1. Sistemas de Gestão da Cadeia de
Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
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2. Grupo:
Aline Fernandes 12.106.244-2
Fábio Leonardo 12.106.017-2
Genival Francisco 12.105.048-8
Disciplina: NPA 810 – Sistemas de Informação
Professor: Mateus T. S. Cozer
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 2
3. Agenda:
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Informações para Logística;
SCM – Supply Chain Management System;
WMS – Warehouse Management System;
Computação Móvel;
RFID – Radio Frequency Identification.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 3
4. Sistemas de Informações para Logística
DEFINIÇÃO DE SI PARA LOGÍSTICA:
“O SISTEMA DE INFORMAÇÕES LOGÍSTICO É
AQUELE QUE PROCESSA A INFORMAÇÃO
(DEMANDA) DO CLIENTE, ANALISA A SITUAÇÃO
INTERNA (INTEGRA AO ERP) E CONECTA A SUA
CADEIA DE FORNECIMENTO DE FORMA QUE A
INFORMAÇÃO SEJA CONFIÁVEL E ESTEJA NO
MOMENTO CERTO, DE MODO A MANTER TODA A
CADEIA INTEGRADA E SINCRONIZADA.”
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 4
5. Sistemas de Informações para Logística
Vantagens:
Reduzir Lead Time do Ciclo do Pedido;
Reduzir custo de estocagem e armazenamento;
Criar sistema logística robusto para que as informações
sejam confiáveis;
Dados para tomadas de decisões e realização de
planejamento estratégico.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 5
6. Sistemas de Informações para Logística
Arquitetura em Rede dos Sistemas Integrados de Gerência da Informação
Fonte: Min, H.& Eom, S.B. 1994
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
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7. Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento de Pedidos
Características:
Receber o pedido do cliente: quantidade, forma de pagamento,
preferências, endereço de entrega, etc.
Analisar Sistema: nível de estoque, promoção, preço, tempo de
entrega.
Alimentar o sistema: Programação da Produção, Demanda,
Necessidades de Matéria-Prima etc.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 7
8. Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
EDI (Electronic Data Interchange – Intercâmbio de Dados
Eletrônico);
Transferência, entre computadores, de documentos
eletrônicos: pedidos de compras, contratos, necessidades
de materiais, transferências de fundos para pagamentos,
faturas etc;
Padrão de Linguagem EDI: Protocolo ANSI X12.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 8
9. Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
Tipos de Sistemas de EDI:
Sistema Proprietário (Um para Muitos): A
companhia detém do sistema e esta distribui os
documentos aos fornecedores.
Vantagens: Controle do Sistema e da Informação;
Desvantagens: Necessidade do Fornecedor manter
um terminal exclusivo.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 9
10. Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
Tipos de Sistemas de EDI:
Sistema VAN (Value-Added Networks – Redes de
Valor Adicionado – Muitos para Muitos): Empresa
Terceira que recebe e distribui os documentos entre
cliente-fornecedor, mesmo com linguagem incompatível;
Vantagens: Não há necessidade de padronizar os
protocolo EDI; baixo custo e lead time baixo de
implementação;
Desvantagens: Envio não automático – apenas
algumas vezes por dia.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 10
11. Sistemas de Informações para Logística
Sistema de Processamento por meio eletrônico
Vantagens Sistema EDI:
Redução na geração de papeis;
Aumento na precisão da informação;
Alta velocidade na transmissão dos pedidos e outros dados;
Oportunidades de melhoria de relacionamento com o cliente;
Redução de Custo de Processamento e Manuseio dos Dados;
Possibilidade de avisar o cliente do embarque (Notificação do
Embarque Avançado);
Aumento da velocidade e precisão das informações para outros
departamentos da empresa;
Redução do estoque de segurança e redução no tempo de cliclo
do processamento de pedido.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 11
12. Sistemas de Informações para Logística
Integração dos Processamentos de Pedidos com o
Gerenciamento do Sistema de Informação Logístico
Determinar o meio de transporte, veículo e a seqüência de
carga;
Análise do Estoque e Planejamento da Produção;
Atualização automática dos níveis de estoques de MP e
produtos acabados;
Geração Automática das listas de necessidades (BOM);
Geração de Documentos de Embarque;
Sistema de embarque dos pedidos ao cliente.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 12
13. Sistemas de Informações para Logística
Integração dos Processamentos de Pedidos com o Gerenciamento do
Sistema de Informação Logístico (fluxo de informações)
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 13
14. Sistemas de Informações para Logística
Integração dos Banco de Dados da Logística com a Empresa
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 14
15. Sistemas de Informações para Logística
Decisões Geradas permitido pelo Sistema de Informação Logístico
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 15
16. Índice:
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Informações para Logística;
SCM – Supply Chain Management System;
WMS – Warehouse Management System;
Computação Móvel;
RFID – Radio Frequency Identification.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 16
17. SCM – Supply Chain Management System
CONCEITO:
“Supply Chain Management é a integração dos
principais processos de negócios de uma rede de
empresas, desde o usuário final até os fornecedores
originais; estes oferecem produtos, serviços e
informações que agregam valor para os clientes e
outras partes interessadas.”
