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BOLETIM DOMINICAL
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Congregação da
Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 07 de Junho de 2013
Ano II - Número 08
Missões no Mundo
Página 06-08Páginas 02-03
Pastoral
ESPECIAL
Páginas 04 - 05 Páginas 09-11
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A
AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA
QUANDO
ENFRENTAMOS
DESERTOS
JOGOS DE AZAR
- PODE OU NÃO?
Augustus Nicodemus
Espaço Feminino
Espaço Kids
Leitores
Existem épocas em nossa
vida que nos marcam
profundamente, com uma
forte impressão de estarmos
absolutamente sozinhos. Momentos de
tribulação, de profunda solidão,
angústia e, por que não dizer, de
desespero e desassossego da alma.
Quem já não enfrentou tais emoções?
Certo pregador disse, com sabedoria,
que tribulação na vida de um crente é
cíclica. Ou seja, estamos entrando, ou
no meio, ou saindo de uma. O fato é
que, se pesarmos na balança da vida os
momentos que vivemos, iremos
descobrir que boa parte de nossa
existência foi forjada em meio às
tribulações.
Analogamente, tribulação é
comparada na Bíblia com momentos de
deserto. Aqueles momentos cinzentos
em que parece que Deus nos levou
para o exílio. Ali, no deserto, somos
tratados, provados, purgados,
esvaziados de nós mesmos, para depois
sermos cheios por Deus, encorajados,
fortalecidos, amadurecidos e
devolvidos à rotina do mundo que
vivemos.
O “deserto” é o
seminário de Deus!
Vários personagens bíblicos
experimentaram tempo de deserto em
suas jornadas. Abraão, Jó, Jacó, José,
Moisés, Davi, Jeremias, Isaías, João
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Pág. 02
PASTORAL
Domingo, 07 de Julho de 2013
QUANDO ENFRENTAMOS DESERTOS
‘‘ ’’Logo após, o Espírito o impeliu para o deserto. Marcos 1:12
Batista, Jesus, Paulo e outros. Todos
esses foram provados, aprovados,
desafiados, treinados, fortalecidos e
encorajados. O “deserto” é o
seminário de Deus para treinamento
de seus obreiros, alguém já disse.
Por que temos medo
do deserto?
Porque ninguém gosta da sensação
de impotência, de sentir-se sozinho, de
não ter respostas rápidas e eficientes
para as crises da vida. O sentimento de
independência está entranhado na
natureza humana, e o reverso, que é
depender de outrem, nos assusta,
principalmente quando esse outrem é
invisível, silencioso e aparentemente
distante.
No entanto, é justamente no meio do
deserto que experimentamos as mais
belas evidências de que não estamos
sós. Deus fala, e fala muito, no meio do
silêncio de nossa angústia. O salmista
bem disse que para ouvir a voz divina é
preciso aquietar-se. “Aquietai-vos e
sabei que eu sou Deus...” (Salmo 46.10a
− ARA). Deus falou com Elias no
silêncio da caverna (I Reis 19.13), e com
Moisés em meio à sarça que ardia, no
deserto ocidental. (Leia Êxodo 3.1-12).
O apóstolo Paulo só pôde começar seu
ministério de Apóstolo aos gentios
depois de ser levado ao deserto para
formar-se no seminário de Cristo, seu
novo Mestre. E ficou ali, em Damasco,
por três anos! (Cf. Gálatas 1.17,18.)
O deserto é lugar de tribulação − o
método de Deus para formar homens
fiéis e comprometidos com sua obra.
“Alegrem-se na esperança, sejam
pacientes na tribulação, perseverem na
oração” (Romanos 12.12 − NVI).
Ninguém está perfeitamente apto ao
serviço cristão enquanto não for
depurado pelo fogo do deserto. Deus
não faz isso como punição, mas como
purificação de um povo exclusivamente
seu. O deserto é tribulação? Sim! Mas o
deserto é bênção também. Quantas
vezes Jesus se retirou para lugares
desertos com o propósito de estreitar
os laços de comunhão com seu Pai?
Diversas vezes conforme nos relata os
Evangelhos (cf. Mt 4.1; 14.13, 23; Mc
1.12; 1.35; Mc 6.32, 47; Lc 4.1; Jo 6.15;
11.54; 16.32).
Creio, que o mais importante não é
como entramos no deserto, mas como
n o s c o m p o r t a m o s n e l e , e ,
principalmente, como saímos dele. O
que fará verdadeira diferença serão as
preciosas lições de vida que levaremos
juntos em nossa biografia tão curta na
existência deste mundo. Em segundo
lugar, até mais importante que o
primeiro aspecto mencionado, é que,
mesmo com a sensação de vazio e
solidão que o deserto provoca em
nossas percepções, é digno de
consolação saber que nunca
atravessamos esses períodos sozinhos.
O Senhor Jesus prometeu que sempre,
sempre, estará conosco, até a
consumação dos tempos. Jesus está
conosco! Podemos louvá-lo como Davi
e dizer com plena confiança: “Ainda
que eu ande pelo vale da sombra da
morte, não temerei mal algum, porque
tu estás comigo” (Salmo 23.3).
O filho que nasce no deserto da
tribulação é a perseverança, que, por
sua vez, gera outro filho que é a
experiência. E a experiência trará um
lindo “bisneto”, a esperança. Ninguém
compra nem adquire esses atributos
sem passar pelo deserto.
S.D.G
Pág. 03
Domingo, 07 de Julho de 2013
“E não somente isto, mas também
nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a
tribulação produz perseverança; e a perseverança,
experiência; e a experiência, esperança.” Rm 5.3-4
Pág. 04
A MULHER CRISTÃ
trabalhar, por motivos diversos,
d e s d e d e s e m p r e g o a t é
incapacidade, ela deve procurar
outros meios de sustento e
depender de Deus pela oração (Fp
4.6, 19). A probabilidade da
situação do desempregado piorar
ainda mais se ele gastar seu pouco
dinheiro em jogo é muito grande.
2. Tudo que ganho pertence a Deus
(Sl 24.1), e como mordomo, não
sou livre para usar o dinheiro do
jeito que quiser, mas sim para
atingir os propósitos de Deus. E
quais são estes propósitos? Aqui
vão alguns mencionados na Palavra:
(1) Suprir as necessidades da minha
família (1Tm 5.8), o que pode
incluir, além de sustento e
educação, lazer e outras atividades
que contribuam para a vida familiar;
(2) compartilhar com os irmãos que
Já me fizeram esta pergunta
várias vezes. Sou contra
jogos de azar, mas este é o
tipo de posição que admite
revisão se me aparecerem argumentos
melhores e mais coerentes do que
aqueles que vou colocar aqui.
Entre os jogos de azar estão
aqueles jogos permitidos por lei, que
são as várias modalidades de loteria, os
bingos - este último, muito usado até
por igrejas cristãs e instituições - e os
sorteios pelo telefone valendo
dinheiro, carros e outros prêmios.
Quem explora este tipo de jogo tem
licença de órgão público competente.
Mas nem por isso quer dizer que sejam
jogos que convêm ao crente.
Temos também os jogos
ilícitos, cujo mais popular é o Jogo do
Bicho. Os cassinos são mais uma
modalidade de jogos de azar cuja
legalidade e implantação oficial está
sendo discutida no Brasil. Para o
cristão, o que realmente importa é se
estas modalidades de jogo acabam por
afetar algum princípio bíblico.
A Bíblia não proíbe de forma
explícita os jogos de azar. Entretanto,
nossa ética é elaborada não somente
com aquilo que a Bíblia ensina
explicitamente como também com
aquilo que pode ser legitimamente
derivado e inferido das Escrituras.
