SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  15
Revestimento de proteção superficial das
estruturas de concreto
Adriana de Araújo
uma das maneiras mais práticas e econômicas de
garantir e/ou aumentar a durabilidade das estruturas de
concreto.
Proteção superficial
estruturas novas: uma medida preventiva de sua
degradação.
estruturas existentes: uma medida de conservação,
sendo realizada nos períodos de manutenção.
• revestimento da armadura com pintura epóxi;
• proteção catódica;
• mantas impermeabilizantes;
• substituição do concreto por outro com inibidor;
• impregnantes poliméricos;
• proteção superficial por barreira: silanos, siloxanos,
epóxis, poliuretanos e metacrilatos;
• revestimento superficial e de reparo.
A proteção superficial é um dos métodos mais bem sucedidos
para concreto armado, que são os seguintes (ACI 201.2R,
2001):
Desses itens, os 3 últimos são para a
proteção superficial do concreto.
EN 1504-2, 2004: há 2 tipos de impregnantes, o impregnante
propriamente dito e o hidrofóbico.
• impregnante hidrofóbico: confere propriedade repelente à
superfície do concreto e não forma filme na superfície;
impregnante não-hidrofóbico: reduz a porosidade e
aumenta a dureza da superfície do concreto, forma um
filme descontínuo na superfície.
Os compostos mais comuns do hidrofóbico são à base de
silanos e siloxanos e, do impregnante não-hidrofóbico,
são polímeros orgânicos como epóxi e acrílico.
As pinturas de proteção superficial por barreira
são denominadas na EN 1504-2, como
revestimentos por pintura.
EN 1504-1 (2005) coating é o termo dado ao tratamento
superficial do concreto com a aplicação de um filme
contínuo.
EN 14879-1 (2005) coating são produtos de natureza
orgânica aplicados para a proteção do concreto ou do aço
contra corrosão.
tintas e vernizes, à base de resinas
orgânicas (epóxi, poliuretano e copolímeros
acrílicos ou metacrílicos).
Revestimentos por argamassa (de reparo)
são argamassas cimentícias aplicadas de forma localizada
ou generalizada para reparo (estrurtural e não-
estrutural).
Argamassas de reparo generalizado podem ser uma
proteção adicional às estruturas:
• argamassa de estucamento superficial (~3 mm);
• argamassa de aumento da espessura de cobrimento
(~5 mm).
Para que os revestimentos por argamassa e
revestimentos por pintura e os impregnantes sejam
reconhecidos como protetores estes devem apresentar a
capacidade de limitar, ao longo dos anos de
exposição, a penetração de agentes agressivos
presentes na atmosfera:
Água: a umidade governa a permeabilidade do concreto à
água, a gases e aos íons.
prEN 1504-9, 2008: os revestimentos por pintura e os
impregnantes são produtos de proteção que podem ser aplicados
no concreto com corrosão e com outras anomalias:
Concreto com corrosão:
• princípio da proteção é o aumento da resistividade do
concreto: diminuição da porosidade superficial,
decorrente do bloqueio e ou revestimento interno dos
poros (impregnante) ou por barreira física (revestimento
por pintura).
prEN 1504-9, 2008: os revestimentos por pintura e os
impregnantes são produtos de proteção que podem ser aplicados
no concreto com corrosão e outras anomalias:
Concreto com anomalias:
• proteção contra o ingresso: redução da porosidade da
superfície;
• controle de umidade: ajustar e manter o teor de
umidade entre limites específicos.
• aumento da resistência física e/ou química: reduzir o
efeito da ação de agentes sobre o concreto.
Ensaio
Método de
ensaio
Princípios de proteção e realização do
ensaio
Requisito
Resistência à
abrasão
EN ISO
5470-1
(1999)
Ensaio requerido para a proteção
por resistência física. Adotado para
proteção superficial de pisos.
Perda de massa
< 3000 mg (roda
H22/1000 ciclos/ 1kg)
Permeabilida
de ao gás
carbônico
(CO2
)
EN 1062-6
(2002)
Ensaio requerido para a proteção
contra o ingresso. Condicionamento
