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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOAO CRUZ
Assunto: Leitura do livro A Espiral Dourada de Nuno Crato/ Carlos Pereira dos Santos/
Luis Tirapicos
Tema: Meridiano de Greenwich
Aluna: Ana Beatriz Pontes Azevedo Chaves n°: 02
Serie: 3° Ano C – Ensino Médio
Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva
Carlos Ossamu Cardoso Narita
Disciplinas: Lingua Portuguesa
Matemática
Jacarei, 11 de novembro de 2015
1 INTRODUÇÃO
O estudo com base no livro A Espiral Dourada de Nuno Crato, Carlos Pereira dos
Santos e Luis Tirapicos, procura destacar o assunto relacionado ao Meridiano de
Greenwich , nesse contexto o objetivo é expor qual a origem do Meridiano de
Greenwch, qual é sua história e importância. Para isso será necessário comprovações
de dados científicos.
O Meridiano de Greenwich tem função servir como referência para cálculos de
distâncias, Longitude e estabelecer o fuso horário de cada região, correspondente a
uma faixa de quinze graus de largura. O horário do Meridiano é chamado de Greenwich
Mean Time ( GMT), ele atravessa sete países sendo eles, Europa - Espanha, França e
Reino Unido, na África – Gana, Burkina, Faso, Mali e Argélia, mais dois continentes
O denominado Anti Meridiano é o Meridiano 180, ele se agrupa a irregular a Linha
Internacional de Data e cruza uma regiao da Rússia no Estreito de Bering, além das
Ilhas de Fiji, Oceano Pacífico.
Esse Meridiano tem referência por cortar o Observatório Astronomico Real, localizado
em um distrito chamado de Greenwich, situado na região leste da cidade de Londres.
MERIDIANO E SUA ORIGEM
2 QUAL A IMPORTANCIA DO MERIDIANO?
O meridiano de Geenwich normalmente é usado como ponto para a contagem dos
graus de longitude, mas nem sempre foi dessa forma. Segundo estudos de
universidades de geografia, chegarm a conclusao que, os graus de longitude, contados
de um meridiano de convenção, a que acham o primeiro meridiano, apresentam dois
modos de contagem, a saber ou até 360° começando do primeiro meridiano,
apresentam dois modos de contagem. Até 360° começando do primeiro meridiano para
o oriente até o encontrar pela parte ocidental, ou até outros 180° para a parte oriental,
outros 180° para a parte ocidental, e é mister que declara expressamente se a longitude
é oriental ou ocidental.
O meridiano de Greenwich passa nos arredores de Londres, na Inglaterra e é
dividido o Globo Terrestre em Oriente e Ocidente e pode-se medir a escala de
longitude. A métrica foi estabelecida por George Biddell Airy em 1851 e convencionado
internacionalmente no ano de 1884. Na época, antes de ser designado como Primeiro
Meridiano, foi cotado também por Portugal (Meridiano de Coimbra), pelo governo da
França (Meridiano de Paris) e também pela Espanha (Meridiano de Cádis). Mas na
época, a Inglaterra exercia forte poder no mundo e foi definido como o dado nome.
2.1 CONTEXTO DO MERIDIANO
Como já dito, o Meridiano nem sempre foi dessa forma, ele nao foi só usado para
contagem dos graus de longitude. Segundo Balbi que estudou o assunto em seu
Tratado de Geographia Universal, Physica, Histórica e Politica, em 1858, ele descreve a
contagem a partir do meridiano de Greenwich como:
... “os graus de longitude, contados de um meridiano de convenção, a que
chamam primeiro meridiano, apresentam dois modos de contagem, a saber : ou
até 360º começando do primeiro meridiano para o oriente até o encontrar pela
parte ocidental, ou até 180º para a parte oriental, e até outros 180º para a parte
ocidental, e em caso tal é mister que se declare expressamente se a longitude é
oriental ou ocidental.”