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 17
18. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 18
19. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 19
20. SCM – Supply Chain Management System
Evolução histórica
ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL
Visão Local e de Custo Prazo dos processos;
Falta de sincronização;
Estoques Altos;
“Efeito Chicote”.
1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL
Aparecimento dos Sistemas Locais;
Visão de Curto Prazo da Função;
Aglutinação de algumas atividades similares.
1980 A 1990: VISÃO DE SCM
Integração Tática;
Visão de Cadeia Interna;
Sistemas integrados em suas Interfaces;
Planejamento de Médio Prazo.
SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM
Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa;
Oportunidades de Parcerias entre elos;
Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 20
21. SCM – Supply Chain Management System
ATUALMENTE:
A competição, atualmente, não ocorre mais somente entre marcas ou entre
empresas isoladamente, mas sim entre CADEIAS DE SUPRIMENTOS, que
hoje possuem DIMENSÕES GLOBAIS;
Sendo assim, a vantagem competitiva se mede pelo NÍVEL DE
INTEGRAÇÃO entre os participantes da rede, da capacidade do conjunto de
PROJETAR, LANÇAR, COMERCIALIZAR, PRODUZIR e ENTREGAR,
Produtos e Serviços E de ASSISTIR o mercado, com eficácia e custos e
níveis de capacidade ótimos;
Para alcançar tamanho nível de coordenação e cooperação entre empresas
e deptos, faz-se necessário a implementação eficiente de FERRAMENTAS
DE TI adequadas, que irão CONSOLIDAR, PROCESSAR e DIFUNDIR dados
e informações relevantes para a estratégia das empresas e para a
organização das operações.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 21
22. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 22
23. SCM – Supply Chain Management System
MODELO CONCEITUAL ⇒ ESTRUTURA DA REDE
IDENTIFICAR OS MEMBROS DA REDE
Definir a configuração e forma da rede: Localização dos mercados, Fábricas
e CDs;
Determinar quais são os membros primários (envolvidos diretamente com
clientes e fornecedores) e os membros de apoio (abastecem os membros
primários com recursos, conhecimento, ativos e outros);
Determinar os Membros-Chave, aqueles cujos relacionamentos deverão ser
gerenciados;
Classificar os Tipos de Relacionamentos ou Gestão de processos que ir-
se-á desenvolver com cada um dos elos:
Processos Geridos e Não Geridos;
Processos Monitorados e Não Monitorados;
Membros e Não-membros.