de amostra ver EN 1062-11 (2002).
SD
> 50 m
Permeabilida
de ao vapor
de água
EN ISO
7783-1 e 2
(1999)
Ensaio requerido para a proteção
contra ingresso, controle da
umidade e aumento da
resistividade.
Classe I: SD ≤ 5 m
(permeável),
Classe II:
5 m ≤ SD ≤ 50 m e
Classe III: SD > 50 m
(não-permeável)
Permeabilida
de a água
líquida e
absorção
capilar
EN 1062-3
(2008)
Ensaio requerido para a proteção
contra ingresso, controle da
umidade, aumento da resistividade
e resistência física, podendo ser
realizada para resistência química.
Taxa de transmissão
≤ 0,1 kg/(m2
.h0,5
).
Requisitos de desempenho para revestimento por pintura
Ensaio Método Requisito
Profundidade de
penetração de água
_
A afetiva impregnação é dada pela
profundidade da zona seca, medida
a exatidão de 0,5 mm, após corte e
spray de água conforme EN 14630
(2006). Classe I: profundidade
< 10 mm e Classe II: ≥ 10 mm.
Absorção de água e
resistência à
alcalinidade
EN 13580 (2002)
A taxa de absorção deve ser < 7,5 %
comparado com proveta não
tratado, após imersão em solução
alcalina, < 10 %.
Difusão dos íons
cloreto
EN 13580 (2002)
< 0,01 kg/m2
h0, 5
não é
esperada a difusão.
Requisitos de desempenho para impregnantes hidrofóbicos
Ensaio
Método
de
ensaio
Princípios de proteção e realização do
ensaio
Requisitos
Não-
estrutural
Estrutural
Classe
R1
Classe
R2
Classe
R3
Classe
R4
Teor de
cloretos
EN
1015-17
(2000)
Ensaio sempre requerido para
reparo, restauro e reforço de
concreto armado. Para aplicações
especiais, como exposição a água
do mar sem proteção superficial,
adotar EN 13396 (2004)
≥ 0,05 %
Resistên-
cia à
carbona-
tação
EN
13295
(2004)
Ensaio sempre requerido para
verificar durabilidade em reparo,
restauro e reforço de concreto
armado, quando não há proteção
superficial eficiente. Adoção de
substrato da EN 1766 (2000).
_
dk
≤ ao
concreto de
controle.
Absorção
capilar
EN
13057
(2002)
Ensaio que pode ser requerido para
qualquer princípio, dependendo das
condições de exposição.
_ ≤ 0,5 kg/m-2
.h-0,5
Requisitos de desempenho para revestimento por argamassa
Determinação da proteção conforme
ambiente e fatores de degradação
Tipo de
ambiente/
classe segundo
EN 206-1
Exemplo de condições de
exposição do concreto
Fatores de degradação
Proteção superficial
sugerida
Corrosão induzida por carbonatação
Principal
Gás carbônico
Seco/ XC1
Ambiente interno com baixa
umidade relativa (< 60 %)
Secundária
Fissuração, erosão e abrasão
Principal
Gás carbônico, vapor de água e
água de condensação
Moderada
umidade/ XC3
Ambiente externo com
concreto abrigado da ação
da água pluvial e ambiente
interno com média à alta
umidade relativa
(60 % < U.R. < 90 %)
Secundária
Fissuração, erosão, abrasão e
radiação solar
Principal
Gás carbônico, água líquida,
vapor de água e água de
condensaçãoMolhagem e
secagem cíclica/
XC4
Concreto em contato com
água
Secundária
Fissuração, erosão, abrasão e
radiação solar
Revestimento por pintura
ou argamassa
Tipo de
ambiente/
classe segundo
EN 206-1
Exemplo de condições de
exposição do concreto
Fatores de degradação
Proteção superficial
sugerida
Corrosão induzida por cloretos (ambiente marinho)
Principal
Cloretos, vapor de água e água de
condensação.
Radiação solar
Impregnante (hidrofóbico
ou não) e revestimento por
pintura ou argamassa
Erosão/ abrasão
Gás carbônico
Impregnante não-
hidrofóbico e revestimento
por pintura ou argamassa
Névoa salina/
XS1
Concreto em ambiente
atmosférico da costa
marinha
Secundária Fissuração
Revestimento por pintura
ou argamassaPrincipal
Cloretos e água líquida.
Radiação solar
Impregnante (hidrofóbico
ou não) e revestimento por
pintura ou argamassa
Erosão/ abrasão
Gás carbônico
Impregnante não-
hidrofóbico e revestimento
por pintura ou argamassa
Respingos de
maré/ XS3
Concreto de elementos de
estrutura marinha
Secundária
Fissuração
Revestimento por pintura
ou argamassa

