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Síntese da Sessão 4
O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da escola/ agrupamento
Foram objectivos desta sessão:
Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola.
Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com a escola/
agrupamento.
Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador.
Foram leituras obrigatórias:
Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.
Modelo de Auto-Avaliação
E sugeridas como leituras facultativas:
Scott, Elspeth S. (2002) How good is your school library resource centre. 68th IFLA Council and
General Conference August.
McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational
Review, 56 (3), 287-296
Johnson, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program. Principal.
Jan/Feb 2005.
As tarefas propostas consistiram, em alternativa:
Tarefa 1
Construir um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que
evidenciasse:
- A estrutura do Modelo e as metodologias de operacionalização
- O papel e mais-valias da auto-avaliação da BE;
- O processo de implementação e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
- A elaboração do Relatório
- A relação com o processo de planeamento;
- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Tarefa 2
A partir da consulta do Modelo, era pedido que procurassem os factores críticos de sucesso
que correspondem a cada um dos domínios/ subdomínios e, que a partir deles, fizessem uma
análise à situação da sua biblioteca escolar. Seguidamente eram convidados a identificar
pontos fracos e fortes e delinear estratégias que conduzam a uma maior apropriação e
reconhecimento do valor da BE. Depois desta análise, deviam identificar o domínio que requer
mais atenção e que em função de mais algumas circunstâncias contextuais deva ser objecto de
avaliação.
Tarefa 3
Recorrendo ao Modelo e ao texto da sessão era pedido aos formandos que elencassem os
factores implicados no sucesso da BE na sua relação com a escola em cada um dos níveis
apresentados na tabela fornecida.
Realização das Tarefas
Realização das tarefas:
Em relação à realização das tarefas, 19 formandos participaram na unidade e elaboraram uma
das tarefas desta acção. A formanda Maria Cristina Rosa continua apenas como
“observadora”, não tendo realizado mais esta tarefa. Oito dos formandos optaram pela tarefa
nº 1, seis pela tarefa nº 2 e cinco pela tarefa nº 3. A maioria dos formandos fez,
independentemente da do grau de profundidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um
colega.
Na realização do seu trabalho, os formandos reflectem um aprofundamento na generalidade
as leituras realizadas, notando-se um maior domínio do “Modelo de Auto-avaliação da BE” e
das suas potencialidades, não só ao nível da organização e gestão da BE, mas também como
instrumento pedagógico e de indução de outras práticas na escola.
Para esta sessão, eram sugeridas em opção três tarefas que se relacionavam, de forma directa,
com os objectivos implicados nesta sessão
A maioria dos formandos optou pela construção de um Power Point para apresentar no
Conselho Pedagógico/ Escola/ Agrupamento.
Síntese do Fórum 1
Perspectivar a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/agrupamento
implica que o professor bibliotecário divulgue o processo e envolva os diferentes actores. A
elaboração do Power Point como base da apresentação do Modelo foi realizada pelos
formandos, embora nem sempre respeitando as regras básicas desta ferramenta (número
contido de diapositivos tendo em conta os destinatários, texto simples utilizando marcas ou
frases curtas, adequado tamanho e tipo de letra, elementos gráficos para ajudar a transmitir a
mensagem, alto contraste entre cor do fundo / cor do texto).
Quanto aos principais aspectos que deveriam ser evidenciados na apresentação, verificámos
que todos foram aflorados, com mais ou menos profundidade, sendo a relação com o processo
de planeamento e a integração dos resultados na auto-avaliação da escola as questões mais
negligenciadas em algumas apresentações. Algumas destas apresentações parecem-nos
também com uma extensão exagerada, tendo em conta o público-alvo, sempre assoberbado
de trabalho e onde a BE nem sempre é prioridade…. Realçamos o contributo da Vera Monteiro
que conseguiu sintetizar o essencial em poucos slides e o da Gracinda Silva que, apesar de
mais extenso, utilizou ferramentas gráficas para esquematizar de uma forma original aquilo
que era pedido (talvez com excesso de cor e animações…). No entanto, pensamos que os
objectivos fundamentais desta tarefa ficaram concretizados com considerável sucesso.