Quanto a um meridiano de convenção, convém saber, que Ptolomeu adotou o
meridiano das Ilhas Afortunadas ou Ilhas Canárias, por estas ilhas se acharem no limite
ocidental dos países conhecidos naquele tempo. Entretanto Luís XIII, rei de França,
determinou por decreto aos geógrafos franceses de referirem as longitudes ao
meridiano da Ilha de Ferro, que é a ilha mais ocidental do arquipélago das Canárias. Os
holandeses, por sua vez, adaptaram o meridiano do Pico de Tenerife; enquanto que
Gerardo Mercator, célebre geógrafo, escolheu o meridiano da Ilha do Corvo no
arquipélago dos Açores, porque observou que nesta localidade a declinação magnética
era igual a zero. Outros paises estabeleceram, como meridiano de referencia, o
meridiano que passava por seus observatórios. Os franceses reportam-se ao meridiano
do observatório de Paris, os ingleses ao de Greenwich, os espanhóis ao de Cádis, e os
portugueses ao de Coimbra ou ao de Lisboa. Pode-se perceber que nao havia uma
organizaçao, nessa época, para se determinar que meridiano deveria ser considerado
para a contagem dos graus de longitude.
2.2 Segunda fase Meridiano de Greenwich
No ano de 1884 mais de um terço dos navios utilizavam o Meridiano de Greenwich
como referencia de longitude. No mês de outubro de 1884, sob os auspícios de Chester
A. Arthur, então presidente dos Estados Unidos, 41 delegados de 25 nações se
encontraram em Washington, DC para a Conferência Internacional do Meridiano. Esta
Conferência selecionou o Meridiano de Greenwich como meridiano principal, devido à
sua popularidade. Votaram em favor do Meridiano de Greenwich o Império
AustroHúngaro, o Chile, a Colômbia, a Costa Rica, a Alemanha, o Reino Unido, a
Guatemala, o Hawaii, a Itália, o Japão, a Libéria, o México, os Países Baixos, o
Paraguai, a Rússia, a Espanha, a Suécia, a Suíça e a Turquia. O Brasil e a França,
todavia, abstiveram-se do voto, por várias décadas ainda, os mapas franceses
permaneceram usando o Meridiano de Paris como meridiano zero, e a República
Dominicana votou contra. Os representantes dos Estados Unidos, da Venezuela e de El
Salvador faltaram à votação
2.3 Fases do horário relacionado a Greenwich
Ao meio dia, em 18 de novembro de 1883, a rede ferroviária norte americana, adotou
um sistema de tempo legal baseado em fusos horários de uma hora. No entanto, foi
necessário muito tempo, antes que esse sistema se estendesse para todo o planeta. Na
realidade, quem foi o responsável pelo desenvolvimento de um sistema de hora
universal? a verdade é que a Inglaterra foi a primeira a normalizar a hora, as
companhias ferroviárias impuseram a hora legal, utilizando a hora de Londres. Em
novembro de 1840, a Great Western Railway torna-se a primeira companhia ferroviária
a adotar a hora de Londres. Desde 1847, a maior parte das companhias ferrovias já
havia adotado à hora de Londres, que só seria obrigatória em 1880.
O cientista William Wollaston, conhecido por ter observado as riscas escuras dos
espectros de absorção, foi o primeiro a conceber a hora normal, mas a idéia não foi
aceite. Abraham Osler popularizou a idéia. Na época, Osler era o guardião do relógio
do Philosophical Institut de Birmingham. Esse relógio fornecia a hora solar com sete
minutos de avanço em relação à cidade de Londres. Osler realizava observações
astronômicas regulares no terraço do Instituto e reajustava a hora do seu relógio. Todos
os domingos, os guardiões dos relógios das igrejas da cidade ajustavam sua hora com
a do Instituto. Osler era então a favor da hora legal de Greenwich. A América do Norte
contava 144 fusos horários oficiais. Charles Dowd, um educador de Madison,
Connecticut, sugeriu a adoção de quatro meridianos standard, dividindo os Estados
Unidos em quatro fusos horários. A partir de 1869, Dowd convocou os representantes
das estradas de ferro para expor suas idéias, pronunciando conferências, enviando
textos aos jornais e aos ciclos científicos. Em 1870, ele propôs sua idéia ao Congresso
dos EUA, mas esta não foi aceita. O canadense Sir Sanford Fleming teve um papel
decisivo no desenvolvimento de um sistema que permitisse estabelecer a hora legal.