Contenu connexe

Tendances

Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anomarcelovicenzo
 
Control of corrosion on underwater piles ppt
Control of corrosion on underwater piles pptControl of corrosion on underwater piles ppt
Control of corrosion on underwater piles pptLakshay Saxena
 
Dimensionamento de Pilar
Dimensionamento de PilarDimensionamento de Pilar
Dimensionamento de Pilarrdgbr
 
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...rafaelluiz87
 
Noções De Direito Penal
Noções De Direito PenalNoções De Direito Penal
Noções De Direito PenalAPMBA
 
Under Water Piles Corrosion Control
Under Water Piles Corrosion Control Under Water Piles Corrosion Control
Under Water Piles Corrosion Control NADEEM AKHTAR
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivosprofNICODEMOS
 
Corrosion of steel structure (group 4)
Corrosion of steel structure (group 4)Corrosion of steel structure (group 4)
Corrosion of steel structure (group 4)Karan Tibdewal
 
Relacão água e cimento materiais de construção
Relacão água e cimento   materiais de construçãoRelacão água e cimento   materiais de construção
Relacão água e cimento materiais de construçãoAndre Amaral
 
Capitulo 04 cimento portland
Capitulo 04   cimento portlandCapitulo 04   cimento portland
Capitulo 04 cimento portlandBruno Silva
 
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017Estratégia Concursos
 
concreto e argamassas
concreto e argamassasconcreto e argamassas
concreto e argamassasfbnseabra
 
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...IEI GSC
 
Corrosão das armaduras.pptx
Corrosão das armaduras.pptxCorrosão das armaduras.pptx
Corrosão das armaduras.pptxDeyvison5
 
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastos
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha BastosPetição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastos
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastospaulaclaro2
 

Tendances (20)

Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_ano
 
Control of corrosion on underwater piles ppt
Control of corrosion on underwater piles pptControl of corrosion on underwater piles ppt
Control of corrosion on underwater piles ppt
 
Dimensionamento de Pilar
Dimensionamento de PilarDimensionamento de Pilar
Dimensionamento de Pilar
 
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
 
Noções De Direito Penal
Noções De Direito PenalNoções De Direito Penal
Noções De Direito Penal
 
Under Water Piles Corrosion Control
Under Water Piles Corrosion Control Under Water Piles Corrosion Control
Under Water Piles Corrosion Control
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
 
Corrosion Research
Corrosion ResearchCorrosion Research
Corrosion Research
 
Corrosion of steel structure (group 4)
Corrosion of steel structure (group 4)Corrosion of steel structure (group 4)
Corrosion of steel structure (group 4)
 
Lesão corporal
Lesão corporalLesão corporal
Lesão corporal
 
Apostila ultrassom abendi
Apostila ultrassom abendiApostila ultrassom abendi
Apostila ultrassom abendi
 
Aula 15 vidro construção civil 2 alyne osterne
Aula 15   vidro construção civil 2 alyne osterneAula 15   vidro construção civil 2 alyne osterne
Aula 15 vidro construção civil 2 alyne osterne
 
Relacão água e cimento materiais de construção
Relacão água e cimento   materiais de construçãoRelacão água e cimento   materiais de construção
Relacão água e cimento materiais de construção
 
Capitulo 04 cimento portland
Capitulo 04   cimento portlandCapitulo 04   cimento portland
Capitulo 04 cimento portland
 
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017
Curso de Direitos Humanos para Concurso PRF 2017
 
concreto e argamassas
concreto e argamassasconcreto e argamassas
concreto e argamassas
 
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...
Presentation: Comparative Evaluation Of Epoxy Treated Reinforcement And Ename...
 
