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Princípios SOLID
André Minelli
Julho/2014
O que é software de qualidade?
Software de Qualidade:
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Baixo Acoplamento
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Benefícios:
Benefícios:
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Benefícios:
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Críticas:
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Open-Closed Principle (OCP)
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Técnicas:
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Técnicas:
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Liskov Substitution Principle (LSP)
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Interface Segregation Principle (ISP)
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Benefícios:
Benefícios:
• Facilidade para implementar
Benefícios:
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DEMO
ASP.NET MembershipProvider
Na maioria das vezes bastaria:
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Dependency Inversion Principle (DIP)
“Dependa de abstrações, não dependa
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Técnicas:
Técnicas:
• Strategy pattern
Técnicas:
• Strategy pattern
• Adapter pattern
Técnicas:
• Strategy pattern
• Adapter pattern
• Dependency Injection
Benefícios:
Benefícios:
• Bugs apenas em código novo
• Baixo acoplamento
Benefícios:
• Bugs apenas em código novo
• Baixo acoplamento
• Testabilidade
Benefícios:
• Bugs apenas em código novo
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• Extensibilidade
Críticas:
• Menos controle sobre detalhes
Críticas:
• Menos controle sobre detalhes
• “Navegação” é mais difícil
DEMO
Lembre-se!
Princípio ≠ Regra
“Programar não é apenas
escrever código, assim como
cozinhar não é apenas misturar
ingredientes”
Referências:
• http://www.objectmentor.com/resources/articles/Principle
s_and_Patterns.pdf
• http://www.infoq.com/presentations/design-principles-
code-structures
• http://www.slideshare.net/Hitheshh/solid-31661700
• www.craigberntson.com/docs/SOLID.pptx
• http://channel9.msdn.com/Events/TechEd/NorthAmerica/2
014/DEV-B315
• http://www.cuttingedge.it/blogs/steven/pivot/entry.php?id
=92
• http://research.microsoft.com/en-us/projects/contracts/
• https://simpleinjector.codeplex.com/wikipage?title=Advanc
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Notes de l'éditeur

  1. Quem já conhecia os princípios antes? Quem consegue citar e explicar os 5 princípios?
  2. Existem várias ‘dimensões’: eficiência, testabilidade, confiabilidade, usabilidade, monitorável, manutenibilidade, clareza Qual a mais básica?
  3. Livros de Engenharia de software sempre dizem isto, certo? Ligado ao relacionamento e interdependencias entre classes Como identificar o grau de coesão e de acoplamento? Existem métricas (complexidade ciclomática, etc), mas uma forma empírica seria: pelos sintomas da falta de qualidade!
  4. Rigidez: dificil de mudar
  5. Rigidez: dificil de mudar Fragilidade: mudança em um lugar quebra ou causa bugs em vários lugares
  6. Rigidez: dificil de mudar Fragilidade: mudança em um lugar quebra ou causa bugs em vários lugares Imobilidade: partes uteis que poderiam ser reaproveitadas dão muito esforço ou risco para separar do original....
  7. Tudo isto é o famoso ‘código spaguetti’!
  8. Uma vez identificada baixa qualidade, o que podemos fazer?
  9. Principios SOLID podem ajudar! Descritos por Robert C. Martin, aka “Uncle Bob” (objectmentor, cleancoders.com)
  10. Não deve ser aplicado cegamente, sem bom senso! Ex: TP´s, protótipos Dica: utilize o Princípio quando “sentir as dores”!
  11. A classe é focada em apenas uma coisa (conceito, regra, serviço, etc)
  12. Canivete suiço: e se for preciso trocar a faca por um abridor de lata? E se a faca quebrar?
  13. Reuso = com um unica responsabilidade é maior a chance de reaproveitar Clareza = codigo tende a ser mais curto, sem ações inesperadas Nomeaçao = com um unica responsabilidade fica mais facil encontrar um nome Leitura facil = se é claro, tem bons nomes e curtos fica bem mais facil a leitura e entendimento
  14. Reuso = com um unica responsabilidade é maior a chance de reaproveitar Clareza = codigo tende a ser mais curto, sem ações inesperadas, ou seja, menor chance de ter bugs! Nomeaçao = com um unica responsabilidade fica mais facil encontrar um nome Leitura facil = se é claro, tem bons nomes e curtos fica bem mais facil a leitura e entendimento
  15. Reuso = com um unica responsabilidade é maior a chance de reaproveitar Clareza = codigo tende a ser mais curto, sem ações inesperadas, ou seja, menor chance de ter bugs! Nomeaçao = com um unica responsabilidade fica mais facil encontrar um nome Leitura facil = se é claro, tem bons nomes e curtos fica bem mais facil a leitura e entendimento
  16. Reuso = com um unica responsabilidade é maior a chance de reaproveitar Clareza = codigo tende a ser mais curto, sem ações inesperadas, ou seja, menor chance de ter bugs! Nomeaçao = com um unica responsabilidade fica mais facil encontrar um nome Leitura facil = se é claro, tem bons nomes e curtos fica bem mais facil a leitura e entendimento
  17. Reuso = com um unica responsabilidade é maior a chance de reaproveitar Clareza = codigo tende a ser mais curto, sem ações inesperadas, ou seja, menor chance de ter bugs! Nomeaçao = com um unica responsabilidade fica mais facil encontrar um nome Leitura facil = se é claro, tem bons nomes e curtos fica bem mais facil a leitura e entendimento
