SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
STUART MILL
• A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL


A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE
TODAS AS AÇÕES HUMANAS

A AÇÃO MORALMENTE CORRETA
• O PRINCÍPIO DA UTILIDADE
• AS NORMAS MORAIS

A IMPARCIALIDADE ENTRE A ESCOLHA DA MINHA
FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
STUART MILL (1806-1873)
Defende uma ética
consequencialista e hedonista que
considera o critério de moralidade
a utilidade e a felicidade para o
maior número de pessoas
envolvidas.
A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL

“ A felicidade de cada pessoa é um bem para essa pessoa e a felicidade geral é,
Um bem para o agregado de todas as pessoas …” Stuart Mill




               A FELICIDADE É A FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES
               HUMANAS



               UMA AÇÃO É MORALMENTE CORRETA SE DELA RESULTAR A
               MAIOR FELICIDADE POSSÍVEL PARA AS PESSOAS QUE POR ELA
               SÃO AFETADAS.



               ÉTICA CONSEQUENCIALISTA – CONSIDERA QUE A
               AÇÃO MORAL VISA AS MELHORES CONSEQUÊNCIAS
A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE
             TODAS AS AÇÕES

     O FIM DE TODAS AS ATIVIDADES HUMANAS É A
     FELICIDADE OU O BEM ESTAR



      PERSPETIVA HEDONISTA – IDENTIFICA A
      FELICIDADE COM O PRAZER OU BEM ESTAR



      HÁ PRAZERES SUPERIORES E INFERIORES – OS
      PRAZERES DO ESPÍRITO E OS PRAZERES
      INTELECTUAIS SÃO SUPERIORES

      REJEIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO QUNTITATIVA
      DO PRAZER – UMA QUANTIDADE MENOR DE
      PRAZERES SUPERIORES É PREFERÍVEL A UMA
      QUNTIDADE MEIOR DE PRAZERES INFERIORES
A AÇÃO MORALMENTE CORRETA É AQUELA DE ONDE RESULTA A MAIOR
 FELICIDADE E BEM ESTAR PARA AQUELES QUE POR ELA SÃO AFETADOS




           A AÇÃO CORRETA DEVE SER AVALIADA PELAS SUAS
           CONSEQUÊNCIAS (CONSEQUENCIALISMO)

           UMA AÇÃO TEM BOAS CONSEQUÊNCIAS SE , DADAS AS
           ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS, DELA RESULTAR A MAIOR
           FELICIDADE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS QUE POR ESSA
           AÇÃO SÃO AFETADAS

           O CRITÉRIO DE MORALIDADE DE UM ATO É O PRINCÍPIO
           DE FELICIDADE
O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E AS NORMAS MORAIS




  NÃO HÁ AÇÕES INTRÍNSECAMENTE BOAS – NÃO HÁ DEVERES
  QUE DEVAM SER RESPEITADOS EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS



  O PRINCÍPIO DE UTILIDADE É UM PRINCÍPIO MORAL OBJETIVO E
  UNIVERSAL QUE TODOS DEVEM SEGUIR


  AS DECISÕES MORAISDEVEM SEGUIR O PRINCÍPIO DE
  UTILIDADE E NÃO AS NORMAS SOCIALMENTE ESTABELECIDAS

  AS NORMAS MORAIS ESTÃO EM VIGOR PORQUE RESISTEM À
  PROVA DO TEMPO, DETERMINANDO UM ATO NORMALMENTE
  MAIS ÚTIL DO QUE PREJUDICIAL
A IMPARCIALIDADE DA ESCOLHA ENTRE A MINHA FELICIDADE E A
                   INFELICIDADE GERAL




         O FUNDAMENTO DA MORALIDADE É O PRINCÍPIO DA MAIOR
         FELICIDADE
         DEVE PENSAR-SE ESTRITAMENTE NAS CONSEQUÊNCIAS DAS
         AÇÕES


         NA AÇÃO MORALMENTE CORRETA NÃO DEVEMOS ABRIR
         EXCEÇÕES PARA NÓS PRÓPRIOS – DEVEMOS SER IMPARCIAIS
         NA ESCOLHA ENTRE A NOSSA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
10ºA – 2011-2012




Adaptação manual
Filosofia 10º - Plátano Editora



                                     Profª Helena Bray

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL

Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
AnaKlein1
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºa
Rui Neto
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão final
Helena Serrão
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
Filipe Prado
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
Otávio Augusto Padilha
 
Aprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigosAprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigos
Quizanior Oliveira
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
Patricia .
 