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 23
24. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 24
25. SCM – Supply Chain Management System
DIMENSÕES ESTRUTURAIS DA REDE
Há três tipos de Classificações:
Estrutura Horizontal: Número de Camadas ou processos seqüenciais para se
atingir o produto ou serviço que chegará ao mercado;
Estrutura Vertical: Número de empresas ao longo da cadeia das atividades;
Posição Horizontal da empresa-foco: Posição da empresa analisada na
cadeia:
Mais próxima dos cliente (Downstream) ou mais próximas dos
Fornecedores (Upstream) bem como a abrangência de atuação da mesma
ao longo da estrutura Horizontal do Produto (INTEGRAÇÃO VERTICAL)
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 25
26. SCM – Supply Chain Management System
MODELO CONCEITUAL ⇒ PROCESSOS DE NEGÓCIOS
Conjunto de atividades que produzem uma potência de valor específica para o
cliente:
Customer Relationship management: gestão, fidelização e ajuste de demanda de clientes-
chave;
Customer Service management: gerenciamento do atendimento on-line dos clientes;
Demand management: coordenação do plano de marketing com os planos de
produção/compras – planejamento que visa estabilizar a demanda e equilibrar a capacidade da
organização;
Customer Order Fullfilment Process: gerenciamento do fluxo de materiais até o cliente,
otimizando serviço e custo;
Manufacturing Flow management: gestão puxada da produção de acordo com as
necessidades dos clientes;
Procurement: Gestão de parcerias estratégicas com fornecedores, visando agregar valor à
cadeia via cooperação;
Product development and comercialization: gestão da atividade de captar as necessidades
dos clientes para projetar ou melhorar produtos e serviços, planejando também as capacidades e
fluxos internos e dos fornecedores;
Returns: Gestão dos fluxos reversos (resíduos, reparos, retornáveis, descartes) de modo a
gerar valor.
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 26
27. SCM – Supply Chain Management System
MODELO CONCEITUAL ⇒ COMPONENTES DE GESTÃO
São Componentes Necessários à Integração efetiva da Gestão de SCM
Fonte: LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 27
28. SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
METAS:
Coletar informação de cada produto, do ponto de produção até a entrega,
proporcionando visibilidade completa a todas as partes envolvidas;
Acessar qualquer dado no sistema a partir de um único ponto de contato;
Analisar, planejar e realizar atividades e trade-offs baseados em informação da
cadeia como um todo, em tempo real;
Permitir a conectividade inter empresas e intra empresas;
Traduzir os dados em informações específicas (consumo em valor, por
exemplo) através das bases de cadastros.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 28
29. SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Dispositivos de Interface: Possuem a função de oferecer a qualquer
participante, em tempo real, informações sobre produtos e status de
pedidos.
PC’s;
Correio de Voz;
Leitores de Códigos de Barras;
PDA (Personal Digitant Assistants) – Dispositivos Portáteis
conectados full time com o sistemas da empresa;
Coletores de Rádio Freqüência.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 29
30. SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Comunicações: transferência e compartilhamento de informações e
conhecimento
entre os elos da Cadeia.
Correio Eletrônico;
EDI;
Groupware;
Rastreamento GPS.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 30
31. SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
MEIOS:
Algumas ferramentas mais comuns:
SAD – Sistemas de Apoio à Decisão: Sistemas que suportam as decisões estratégicas,
táticas e operacionais da empresa:
Planejamento da Demanda a Longo Prazo
Projeto de configuração da Rede Logística
Gestão de dados de entrada para análises e modelagens
VMI – Vendor Manager Inventor: Sistemas que integram a gestão de Inventários Inter-
empresas;
APO – Advanced Planner & Optimizer e APS – Advanced Planner & Scheduler:
Sistemas de planejamento da capacidade da produção e suprimentos, tendo como
entradas o plano de vendas, BOM, lotes padrão e lead times.
Fonte: Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 31
32. SCM – Supply Chain Management System
TI APLICADA À SCM
EXEMPLO: SOFTWARE DE SCM DA CAPS LOGISTICS
Atualmente, há uma diversidade alta de softwares de SCM no mercado, inclusive
sistemas de ERP possuem módulos específicos que tratam das questões de SCM.
Fonte: LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 32
33. SCM – Supply Chain Management System
CONCEITO DE VALOR AGREGADO AO CLIENTE
VALOR
VALOR =
∑ IMPORTÂNCIAS _ PARA _ O _ CLIENTE
∑ CUSTOS _ PARA _ REALIZAR
NECESSIDADADES
DO CLIENTE
DO
DA
VI TO
DE DU
O O
CL PR
CI
Converter Produtos em Serviços;
Vender Soluções relacionadas ao uso;
CONTRATOS BASEADOS EM PEFORMANCE: PBL – Performance Base Logistics
Projeto da Cadeia e do produto voltado para os Service Targets
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance,
Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 33
34. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance,
Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 34
35. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance,
Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 35
36. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance,
Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 36
37. SCM – Supply Chain Management System
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance,
Incentives and Implemantation, Pensilvânia.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 37
38. Índice:
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Informações para Logística;
SCM – Supply Chain Management System;
WMS – Warehouse Mangement System;
Computação Móvel;
RFID – Radio Frequency Identification.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 38
39. WMS – Warehouse Management System
O conceito: WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazéns)
O WMS é um sistema de gestão (software), que melhora a
operacionalidade da armazenagem, através do eficiente
gerenciamento de informações e dos recursos do mesmo.