Existem diversos princípios bíblicos
que deveriam fazer o crente hesitar
antes de jogar:
1. O trabalho é o caminho normal que
a Bíblia nos apresenta para
ganharmos o dinheiro que
precisamos, Ef 4:28; 2Ts 3:12; Pv.
31. Quando uma pessoa não pode
Domingo, 07 de Julho de 2013
JOGOS DE AZAR - PODE OU NÃO?
Augustus Nicodemus Lopes
Pág. 05
4. Jogar dinheiro fora. As
chances de se ganhar na loteria são
piores do que se pensa. Para efeito de
comparação, a probabilidade de uma
pessoa morrer em um atentado
terrorista durante uma viagem ao
exterior é de 1 em 650 mil e atingida
por um raio é de 1 em 30 mil. Se uma
pessoa compra 50 bilhetes a cada
semana, ela irá ganhar o prêmio
principal uma vez a cada 5 mil
anos.Outra pergunta frequente é se as
igrejas deveriam receber ofertas e
dízimos de dinheiro ganho em loteria.
Minha tendência é dizer que não
deveriam. Guardadas as devidas
proporções, lembro que no Antigo
Testamento o sacerdote era proibido
de receber oferta de dinheiro ganho na
prostituição (Dt 23:18) e que no Novo,
Pedro recusou o dinheiro de Ananias e
Safira (At 5) e de Simão Mago (At 8:18-
20).
Alguém pode dizer que o valor
gasto nas apostas em casas lotéricas é
muito pequeno. Concordo. Mas é uma
questão de princípio e não de
quantidade. Quando o que está em
jogo são princípios, um centavo vale
tanto quanto um milhão.
Fonte: < http://tempora-mores.blogspot.com.br
/2013/04/jogos-de-azar-pode-ou-nao.html> in,
06/07/2013
É importante lembrar, ainda, que os
jogos de azar são responsáveis por
muitos males sociais, emocionais e
jurídicos no povo, tanto de crentes
como de não crentes. Menciono alguns
deles:
1. O empobrecimento. Há
pessoas que são cativadas pelo vício de
jogar e, diariamente estão jogando. E,
como só um ou poucos ganham, há
pessoas que passam a vida toda
jogando sem nunca ganhar. Não
poucos perderam tudo o que tinham
em jogos. Muitos pais de família pobres
gastam o dinheiro da feira no jogo.
2. O vício de jogar apostando
dinheiro. A tentação para jogar
começa desde cedo a estimular uma
compulsão entre crianças e jovens que
começam a adquirir o hábito de “tentar
a sorte”. Há milhares de jovens que já
são viciados no jogo, especialmente
com a vinda da internet e a
possibilidade de jogos online com
apostas.
3. Arruinar vidas e carreiras.
Não são poucas as histórias de pessoas
que se arruinaram financeiramente
jogando na bolsa de valores – conheço
pelo menos uma pessoa nesta condição
– ou apostando em outros tipos de
jogo.
têm necessidades e sustentar a
obra do Evangelho (2Co 8-9; Gl
6:6-10; 3 João; Ml 3.10).
3. Deus usa o dinheiro para realizar
alguns importantes propósitos em
minha vida: suprir minhas
necessidades básicas (Mt 6:11; 1Tm
6:8); modelar meu caráter (Filip
4:10-13); guiar-me em determinadas
decisões pela falta ou suficiência de
recursos; ajudar outros por meu
intermédio; mostrar seu poder
provendo miraculosamente as
minhas necessidades. Jogar na loteria
não contribui para qualquer destes
objetivos.
4. Cobiça e inveja são pecado (Ex
20:18; 1Tm 6:9; Heb 13:5), e são a
motivação para os jogos de azar na
grande maioria das vezes. A atração
de ganhar dinheiro fácil tem
fascinado a muitos evangélicos.
5. Existem várias advertências no livro
de Provérbios sobre ganhar dinheiro
que podem se aplicar aos jogos de
azar: o desejo de enriquecer
rapidamente traz castigo (Pv
28.20,22); o dinheiro que se ganha
facilmente vai embora da mesma
forma (Pv 13.11); e riqueza
acumulada da forma errada prejudica
a família (Pv 15.27).
Uma palavra aos presbiterianos do
Brasil: o Catecismo Maior da Igreja
Presbiteriana do Brasil enquadra os
jogos de azar como quebra do oitavo
mandamento, “não furtarás”. Após
fazer a pergunta, “Quais são os
pecados proibidos no oitavo
mandamento?” (P. 142), inclui na
reposta “o jogo dissipador e todos os
o u t r o s m o d o s p e l o s q u a i s
indevidamente prejudicamos o nosso
próprio estado exterior, e o ato de
defraudar a nós mesmos do devido uso
e conforto da posição em que Deus nos
colocou”. É claro que esta posição
oficial da IPB vale para seus membros,
mas não deixa de ser interessante
verificar os argumentos usados e sua
aplicabilidade para os cristãos em geral.
Domingo, 07 de Julho de 2013
Pág. 06 Domingo, 07 de Julho de 2013
  O estudo seguinte visa esboçar
alguns princípios teológicos que
possam orientar este interesse missio-
nário crescente. Tanto os detalhes
quanto a própria linha mestre desta
reexão precisam ser debatidos e
modicados amplamente nas igrejas.
Servem de trampolim para tal tarefa. As
sugestões são derivadas de três fontes:
uma reexão bíblica, a tradição
reformada, e as discussões de missiólo-
gos contemporâneos. Idealmente os
princípios propostos devem ser os mais
patentes possíveis para servirem de
orientação em todos os níveis da igreja.
Aqui organizamos os princípios em três
armações.
Primeira Armação
A missão tem a sua origem no
próprio relacionamento da
Trindade (princípio 1) e encontra
o seu instrumento na incumbên-
cia missionária atribuída à igreja
(princípio 2). Disto surge o
princípio de integralidade da
missão (princípio 3). Noivo
(Cristo) e noiva (igreja) possuem
estratégias, metodologias, alvos e
objetivos em comum.
A origem da missão: O Deus
Triúno
Através de toda a revelação
bíblica se torna patente que o principal
agente no drama é Deus. "No princípio
criou Deus..." É Deus quem cria, quem
julga, quem age, quem escolhe, e quem
se revela. Ele é ativo não só na criação,
mas também nos julgamentos, na
libertação do seu povo do Egito, nas
exortações dos seus profetas e na
promessa de restauração vindoura. Ele
é o único e verdadeiro Deus e deseja
que sua glória seja conhecida nos céus
(Salmo 19) e nas extremidades da terra
(Isaías 11.9).
Portanto, "missão" é uma categoria
que pertence a Deus. A missão, antes
de ter uma conotação humana que fala
da tarefa da igreja, antes de ser da
igreja, é de Deus. Esta perspectiva nos
guarda contra toda atitude de autossu-
ciência e independência na tarefa
missionária. Se a missão é de Deus,
então é dEle que a igreja deve depen-
der na sua participação na tarefa. Isto
implica numa profunda atitude de
humildade e de oração para a capacita-
ção missionária, uma dependência
conante em Deus, em vez da
independência característica da queda,
do dilúvio, da torre de Babel e do
próprio cativeiro.
Por outro lado, se a missão é de
Deus, temos a segurança de que é Deus
quem está comandando a expansão do
seu reino, nos seus termos, e isto nos
dá plena convicção de que ele realizará
os seus propósitos.
Implicações
O embasamento teológico para a
tarefa missionária da igreja é especial-
mente importante por causa da
dependência que a igreja tem dele e
para medir os nossos esforços com o
padrão divino.
