O documento propõe uma nova categoria de funcionários públicos chamada de profucionários, que seriam profissionais de alta qualificação contratados temporariamente para executar tarefas específicas, com remuneração compatível com o mercado privado. Os profucionários poderiam atuar em áreas estratégicas do governo com know-how especializado de forma a complementar o quadro de servidores efetivos. A ideia é atrair talentos do setor privado para a administração pública de forma temporária e remunerada.