Corrosão das armaduras.pptx
Corrosão das armaduras.pptxCorrosão das armaduras.pptx
Corrosão das armaduras.pptx
 
Vimleshppt
VimleshpptVimleshppt
Vimleshppt
 
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastos
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha BastosPetição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastos
Petição Inicial Ação de Indenização Wanessa Camargo x Rafinha Bastos
 

En vedette

Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoAdriana de Araujo
 
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaSinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaAdriana de Araujo
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaAdriana de Araujo
 
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armado
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armadoEstruturas zincadas por imersão a quente em concreto armado
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armadoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concreto
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concretoTecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concreto
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concretoAdriana de Araujo
 
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Adriana de Araujo
 
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...Adriana de Araujo
 
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Adriana de Araujo
 
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...Adriana de Araujo
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAdriana de Araujo
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...Adriana de Araujo
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli uspGalvabrasil
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Ricardo de Sampaio Dagnino
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...Adriana de Araujo
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 

En vedette (20)

Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
 
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaSinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
 
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armado
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armadoEstruturas zincadas por imersão a quente em concreto armado
Estruturas zincadas por imersão a quente em concreto armado
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concreto
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concretoTecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concreto
Tecnhe 2014 210_tecnicas de medida da resistividade eletrica concreto
 
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
 
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
 
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
 
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
 
Defesa mestrado
Defesa mestradoDefesa mestrado
Defesa mestrado
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Teoria res mat_uff
Teoria res mat_uffTeoria res mat_uff
Teoria res mat_uff
 

Similaire à Proteção superficial do concreto

GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptx
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptxUGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptx
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptxMarcelloSantos40
 
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
Materiais projeto e
Materiais projeto eMateriais projeto e
Materiais projeto eNayra Reis
 
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonoLimpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonojcjaneiro
 
Telhados inteligentes spf
Telhados inteligentes spfTelhados inteligentes spf
Telhados inteligentes spfpjost2
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Aula 16 impermeabilizacao
Aula 16   impermeabilizacaoAula 16   impermeabilizacao
Aula 16 impermeabilizacaoMayara Marques
 
Principais causas-das-patologias-concreto
Principais causas-das-patologias-concretoPrincipais causas-das-patologias-concreto
Principais causas-das-patologias-concretosilverenglish01
 
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptxPRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptxMarcelloSantos40
 
Reparação estrutural
Reparação estruturalReparação estrutural
Reparação estruturalsebastiaotoko
 
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdf
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdfAula-3-Durabilidade-e-Ações.pdf
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdfLaisMiranda3
 
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelIntercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelAdriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
15935446 aula-impermeabilizacao
15935446 aula-impermeabilizacao15935446 aula-impermeabilizacao
15935446 aula-impermeabilizacaozuiltonguima
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Hilrocha
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoFelipeforest
 

Similaire à Proteção superficial do concreto (20)

GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
 
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptx
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptxUGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptx
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptx
 
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
Materiais projeto e
Materiais projeto eMateriais projeto e
Materiais projeto e
 
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonoLimpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbono
 
Telhados inteligentes spf
Telhados inteligentes spfTelhados inteligentes spf
Telhados inteligentes spf
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Aula 16 impermeabilizacao
Aula 16   impermeabilizacaoAula 16   impermeabilizacao
Aula 16 impermeabilizacao
 
Principais causas-das-patologias-concreto
Principais causas-das-patologias-concretoPrincipais causas-das-patologias-concreto
Principais causas-das-patologias-concreto
 
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptxPRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx
PRINCIPAIS-CAUSAS-DAS-PATOLOGIAS-CONCRETO.pptx
 
Reparação estrutural
Reparação estruturalReparação estrutural
Reparação estrutural
 
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdf
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdfAula-3-Durabilidade-e-Ações.pdf
Aula-3-Durabilidade-e-Ações.pdf
 
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelIntercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
 
Polímeros(1)
Polímeros(1)Polímeros(1)
Polímeros(1)
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
15935446 aula-impermeabilizacao
15935446 aula-impermeabilizacao15935446 aula-impermeabilizacao
15935446 aula-impermeabilizacao
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
 
CP 1.pdf
CP 1.pdfCP 1.pdf
CP 1.pdf
 

Plus de Adriana de Araujo

MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOAdriana de Araujo
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Adriana de Araujo
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Adriana de Araujo
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...Adriana de Araujo
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Adriana de Araujo
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Adriana de Araujo
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Adriana de Araujo
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Adriana de Araujo
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Adriana de Araujo
 
