3. A população do mundo atinge cerca de 6 bilhões de habitantes.
4. Este número equivale praticamente a toda população da América, ou da Europa ou da África. Estima-se 1bilhão de pessoas famintas no planeta (17%).
5. Dados da ONU Dos 4,5 bilhões habitantes dos países em via de desenvolvimento, cerca de um terço não tem acesso à água potável.
6. Dados da ONU Um quinto das crianças não ingerem uma quantidade de calorias e proteínas suficientes para uma vida sã, e cerca de 2 bilhões de indivíduos (1/3 da humanidade) sofrem de anemia.
7. As estatísticas são conflitantes “ 24.000 pessoas morrem de fome por dia ou seja, aproximadamente 9 milhões por ano !”
8. A ONU relata: “ 8 milhões só de crianças morrem de fome !” “ Cada ano, 30 milhões de pessoas morrem de fome no planeta !”
9. Usando um valor intermediário entre estas duas fontes de dados: O número de pessoas que morrem de fome a cada minuto é de 12 crianças, que morrem de fome no mundo
10. Chegar à meta de satisfazer as necessidades básicas nutricionais e sanitárias em escala mundial não custaria mais que 13 bilhões de dólares, ou seja, o que a população dos Estados Unidos e Europa gastam anualmente com perfumes.
11. A Fome no Brasil Somos cerca de 170 milhões de brasileiros, sendo quase 50 milhões (30%) de indigentes, vivendo abaixo da linha de pobreza e miséria.
12. População por região e de indigentes no Brasil 28% 53% 23% 16% 17% 169.544.443 47.108.192 ( 27,8%)
13. A FOME EM CAMPINAS Imigração de famílias de zona rural com esperança de trabalho e vida digna. A população cresceu, hoje com 970.000 habitantes, e a população de indigentes gira ao redor de 47.000.
14. “ Apesar do grande avanço científico e tecnológico, a civilização moderna não superou o drama da fome. Milhões de seres humanos vivem em estado de pobreza absoluta, pois sua renda é tão baixa que ficam impedidos de ter uma alimentação mínima diária satisfatória, condenados a uma crônica subnutrição.”
15. 1,2 bilhões de pessoas (20% da população mundial) vivem com menos de 1 dólar por dia.
16. Não podemos ser meros espectadores da dramática situação em que vivemos.