Fleming foi a origem dos esforços que conduziram a adoção dos fusos horários
utilizados pelas companhias ferroviárias a partir de 1883 e dos fusos horários que são
hoje utilizados em escala mundial. Ele preconizou a divisão do planeta em 24 fusos
horários, cada um deles correspondendo a 15º de longitude e o intervalo de tempo de
uma hora, começando pelo meridiano de Greenwich (longitude zero).
Teve também um papel determinante na convocação da conferência internacional
do meridiano origem (The International Meridian Conference), em Washington, da qual
deveriam participar representantes de todos os países da Europa, da América do Norte,
América do Sul e da Ásia com o objetivo de adotarem o sistema da hora local de
Fleming. Mesmo não tendo sido ele o inventor da hora legal, foi, no entanto, quem mais
lutou para que a sua idéia fosse estendida para todo o planeta.
A necessidade de unificação da hora tornou-se uma exigência inadiável e legítima
tendo em vista a multiplicação das relações entre as nações, ainda no século XVIII, a
França tinha tomado a iniciativa de criar um sistema decimal assim como a proposta de
um sistema que utilizasse unidades de medidas que fossem comuns a todas as nações.
Na Conferência de Roma, realizada em 1883, optou-se por dividir o planeta em 24
linhas imaginárias, chamadas meridianos ou longitudes. Estas linhas estão separadas
umas das outras por cerca de 15 graus de distância – o ângulo que a Terra gira em
uma hora. A partir de 1884, Greenwich (0º) foi adotado, por acordo internacional, como
o meridiano de origem. Desde a adoção do referencial de Greenwich, os meridianos
são usados para determinar os fusos horários ao longo do globo terrestre. Por
convenção, cada uma das 24 faixas situadas entre os meridianos da Terra tem a
mesma hora em relação às outras. Após este acordo internacional, a Europa passou a
ter três horas diferentes e a América cinco, facilitando a vida de todos.
Desde 1913, o Brasil encontrava-se dividido em quatro fusos horários. O primeiro
fuso atinge a ilha de Trindade e o arquipélago de Fernando de Noronha onde a hora
legal é a de Greenwich menos duas horas; no segundo fuso, que inclui todos os
estados litorâneos e os estados interiores (com exceção de Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Amazonas, e parte oeste do Pará), a hora legal é a de Greenwich menos três
horas; o terceiro fuso, caracterizado pela hora de Greenwich menos quatro horas,
compreende a parte oeste do Estado do Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e a
região do Amazonas que fica a leste do círculo máximo que, partindo de Tabatinga vai
até Porto Acre; o quarto fuso de menos de cinco horas, compreende o Estado do Acre e
a zona do Estado do Amazonas a oeste
3 Considerações Finais
Em outubro de 1912, a convite do governo francês, o Brasil participou da
Conférence Internationale de l'Heure, no Observatório de Paris, durante a qual, adotou-
se, finalmente, o sistema de fusos horários e o meridiano de Greenwich como a origem
das longitudes e, portanto, da hora. Foi então pela lei nº 2.784, de 18 de junho de 1913,
sancionada a resolução do Congresso Nacional adotado a hora legal no Brasil. Só após
essa data é que realmente começou o governo a exercer o controle direto e efetivo
sobre a hora, ficando o País dividido em fusos horários tendo como base o meridiano
de Greenwich. (RRFM). Observatório Nacional do Rio de Janeiro em 1.º de junho de
1918. Pode-se afirmar que desde então o Brasil, nos grandes centros como nas
cidades e municípios mais longínquos, onde quer que exista um receptor de rádio,
graças ao rápido progresso da radiofonia, a hora emitida pelo Observatório Nacional,
em ondas médias e curtas, pôde ser recebida. A partir de 24 de abril de 2008 o Brasil
passa a ter somente três fusos horários. Esta mudança está baseada na Lei N° 11.662.
O primeiro fuso, com duas horas de diferença de Greenwich, corresponde as ilha de
Trindade e o arquipélago de Fernando de Noronha; com três horas os estados
litorâneos, Minas Gerais, Goiás e Tocantins (hora oficial do País) e com quatro horas os
estados do Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Assim finalizo o trabalho de pesquisa relacionado ao Meridiano de Greenwich.