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
NatanMonsores
 
O relativismo cultural exposição extensa
O relativismo cultural   exposição extensaO relativismo cultural   exposição extensa
O relativismo cultural exposição extensa
Luis De Sousa Rodrigues
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
MABETA_
 

Semelhante a Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL (20)

Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºa
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão final
 
Stuart mill
Stuart millStuart mill
Stuart mill
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
 
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
 
Aprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigosAprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigos
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
 
Bioetica
BioeticaBioetica
Bioetica
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucesso
 
Aula sus
Aula susAula sus
Aula sus
 
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
 
O relativismo cultural exposição extensa
O relativismo cultural   exposição extensaO relativismo cultural   exposição extensa
O relativismo cultural exposição extensa
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL

  • 1. STUART MILL • A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES HUMANAS A AÇÃO MORALMENTE CORRETA • O PRINCÍPIO DA UTILIDADE • AS NORMAS MORAIS A IMPARCIALIDADE ENTRE A ESCOLHA DA MINHA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
  • 2. STUART MILL (1806-1873) Defende uma ética consequencialista e hedonista que considera o critério de moralidade a utilidade e a felicidade para o maior número de pessoas envolvidas.
  • 3. A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL “ A felicidade de cada pessoa é um bem para essa pessoa e a felicidade geral é, Um bem para o agregado de todas as pessoas …” Stuart Mill A FELICIDADE É A FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES HUMANAS UMA AÇÃO É MORALMENTE CORRETA SE DELA RESULTAR A MAIOR FELICIDADE POSSÍVEL PARA AS PESSOAS QUE POR ELA SÃO AFETADAS. ÉTICA CONSEQUENCIALISTA – CONSIDERA QUE A AÇÃO MORAL VISA AS MELHORES CONSEQUÊNCIAS
  • 4. A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES O FIM DE TODAS AS ATIVIDADES HUMANAS É A FELICIDADE OU O BEM ESTAR PERSPETIVA HEDONISTA – IDENTIFICA A FELICIDADE COM O PRAZER OU BEM ESTAR HÁ PRAZERES SUPERIORES E INFERIORES – OS PRAZERES DO ESPÍRITO E OS PRAZERES INTELECTUAIS SÃO SUPERIORES REJEIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO QUNTITATIVA DO PRAZER – UMA QUANTIDADE MENOR DE PRAZERES SUPERIORES É PREFERÍVEL A UMA QUNTIDADE MEIOR DE PRAZERES INFERIORES
  • 5. A AÇÃO MORALMENTE CORRETA É AQUELA DE ONDE RESULTA A MAIOR FELICIDADE E BEM ESTAR PARA AQUELES QUE POR ELA SÃO AFETADOS A AÇÃO CORRETA DEVE SER AVALIADA PELAS SUAS CONSEQUÊNCIAS (CONSEQUENCIALISMO) UMA AÇÃO TEM BOAS CONSEQUÊNCIAS SE , DADAS AS ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS, DELA RESULTAR A MAIOR FELICIDADE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS QUE POR ESSA AÇÃO SÃO AFETADAS O CRITÉRIO DE MORALIDADE DE UM ATO É O PRINCÍPIO DE FELICIDADE
  • 6. O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E AS NORMAS MORAIS NÃO HÁ AÇÕES INTRÍNSECAMENTE BOAS – NÃO HÁ DEVERES QUE DEVAM SER RESPEITADOS EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS O PRINCÍPIO DE UTILIDADE É UM PRINCÍPIO MORAL OBJETIVO E UNIVERSAL QUE TODOS DEVEM SEGUIR AS DECISÕES MORAISDEVEM SEGUIR O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E NÃO AS NORMAS SOCIALMENTE ESTABELECIDAS AS NORMAS MORAIS ESTÃO EM VIGOR PORQUE RESISTEM À PROVA DO TEMPO, DETERMINANDO UM ATO NORMALMENTE MAIS ÚTIL DO QUE PREJUDICIAL
  • 7. A IMPARCIALIDADE DA ESCOLHA ENTRE A MINHA FELICIDADE E A INFELICIDADE GERAL O FUNDAMENTO DA MORALIDADE É O PRINCÍPIO DA MAIOR FELICIDADE DEVE PENSAR-SE ESTRITAMENTE NAS CONSEQUÊNCIAS DAS AÇÕES NA AÇÃO MORALMENTE CORRETA NÃO DEVEMOS ABRIR EXCEÇÕES PARA NÓS PRÓPRIOS – DEVEMOS SER IMPARCIAIS NA ESCOLHA ENTRE A NOSSA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
  • 8. 10ºA – 2011-2012 Adaptação manual Filosofia 10º - Plátano Editora Profª Helena Bray