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Adriana de Araujo
 

Plus de Adriana de Araujo (20)

MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
 
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
 

Proteção superficial do concreto

  • 1. Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto Adriana de Araújo
  • 2. uma das maneiras mais práticas e econômicas de garantir e/ou aumentar a durabilidade das estruturas de concreto. Proteção superficial estruturas novas: uma medida preventiva de sua degradação. estruturas existentes: uma medida de conservação, sendo realizada nos períodos de manutenção.
  • 3. • revestimento da armadura com pintura epóxi; • proteção catódica; • mantas impermeabilizantes; • substituição do concreto por outro com inibidor; • impregnantes poliméricos; • proteção superficial por barreira: silanos, siloxanos, epóxis, poliuretanos e metacrilatos; • revestimento superficial e de reparo. A proteção superficial é um dos métodos mais bem sucedidos para concreto armado, que são os seguintes (ACI 201.2R, 2001): Desses itens, os 3 últimos são para a proteção superficial do concreto.
  • 4. EN 1504-2, 2004: há 2 tipos de impregnantes, o impregnante propriamente dito e o hidrofóbico. • impregnante hidrofóbico: confere propriedade repelente à superfície do concreto e não forma filme na superfície; impregnante não-hidrofóbico: reduz a porosidade e aumenta a dureza da superfície do concreto, forma um filme descontínuo na superfície. Os compostos mais comuns do hidrofóbico são à base de silanos e siloxanos e, do impregnante não-hidrofóbico, são polímeros orgânicos como epóxi e acrílico.
  • 5. As pinturas de proteção superficial por barreira são denominadas na EN 1504-2, como revestimentos por pintura. EN 1504-1 (2005) coating é o termo dado ao tratamento superficial do concreto com a aplicação de um filme contínuo. EN 14879-1 (2005) coating são produtos de natureza orgânica aplicados para a proteção do concreto ou do aço contra corrosão. tintas e vernizes, à base de resinas orgânicas (epóxi, poliuretano e copolímeros acrílicos ou metacrílicos).
  • 6. Revestimentos por argamassa (de reparo) são argamassas cimentícias aplicadas de forma localizada ou generalizada para reparo (estrurtural e não- estrutural). Argamassas de reparo generalizado podem ser uma proteção adicional às estruturas: • argamassa de estucamento superficial (~3 mm); • argamassa de aumento da espessura de cobrimento (~5 mm).
  • 7. Para que os revestimentos por argamassa e revestimentos por pintura e os impregnantes sejam reconhecidos como protetores estes devem apresentar a capacidade de limitar, ao longo dos anos de exposição, a penetração de agentes agressivos presentes na atmosfera: Água: a umidade governa a permeabilidade do concreto à água, a gases e aos íons.
  • 8. prEN 1504-9, 2008: os revestimentos por pintura e os impregnantes são produtos de proteção que podem ser aplicados no concreto com corrosão e com outras anomalias: Concreto com corrosão: • princípio da proteção é o aumento da resistividade do concreto: diminuição da porosidade superficial, decorrente do bloqueio e ou revestimento interno dos poros (impregnante) ou por barreira física (revestimento por pintura).
  • 9. prEN 1504-9, 2008: os revestimentos por pintura e os impregnantes são produtos de proteção que podem ser aplicados no concreto com corrosão e outras anomalias: Concreto com anomalias: • proteção contra o ingresso: redução da porosidade da superfície; • controle de umidade: ajustar e manter o teor de umidade entre limites específicos. • aumento da resistência física e/ou química: reduzir o efeito da ação de agentes sobre o concreto.