3.1REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://wwp.greenwichmeantime.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano_de_Greenwich
Livro: A Espiral Dourada de de Nuno Crato/ Carlos Pereira dos Santos/ Luis Tirapicos

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  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOAO CRUZ Assunto: Leitura do livro A Espiral Dourada de Nuno Crato/ Carlos Pereira dos Santos/ Luis Tirapicos Tema: Meridiano de Greenwich Aluna: Ana Beatriz Pontes Azevedo Chaves n°: 02 Serie: 3° Ano C – Ensino Médio Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva Carlos Ossamu Cardoso Narita Disciplinas: Lingua Portuguesa Matemática Jacarei, 11 de novembro de 2015
  • 2. 1 INTRODUÇÃO O estudo com base no livro A Espiral Dourada de Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luis Tirapicos, procura destacar o assunto relacionado ao Meridiano de Greenwich , nesse contexto o objetivo é expor qual a origem do Meridiano de Greenwch, qual é sua história e importância. Para isso será necessário comprovações de dados científicos. O Meridiano de Greenwich tem função servir como referência para cálculos de distâncias, Longitude e estabelecer o fuso horário de cada região, correspondente a uma faixa de quinze graus de largura. O horário do Meridiano é chamado de Greenwich Mean Time ( GMT), ele atravessa sete países sendo eles, Europa - Espanha, França e Reino Unido, na África – Gana, Burkina, Faso, Mali e Argélia, mais dois continentes O denominado Anti Meridiano é o Meridiano 180, ele se agrupa a irregular a Linha Internacional de Data e cruza uma regiao da Rússia no Estreito de Bering, além das Ilhas de Fiji, Oceano Pacífico. Esse Meridiano tem referência por cortar o Observatório Astronomico Real, localizado em um distrito chamado de Greenwich, situado na região leste da cidade de Londres.
  • 3. MERIDIANO E SUA ORIGEM 2 QUAL A IMPORTANCIA DO MERIDIANO? O meridiano de Geenwich normalmente é usado como ponto para a contagem dos graus de longitude, mas nem sempre foi dessa forma. Segundo estudos de universidades de geografia, chegarm a conclusao que, os graus de longitude, contados de um meridiano de convenção, a que acham o primeiro meridiano, apresentam dois modos de contagem, a saber ou até 360° começando do primeiro meridiano, apresentam dois modos de contagem. Até 360° começando do primeiro meridiano para o oriente até o encontrar pela parte ocidental, ou até outros 180° para a parte oriental, outros 180° para a parte ocidental, e é mister que declara expressamente se a longitude é oriental ou ocidental. O meridiano de Greenwich passa nos arredores de Londres, na Inglaterra e é dividido o Globo Terrestre em Oriente e Ocidente e pode-se medir a escala de longitude. A métrica foi estabelecida por George Biddell Airy em 1851 e convencionado internacionalmente no ano de 1884. Na época, antes de ser designado como Primeiro Meridiano, foi cotado também por Portugal (Meridiano de Coimbra), pelo governo da França (Meridiano de Paris) e também pela Espanha (Meridiano de Cádis). Mas na época, a Inglaterra exercia forte poder no mundo e foi definido como o dado nome.
