uma boca ou trato digestivo. Todos os nutrientes
  devem ser levados para dentro do corpo pelo
Características Gerais -
              Faring
          Intestino e
                                             Tuberlários
                                                                      Nutrição e Digestão




                                                Cobertura do intestino contendo
                                                cél. Gland. Enzimáticas e cél.
                                                Nutritiva fagocitárias.



Fig. 6 – Padrão intestinal de tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009 e Brusca & Brusca, 2007)
Características Gerais
         Nutrição e Digestão – Cestoda e Trematoda
                        Escólex
                                                                             Microtríqui
                                                                                 as


                                                                                                      Citoplasma
                                                                                                         distal
                                                      Membr                                            (sincicial)
                                                        ana
                                                     Múscu
                                                       basal
                                                        lo                                            Extensão
                                           Proglótes Músculo
                                                     circula                                          citoplasmáti
                                                   longitudinal
                                                         r                                            ca




                                                       Corpo da célula
                                                           tegumentar



Fig. 7 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
Características Gerais
                   Excreção e Osmoregulação

  A excreção é feita por células-flama
  (solenócitos, ou protonefrídios). Estruturas
  típicas dos platelmintos, as células-flama
  eliminam os excretas para a superfície
  corpórea.

  Os protonefrídeos são bulbos denominados
  célula Flama e funcionam como estrutura de
  osmoregualção.
Características Gerais
                                                   Excreção e Osmoregulação




Fig. 8 – Sistema protonefridial (Vários autores)
Características Gerais
                                                  Excreção e Osmoregulação
 Sistema excretor constituído por protonefrídios;


 Solenócito: apresenta um único flagelo;
 Células-flama: conjunto de flagelos;




Fig. 9 – Sistema protonefridial (Solenócitos e Célula-flama)
Características Gerais -
                                            Tuberllaria
                                               Nervos
                                               anteriores                    Sistema nervoso
       São os primeiros animais com um sistema
                     Cordão nervoso
                         ventral
          nervoso central que é formado por um anel
                         Cordão nervoso
          nervoso, ligados a cordões longitudinais ou
                         lateral
          por um par de gânglios cerebróides.




Fig. 10 – Sistema nervoso de Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
Características Gerais -
                                             Tuberllaria
                                                 Órgãos dos sentidos
                                                           Nervos


                 Gânglio
                 cerebral
                                                      Parte
               Células com                            fotossensível
                 pigmento


                         Nervos p/ o
                             gânglio
                            cerebral
                                                 Célula
Fig. 11 – Sistema nervoso – Órgãos sensoriais.   fotossensível
Reprodução em platelmintos
 Bastante diversificada;


 Espécies que necessitam de
 um     hospedeiro       para     MONOGENÉTICAS
 completar o ciclo de vida

 Espécies que necessitam de
 dois hospedeiros distintos
                                    DIGENÉTICAS
 para completar o ciclo de
 vida


                                  Hospedeiro definitivo



                                Hospedeiro intermediário
Características Gerais
                                   Reprodução

 Geralmente são hermafroditas (monóicos),

 sendo    que   alguns    se   reproduzem      por
 partenogênese.        Nos      tuberlários     e
 trematódeos           monogenéticos,           o
 desenvolvimento é direto.

 Já nos digenéticos e cestóides é indireto.
Características Gerais -
 Reprodução em planárias
                           Tuberllaria
 Regeneração ou reprodução assexuada
                                                                    Reprodução




                                              As células mesenquimais são totipotentes.
   Fig.12 – Reprodução assexuada de uma planária
Características Gerais -
 Sexuada                              Tuberllaria
 As planárias são monóicas;
                                                   Reprodução
 Fecundação interna e desenvolvimento direto




   Fig.13 – Reprodução assexuada de uma planária
Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação
e fixação

  Tuberlários: A maioria dos tuberlários

  bentônicos locomovem-se sobre a superfície
  ventral através de movimentos ciliares. Fixação
  por glândulas adesivas.


  Monogenea: Todos os Monogenea são

  ectoparasitos e agarram-se aos hospedeiros pelo
  opistáptor, uma estrutura com ventosas
Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação
e fixação

  Trematódeos: Não apresentam cílios externos,

   e seus movimentos dependem dos próprios
   músculos da parede do corpo ou dos fluidos
   corpóreos do hospedeiro. Fixação –ventosas.