  18. Granularidade: Responsabilidade pode ser tão grande ou tão pequena qto se queira! Dica: pensar em razões para mudar Explosão: pode dificultar o entendimento; porem não existirá muito mais código do que se houvessem poucas classes – a logica geral é a mesma; e a clareza, tende a facilitar
  19. Granularidade: Responsabilidade pode ser tão grande ou tão pequena qto se queira! Dica: pensar em razões para mudar Explosão: pode dificultar o entendimento; porem não existirá muito mais código do que se houvessem poucas classes – a logica geral é a mesma; e a clareza, tende a facilitar
  20. Granularidade: Responsabilidade pode ser tão grande ou tão pequena qto se queira! Dica: pensar em razões para mudar Explosão: pode dificultar o entendimento; porem não existirá muito mais código útil do que se houvessem poucas classes – a logica geral é a mesma; e a clareza, tende a facilitar
  21. Dúvidas antes da demo? ETL básico: CSV para banco de dados (é incrível como isto ainda é comum...) Depois do DEMO: SRP é a ‘mãe’ de todos os demais princípios SOLID. Os demais princípios são como técnicas adicionais ou heurísticas para aplicar SRP
  22. Usar ‘if’ ou ‘switches’ ou incluir código diretamente não deve ser a primeira opção! Exceto para corrigir bugs
  23. É necessário preparar seu código para OCP! Quais técnicas podem ajudar (das piores para as melhores)
  24. Pode ser sofisticado ao usar delegates/lambdas
  25. Herança: polimorfismo/sobrescrição de métodos (problema no C#: necessário marcar métodos como virtual); Template Method Pattern;
  26. Eventos (seja nativos – C# - ou usando frameworks): sinaliza ocorrências de interesse, expondo informaçoes e ate permitindo alterar o fluxo (ex: FormClosing) – é necessário definir quais momentos serão interessantes...
  27. Métodos de extensão (C#): OCP por definição, já que a classe original permanece intacta (mas nao comece a criar bibliotecas de classes estáticas (testabilidade vai sofrer!) Javascript e linguagens dinâmicas permitem extender classes também (protótipos, mixins)
  28. Composição: Strategy Pattern; Proxy Pattern; Decorator Pattern; Chain of responsability Pattern
  29. Não introduz bugs
  30. Não introduz bugs em código existente, já testado, pois estes são minimamente alterados
  31. Reduz gráfico de dependência de cada classe
  32. Pensar em tudo que pode vir a ser necessário, no futuro, gera desperdício de tempo (a menos que vc seja um desenvolvedor de frameworks)
  33. Dúvidas antes da demo? Novo requisito: adicionar o total de registros processados
  34. Parece lógico, certo? Mas quantas vezes já viram isto ->
  35. Desconfie quando precisar usar “if (x is T)” – você pode estar violando o LSP!!
  36. Programação por contrato – Bertrand Meyer
  37. Exceto se forem exceções derivadas de exceções lançadas pelo tipo base
  38. Ex: se parâmetro pode ser nulo no tipo base, o subtipo não pode recusar um parâmetro nulo
  39. Ex: se o retorno de um método nunca era nulo no tipo base, o subtipo não pode retornar nulo no mesmo método.
  40. Ex: propriedade readonly no tipo base passa a ser mutável no subtipo
  41. FRÁGIL!
  42. Auxilia nos 3 últimos problemas (pre-cond, pos-cond e invariantes)
  43. Auxilia principalmente na ‘violação inicial’: encapsule em outra interface/classe abstrata os métodos que precisavam do teste do subtipo – agora estaremos testando se um comportamento é implementado. Relacionado ao próximo principio (ISP)
  44. Em vez de perguntar algo sobre o estado de um objeto, decidir o que fazer e então pedir ao objeto para fazer, peça diretamente ao objeto para fazê-lo, e deixe a decisão por conta do próprio objeto (relacionado ao SRP)
  45. Dúvidas antes da demo?
  46. Interfaces grandes em geral indicam violação do SRP – está fazendo coisas demais!
  47. Interface menor = alta coesão
  48. Facil pra quem implementa
  49. Menos coisas para se entender, portanto o cliente tem menos chance de errar ao usar
  50. Dúvidas antes da demo? Demo na Web ->
  51. 7 propriedades e 17 métodos, se eu contei direito!!! Observem: usa herança
  52. Mistura de Façade (UserManager) com Strategy (IUserStore, IUserPasswordStore, etc) - usa composição
  53. Utilizar uma abstração em vez de uma implementação, para facilitar a substituição de implementações
  54. Implementações nem sempre são feitas ‘sob medida’
  55. Uso de um ‘container’, responsável por ‘resolver’ as dependências (por construtor, por um ‘setter’, por uma interface)
  56. Mesmos do OCP – forma especializada de OCP
  57. Testes de unidade ficam mais fáceis: pode-se substituir uma dependência para testar uma classe em isolamento
  58. Possibilidade de se alterar implementações (usando Decorator, Proxy, Interception, etc)
  59. Pode comprometer desempenho, por exemplo
  60. Encontrar as dependencias ao ler o código fica mais dificil, principalmente quando existem várias implementações da mesma abstração
  61. Duvidas antes da demo? (Antes de ir para próximo slide) Vale reforçar...
  62. NÃO FIQUE OBCECADO! Novamente: utilize o Princípio quando “sentir as dores”!
  63. Os melhores cozinheiros sabem a ordem de preparo, as quantidades corretas, conseguem adaptar receitas e utilizar ingredientes alternativos, etc... A analogia entre programação e cozinha é bastante útil: -panelas e ingredientes corretos fazem bastante diferença -pense em quem será servido -receba feedback dos pratos servidos