  • 4. 2.1 CONTEXTO DO MERIDIANO Como já dito, o Meridiano nem sempre foi dessa forma, ele nao foi só usado para contagem dos graus de longitude. Segundo Balbi que estudou o assunto em seu Tratado de Geographia Universal, Physica, Histórica e Politica, em 1858, ele descreve a contagem a partir do meridiano de Greenwich como: ... “os graus de longitude, contados de um meridiano de convenção, a que chamam primeiro meridiano, apresentam dois modos de contagem, a saber : ou até 360º começando do primeiro meridiano para o oriente até o encontrar pela parte ocidental, ou até 180º para a parte oriental, e até outros 180º para a parte ocidental, e em caso tal é mister que se declare expressamente se a longitude é oriental ou ocidental.” Quanto a um meridiano de convenção, convém saber, que Ptolomeu adotou o meridiano das Ilhas Afortunadas ou Ilhas Canárias, por estas ilhas se acharem no limite ocidental dos países conhecidos naquele tempo. Entretanto Luís XIII, rei de França, determinou por decreto aos geógrafos franceses de referirem as longitudes ao meridiano da Ilha de Ferro, que é a ilha mais ocidental do arquipélago das Canárias. Os holandeses, por sua vez, adaptaram o meridiano do Pico de Tenerife; enquanto que Gerardo Mercator, célebre geógrafo, escolheu o meridiano da Ilha do Corvo no arquipélago dos Açores, porque observou que nesta localidade a declinação magnética era igual a zero. Outros paises estabeleceram, como meridiano de referencia, o meridiano que passava por seus observatórios. Os franceses reportam-se ao meridiano do observatório de Paris, os ingleses ao de Greenwich, os espanhóis ao de Cádis, e os portugueses ao de Coimbra ou ao de Lisboa. Pode-se perceber que nao havia uma organizaçao, nessa época, para se determinar que meridiano deveria ser considerado para a contagem dos graus de longitude. 2.2 Segunda fase Meridiano de Greenwich No ano de 1884 mais de um terço dos navios utilizavam o Meridiano de Greenwich como referencia de longitude. No mês de outubro de 1884, sob os auspícios de Chester A. Arthur, então presidente dos Estados Unidos, 41 delegados de 25 nações se encontraram em Washington, DC para a Conferência Internacional do Meridiano. Esta Conferência selecionou o Meridiano de Greenwich como meridiano principal, devido à sua popularidade. Votaram em favor do Meridiano de Greenwich o Império AustroHúngaro, o Chile, a Colômbia, a Costa Rica, a Alemanha, o Reino Unido, a Guatemala, o Hawaii, a Itália, o Japão, a Libéria, o México, os Países Baixos, o Paraguai, a Rússia, a Espanha, a Suécia, a Suíça e a Turquia. O Brasil e a França, todavia, abstiveram-se do voto, por várias décadas ainda, os mapas franceses
  • 5. permaneceram usando o Meridiano de Paris como meridiano zero, e a República Dominicana votou contra. Os representantes dos Estados Unidos, da Venezuela e de El Salvador faltaram à votação 2.3 Fases do horário relacionado a Greenwich Ao meio dia, em 18 de novembro de 1883, a rede ferroviária norte americana, adotou um sistema de tempo legal baseado em fusos horários de uma hora. No entanto, foi necessário muito tempo, antes que esse sistema se estendesse para todo o planeta. Na realidade, quem foi o responsável pelo desenvolvimento de um sistema de hora universal? a verdade é que a Inglaterra foi a primeira a normalizar a hora, as companhias ferroviárias impuseram a hora legal, utilizando a hora de Londres. Em novembro de 1840, a Great Western Railway torna-se a primeira companhia ferroviária a adotar a hora de Londres. Desde 1847, a maior parte das companhias ferrovias já havia adotado à hora de Londres, que só seria obrigatória em 1880. O cientista William Wollaston, conhecido por ter observado as riscas escuras dos espectros de absorção, foi o primeiro a conceber a hora normal, mas a idéia não foi aceite. Abraham Osler popularizou a idéia. Na época, Osler era o guardião do relógio do Philosophical Institut de Birmingham. Esse relógio fornecia a hora solar com sete minutos de avanço em relação à cidade de Londres. Osler realizava observações astronômicas regulares no terraço do Instituto e reajustava a hora do seu relógio. Todos os domingos, os guardiões dos relógios das igrejas da cidade ajustavam sua hora com a do Instituto. Osler era então a favor da hora legal de Greenwich. A América do Norte contava 144 fusos horários oficiais. Charles Dowd, um educador de Madison, Connecticut, sugeriu a adoção de quatro meridianos standard, dividindo os Estados Unidos em quatro fusos horários. A partir de 1869, Dowd convocou os representantes das estradas