  Cestódeos: Não se movem muito, entretanto

   são capazes de ondulações musculares do
   corpo. Fixação - Ganchos
Características Gerais
                          Locomoção, sustentação e fixação




Fig.14 – Estruturas de fixação.
Características Gerais -
                                         Monogenea
 Todos os monogêneos são

 parasitas de brânquias ou
 tegumento de
 peixes, porém, existem espécies
 parasitas da bexiga urinárias de
 rãs e tartarugas.



Fig.15 – Gyrodactylus cylindriformis – Monogenea. Vista ventral e interna
Caracterize espécies monogenéticas
           e digenéticas.

Monogenéticas: Espécies que necessitam de
um hospedeiro para completar o ciclo de vida

Digenéticas: Espécies que necessitam de dois
hospedeiros distintos para completar o ciclo
de vida
Classes de Platyhelminthes
                            E doenças relacionadas


 Trematoda (trematodas):    Schistosoma mansoni
                             e Fasciola hepática

 Cestoda (cestodas):   Taenia solium
                        e Taenia saginata
Classe Trematoda
Classe Trematoda (Monogenea (A))
   Platelmintos ectoparasitas (do grego                                                     ectos, fora)
      e endoparasitas (do grego endos, dentro);




                                A                                         B                                        C

Fig.16 – representantes da classe Trematoda. A – Gyrodactylus sp; B – Schistosoma mansoni; C- Fasciola hepatica.
Classe Trematoda




          Fig.17 – representantes da classe Trematoda.
Doenças causadas por platelmintos
 ESQUISTOSSOMOSE            (ou    barriga
 d´agua)

• PARASITA:      Espécies      do   gênero
 Schistosoma.

• TIPO DE CICLO: Digenéticos

• HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO:
 Caramujo do gênero biomphalaria

• HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem

• CONTÁGIO: Penetração ativa da larva
 cercária
Doenças causadas por platelmintos
 ESQUISTOSSOMOSE




     Fig.18 representação de Schistosoma mansoni



  Apresenta dimorfismo sexual (a fêmea é a mais fina)
Fig.19 – Ciclo de vida de S. mansoni
Classe Cestoda
Classe Cestoda
  Vermes endoparasitas conhecidos como   tênias ou
   solitárias;
  O termo tênia (grego, tainia, fita,tira) refere-
   se à forma desses animais;
  O termo solitária: um único verme parasita o
   hospedeiro.




Fig.20 – Imagens de Taenia sp.
Classe Cestoda




 Fig.21 – Representação de uma tênia.
Classe Cestoda
  As tênias não apresentam sistema digestório;

Escólex



                                       Proglótides
                                       imaturas




                                               Proglótides
                                               grávidas




Fig.22 – Representação de uma tênia.
Classe Cestoda
Taenia solium [2 a 3 m de comprimento (adulto)] porco é o
hospedeiro intermediário
(800 a 1000 proglótides, ~ 80 mil ovos/proglótide)


Taenia saginata [4 a 8 m de comprimento (adulto)] ( até 2
mil proglótides, ~ 160 mil ovos/proglótide)
O boi é o hospedeiro intermediário
* O homem é hospedeiro DEFINITIVO
e OBRIGATÓRIO
Doenças causadas por platelmintos




                          A
                                       B




 Fig.23 – Imagens de Taenia. T. saginata (A) e T. solium (B).
Doenças causadas por platelmintos
 TENÍASE E CISTICERCOSE

 PARASITA: Taenia solium e T. saginata

 TIPO DE CICLO: Digenético (Heteroxeno)

 HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Porco e Boi
  respectivamente.

 HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem

 CONTÁGIO: Ingestão de carne crua ou mal cozida
  contendo larva cisticerco ou ovos.
Doenças causadas por platelmintos



                                            I




                                                        II
                                                     I = teníase
                                                II = cisticercose
Fig.24 - Ciclo de transmissão das tênias.
Doenças causadas por platelmintos




 Fig.25 - Ciclo de transmissão das tênias.
A                                                               B




                                                       C                                                          D
Fig.26 - Imagens de cisticercos presentes em carnes bovinas e suínas (A e B),e no coração e cérebro humano (C e D).
Roteiro

   1. Descreva    sucinamente os sistema
     osmoregulador, o sistema nervoso e
     os      órgãos       sensoriais     dos
     tuberlários, tremátodes e céstodes.
Bibliografia

Hickman, Jr., C.P.; L.S. Roberts; A. Larson, 2009.
Princípios integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 11a. ed., 846 p.

