4. Escudos
São regiões de relevo médio, constituídas por
terrenos muito antigos e erodidos, representam as
raízes de montanhas que foram erodidas.
Os escudos agrupam-se para formar cratões.
7. Cadeias montanhosas
Himalaias. Uma extensa cordilheira, com o seu Monte
Evereste (8.848 m), situada no Sul da Ásia. Esta é a região
mais elevada da Terra.
Alpes franceses, com o seu Monte Branco (4.807 m).
8. Plataformas estáveis
Correspondem a zonas dos escudos que não
afloram. Estão cobertas por sedimentos de
origem marinha que foram depositados no
decurso de fases de subida e descida do
nível das águas do mar. (pág.87)
9. Áreas oceânicas
_ DOMÍNIO
CONTINENTAL:
• Plataforma continental
• Talude continental
_ DOMÍNIO
OCEÂNICO
• Planície abissal
• Dorsais oceânicas
10. Plataforma continental
Zona da margem
continental que se
estende , com pequeno
declive, do litoral
(zona de marés mais
baixas) até o topo do
talude continental
onde apresenta
profundidades da
ordem de -200 m.
12. Talude continental
Representa o limite da parte
imersa do domínio
continental. Profundidade
entre os -200m e -2500m.
Zona caracterizada por
declive acentuado onde
são geradas, com
frequência, desfiladeiros
ou “canhões”.
13. Talude continental e desfiladeiros ou
“canhões”
Diversidade morfológica
das margens
continentais
evidenciando um
canhão submarino e
respectivo leque de
sedimentos.
14. Planícies Abissais
- Profundidades entre -2500 m e -6000 m,
corresponde a 50% da superfície do globo.
- Por vezes existem fossas (depressões de grandes
profundidades, -11000 m.
- Podem existir ilhas, colinas devido à acumulação
de materiais provenientes de vulcões submarinos.
17. Dorsais oceânicas
• Parte média ou bordos dos oceanos;
• Elevam-se a 3000 m acima dos fundos
oceânicos e estendem-se por uma largura de
1000 Km.
• Por vezes, na parte central existe um rifte –
com profundidade entre 1800 m e 2000 m,
com largura aproximada de 40 Km.
32. Limites de placas
Limites convergentes --
onde a crusta é
destruída, enquanto
uma placa quot;mergulhaquot;
sob outra
33. Limites de placas
Limites convergentes --
onde a crusta é
destruída, enquanto
uma placa quot;mergulhaquot;
sob outra
Vulcão Nishino-Shima - Japão
34. Limites de placas
• Limites convergentes
-- onde a crusta é
destruída, enquanto
uma placa quot;mergulhaquot;
sob outra
No topo da Cordilheira dos Andes, no Deserto
de Atacama, um dos conjuntos de
vulcões da região
35. Limites de placas
Limites divergentes --
onde a nova crusta é
gerada, enquanto as
placas são
quot;empurradasquot;
afastando-se.
36. Limites de placas
Limites transformantes
-- onde a crusta nem
está a ser produzida
nem a ser destruída,
enquanto as placas
deslizam
horizontalmente uma
em relação à outra.
37. Limites de placas
Zonas dos limites entre
placas -- as largas
bandas em que os
limites entre placas
não estão bem
definidos, e os efeitos
da interacção das
placas não são claros.
39. Vulcanismo associado a placas
construtivas
Quando as placas tectónicas
migram em sentidos
opostos (divergência de
placas tectónicas).
(oceano oceano)
Vulcão Krafla - Islândia (1980)
40. Vulcanismo associado a placas
construtivas
Quando as placas tectónicas
migram em sentidos
opostos (divergência de
placas tectónicas).
(continente continente)
Vulcão Oldoinyo Lengai
- Rift Leste Africano
41. Vulcanismo associado a intraplacas
O vulcanismo também
está presente no
interior das placas
Oceânicas
Vulcanismo
havaiano
42. Vulcanismo associado a intraplacas
O vulcanismo também
está presente no
interior das placas
Continentais
(África Ocidental)