Síntese do Fórum 2:
Dos formandos que optaram pela tarefa do fórum 2 todos responderam de forma satisfatória
ao que era pedido. Foram elaboradas análises bastante exaustivas da realidade da escola, mas
nem sempre é explícita a correlação entre o domínio que é identificado como o que requer
mais atenção e o que, consequentemente, deva ser objecto de avaliação. Os desempenhos são
bastante equilibrados entre si, destacando-se o contributo do Abílio Pires que nos parece
bastante incisivo.
Síntese do Fórum 3:
Dos formandos que optaram pela tarefa do fórum 3 todos responderam de forma satisfatória
ao que era pedido. Foram elaboradas tabelas pormenorizadas embora nem sempre o
explicitado na tabela se refira aos níveis de articulação da BE com a escola. Também nesta
tarefa os desempenhos são bastante equilibrados entre si.
Em jeito de conclusão
A integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola é crucial. A ausência de
práticas de avaliação e também de uso estratégico da informação recolhida no processo de
planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente das práticas de muitas bibliotecas.
Integrar o processo de auto-avaliação requer, também, envolvimento e compromisso da
escola/órgão de gestão e uma liderança forte da parte do professor bibliotecário.
A título de conclusão gostaríamos de reforçar as seguintes ideias:
- Pensar o processo de auto-avaliação da biblioteca escolar implica pensar de forma integrada,
englobando e envolvendo de forma directa a escola a quem direccionamos serviços.
- A escola deve estar envolvida em todo o processo de gestão e funcionamento da BE.
Deve sê-lo, não apenas porque precisamos contar com a colaboração de todos na inquirição
que constitui o processo de avaliação, mas porque o envolvimento de todos significará um
passo decisivo no percurso que a biblioteca tem que realizar, com vista à inscrição nas práticas
de docentes e alunos e, muito importante, no reconhecimento do seu valor.
- Os processos de planeamento estratégico e operacional, assim como a gestão pedagógica da
BE, têm que estar relacionadas com as políticas, objectivos e projectos em desenvolvimento na
escola.
- Há ainda a considerar que a auto-avaliação é ela própria uma excelente oportunidade para
nos tornarmos visíveis e sustentar as práticas que efectivamos. Quer os resultados sejam mais
ou menos positivos, podemos usá-los para validar a nossa acção ou para reivindicar
relativamente ao que está menos bem.
Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a
continuação de um bom trabalho!
As formadoras
Júlia e Margarida

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Modelo de Auto-Avaliação da BE no Contexto Escolar

  • 1. Síntese da Sessão 4 O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da escola/ agrupamento Foram objectivos desta sessão: Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola. Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com a escola/ agrupamento. Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador. Foram leituras obrigatórias: Texto da sessão, disponibilizado na plataforma. Modelo de Auto-Avaliação E sugeridas como leituras facultativas: Scott, Elspeth S. (2002) How good is your school library resource centre. 68th IFLA Council and General Conference August. McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296 Johnson, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program. Principal. Jan/Feb 2005. As tarefas propostas consistiram, em alternativa: Tarefa 1 Construir um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que evidenciasse: - A estrutura do Modelo e as metodologias de operacionalização - O papel e mais-valias da auto-avaliação da BE; - O processo de implementação e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
  • 2. - A elaboração do Relatório - A relação com o processo de planeamento; - A integração dos resultados na auto-avaliação da escola. Tarefa 2 A partir da consulta do Modelo, era pedido que procurassem os factores críticos de sucesso que correspondem a cada um dos domínios/ subdomínios e, que a partir deles, fizessem uma análise à situação da sua biblioteca escolar. Seguidamente eram convidados a identificar pontos fracos e fortes e delinear estratégias que conduzam a uma maior apropriação e reconhecimento do valor da BE. Depois desta análise, deviam identificar o domínio que requer mais atenção e que em função de mais algumas circunstâncias contextuais deva ser objecto de avaliação. Tarefa 3 Recorrendo ao Modelo e ao texto da sessão era pedido aos formandos que elencassem os factores implicados no sucesso da BE na sua relação com a escola em cada um dos níveis apresentados na tabela fornecida. Realização das Tarefas Realização das tarefas: Em relação à realização das tarefas, 19 formandos participaram na unidade e elaboraram uma das tarefas desta acção. A formanda Maria Cristina Rosa continua apenas como “observadora”, não