Neves, D. P.; Melo, A. L.; P. M. Linardi & R. W. A.
Vitor, 2005. Parasitologia Humana. Atheneu, 11a.
ed. São Paulo, 494p.

Moraes, R. G.; Leite, I. C. & E. Goulart, 2008.
Parasitologia & Micologia Humana. Guanabara
Koogan, 5a. ed., Rio de Janeiro, 589p.
Agradecemos
sua atenção!!!

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Platyhelminthes: classificação, origem e características dos turbelários

  • 1. Zoologia Prof. Dr. Aden adenomarc@yahoo.com.br Plathyhelminthes
  • 2. TÓPICOS DA AULA Revisão • Protozoário?? • Ciclo de vida – Plasmodium sp. • Maquetes: Árvore filogenética (Saulo et all.) e Planária (Sellen et all.) Metazoa - Filo Platyhelminthes • O que é um platelminto?; • Como estão classificados? • Importância médico-veterinária
  • 3. Platyhelminthes Definição: Os platelmintos são animais que possuem o corpo alongado e achatado dorsoventralmente, conhecidos por vermes chatos, (plati= chato, helmintos =vermes).
  • 4. Introdução – Características gerais  Apresentam simetria bilateral;  Têm como habitat Lado ambientes muito Dorsal úmidos, a água doce e o mar; direito Posterior  São invertebrados; Lado esquerdo  São destituídos de sistemasVentral Anterior respiratório e circulatório. Lagosta (artrópode)
  • 6. Platyhelminthes - Origem e Evolução Gástrula Annelida Echinodermata Cnidaria Nematoda Epiderme-ectoderme Tubo(em corte) digestório Folhetos ArthropodaBlastocele Chordata Porifera Platyhelminthes Mollusca germinativos Intestino primitivo Simetria Exoesqueleto Esqueleto quitinoso hidrostático (arquêntero) secundária Notocorda Endoderme pentarradial Musculatura-mesoderm EctodermaMetameria Metameria Esquizocelomados Endoderma Blastóporo Pseudocelomados Acelomados Cavidade no corpo Enterocelomados Protostômios Platelminto Deuterostômios Diblástico Corpo com sistema Acelomado Triblásticos e simetria primaria bilateral (Bilateria) Gastrulação e tecidos verdadeiros (Eumetazoa) aqüífero, sem tecido verdadeiro Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula Multicelularidade Protista ancestral flagelado
  • 7. Platyhelminthes - Origem e Evolução Miracídio 1º Sem estaágio larval Perda do hosp. sem intestino Artrópode intestino Ectoparasita Tegumento com microvilos 12-16 ganchos no cercômero Órgão adesivo posterior com ganchos (cercômero) Endoparasitas Ciclo de vida com 2 hospedeiros: Artrópode e vertebrado Adulto com tegumento sincicial Ciclo de vida com 1 hospedeiro: artrópode Ovário simples, testículo pares Fig. 1 – Hipótese de relações entre os Platyhelminthes parasitas
  • 8. Platyhelminthes - Classificação  Domínio: Eukaria  Reino: Animalia  Filo: Platyhelminthes  Classes: 1. Tuberllaria (14 ordens) – planária 2. Trematoda (2 subclasses) – Schistossoma 3. Monogênea (2 subclasses) – ectoparasitas
  • 9. Classe Turbellaria • Platelmintos de vida livre: as planárias; • Podem ser aquáticas, marinhas ou de água doce, e também de ambientes úmidos de terra firme. Fig. 2 – Planárias em seus vários tipos de habitats.
  • 10. Características Gerais - Face ventral Tuberllaria Tegumento e músculos Ocelo Face dorsa Poro genital Boca Musculatura circular Faringe Musculatura longitudinal Epiderme superior Glândula mucosa Corte transversal Muco Musculatura transversal
  • 11. Características Gerais - Tuberllaria Microvilo Cílio Tegumento Cél. de Cél. ancoragem epitelial Múscul o Nerv Membrana basal o Glândula viscosa Glând. Visc. Glândula liberadora Fig. 3 – Sistema adesivo duoglandular do tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009)
  • 12. Características Gerais - Tuberllaria Tegumento Célula glandul Vacúolo Célula epitelial Rabiditos ar s Espaço intercelular Núcleo Membrana basal Fig. 4 – Estrutura da parede do corpo e epiderme de um tuberlário (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
  • 13. Características Gerais Tegumento e músculos Microtríqui as Tegument o Citoplasma distal (sincicial) Membr ana basal Múscul o Extensão Múscul circular Músculo citoplasmáti o longitudinal ca circular Músculo longitudinal Corpo da célula tegumentar Fig. 5 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