As informações utilizadas podem ser provenientes de
empresas transportadoras, da produção, do sistema
corporativo (ERP), dos clientes e fornecedores, entre
outros. O WMS utiliza estas informações para receber,
inspecionar, estocar, separar, embalar e expedir
mercadorias da melhor forma possível.
Fonte: BANZATO, EDUARDO. Warehouse management system
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 39
40. WMS – Warehouse Management System
Surgiu da necessidade de se melhorar as informações e processos
dentro de um armazém ou centro de distribuição;
Através do surgimento de novas tecnologias de informação tanto
em hardware quanto em software.
Fonte: BANZATO, EDUARDO. Warehouse management system
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 40
41. WMS – Warehouse Management System
Objetivos do WMS:
Nível de serviço ao cliente ⇒ alta acuracidade de
informações, minimizando os erros;
Otimização operacional ⇒ aumento da
produtividade operacional, otimização dos espaços e
melhoria da utilização dos recursos operacionais;
Redução de custos.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 41
42. WMS – Warehouse Management System
Benefícios do WMS:
Erros reduzidos;
Melhor acuracidade dos inventários;
Maior produtividade;
Papelada de trabalho reduzida;
Melhor utilização do espaço;
Eliminação de inventários físicos;
Melhor controle de carga de trabalho;
Melhor gerenciamento de mão-de-obra.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 42
43. WMS – Warehouse Management System
Principais características:
Integração com EDI (Intercambio Eletrônico de dados);
Inspeção e controle de qualidade;
Integração com AUTO-ID (Código de barras e
Radiofreqüência);
Atualização online do estoque;
Capacidade de previsão;
Separação do tipo de produto, cliente, pedido, etc.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 43
44. WMS – Warehouse Management System
Principais funções:
Movimentação;
Armazenamento;
Transferência de informações.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 44
45. WMS – Warehouse Management System
Movimentação:
Recebimento;
Transferência;
Seleção;
Cross-docking;
Triagem e acondicionamento.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 45
46. WMS – Warehouse Management System
Armazenamento:
Armazenamento temporário;
Armazenamento semipermanente.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 46
47. WMS – Warehouse Management System
Transferência de informações:
Transmissão de informação em tempo real;
Intercâmbio eletrônico de dados (EDI);
Redes locais sem fio;
Computação móvel;
Código de barras;
RFID.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 47
48. WMS – Warehouse Management System
Vantagens do WMS:
Conservação do capital;
Capacidade de armazenagem;
Redução dos riscos;
Economia de escala;
Flexibilidade;
Vantagens fiscais;
Conhecimento dos custos de manuseio e armazenamento.
Desvantagens do WMS:
Incompatibilidade de sistemas;
Falta de serviços especializados;
Falta de espaço.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 48
49. WMS – Warehouse Management System
Lincoln Electric – líder mundial de equipamentos de soldagem.
Antes: 36 a 40 pequenos armazéns/cd’s espalhados pelo país,
insuficiente para atender as demandas.
Solução: menos armazéns/cd’s porém em dimensões maiores.
Depois: 6 armazéns/cd’s (operados por 3 a 12 pessoas) localizados
nos EUA e 2 armazéns/cd’s localizados no Canadá.
Resultado: maior eficiência, satisfação dos clientes e aumento das
vendas.