Isto releva mais ainda o papel da
oração e a postura de humildade que a
igreja necessita. Em termos práticos,
deve se indagar se a igreja está devida-
mente informada através das publica-
ções, materiais didáticos, congressos e
conferências para sempre orar pelo
desempenho missionário.
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A
AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA
Timóteo Carriker
(texto adaptado)
MISSÕES NO MUNDO
O instrumento da missão: a
Igreja
Se Deus é o agente e a origem da
missão, ele não trabalha sozinho. Seu
instrumento é um povo especíco. A
missão também é a tarefa da igreja que,
por sua vez, é derivada então da missão
de Deus. Deus escolhe um povo
especíco como instrumento da sua
missão. Elegeu um povo, Israel, no
Velho Testamento e com este fez uma
aliança peculiar a m de que este fosse
a sua testemunha no meio das nações
(Gênesis 12.3; Êxodo 19.5-6; Efésios
3.10; 1 Pedro 2.9-10). A eleição de
Israel, antes de denotar qualquer
favoritismo exclusivista de Deus, teve
um propósito inclusivo de serviço
missionário para as nações. Quando
não cumpria este propósito, Israel era
julgado através das mesmas nações
para as quais ele deveria ter dado
testemunho e deveria ter sido uma
bênção.
Esta perspectiva nos guarda contra
Pág. 07
como justicativa pela sua passividade,
pois o Deus soberano escolheu o seu
povo para testemunhar. Usando um
exemplo do Novo Testamento, era
necessário que Pedro pregasse para
Cornélio, muito embora o anjo que o
precedeu bem pudesse ter anunciado o
evangelho para este centurião (Atos
10). Para atingir alvos universais, a
restauração de toda a criação, Deus
escolheu meios particulares, um povo.
Implicações
Baseado neste princípio convém
reetir sobre o tipo de estrutura(s)
missionária(s) mais apropriada(s) para a
igreja. A tarefa missionária pertence à
igreja toda e em todas as suas dimen-
sões e níveis. Uma coordenação
estrutural, scal e administrativa seria
uma maneira de reetir isto.
Entretanto, não signica necessaria-
mente que as estruturas de envio não-
denominacionais ou mesmo projetos
de presbiterianos locais independentes
(dos concílios da igreja local, dos
todo sentimento de favoritismo
exclusivista. Não nos orgulhemos na
nossa eleição com atitude de superiori-
dade espiritual para com os que não
creem, separando-nos socialmente
deles. A eleição não é para separação
social (separação moral, sim!), mas
participação e serviço. A igreja não
encontra sua identidade verdadeira em
contraposição social ao mundo, mas
justamente numa relação com ele, uma
relação não de identicação com seus
valores, mas uma relação evangelística
de serviço e testemunho ousados.
Então, esta perspectiva também nos
guarda contra todo escapismo deste
mundo para um plano espiritual além.
Também nos guarda contra toda
passividade e comodismo. A missão de
Deus não inibe a atividade do seu povo,
mas dinamiza-a. Se foi Deus quem
escolheu, ca patente que escolheu um
povo para, através dele, realizar sua
missão. A igreja passiva quanto ao seu
envolvimento missionário não poderá
invocar a soberania exclusiva de Deus
Domingo, 07 de Julho de 2013
Pág. 08
presbitérios, dos sínodos, ou do
Supremo Concílio) estejam fora da
vontade de Deus. Trata-se em parte da
denição de "igreja" e trata-se historica-
mente do mistério da vontade de Deus
em situações em que uma estrutura
denominacional não atenda às múltiplas
dimensões da sua incumbência missio-
nária. Seja como for, creio que a
denominação deve assumir sua tarefa
missionária estruturalmente, procu-
rando manter em sadia tensão os seus
órgãos em nível do Supremo Concílio
(as diversas divisões duma estrutura
missionária unicada) e expressões
estruturais mais localizadas e sob
medidas (projetos e organizações de
sínodos, presbitérios e igrejas locais).
Não seria, de maneira alguma uma
tarefa fácil, mas também não impossí-
vel. Por exemplo, talvez a igreja (IPB)
possa criar uma divisão que: 1) ofereça
orientação para sínodos, presbitérios e
igrejas locais sobre a organização e
administração das suas estruturas
locais; 2) ofereça treinamento ou
recomende treinamento por organiza-
ções competentes; e 3) dê o seu
reconhecimento eclesiástico periódico
para as estruturas que se enquadram
dentro dos padrões e alvos da igreja.
Poder-se-ia aplicar este mesmo
princípio às estruturas educacionais da
denominação que, dentro dos parâme-
tros acadêmicos e eclesiásticos
estabelecidos por ela, seriam regidos
mais pelas suas juntas locais e poderiam
ter os seus enfoques mais especícos
de preparo.
Se a tarefa missionária tem como o
seu instrumento a igreja, é importante
que isto se reita na igreja cristã toda.
Celebramos o desejo atual de muitas
pessoas nas igrejas que querem ampliar
as suas parcerias com outras denomi-
nações. Acreditamos que o próprio
testemunho missionário diante do
mundo depende disto (João 17.20-21).
É também uma tarefa difícil e delicada
que não poderá ser apressada.
Entretanto, sem um ecumenismo
bíblico e sadio, o testemunho missioná-
rio cai por água abaixo.
A integralidade da missão:
Deus e a Igreja
Como os dois conceitos do Servo de
Iahweh e do Filho do Homem no
Antigo Testamento oscilam entre uma
referência individual e uma coletiva,
nossa referência à missão varia entre
uma referência à missão de Deus e
outra à missão do povo de Deus.
Discursando a respeito de missão,
referimo-nos, ora à missão de Deus,
ora à missão da igreja, considerando o
conteúdo do primeiro, e por conse-
quência, logo reetindo sobre as
implicações disto para o segundo. Tal
discurso ilustra a dinâmica e integralida-
de da missão como sendo a missão de
Deus e da igreja.
Deus partilha sua tarefa com seu
povo e nela o convida a participar. Este
recebe a promessa de que Ele estará
sempre presente na realização da
missão. Decerto, a missão de Deus
jamais poderá ser sinônimo da missão
da igreja. Por outro lado, nem tampou-
co poderá a missão da igreja ser
considerada absolutamente divorciada
da missão de Deus. A dinâmica entre os
dois encontra sua expressão ideal à
medida que a igreja discerne a missão
de Deus e se conforma à mesma, um
ideal que embora nunca se realize
perfeitamente, mesmo assim se
manifesta em parte.
A vice-regência do homem sobre a
criação teve como um propósito
reetir a soberania de Deus, mas jamais
duplicá-la ou substituí-la. Israel herda
este papel de embaixador de Deus no
meio das nações, ou melhor, de
sacerdote e testemunha. Portanto,
Deus e o seu povo não são competido-
res na missão, e, sim, cooperadores,
sendo a igreja serva da missão de Deus.
Enquanto o povo de Deus é convidado
a participar com Deus na sua missão de
restauração, Deus promete sua
presença no desempenho da missão do
povo de testemunha diante das nações.
Implicações
Tal perspectiva da dinâmica da
missão nos guarda, por um lado, contra
uma identicação completa dos
programas missionários das denomina-
ções e agências missionárias com o
propósito e missão global e integral de
Deus. O povo de Deus reete, apenas
parcial e imperfeitamente, a missão de
Deus. Historicamente, nem sempre a
missão da igreja reetiu o caráter justo,
salvador e libertador de Deus. A íntima
associação de missões com a política
expansionista e conquistadora do
Império Carolíngio do século VIII na
Europa e da Ibéria do século XVI na
América Latina, ou com o colonialismo
do século XIX na África Negra, proíbe
qualquer identicação estreita da
missão de Deus com o conceito que às
vezes se tem de missão da igreja. Até
hoje, um certo triunfalismo às vezes se
evidencia nas nossas promoções e nos
slogans missionários que jamais poderá
ser comparável com a adoção humilde
do papel de missionário-servo do povo
de Deus no meio das nações.