  • 14. Características Gerais Nutrição e Digestão  Tuberlários: Carnívoros ou comedores de animais mortos/herbívoros – Intestino complexo, porém incompleto!! – Digestão extra e intracelular.  Trematódeos: Alimentam-se dos tecidos e fluidos de seus hospedeiros – boca – faringe – esôfago – cecos (digestão extra e intracelular).  Cestóides: Não apresentam qualquer vestígio de uma boca ou trato digestivo. Todos os nutrientes devem ser levados para dentro do corpo pelo
  • 15. Características Gerais - Faring Intestino e Tuberlários Nutrição e Digestão Cobertura do intestino contendo cél. Gland. Enzimáticas e cél. Nutritiva fagocitárias. Fig. 6 – Padrão intestinal de tuberlário (Modificado Hicman et al., 2009 e Brusca & Brusca, 2007)
  • 16. Características Gerais Nutrição e Digestão – Cestoda e Trematoda Escólex Microtríqui as Citoplasma distal Membr (sincicial) ana Múscu basal lo Extensão Proglótes Músculo circula citoplasmáti longitudinal r ca Corpo da célula tegumentar Fig. 7 – Tegumento e parede do corpo. (A) Digena; (B) Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
  • 17. Características Gerais Excreção e Osmoregulação  A excreção é feita por células-flama (solenócitos, ou protonefrídios). Estruturas típicas dos platelmintos, as células-flama eliminam os excretas para a superfície corpórea.  Os protonefrídeos são bulbos denominados célula Flama e funcionam como estrutura de osmoregualção.
  • 18. Características Gerais Excreção e Osmoregulação Fig. 8 – Sistema protonefridial (Vários autores)
  • 19. Características Gerais Excreção e Osmoregulação  Sistema excretor constituído por protonefrídios;  Solenócito: apresenta um único flagelo;  Células-flama: conjunto de flagelos; Fig. 9 – Sistema protonefridial (Solenócitos e Célula-flama)
  • 20. Características Gerais - Tuberllaria Nervos anteriores Sistema nervoso  São os primeiros animais com um sistema Cordão nervoso ventral nervoso central que é formado por um anel Cordão nervoso nervoso, ligados a cordões longitudinais ou lateral por um par de gânglios cerebróides. Fig. 10 – Sistema nervoso de Cestoda (Modificado de Brusca & Brusca, 2007)
  • 21. Características Gerais - Tuberllaria Órgãos dos sentidos Nervos Gânglio cerebral Parte Células com fotossensível pigmento Nervos p/ o gânglio cerebral Célula Fig. 11 – Sistema nervoso – Órgãos sensoriais. fotossensível
  • 22. Reprodução em platelmintos  Bastante diversificada; Espécies que necessitam de um hospedeiro para MONOGENÉTICAS completar o ciclo de vida Espécies que necessitam de dois hospedeiros distintos DIGENÉTICAS para completar o ciclo de vida Hospedeiro definitivo Hospedeiro intermediário
  • 23. Características Gerais Reprodução  Geralmente são hermafroditas (monóicos), sendo que alguns se reproduzem por partenogênese. Nos tuberlários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto.  Já nos digenéticos e cestóides é indireto.
  • 24. Características Gerais -  Reprodução em planárias Tuberllaria  Regeneração ou reprodução assexuada Reprodução As células mesenquimais são totipotentes. Fig.12 – Reprodução assexuada de uma planária
  • 25. Características Gerais -  Sexuada Tuberllaria  As planárias são monóicas; Reprodução  Fecundação interna e desenvolvimento direto Fig.13 – Reprodução assexuada de uma planária
  • 26. Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação e fixação  Tuberlários: A maioria dos tuberlários bentônicos locomovem-se sobre a superfície ventral através de movimentos ciliares. Fixação por glândulas adesivas.  Monogenea: Todos os Monogenea são ectoparasitos e agarram-se aos hospedeiros pelo opistáptor, uma estrutura com ventosas
  • 27. Plathyhelminthes-Locomoção, sustentação e fixação  Trematódeos: Não apresentam cílios externos, e seus movimentos dependem dos próprios músculos da parede do corpo ou dos fluidos corpóreos do hospedeiro. Fixação –ventosas.  Cestódeos: Não se movem muito, entretanto são capazes de ondulações musculares do corpo. Fixação - Ganchos