tendo realizado mais esta tarefa. Oito dos formandos optaram pela tarefa nº 1, seis pela tarefa nº 2 e cinco pela tarefa nº 3. A maioria dos formandos fez, independentemente da do grau de profundidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Na realização do seu trabalho, os formandos reflectem um aprofundamento na generalidade as leituras realizadas, notando-se um maior domínio do “Modelo de Auto-avaliação da BE” e das suas potencialidades, não só ao nível da organização e gestão da BE, mas também como instrumento pedagógico e de indução de outras práticas na escola. Para esta sessão, eram sugeridas em opção três tarefas que se relacionavam, de forma directa, com os objectivos implicados nesta sessão A maioria dos formandos optou pela construção de um Power Point para apresentar no Conselho Pedagógico/ Escola/ Agrupamento. Síntese do Fórum 1
  • 3. Perspectivar a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/agrupamento implica que o professor bibliotecário divulgue o processo e envolva os diferentes actores. A elaboração do Power Point como base da apresentação do Modelo foi realizada pelos formandos, embora nem sempre respeitando as regras básicas desta ferramenta (número contido de diapositivos tendo em conta os destinatários, texto simples utilizando marcas ou frases curtas, adequado tamanho e tipo de letra, elementos gráficos para ajudar a transmitir a mensagem, alto contraste entre cor do fundo / cor do texto). Quanto aos principais aspectos que deveriam ser evidenciados na apresentação, verificámos que todos foram aflorados, com mais ou menos profundidade, sendo a relação com o processo de planeamento e a integração dos resultados na auto-avaliação da escola as questões mais negligenciadas em algumas apresentações. Algumas destas apresentações parecem-nos também com uma extensão exagerada, tendo em conta o público-alvo, sempre assoberbado de trabalho e onde a BE nem sempre é prioridade…. Realçamos o contributo da Vera Monteiro que conseguiu sintetizar o essencial em poucos slides e o da Gracinda Silva que, apesar de mais extenso, utilizou ferramentas gráficas para esquematizar de uma forma original aquilo que era pedido (talvez com excesso de cor e animações…). No entanto, pensamos que os objectivos fundamentais desta tarefa ficaram concretizados com considerável sucesso. Síntese do Fórum 2: Dos formandos que optaram pela tarefa do fórum 2 todos responderam de forma satisfatória ao que era pedido. Foram elaboradas análises bastante exaustivas da realidade da escola, mas nem sempre é explícita a correlação entre o domínio que é identificado como o que requer mais atenção e o que, consequentemente, deva ser objecto de avaliação. Os desempenhos são bastante equilibrados entre si, destacando-se o contributo do Abílio Pires que nos parece bastante incisivo. Síntese do Fórum 3: Dos formandos que optaram pela tarefa do fórum 3 todos responderam de forma satisfatória ao que era pedido. Foram elaboradas tabelas pormenorizadas embora nem sempre o explicitado na tabela se refira aos níveis de articulação da BE com a escola. Também nesta tarefa os desempenhos são bastante equilibrados entre si.
  • 4. Em jeito de conclusão A integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola é crucial. A ausência de práticas de avaliação e também de uso estratégico da informação recolhida no processo de planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente das práticas de muitas bibliotecas. Integrar o processo de auto-avaliação requer, também, envolvimento e compromisso da escola/órgão de gestão e uma liderança forte da parte do professor bibliotecário. A título de conclusão gostaríamos de reforçar as seguintes ideias: - Pensar o processo de auto-avaliação da biblioteca escolar implica pensar de forma integrada, englobando e envolvendo de forma directa a escola a quem direccionamos serviços. - A escola deve estar envolvida em todo o processo de gestão e funcionamento da BE. Deve sê-lo, não apenas porque precisamos contar com a colaboração de todos na inquirição que constitui o processo de avaliação, mas porque o envolvimento de todos significará um passo decisivo no percurso que a biblioteca tem que realizar, com vista à inscrição nas práticas de docentes e alunos e, muito importante, no reconhecimento do seu valor. - Os processos de planeamento estratégico e operacional, assim como a gestão pedagógica da BE, têm que estar relacionadas com as políticas, objectivos e projectos em desenvolvimento na escola. - Há ainda a considerar que a auto-avaliação é ela própria uma excelente oportunidade para nos tornarmos visíveis e sustentar as práticas que efectivamos. Quer os resultados sejam mais ou menos positivos, podemos usá-los para validar a nossa acção ou para reivindicar relativamente ao que está menos bem. Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de um bom trabalho! As formadoras Júlia e Margarida