Por outro lado, esta dinâmica da
missão estimula e capacita o povo de
Deus a uma aproximação e à participa-
ção com a missão de Deus e nos dá a
conança, mesmo em meio de
diculdades e desânimo, de que Deus
vai levar avante sua missão. Ele é
criador do mundo e autor da história, e
sua missão de restaurar aquele e
completar esta vai se realizar, não
apesar, mas através do seu povo.
A cruz é o supremo padrão vivencial e
paradigmático do procedimento
missionário. Implica em humildade e
não orgulho (Filipenses 2:5-11),
sofrimento e não glória (Colossenses
1:24), sacrifício e o desao radical para
as nossas congregações. Isto deve
temperar todo o nosso planejamento e
organização.
(continua no próximo boletim)
Domingo, 07 de Julho de 2013
Pág. 09Domingo, 07 de Julho de 2013
Ingredientes
Serve : 10
500 g de milho para canjica
2 litros de água
1 lata de leite condensado
400 ml de leite de coco
500 ml de leite
2 paus de canela
1/2 colher (chá) de canela em pó
10 cravos
2 colheres (sopa) de açúcar, ou a gosto
2 xícaras de coco ralado
Amendoim torrado picado pra
decorar (opcional)
Modo de preparo
Preparo: 10mins › Cozimento: 1hora20mins › Tempo adicional:12horas › Pronto
em:13horas30mins
1. Deixe a canjica de molho na água durante a noite. Numa panela grande, cozinhe a canjica
na mesma água por 50 minutos.
2. Quando a canjica estiver macia, junte o leite condensado, o leite de coco, o leite e misture
bem com uma colher de pau. Acrescente as canelas, o cravo e o açúcar. Deixe levantar
fervura, depois diminua o fogo e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos, até engrossar.
3. Adicione o coco ralado e, se desejar, adoce mais.
4. Sirva quente em xícaras ou tigelas individuais. Decore com uma pitada de canela em pó e
uma colher (sopa) de amendoim picado, se desejar.
Sobre a receita:
Essa receita de
canjica doce leva
leite condensado
e leite de coco,
fica uma delícia e
super cremosa.
Pode-se colocar
amendoim torra-
do por cima, mas
é opcional.
CANJICA DOCE
Fonte:http://allrecipes.com.br/receita/757/canjica-doce.aspx
Pág. 10 Domingo, 07 de Julho de 2013
‘‘Tenho sido muito edificada com as mensagens e
com os artigos do boletim da igreja. Obrigada por
enviar para mim também.
Que o Senhor continue abençoando ricamente seu
ministério e a Igreja Presbiteriana Nova Suiça’’.
Um abraço,
Cristine Garcia cristine0110@hotmail.com
‘‘Amado Rev. Afonso,
Graça e paz irmão querido !
Quero parabenizá-lo pelo lindo boletim que criaste
pra teu rebanho. Deus seja louvado...
Sempre inovando em rev....?
Abração irmão querido... pra toda a família também.
Aquele que muito o estima,’’
Rev.Reginaldo Lins rlins7@hotmail.com
‘‘Meu prezado,
Grato pelo envio do boletim. Vejo que é um
trabalho com excelência. Deus seja glorificado e que
o ministério dos irmãos seja de grande edificação
para muitas vida e alcance muitos eleitos do Senhor
aos quais Ele enviar vcs!’’
Abraço e conte com minha oração!’’
Rev. Neurival da Silva Feitosa
nsfeitosa@gmail.com
‘‘Rev. Afonso Celso
Saudações.
Parabéns pelo abençoado trabalho.
Abraço,
Rev. Hermisten Maia’’
hermisten@terra.com.br
‘‘Parabéns amado irmão e colega.
Que Deus em Cristo te abençoe a você , sua família e
sua igreja.
Cordialmente missionário’’
Rev. kelcio silva mesquita
‘‘Parabéns Reverendo Afonso, junto com toda a
comunidade’’.
Rev. Reginaldo Pinho Borges
‘‘ Que primoroso trabalho! Parabéns!
E que Deus seja servido em nos abençoar sempre
assim, a despeito de nós, fazer a sua Obra Bendita
através dos Seus vasos de barro’’.
Rev. Giovan Amaral Casteluber
Diretor Financeiro - AEBMG
‘‘ Parabéns pelo boletim, um trabalho primoroso de
diagramação que mais parece um informativo ou
uma revista de grande circulação. O conteúdo tam-
bém muito caprichado, com orientações seguras
para o rebanho. Deus abençoe seu trabalho na plan-
tação desta nova Igreja para a Glória de Deus’’.
Rev. Tiago Silveira
‘‘Graças a Deus pastor por mas essa vitória.
Deus continue abençoando seu ministério.
Abraços’’.
Maria Rosa Lins Dias
‘‘Querido pastor Afonso, obrigado pelo envio do
Boletim e parabéns pela qualidade do mesmo.
Saudades dos 20 dias do mês de dezembro no IBEL
fazendo CTM em Patrocínio/MG.
Um abraço e tudo de bom. (...) Boa semana’’.
Rev. Geraldo Batista Neto -
Missionário da APMT- Em Puerto Suarez - Bolívia -
Igreja Presbiteriana do Brasil
Espaço destinado para a publicação de críticas, sugestões, comentários,
questionamentos dos leitores deste boletim. Envie você também -
pastorafonso@gmail.com
SL EEIT RO
Boletim
IP Nova Suíça
Pág. 11Domingo, 07 de Julho de 2013
- Ter | 9h às 12h
- Qui | 14h às 17h
- Reunião de Oração
seg às 19h30min
- Estudo Bíblico
qui às 19h30min
- Escola Bíblica Dominical
dom às 09h
- Culto Solene
dom às 18h
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
ATENDIMENTO PASTORAL
- Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça - BH/MG
- Tel: 3317-3330
7574-5149
- Rev. Afonso Celso
de Oliveira
- E-mail:
pastorafonso@gmail.com
CONTATO
Congregação da
-Rev. Afonso Celso de Oliveira
(31) 7574-5149
Pb. Anderson Fleming
(31) 9238-3765
Pb. Helmut Rieg
(31) 9102-5148
Mesa Administrativa
pag. 12
18/07 - Maria Guilhermina Coimbra Bueno. Tel.: 3245-6728
21/07 - Zulmira Pereira de Souza. Tel.: 3295-4451
22/07 - Leopoldo, marido de Melise. Tel.: 3313-6655
28/07 - Alessandra Leitão Zorzin - Tel.: 3567-9308
Desejamos a todos os aniversariantes de Julho ricas bênçãos derramadas pelo
Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua
boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua
glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JULHO
Ledimir (pai), Vânia (mãe), Filipe, Rebeca (irmãos) Lucas lange e Juraci (vovó),
Dara (prima), Denise Miranda (prima).
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 08/07 a 15/07
Encerramos o mês de junho jubilosos e gratos a Deus pelos cultos
e participações especiais dos corais da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte, nas celebrações especiais pela passagem do primeiro
aniversário de fundação da Congregação Presbiteriana Nova Suíça.
A comunidade foi ricamente abençoada com prédicas bíblicas,
quando o Senhor usou da instrumentalidade de homens ungidos, servos
do Senhor que atenderam ao nosso convite.