  • 28. Características Gerais Locomoção, sustentação e fixação Fig.14 – Estruturas de fixação.
  • 29. Características Gerais - Monogenea  Todos os monogêneos são parasitas de brânquias ou tegumento de peixes, porém, existem espécies parasitas da bexiga urinárias de rãs e tartarugas. Fig.15 – Gyrodactylus cylindriformis – Monogenea. Vista ventral e interna
  • 30. Caracterize espécies monogenéticas e digenéticas. Monogenéticas: Espécies que necessitam de um hospedeiro para completar o ciclo de vida Digenéticas: Espécies que necessitam de dois hospedeiros distintos para completar o ciclo de vida
  • 31. Classes de Platyhelminthes E doenças relacionadas  Trematoda (trematodas): Schistosoma mansoni e Fasciola hepática  Cestoda (cestodas): Taenia solium e Taenia saginata
  • 33. Classe Trematoda (Monogenea (A))  Platelmintos ectoparasitas (do grego ectos, fora) e endoparasitas (do grego endos, dentro); A B C Fig.16 – representantes da classe Trematoda. A – Gyrodactylus sp; B – Schistosoma mansoni; C- Fasciola hepatica.
  • 34. Classe Trematoda Fig.17 – representantes da classe Trematoda.
  • 35. Doenças causadas por platelmintos  ESQUISTOSSOMOSE (ou barriga d´agua) • PARASITA: Espécies do gênero Schistosoma. • TIPO DE CICLO: Digenéticos • HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Caramujo do gênero biomphalaria • HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem • CONTÁGIO: Penetração ativa da larva cercária
  • 36. Doenças causadas por platelmintos  ESQUISTOSSOMOSE Fig.18 representação de Schistosoma mansoni Apresenta dimorfismo sexual (a fêmea é a mais fina)
  • 37. Fig.19 – Ciclo de vida de S. mansoni
  • 39. Classe Cestoda  Vermes endoparasitas conhecidos como tênias ou solitárias;  O termo tênia (grego, tainia, fita,tira) refere- se à forma desses animais;  O termo solitária: um único verme parasita o hospedeiro. Fig.20 – Imagens de Taenia sp.
  • 40. Classe Cestoda Fig.21 – Representação de uma tênia.
  • 41. Classe Cestoda  As tênias não apresentam sistema digestório; Escólex Proglótides imaturas Proglótides grávidas Fig.22 – Representação de uma tênia.
  • 42. Classe Cestoda Taenia solium [2 a 3 m de comprimento (adulto)] porco é o hospedeiro intermediário (800 a 1000 proglótides, ~ 80 mil ovos/proglótide) Taenia saginata [4 a 8 m de comprimento (adulto)] ( até 2 mil proglótides, ~ 160 mil ovos/proglótide) O boi é o hospedeiro intermediário * O homem é hospedeiro DEFINITIVO e OBRIGATÓRIO
  • 43. Doenças causadas por platelmintos A B Fig.23 – Imagens de Taenia. T. saginata (A) e T. solium (B).
  • 44. Doenças causadas por platelmintos  TENÍASE E CISTICERCOSE  PARASITA: Taenia solium e T. saginata  TIPO DE CICLO: Digenético (Heteroxeno)  HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Porco e Boi respectivamente.  HOSPEDEIRO DEFINITIVO: Homem  CONTÁGIO: Ingestão de carne crua ou mal cozida contendo larva cisticerco ou ovos.
  • 45. Doenças causadas por platelmintos I II I = teníase II = cisticercose Fig.24 - Ciclo de transmissão das tênias.
  • 46. Doenças causadas por platelmintos Fig.25 - Ciclo de transmissão das tênias.
  • 47. A B C D Fig.26 - Imagens de cisticercos presentes em carnes bovinas e suínas (A e B),e no coração e cérebro humano (C e D).
  • 48. Roteiro 1. Descreva sucinamente os sistema osmoregulador, o sistema nervoso e os órgãos sensoriais dos tuberlários, tremátodes e céstodes.
  • 49. Bibliografia Hickman, Jr., C.P.; L.S. Roberts; A. Larson, 2009. Princípios integrados de Zoologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 11a. ed., 846 p. Neves, D. P.; Melo, A. L.; P. M. Linardi & R. W. A. Vitor, 2005. Parasitologia Humana. Atheneu, 11a. ed. São Paulo, 494p. Moraes, R. G.; Leite, I. C. & E. Goulart, 2008. Parasitologia & Micologia Humana. Guanabara Koogan, 5a. ed., Rio de Janeiro, 589p.