Fonte: LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 49
50. WMS – Warehouse Management System
Empresas fornecedoras de soluções logísticas
Manhattan Associates (http://www.manh.com/distribution-management/warehouse-management)
RedPrairie (http://www.redprairie.com/warehouse.aspx?lid=1)
SAP (http://www.sap.com/brazil/solutions/rfid/index.epx)
TOTVS (http://www.totvs.com/distribuicao-e-logistica/embarcador/software-wms#)
SSA Global (http://www.infor.com/solutions/scm/wms/?CID=WW-ALL-US-UND-0110-SSA-REFERRAL-WIEL1)
Oracle (http://www.oracle.com/applications/order_mgmt/warehouse.html)
Arcádia (http://www.openwms.com.br)
Lark (http://www.lark.com.br/solucoes_logisticas.php#LogisticaInterna)
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 50
51. WMS – Warehouse Management System
Os 20 maiores fornecedores de software SCM
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 51
52. Índice:
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Informações para Logística;
SCM – Supply Chain Management System;
WMS – Warehouse Mangement System;
Computação Móvel;
RFID – Radio Frequency Identification.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 52
53. Computação Móvel
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 53
54. Computação Móvel
VANTAGENS DA COMUNICAÇÃO MÓVEL
Informação em tempo real, com segurança e rapidez;
Melhora na velocidade e eficácia na tomada de decisões;
Maior facilidade de coordenação e sincronismo;
Diversos tipos de aplicações no mesmo dispositivo;
Interoperabilidade multi-vendor.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 54
55. Computação Móvel
REDES SEM FIO (WIRELESS)
Conceito: As tecnologias de redes sem fio incluem desde redes de dados e de voz globais, que
permitem que os usuários estabeleçam conexões sem fio por longas distâncias, até tecnologias de
freqüência de rádio e luz infravermelha em conexão de curta distância.
Tipos de Rede: WAN (longa distância); MAN (metropolitana), LAN (local) e PAN (pessoal – conectar
dispositivos domésticos).
Dispositivos de uso: computadores portáteis, computadores de mesa, computadores de bolso,
assistentes digitais pessoais (PDAs), telefones celulares, computadores com canetas e pagers.
Aplicações: Acessar informações remoto, visualizar e-mails a distância, conexão em locais públicos,
reunião por videoconferência, conexão com o sistema da empresa a distância etc.
Fonte: (http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc784756(WS.10).aspx)
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 55
56. Computação Móvel
Acesso Remoto VPN – Virtual Private Network
Conceito: As VPNs são túneis de criptografia entre pontos autorizados, criados através da Internet ou
outras redes públicas e/ou privadas para transferência de informações, de modo seguro, entre redes
corporativas ou usuários remotos. Utiliza-se rede pública no lugar da linha privada para implementar
redes corporativas. A segurança é a primeira e mais importante função da VPN.
Aplicação: Conexão entre corporações (Extranets) através da Internet, possibilitando contatos entre a
matriz e a filial com a informação codificada. Conexão entre cliente-fornecedor também é possível para
transmissão de dados.
Fonte: (http://www.rnp.br/newsgen/9811/vpn.html)
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 56
57. Computação Móvel
TECNOLOGIA VoIP
Conceito: VoIP é a comunicação de Voz sobre redes IP e podem ser de 2 tipos:
Públicas: O usuário deve ter preferencialmente um acesso de banda larga (ADSL,
cabo, rádio, Wimax, etc.) instalado para poder fazer uso do serviço VoIP;
Privadas: as redes corporativas das empresas representam as redes privadas
usadas para comunicações VoIP. Podem ser desde pequenas redes locais (LAN) até
grandes redes corporativas (WAN) de empresas com presença global.
Aplicação: Ampliação da comunicação entre cliente-fornecedor a custo mais baixo.
Fonte: (http://www.teleco.com.br/voip.asp)
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 57
58. Computação Móvel
PDA – Personal Digitant Assistant
Conceito: Dispositivo portátil destinado a facilitar a capacidade organizacional de uma
plataforma móvel (manter o endereço, telefone, agenda e listas de tarefas), mas também
assume funções como: telefone celular, fax, fornecem conectividade Internet, sincronização
com laptop e dispositivos periféricos.
Aplicação: Uso durante o transporte de carga como GPS, facilidade na comunicação entre
a empresa e os fornecedores, etc.