Registramos neste espaço nossa gratidão, em primeiro lugar, a
Deus por um mês tão profícuo de bênçãos.
Agradecemos a participação dos corais:
Coro Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de BH;
Coro Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de BH;
Coro da Juventude da Primeira Igreja Presbiteriana de BH.
Agradecemos a visita dos ilustres pregadores:
Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC-IPB
Rev. César Guimarães do Carmo - IPJO
Rev. Edson Costa Silva - PIPBH
Rev. Gustavo Quintela Franca - PIPBH.
Agradecemos também a presença de todos os visitantes que
abrilhantaram estes eventos, participando conosco das celebrações,
esperando em Deus que possam voltar em outras oportunidades e
receberem uma porção especial de bênçãos do Senhor!
Em Cristo, Rev. Afonso Celso de Oliveira
AVISOS
Domingo, 07 de Julho de 2013
AGRADECIMENTO

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Quando enfrentamos desertos

  • 1. Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 07 de Junho de 2013 Ano II - Número 08 Missões no Mundo Página 06-08Páginas 02-03 Pastoral ESPECIAL Páginas 04 - 05 Páginas 09-11 PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA QUANDO ENFRENTAMOS DESERTOS JOGOS DE AZAR - PODE OU NÃO? Augustus Nicodemus Espaço Feminino Espaço Kids Leitores
  • 2. Existem épocas em nossa vida que nos marcam profundamente, com uma forte impressão de estarmos absolutamente sozinhos. Momentos de tribulação, de profunda solidão, angústia e, por que não dizer, de desespero e desassossego da alma. Quem já não enfrentou tais emoções? Certo pregador disse, com sabedoria, que tribulação na vida de um crente é cíclica. Ou seja, estamos entrando, ou no meio, ou saindo de uma. O fato é que, se pesarmos na balança da vida os momentos que vivemos, iremos descobrir que boa parte de nossa existência foi forjada em meio às tribulações. Analogamente, tribulação é comparada na Bíblia com momentos de deserto. Aqueles momentos cinzentos em que parece que Deus nos levou para o exílio. Ali, no deserto, somos tratados, provados, purgados, esvaziados de nós mesmos, para depois sermos cheios por Deus, encorajados, fortalecidos, amadurecidos e devolvidos à rotina do mundo que vivemos. O “deserto” é o seminário de Deus! Vários personagens bíblicos experimentaram tempo de deserto em suas jornadas. Abraão, Jó, Jacó, José, Moisés, Davi, Jeremias, Isaías, João Rev. Afonso Celso de Oliveira Pág. 02 PASTORAL Domingo, 07 de Julho de 2013 QUANDO ENFRENTAMOS DESERTOS ‘‘ ’’Logo após, o Espírito o impeliu para o deserto. Marcos 1:12
  • 3. Batista, Jesus, Paulo e outros. Todos esses foram provados, aprovados, desafiados, treinados, fortalecidos e encorajados. O “deserto” é o seminário de Deus para treinamento de seus obreiros, alguém já disse. Por que temos medo do deserto? Porque ninguém gosta da sensação de impotência, de sentir-se sozinho, de não ter respostas rápidas e eficientes para as crises da vida. O sentimento de independência está entranhado na natureza humana, e o reverso, que é depender de outrem, nos assusta, principalmente quando esse outrem é invisível, silencioso e aparentemente distante. No entanto, é justamente no meio do deserto que experimentamos as mais belas evidências de que não estamos sós. Deus fala, e fala muito, no meio do silêncio de nossa angústia. O salmista bem disse que para ouvir a voz divina é preciso aquietar-se. “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus...” (Salmo 46.10a − ARA). Deus falou com Elias no silêncio da caverna (I Reis 19.13), e com Moisés em meio à sarça que ardia, no deserto ocidental. (Leia Êxodo 3.1-12). O apóstolo Paulo só pôde começar seu ministério de Apóstolo aos gentios depois de ser levado ao deserto para formar-se no seminário de Cristo, seu novo Mestre. E ficou ali, em Damasco, por três anos! (Cf. Gálatas 1.17,18.) O deserto é lugar de tribulação − o método de Deus para formar homens fiéis e comprometidos com sua obra. “Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração” (Romanos 12.12 − NVI). Ninguém está perfeitamente apto ao serviço cristão enquanto não for depurado pelo fogo do deserto. Deus não faz isso como punição, mas como purificação de um povo exclusivamente seu. O deserto é tribulação? Sim! Mas o deserto é bênção também. Quantas vezes Jesus se retirou para lugares desertos com o propósito de estreitar os laços de comunhão com seu Pai? Diversas vezes conforme nos relata os Evangelhos (cf. Mt 4.1; 14.13, 23; Mc 1.12; 1.35; Mc 6.32, 47; Lc 4.1; Jo 6.15; 11.54; 16.32). Creio, que o mais importante não é como entramos no deserto, mas como n o s c o m p o r t a m o s n e l e , e , principalmente, como saímos dele. O que fará verdadeira diferença serão as preciosas lições de vida que levaremos juntos em nossa biografia tão curta na existência deste mundo. Em segundo lugar, até mais importante que o primeiro aspecto mencionado, é que, mesmo com a sensação de vazio e solidão que o deserto provoca em nossas percepções, é digno de consolação saber que nunca atravessamos esses períodos sozinhos. O Senhor Jesus prometeu que sempre, sempre, estará conosco, até a consumação dos tempos. Jesus está conosco! Podemos louvá-lo como Davi e dizer com plena confiança: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo” (Salmo 23.3). O filho que nasce no deserto da tribulação é a perseverança, que, por sua vez, gera outro filho que é a experiência. E a experiência trará um lindo “bisneto”, a esperança. Ninguém compra nem adquire esses atributos sem passar pelo deserto. S.D.G Pág. 03 Domingo, 07 de Julho de 2013 “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” Rm 5.3-4
  • 4. Pág. 04 A MULHER CRISTÃ trabalhar, por motivos diversos, d e s d e d e s e m p r e g o a t é incapacidade, ela deve procurar outros meios de sustento e depender de Deus pela oração (Fp 4.6, 19). A probabilidade da situação do desempregado piorar ainda mais se ele gastar seu pouco dinheiro em jogo é muito grande. 2. Tudo que ganho pertence a Deus (Sl 24.1), e como mordomo, não sou livre para usar o dinheiro do jeito que quiser, mas sim para atingir os propósitos de Deus. E quais são estes propósitos? Aqui vão alguns mencionados na Palavra: (1) Suprir as necessidades da minha família (1Tm 5.8), o que pode incluir, além de sustento e educação, lazer e outras atividades que contribuam para a vida familiar; (2) compartilhar com os irmãos que Já me fizeram esta pergunta várias vezes. Sou contra jogos de azar, mas este é o tipo de posição que admite revisão se me aparecerem argumentos melhores e mais coerentes do que aqueles que vou colocar aqui. Entre os jogos de azar estão aqueles jogos permitidos por lei, que são as várias modalidades de loteria, os bingos - este último, muito usado até por igrejas cristãs e instituições - e os sorteios pelo telefone valendo dinheiro, carros e outros prêmios. Quem explora este tipo de jogo tem licença de órgão público competente. Mas nem por isso quer dizer que sejam jogos que convêm ao crente. Temos também os jogos ilícitos, cujo mais popular é o Jogo do Bicho. Os cassinos são mais uma modalidade de jogos de azar cuja legalidade e implantação oficial está sendo discutida no Brasil. Para o cristão, o que realmente importa é se estas modalidades de jogo acabam por afetar algum princípio bíblico. A Bíblia não proíbe de forma explícita os jogos de azar. Entretanto, nossa ética é elaborada não somente com aquilo que a Bíblia ensina explicitamente como também com aquilo que pode ser legitimamente derivado e inferido das Escrituras. Existem diversos princípios bíblicos que deveriam fazer o crente hesitar antes de jogar: 1. O trabalho é o caminho normal que a Bíblia nos apresenta para ganharmos o dinheiro que precisamos, Ef 4:28; 2Ts 3:12; Pv. 31. Quando uma pessoa não pode Domingo, 07 de Julho de 2013 JOGOS DE AZAR - PODE OU NÃO? Augustus Nicodemus Lopes