de ferro para expor suas idéias, pronunciando conferências, enviando textos aos jornais e aos ciclos científicos. Em 1870, ele propôs sua idéia ao Congresso dos EUA, mas esta não foi aceita. O canadense Sir Sanford Fleming teve um papel decisivo no desenvolvimento de um sistema que permitisse estabelecer a hora legal. Fleming foi a origem dos esforços que conduziram a adoção dos fusos horários utilizados pelas companhias ferroviárias a partir de 1883 e dos fusos horários que são hoje utilizados em escala mundial. Ele preconizou a divisão do planeta em 24 fusos horários, cada um deles correspondendo a 15º de longitude e o intervalo de tempo de uma hora, começando pelo meridiano de Greenwich (longitude zero). Teve também um papel determinante na convocação da conferência internacional do meridiano origem (The International Meridian Conference), em Washington, da qual deveriam participar representantes de todos os países da Europa, da América do Norte, América do Sul e da Ásia com o objetivo de adotarem o sistema da hora local de
  • 6. Fleming. Mesmo não tendo sido ele o inventor da hora legal, foi, no entanto, quem mais lutou para que a sua idéia fosse estendida para todo o planeta. A necessidade de unificação da hora tornou-se uma exigência inadiável e legítima tendo em vista a multiplicação das relações entre as nações, ainda no século XVIII, a França tinha tomado a iniciativa de criar um sistema decimal assim como a proposta de um sistema que utilizasse unidades de medidas que fossem comuns a todas as nações. Na Conferência de Roma, realizada em 1883, optou-se por dividir o planeta em 24 linhas imaginárias, chamadas meridianos ou longitudes. Estas linhas estão separadas umas das outras por cerca de 15 graus de distância – o ângulo que a Terra gira em uma hora. A partir de 1884, Greenwich (0º) foi adotado, por acordo internacional, como o meridiano de origem. Desde a adoção do referencial de Greenwich, os meridianos são usados para determinar os fusos horários ao longo do globo terrestre. Por convenção, cada uma das 24 faixas situadas entre os meridianos da Terra tem a mesma hora em relação às outras. Após este acordo internacional, a Europa passou a ter três horas diferentes e a América cinco, facilitando a vida de todos. Desde 1913, o Brasil encontrava-se dividido em quatro fusos horários. O primeiro fuso atinge a ilha de Trindade e o arquipélago de Fernando de Noronha onde a hora legal é a de Greenwich menos duas horas; no segundo fuso, que inclui todos os estados litorâneos e os estados interiores (com exceção de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, e parte oeste do Pará), a hora legal é a de Greenwich menos três horas; o terceiro fuso, caracterizado pela hora de Greenwich menos quatro horas, compreende a parte oeste do Estado do Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e a região do Amazonas que fica a leste do círculo máximo que, partindo de Tabatinga vai até Porto Acre; o quarto fuso de menos de cinco horas, compreende o Estado do Acre e a zona do Estado do Amazonas a oeste
  • 7. 3 Considerações Finais Em outubro de 1912, a convite do governo francês, o Brasil participou da Conférence Internationale de l'Heure, no Observatório de Paris, durante a qual, adotou- se, finalmente, o sistema de fusos horários e o meridiano de Greenwich como a origem das longitudes e, portanto, da hora. Foi então pela lei nº 2.784, de 18 de junho de 1913, sancionada a resolução do Congresso Nacional adotado a hora legal no Brasil. Só após essa data é que realmente começou o governo a exercer o controle direto e efetivo sobre a hora, ficando o País dividido em fusos horários tendo como base o meridiano de Greenwich. (RRFM). Observatório Nacional do Rio de Janeiro em 1.º de junho de 1918. Pode-se afirmar que desde então o Brasil, nos grandes centros como nas cidades e municípios mais longínquos, onde quer que exista um receptor de rádio, graças ao rápido progresso da radiofonia, a hora emitida pelo Observatório Nacional, em ondas médias e curtas, pôde ser recebida. A partir de 24 de abril de 2008 o Brasil passa a ter somente três fusos horários. Esta mudança está baseada na Lei N° 11.662. O primeiro fuso, com duas horas de diferença de Greenwich, corresponde as ilha de Trindade e o arquipélago de Fernando de Noronha; com três horas os estados litorâneos, Minas Gerais, Goiás e Tocantins (hora oficial do País) e com quatro horas os estados do Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Assim finalizo o trabalho de pesquisa relacionado ao Meridiano de Greenwich.