Fonte: (http://www.wisegeek.com/what-is-a-pda-personal-digital-assistant.htm)
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 58
59. Índice:
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
Sistemas de Informações para Logística;
SCM – Supply Chain Management System;
WMS – Warehouse Mangement System;
Computação Móvel;
RFID – Radio Frequency Identification.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição
2010 –Slide 59
60. RFID – Radio Frequency Identification
Definição
Essa tecnologia é composta de equipamentos (leitores,
antenas) e tags (etiquetas) que se comunicam através
da radio freqüência, enviando informações através de
um software para o usuário final. Ele identifica e coleta
os sinais de quaisquer tipos de objetos.
Essa tecnologia surgiu na segunda guerra mundial
devido a necessidade de identificação dos aviões
“inimigos”.
Fonte: (http://www.rfidbrasil.com/tecnologia-rfid/o-que-e-rfid.php)
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61. RFID – Radio Frequency Identification
Características:
Transmissão de dados de pessoas ou objeto sem fio, através das
ondas de rádio;
Não requer códigos de barras , contato com objeto ou linha de
visão;
Podem ser lidos através do corpo humano, objetos não metálicos e
roupas;
Rastreabilidade confiável de produtos, inclusive em movimento;
Permite fornecer a informação completa do produto: preço, cor,
forma, situação etc.
Fonte: (www.rfid.org)
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2010 –Slide 61
62. RFID – Radio Frequency Identification
Funcionamento:
A antena emite sinais de rádio para ativar a marca e para ler e gravar
dados a ele;
O leitor emite ondas de rádio em intervalos até uma distância de
100m;
Quando uma etiqueta RFID passa pela zona eletromagnética, é
detectado o sinal de ativação;
O leitor decodifica os dados no Tag e os dados são passados para o
computador para processamento.
Fonte: (www.rfid.org)
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2010 –Slide 62
63. RFID – Radio Frequency Identification
Tipos de Tags (ou Transmissores):
Ativo: Os tags ativos são alimentados por uma bateria
interna e são tipicamente leitura/gravação. Os dados do
tag podem ser escritos e modificados, de acordo com a
necessidade.
Passivo: Os tags passivos operam sem fonte de
alimentação externa e são ativados pelo campo
eletromagnético emitido pelo leitor. Os tags passivos
podem ser somente leitura ou leitura/gravação.
Fonte: (www.rfid.org)
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2010 –Slide 63
64. RFID – Radio Frequency Identification
Tipos de Aplicações:
Transporte de Carga Evitar furtos e roubos, ou
possíveis avarias ocorridas durante o transporte;
Produção Redução de defeitos, aumentar a
transferência de peças e gerenciamento de produtos
dentro da fábrica;
Logística Auxílio da gerência da cadeia de
suprimentos, pois permite saber como está o nível de
estoque no cliente e definir a demanda da fábrica.
Fonte: (www.rfid.org)
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65. RFID – Radio Frequency Identification
Exemplos de Aplicações:
Gerenciamento da cadeia de suprimentos;
Gerenciamento de ativos, acesso e pessoas;
Rastreabilidade de embarques;
Gerenciamento de estoques, inventários;
Movimentação de materiais e montagem de equipamentos;
Controle de pedágios;
Rastreabilidade de containers, palets, cargas, animais, veículos;
Serviços postais;
Gerenciamento de armazéns;
Gerenciamento de desperdícios;
Automação de processos de manufatura;
Rastreabilidade de produtos controlados.
Fonte: (http://www.rretiquetas.com.br)
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2010 –Slide 65
66. RFID – Radio Frequency Identification
Vantagens:
Não requer contato visual;
Leitura Automática;
Leituras simultâneas mais rápidas;
Maior capacidade de dados;
Capacidade de gravação;
Banco de dados portátil;
Robustez.
Fonte: (http://www.rretiquetas.com.br)
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2010 –Slide 66
67. RFID – Radio Frequency Identification
Desvantagens:
O custo elevado da tecnologia em relação aos sistemas de
código de barras;
O preço final dos produtos, pois a tecnologia não se limita
somente ao microchip anexado ao produto apenas;
O uso em materiais metálicos e condutivos relativos ao
alcance de transmissão das antenas;
A padronização das freqüências utilizadas para que os
produtos possam ser lidos por toda a indústria, de maneira
uniforme;
A invasão da privacidade dos consumidores por causa da
monitoração das etiquetas coladas nos produtos.