  • 5. Pág. 05 4. Jogar dinheiro fora. As chances de se ganhar na loteria são piores do que se pensa. Para efeito de comparação, a probabilidade de uma pessoa morrer em um atentado terrorista durante uma viagem ao exterior é de 1 em 650 mil e atingida por um raio é de 1 em 30 mil. Se uma pessoa compra 50 bilhetes a cada semana, ela irá ganhar o prêmio principal uma vez a cada 5 mil anos.Outra pergunta frequente é se as igrejas deveriam receber ofertas e dízimos de dinheiro ganho em loteria. Minha tendência é dizer que não deveriam. Guardadas as devidas proporções, lembro que no Antigo Testamento o sacerdote era proibido de receber oferta de dinheiro ganho na prostituição (Dt 23:18) e que no Novo, Pedro recusou o dinheiro de Ananias e Safira (At 5) e de Simão Mago (At 8:18- 20). Alguém pode dizer que o valor gasto nas apostas em casas lotéricas é muito pequeno. Concordo. Mas é uma questão de princípio e não de quantidade. Quando o que está em jogo são princípios, um centavo vale tanto quanto um milhão. Fonte: < http://tempora-mores.blogspot.com.br /2013/04/jogos-de-azar-pode-ou-nao.html> in, 06/07/2013 É importante lembrar, ainda, que os jogos de azar são responsáveis por muitos males sociais, emocionais e jurídicos no povo, tanto de crentes como de não crentes. Menciono alguns deles: 1. O empobrecimento. Há pessoas que são cativadas pelo vício de jogar e, diariamente estão jogando. E, como só um ou poucos ganham, há pessoas que passam a vida toda jogando sem nunca ganhar. Não poucos perderam tudo o que tinham em jogos. Muitos pais de família pobres gastam o dinheiro da feira no jogo. 2. O vício de jogar apostando dinheiro. A tentação para jogar começa desde cedo a estimular uma compulsão entre crianças e jovens que começam a adquirir o hábito de “tentar a sorte”. Há milhares de jovens que já são viciados no jogo, especialmente com a vinda da internet e a possibilidade de jogos online com apostas. 3. Arruinar vidas e carreiras. Não são poucas as histórias de pessoas que se arruinaram financeiramente jogando na bolsa de valores – conheço pelo menos uma pessoa nesta condição – ou apostando em outros tipos de jogo. têm necessidades e sustentar a obra do Evangelho (2Co 8-9; Gl 6:6-10; 3 João; Ml 3.10). 3. Deus usa o dinheiro para realizar alguns importantes propósitos em minha vida: suprir minhas necessidades básicas (Mt 6:11; 1Tm 6:8); modelar meu caráter (Filip 4:10-13); guiar-me em determinadas decisões pela falta ou suficiência de recursos; ajudar outros por meu intermédio; mostrar seu poder provendo miraculosamente as minhas necessidades. Jogar na loteria não contribui para qualquer destes objetivos. 4. Cobiça e inveja são pecado (Ex 20:18; 1Tm 6:9; Heb 13:5), e são a motivação para os jogos de azar na grande maioria das vezes. A atração de ganhar dinheiro fácil tem fascinado a muitos evangélicos. 5. Existem várias advertências no livro de Provérbios sobre ganhar dinheiro que podem se aplicar aos jogos de azar: o desejo de enriquecer rapidamente traz castigo (Pv 28.20,22); o dinheiro que se ganha facilmente vai embora da mesma forma (Pv 13.11); e riqueza acumulada da forma errada prejudica a família (Pv 15.27). Uma palavra aos presbiterianos do Brasil: o Catecismo Maior da Igreja Presbiteriana do Brasil enquadra os jogos de azar como quebra do oitavo mandamento, “não furtarás”. Após fazer a pergunta, “Quais são os pecados proibidos no oitavo mandamento?” (P. 142), inclui na reposta “o jogo dissipador e todos os o u t r o s m o d o s p e l o s q u a i s indevidamente prejudicamos o nosso próprio estado exterior, e o ato de defraudar a nós mesmos do devido uso e conforto da posição em que Deus nos colocou”. É claro que esta posição oficial da IPB vale para seus membros, mas não deixa de ser interessante verificar os argumentos usados e sua aplicabilidade para os cristãos em geral. Domingo, 07 de Julho de 2013
  • 6. Pág. 06 Domingo, 07 de Julho de 2013   O estudo seguinte visa esboçar alguns princípios teológicos que possam orientar este interesse missio- nário crescente. Tanto os detalhes quanto a própria linha mestre desta reexão precisam ser debatidos e modicados amplamente nas igrejas. Servem de trampolim para tal tarefa. As sugestões são derivadas de três fontes: uma reexão bíblica, a tradição reformada, e as discussões de missiólo- gos contemporâneos. Idealmente os princípios propostos devem ser os mais patentes possíveis para servirem de orientação em todos os níveis da igreja. Aqui organizamos os princípios em três armações. Primeira Armação A missão tem a sua origem no próprio relacionamento da Trindade (princípio 1) e encontra o seu instrumento na incumbên- cia missionária atribuída à igreja (princípio 2). Disto surge o princípio de integralidade da missão (princípio 3). Noivo (Cristo) e noiva (igreja) possuem estratégias, metodologias, alvos e objetivos em comum. A origem da missão: O Deus Triúno Através de toda a revelação bíblica se torna patente que o principal agente no drama é Deus. "No princípio criou Deus..." É Deus quem cria, quem julga, quem age, quem escolhe, e quem se revela. Ele é ativo não só na criação, mas também nos julgamentos, na libertação do seu povo do Egito, nas exortações dos seus profetas e na promessa de restauração vindoura. Ele é o único e verdadeiro Deus e deseja que sua glória seja conhecida nos céus (Salmo 19) e nas extremidades da terra (Isaías 11.9). Portanto, "missão" é uma categoria que pertence a Deus. A missão, antes de ter uma conotação humana que fala da tarefa da igreja, antes de ser da igreja, é de Deus. Esta perspectiva nos guarda contra toda atitude de autossu- ciência e independência na tarefa missionária. Se a missão é de Deus, então é dEle que a igreja deve depen- der na sua participação na tarefa. Isto implica numa profunda atitude de humildade e de oração para a capacita- ção missionária, uma dependência conante em Deus, em vez da independência característica da queda, do dilúvio, da torre de Babel e do próprio cativeiro. Por outro lado, se a missão é de Deus, temos a segurança de que é Deus quem está comandando a expansão do seu reino, nos seus termos, e isto nos dá plena convicção de que ele realizará os seus propósitos. Implicações O embasamento teológico para a tarefa missionária da igreja é especial- mente importante por causa da dependência que a igreja tem dele e para medir os nossos esforços com o padrão divino. Isto releva mais ainda o papel da oração e a postura de humildade que a igreja necessita. Em termos práticos, deve se indagar se a igreja está devida- mente informada através das publica- ções, materiais didáticos, congressos e conferências para sempre orar pelo desempenho missionário. PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS PARA A AÇÃO MISSIONÁRIA REFORMADA Timóteo Carriker (texto adaptado) MISSÕES NO MUNDO