  • 10. Ensaio Método de ensaio Princípios de proteção e realização do ensaio Requisito Resistência à abrasão EN ISO 5470-1 (1999) Ensaio requerido para a proteção por resistência física. Adotado para proteção superficial de pisos. Perda de massa < 3000 mg (roda H22/1000 ciclos/ 1kg) Permeabilida de ao gás carbônico (CO2 ) EN 1062-6 (2002) Ensaio requerido para a proteção contra o ingresso. Condicionamento de amostra ver EN 1062-11 (2002). SD > 50 m Permeabilida de ao vapor de água EN ISO 7783-1 e 2 (1999) Ensaio requerido para a proteção contra ingresso, controle da umidade e aumento da resistividade. Classe I: SD ≤ 5 m (permeável), Classe II: 5 m ≤ SD ≤ 50 m e Classe III: SD > 50 m (não-permeável) Permeabilida de a água líquida e absorção capilar EN 1062-3 (2008) Ensaio requerido para a proteção contra ingresso, controle da umidade, aumento da resistividade e resistência física, podendo ser realizada para resistência química. Taxa de transmissão ≤ 0,1 kg/(m2 .h0,5 ). Requisitos de desempenho para revestimento por pintura
  • 11. Ensaio Método Requisito Profundidade de penetração de água _ A afetiva impregnação é dada pela profundidade da zona seca, medida a exatidão de 0,5 mm, após corte e spray de água conforme EN 14630 (2006). Classe I: profundidade < 10 mm e Classe II: ≥ 10 mm. Absorção de água e resistência à alcalinidade EN 13580 (2002) A taxa de absorção deve ser < 7,5 % comparado com proveta não tratado, após imersão em solução alcalina, < 10 %. Difusão dos íons cloreto EN 13580 (2002) < 0,01 kg/m2 h0, 5 não é esperada a difusão. Requisitos de desempenho para impregnantes hidrofóbicos
  • 12. Ensaio Método de ensaio Princípios de proteção e realização do ensaio Requisitos Não- estrutural Estrutural Classe R1 Classe R2 Classe R3 Classe R4 Teor de cloretos EN 1015-17 (2000) Ensaio sempre requerido para reparo, restauro e reforço de concreto armado. Para aplicações especiais, como exposição a água do mar sem proteção superficial, adotar EN 13396 (2004) ≥ 0,05 % Resistên- cia à carbona- tação EN 13295 (2004) Ensaio sempre requerido para verificar durabilidade em reparo, restauro e reforço de concreto armado, quando não há proteção superficial eficiente. Adoção de substrato da EN 1766 (2000). _ dk ≤ ao concreto de controle. Absorção capilar EN 13057 (2002) Ensaio que pode ser requerido para qualquer princípio, dependendo das condições de exposição. _ ≤ 0,5 kg/m-2 .h-0,5 Requisitos de desempenho para revestimento por argamassa
  • 13. Determinação da proteção conforme ambiente e fatores de degradação
  • 14. Tipo de ambiente/ classe segundo EN 206-1 Exemplo de condições de exposição do concreto Fatores de degradação Proteção superficial sugerida Corrosão induzida por carbonatação Principal Gás carbônico Seco/ XC1 Ambiente interno com baixa umidade relativa (< 60 %) Secundária Fissuração, erosão e abrasão Principal Gás carbônico, vapor de água e água de condensação Moderada umidade/ XC3 Ambiente externo com concreto abrigado da ação da água pluvial e ambiente interno com média à alta umidade relativa (60 % < U.R. < 90 %) Secundária Fissuração, erosão, abrasão e radiação solar Principal Gás carbônico, água líquida, vapor de água e água de condensaçãoMolhagem e secagem cíclica/ XC4 Concreto em contato com água Secundária Fissuração, erosão, abrasão e radiação solar Revestimento por pintura ou argamassa
  • 15. Tipo de ambiente/ classe segundo EN 206-1 Exemplo de condições de exposição do concreto Fatores de degradação Proteção superficial sugerida Corrosão induzida por cloretos (ambiente marinho) Principal Cloretos, vapor de água e água de condensação. Radiação solar Impregnante (hidrofóbico ou não) e revestimento por pintura ou argamassa Erosão/ abrasão Gás carbônico Impregnante não- hidrofóbico e revestimento por pintura ou argamassa Névoa salina/ XS1 Concreto em ambiente atmosférico da costa marinha Secundária Fissuração Revestimento por pintura ou argamassaPrincipal Cloretos e água líquida. Radiação solar Impregnante (hidrofóbico ou não) e revestimento por pintura ou argamassa Erosão/ abrasão Gás carbônico Impregnante não- hidrofóbico e revestimento por pintura ou argamassa Respingos de maré/ XS3 Concreto de elementos de estrutura marinha Secundária Fissuração Revestimento por pintura ou argamassa