Fonte: CLÁUDIO, GONÇALVES BERNARDO. A Tecnologia RFID e os benefícios da etiqueta inteligente para os negócios.
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68. RFID – Radio Frequency Identification
Exemplo de aplicação:
Banco do Brasil
Atualmente: usa RFID para fazer inventário de bens.
Em andamento: o sistema está sendo implantado na área de TI,
devido a dificuldade de controle de mais de 10 mil itens.
“Eles precisam ser conferidos um a um, porque é comum a troca
ou movimentação de equipamentos.” Antes manual, esse trabalho
levava dois meses e ocupava de três a quatro funcionários. Com
as etiquetas inteligentes, o inventário será automático – e
instantâneo. (José Francisco Alvarez Raya, gerente-geral de TI do
banco.)
Fonte: (http://info.abril.com.br/corporate/infraestrutura/o-rfid-sai-do-estoque.shtml)
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2010 –Slide 68
69. RFID – Radio Frequency Identification
Exemplo de aplicação:
Tecnologia: Tags EPC Gen 2
Implementação: 2009
Objetivo: rastrear minério desde sua extração, para melhorar visibilidade na
quantidade e grau de pureza do minério, tendo matéria prima de qualidade
para aço inoxidável e outras ligas metálicas.
Processo: Mistura os Tags nas pilhas de minério já triturados e empilhados
nos vagões. A informação é enviada ao software de rastreamento de matéria
prima da Ship2Save, baseado na plataforma do Sistema Operacional de
Gerenciamento RFID do fornecedor, para comparação e alimentação do banco
de dados.
Informações Obtidas: Alertas e relatórios, quantidade retirada, localização da
carga, tempo de transporte, composição química, grau de pureza, etc.
Benefícios: Confiança no mercado, redução de tempo e recursos nas análises
da carga, informações em tempo real e suporte a decisão precisa e rápida.
Fonte: (http://rfidblog.com.br/category/estudos-de-casos/)
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70. Conclusão
Ferramentas e Sistemas Logísticos de TI cada vez mais presentes para:
Integrar Departamentos, Empresas e Países;
Automatizar funções repetitivas;
Melhorar os Canais de Comunicação ao longo da Cadeia;
Consolidar, Processar e Trabalhar dados em informações, para a devida Gestão das atividades;
Fornecer subsídios para formulações de estratégias;
facilitar a coordenação e o sincronismo das operações.
Para ter um sistema logístico eficiente a empresa deve:
Conhecer e Mapear “na ponta do lápis” seu core business, sua cadeia de suprimentos e seus
processos internos;
Possuir uma Gestão de TI eficaz e integrada, que consiga interagir com os outros departamentos
para entender suas necessidades e então propor soluções que agreguem valor à produtividade das
pessoas, considerando o custo e a dificuldade destas inovações;
Ser capaz de desenvolver uma cultura de Gestão da Mudança eficaz, incorporando as
ferramentas de TI ao dia-a-dia das pessoas, de modo a evitar erros de projeto e/ou de
implementação dos sistemas;
Saber selecionar e implementar tecnologia/sistema adequada a sua necessidade, maximizando
assim, suas operações e retornos financeiros.
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71. Referências Bibliográficas
LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. Fundamentals of logistics management. Boston ; New
York: Access Intelligence, c1998.
LAMBERT, D.; COOPER, M. Issues in Supply Chain Management. Industrial Marketing Management Vol. 29, p. 65-
83, 2000.
LAUGENI, FERNANDO PIERO. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 2006
COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain> Optimzation, Performance, Incentives
and Implemantation, Pennsylvania
COOPER, MARTHA, SCM as na innovation in Bussiness Management: yes or no and where Is it gong, Ohio.
CLÁUDIO, GONÇALVES BERNARDO. A Tecnologia RFID e os benefícios da etiqueta inteligente para os
negócios.
Simchi-Levi, Cadeia de Suprimentos, Illinois: Bookman, 2003
Min, H.& Eom, S.B. 1994
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