  • 7. O instrumento da missão: a Igreja Se Deus é o agente e a origem da missão, ele não trabalha sozinho. Seu instrumento é um povo especíco. A missão também é a tarefa da igreja que, por sua vez, é derivada então da missão de Deus. Deus escolhe um povo especíco como instrumento da sua missão. Elegeu um povo, Israel, no Velho Testamento e com este fez uma aliança peculiar a m de que este fosse a sua testemunha no meio das nações (Gênesis 12.3; Êxodo 19.5-6; Efésios 3.10; 1 Pedro 2.9-10). A eleição de Israel, antes de denotar qualquer favoritismo exclusivista de Deus, teve um propósito inclusivo de serviço missionário para as nações. Quando não cumpria este propósito, Israel era julgado através das mesmas nações para as quais ele deveria ter dado testemunho e deveria ter sido uma bênção. Esta perspectiva nos guarda contra Pág. 07 como justicativa pela sua passividade, pois o Deus soberano escolheu o seu povo para testemunhar. Usando um exemplo do Novo Testamento, era necessário que Pedro pregasse para Cornélio, muito embora o anjo que o precedeu bem pudesse ter anunciado o evangelho para este centurião (Atos 10). Para atingir alvos universais, a restauração de toda a criação, Deus escolheu meios particulares, um povo. Implicações Baseado neste princípio convém reetir sobre o tipo de estrutura(s) missionária(s) mais apropriada(s) para a igreja. A tarefa missionária pertence à igreja toda e em todas as suas dimen- sões e níveis. Uma coordenação estrutural, scal e administrativa seria uma maneira de reetir isto. Entretanto, não signica necessaria- mente que as estruturas de envio não- denominacionais ou mesmo projetos de presbiterianos locais independentes (dos concílios da igreja local, dos todo sentimento de favoritismo exclusivista. Não nos orgulhemos na nossa eleição com atitude de superiori- dade espiritual para com os que não creem, separando-nos socialmente deles. A eleição não é para separação social (separação moral, sim!), mas participação e serviço. A igreja não encontra sua identidade verdadeira em contraposição social ao mundo, mas justamente numa relação com ele, uma relação não de identicação com seus valores, mas uma relação evangelística de serviço e testemunho ousados. Então, esta perspectiva também nos guarda contra todo escapismo deste mundo para um plano espiritual além. Também nos guarda contra toda passividade e comodismo. A missão de Deus não inibe a atividade do seu povo, mas dinamiza-a. Se foi Deus quem escolheu, ca patente que escolheu um povo para, através dele, realizar sua missão. A igreja passiva quanto ao seu envolvimento missionário não poderá invocar a soberania exclusiva de Deus Domingo, 07 de Julho de 2013
  • 8. Pág. 08 presbitérios, dos sínodos, ou do Supremo Concílio) estejam fora da vontade de Deus. Trata-se em parte da denição de "igreja" e trata-se historica- mente do mistério da vontade de Deus em situações em que uma estrutura denominacional não atenda às múltiplas dimensões da sua incumbência missio- nária. Seja como for, creio que a denominação deve assumir sua tarefa missionária estruturalmente, procu- rando manter em sadia tensão os seus órgãos em nível do Supremo Concílio (as diversas divisões duma estrutura missionária unicada) e expressões estruturais mais localizadas e sob medidas (projetos e organizações de sínodos, presbitérios e igrejas locais). Não seria, de maneira alguma uma tarefa fácil, mas também não impossí- vel. Por exemplo, talvez a igreja (IPB) possa criar uma divisão que: 1) ofereça orientação para sínodos, presbitérios e igrejas locais sobre a organização e administração das suas estruturas locais; 2) ofereça treinamento ou recomende treinamento por organiza- ções competentes; e 3) dê o seu reconhecimento eclesiástico periódico para as estruturas que se enquadram dentro dos padrões e alvos da igreja. Poder-se-ia aplicar este mesmo princípio às estruturas educacionais da denominação que, dentro dos parâme- tros acadêmicos e eclesiásticos estabelecidos por ela, seriam regidos mais pelas suas juntas locais e poderiam ter os seus enfoques mais especícos de preparo. Se a tarefa missionária tem como o seu instrumento a igreja, é importante que isto se reita na igreja cristã toda. Celebramos o desejo atual de muitas pessoas nas igrejas que querem ampliar as suas parcerias com outras denomi- nações. Acreditamos que o próprio testemunho missionário diante do mundo depende disto (João 17.20-21). É também uma tarefa difícil e delicada que não poderá ser apressada. Entretanto, sem um ecumenismo bíblico e sadio, o testemunho missioná- rio cai por água abaixo. A integralidade da missão: Deus e a Igreja Como os dois conceitos do Servo de Iahweh e do Filho do Homem no Antigo Testamento oscilam entre uma referência individual e uma coletiva, nossa referência à missão varia entre uma referência à missão de Deus e outra à missão do povo de Deus. Discursando a respeito de missão, referimo-nos, ora à missão de Deus, ora à missão da igreja, considerando o conteúdo do primeiro, e por conse- quência, logo reetindo sobre as implicações disto para o segundo. Tal discurso ilustra a dinâmica e integralida- de da missão como sendo a missão de Deus e da igreja. Deus partilha sua tarefa com seu povo e nela o convida a participar. Este recebe a promessa de que Ele estará sempre presente na realização da missão. Decerto, a missão de Deus jamais poderá ser sinônimo da missão da igreja. Por outro lado, nem tampou- co poderá a missão da igreja ser considerada absolutamente divorciada da missão de Deus. A dinâmica entre os dois encontra sua expressão ideal à medida que a igreja discerne a missão de Deus e se conforma à mesma, um ideal que embora nunca se realize perfeitamente, mesmo assim se manifesta em parte. A vice-regência do homem sobre a criação teve como um propósito reetir a soberania de Deus, mas jamais duplicá-la ou substituí-la. Israel herda este papel de embaixador de Deus no meio das nações, ou melhor, de sacerdote e testemunha. Portanto, Deus e o seu povo não são competido- res na missão, e, sim, cooperadores, sendo a igreja serva da missão de Deus. Enquanto o povo de Deus é convidado a participar com Deus na sua missão de restauração, Deus promete sua presença no desempenho da missão do povo de testemunha diante das nações. Implicações Tal perspectiva da dinâmica da missão nos guarda, por um lado, contra uma identicação completa dos programas missionários das denomina- ções e agências missionárias com o propósito e missão global e integral de Deus. O povo de Deus reete, apenas parcial e imperfeitamente, a missão de Deus. Historicamente, nem sempre a missão da igreja reetiu o caráter justo, salvador e libertador de Deus. A íntima associação de missões com a política expansionista e conquistadora do Império Carolíngio do século VIII na Europa e da Ibéria do século XVI na América Latina, ou com o colonialismo do século XIX na África Negra, proíbe qualquer identicação estreita da missão de Deus com o conceito que às vezes se tem de missão da igreja. Até hoje, um certo triunfalismo às vezes se evidencia nas nossas promoções e nos slogans missionários que jamais poderá ser comparável com a adoção humilde do papel de missionário-servo do povo de Deus no meio das nações. Por outro lado, esta dinâmica da missão estimula e capacita o povo de Deus a uma aproximação e à participa- ção com a missão de Deus e nos dá a conança, mesmo em meio de diculdades e desânimo, de que Deus vai levar avante sua missão. Ele é criador do mundo e autor da história, e sua missão de restaurar aquele e completar esta vai se realizar, não apesar, mas através do seu povo. A cruz é o supremo padrão vivencial e paradigmático do procedimento missionário. Implica em humildade e não orgulho (Filipenses 2:5-11), sofrimento e não glória (Colossenses 1:24), sacrifício e o desao radical para as nossas congregações. Isto deve temperar todo o nosso planejamento e organização. (continua no próximo boletim) Domingo, 07 de Julho de 2013
  • 9. Pág. 09Domingo, 07 de Julho de 2013 Ingredientes Serve : 10 500 g de milho para canjica 2 litros de água 1 lata de leite condensado 400 ml de leite de coco 500 ml de leite 2 paus de canela 1/2 colher (chá) de canela em pó 10 cravos 2 colheres (sopa) de açúcar, ou a gosto 2 xícaras de coco ralado Amendoim torrado picado pra decorar (opcional) Modo de preparo Preparo: 10mins › Cozimento: 1hora20mins › Tempo adicional:12horas › Pronto em:13horas30mins 1. Deixe a canjica de molho na água durante a noite. Numa panela grande, cozinhe a canjica na mesma água por 50 minutos. 2. Quando a canjica estiver macia, junte o leite condensado, o leite de coco, o leite e misture bem com uma colher de pau. Acrescente as canelas, o cravo e o açúcar. Deixe levantar fervura, depois diminua o fogo e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos, até engrossar. 3. Adicione o coco ralado e, se desejar, adoce mais. 4. Sirva quente em xícaras ou tigelas individuais. Decore com uma pitada de canela em pó e uma colher (sopa) de amendoim picado, se desejar. Sobre a receita: Essa receita de canjica doce leva leite condensado e leite de coco, fica uma delícia e super cremosa. Pode-se colocar amendoim torra- do por cima, mas é opcional. CANJICA DOCE Fonte:http://allrecipes.com.br/receita/757/canjica-doce.aspx
  • 10. Pág. 10 Domingo, 07 de Julho de 2013 ‘‘Tenho sido muito edificada com as mensagens e com os artigos do boletim da igreja. Obrigada por enviar para mim também. Que o Senhor continue abençoando ricamente seu ministério e a Igreja Presbiteriana Nova Suiça’’. Um abraço, Cristine Garcia cristine0110@hotmail.com ‘‘Amado Rev. Afonso, Graça e paz irmão querido ! Quero parabenizá-lo pelo lindo boletim que criaste pra teu rebanho. Deus seja louvado... Sempre inovando em rev....? Abração irmão querido... pra toda a família também. Aquele que muito o estima,’’ Rev.Reginaldo Lins rlins7@hotmail.com ‘‘Meu prezado, Grato pelo envio do boletim. Vejo que é um trabalho com excelência. Deus seja glorificado e que o ministério dos irmãos seja de grande edificação para muitas vida e alcance muitos eleitos do Senhor aos quais Ele enviar vcs!’’ Abraço e conte com minha oração!’’ Rev. Neurival da Silva Feitosa nsfeitosa@gmail.com ‘‘Rev. Afonso Celso Saudações. Parabéns pelo abençoado trabalho. Abraço, Rev. Hermisten Maia’’ hermisten@terra.com.br ‘‘Parabéns amado irmão e colega. Que Deus em Cristo te abençoe a você , sua família e sua igreja. Cordialmente missionário’’ Rev. kelcio silva mesquita ‘‘Parabéns Reverendo Afonso, junto com toda a comunidade’’. Rev. Reginaldo Pinho Borges ‘‘ Que primoroso trabalho! Parabéns! E que Deus seja servido em nos abençoar sempre assim, a despeito de nós, fazer a sua Obra Bendita através dos Seus vasos de barro’’. Rev. Giovan Amaral Casteluber Diretor Financeiro - AEBMG ‘‘ Parabéns pelo boletim, um trabalho primoroso de diagramação que mais parece um informativo ou uma revista de grande circulação. O conteúdo tam- bém muito caprichado, com orientações seguras para o rebanho. Deus abençoe seu trabalho na plan- tação desta nova Igreja para a Glória de Deus’’. Rev. Tiago Silveira ‘‘Graças a Deus pastor por mas essa vitória. Deus continue abençoando seu ministério. Abraços’’. Maria Rosa Lins Dias ‘‘Querido pastor Afonso, obrigado pelo envio do Boletim e parabéns pela qualidade do mesmo. Saudades dos 20 dias do mês de dezembro no IBEL fazendo CTM em Patrocínio/MG. Um abraço e tudo de bom. (...) Boa semana’’. Rev. Geraldo Batista Neto - Missionário da APMT- Em Puerto Suarez - Bolívia - Igreja Presbiteriana do Brasil Espaço destinado para a publicação de críticas, sugestões, comentários, questionamentos dos leitores deste boletim. Envie você também - pastorafonso@gmail.com SL EEIT RO Boletim IP Nova Suíça
  • 11. Pág. 11Domingo, 07 de Julho de 2013
  • 12. - Ter | 9h às 12h - Qui | 14h às 17h - Reunião de Oração seg às 19h30min - Estudo Bíblico qui às 19h30min - Escola Bíblica Dominical dom às 09h - Culto Solene dom às 18h PROGRAMAÇÃO SEMANAL ATENDIMENTO PASTORAL - Rua Limoeiro, 204 Nova Suíça - BH/MG - Tel: 3317-3330 7574-5149 - Rev. Afonso Celso de Oliveira - E-mail: pastorafonso@gmail.com CONTATO Congregação da -Rev. Afonso Celso de Oliveira (31) 7574-5149 Pb. Anderson Fleming (31) 9238-3765 Pb. Helmut Rieg (31) 9102-5148 Mesa Administrativa pag. 12 18/07 - Maria Guilhermina Coimbra Bueno. Tel.: 3245-6728 21/07 - Zulmira Pereira de Souza. Tel.: 3295-4451 22/07 - Leopoldo, marido de Melise. Tel.: 3313-6655 28/07 - Alessandra Leitão Zorzin - Tel.: 3567-9308 Desejamos a todos os aniversariantes de Julho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória! «O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12 ANIVERSARIANTES DE JULHO Ledimir (pai), Vânia (mãe), Filipe, Rebeca (irmãos) Lucas lange e Juraci (vovó), Dara (prima), Denise Miranda (prima). A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 08/07 a 15/07 Encerramos o mês de junho jubilosos e gratos a Deus pelos cultos e participações especiais dos corais da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, nas celebrações especiais pela passagem do primeiro aniversário de fundação da Congregação Presbiteriana Nova Suíça. A comunidade foi ricamente abençoada com prédicas bíblicas, quando o Senhor usou da instrumentalidade de homens ungidos, servos do Senhor que atenderam ao nosso convite. Registramos neste espaço nossa gratidão, em primeiro lugar, a Deus por um mês tão profícuo de bênçãos. Agradecemos a participação dos corais: Coro Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de BH; Coro Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de BH; Coro da Juventude da Primeira Igreja Presbiteriana de BH. Agradecemos a visita dos ilustres pregadores: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC-IPB Rev. César Guimarães do Carmo - IPJO Rev. Edson Costa Silva - PIPBH Rev. Gustavo Quintela Franca - PIPBH. Agradecemos também a presença de todos os visitantes que abrilhantaram estes eventos, participando conosco das celebrações, esperando em Deus que possam voltar em outras oportunidades e receberem uma porção especial de bênçãos do Senhor! Em Cristo, Rev. Afonso Celso de Oliveira AVISOS Domingo, 07 de Julho de 2013 AGRADECIMENTO