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Como a arte começou
O PALEOLÍTICO
 A fabricação do utensílio;
 Capacidade de refletir e elaborar possibilidades;
 Forma e função;
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS
 Últimos estágios do período;
 Segurança e requinte;
 Fim da era glacial;
 Utilização de cavernas como abrigos;
 Povos nômades.
O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS
 Últimos estágios do período;
 Segurança e requinte;
 Fim da era glacial;
 Utilização de cavernas como abrigos;
 Povos nômades.
O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS
 Até 1900 a maioria das
pessoas acreditava que os
homens da caverna, devido
as condições em que eles
viviam, eram ignorantes e
semelhantes a macacos,
apenas com instintos de
sobrevivência.
O PALEOLÍTICO
DESCOBRIDOR DAS PINTURAS RUPESTRES
 Marcelino Sanz de
Sautuola (1831 — 1888) foi
farmacêutico, botânico e
arqueólogo espanhol.
Descobriu a caverna de
Altamira, na
Cantábria, Espanha, em 1879
O PALEOLÍTICO
CAVERNA DE ALTAMIRA, ESPANHA
 Maria, filha de Sautoula, 1912
 Pintura rupestres
 Túneis e câmeras da caverna
 Reconhecimento como povo
pensante e reflexivo
 Duvidas sobre a capacidade do
homem para gerir a administrar
imagens
O PALEOLÍTICO
CAVERNA DE LASCAUX, FRANÇA
 Historiadores e antropólogos;
 Comprovação da teoria de Santoula;
 Novos questionamentos sobre a origem e
incentivo das pinturas.
O PALEOLÍTICO
PORQUE AS IMAGENS DE ANIMAIS?
 Até a decada de 1980 acreditava se que as pinturas
serviam no rituais magicos para atrair o alimento, os bisões
no caso das cavernas de Altamira e Lascaux. Após analises
nessa mesma decada de grupo “primitivos” africanos, cujo
modo de vida assemelhava se a vida dos homens da
caverna comprovou se que os bisões e outros animais
ilustrados nas cavernas na verdade eram guias espirituais,
que ajudavam os antigos homens e verem o futuro e
encontrar melhores condições para viverem.
O PALEOLÍTICO
A SIMPLIFICAÇÃO DA FORMA
 Com o derretimento da camada de gelo a vida do
homem primitivo muda. O clima facilita a criação
de novas tecnologias e a imagem antes produzida
para os ritos de magia também muda.
O PRIMITIVISMO
KEITH HARING
A ESCULTURA NO
PALEOLÍTICO
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
 Forma e função
 Estética
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
 A Vênus de Laussel ou "mulher com corno" é uma
estatueta de Vénus, pertencente à arte paleolítica. Foi
descoberta em 1909 pelo doutor Lalanne, no denominado
"Grand Abri", localizado na estação arqueológica de
Laussel na localidade de Marquay, na Dordonha francesa.
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
Vênus de Willendorf
Austria, 1908
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
A ESCULTURA
NO
PALEOLÍTICO
Vênus de Kostienki
Russia, 1967
A ESCULTURA
NO
PALEOLÍTICO
Vênus de Grimaldi
França, 1898
A ESCULTURA
NO
PALEOLÍTICO
Vênus de Moravany
Eslováquia
A ESCULTURA
NO PALEOLÍTICO
Vênus de Dolní
Věstonice
República Tcheca
A ESCULTURA
NO PALEOLÍTICO
Vênus de Savignano
Itália, 1925
A ESCULTURA
NO PALEOLÍTICO
Vênus de Lespugue
França, 1922
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
Vênus de Hohle Fels
Alemanha, 2008
O ESTUDO SOBRE A DEFORMAÇÃO
PROPOSITAL
TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
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A DEFORMAÇÃO
PROPOSITAL NOS
SERES HUMANOS
O artista de 24 anos, Nikolay Lamm -
conhecido por trabalhos que
questionam a realidade e o futuro,
como o curioso “What We May Look
Like in 100,000 Years” – questiona as
medidas da famosa boneca em seu novo
trabalho “What Would Barbie Look
Like As an Average Woman?“,
demonstrando o quanto o desejo de
milhares de menininhas pode estar
sendo espelhado em algo exagerado e
perigoso. Uma criança influenciada por
essa imagem da Barbie idealizada
pode ter problemas sérios de aceitação
quando atingir a maturidade.
A DEFORMAÇÃO
PROPOSITAL NOS
SERES HUMANOS
Lamm também opina dizendo que o
seu trabalho foi alvo de muitas
críticas por se tratar de um estudo
comparativo em um brinquedo: ”As
pessoas argumentam que um
brinquedo não pode fazer nada de
mal. No entanto se nós criticamos as
modelos muito magras, devemos,
pelo menos, estar abertos à
possibilidade de que a Barbie pode
influenciar negativamente as
meninas também.”
(Fonte DailyMail.co.uk e BlueBus).
A DEFORMAÇÃO
PROPOSITAL NOS
SERES HUMANOS
Com uma impressora 3D modelo e
uma vasta pesquisa de medidas e
proporções médias de adolescentes
americanas na idade de 19 anos, o
artista confeccionou Barbies de
“medidas verdadeiras”, conforme
podemos ver nas fotos acima. A
diferença gritante entre um modelo e
outro mostra o quanto a indústria de
brinquedos firma um padrão de
beleza quase impossível para muitas crianças e pré-adolescentes, desde a aceitação de seus
próprios corpos até o modo de falar ou vestir. A Barbie da Mattel parece uma alienígena
em comparação a Barbie de proporções reais de uma garota de 19 anos, sendo visível as
diferenças entre peso, busto, cintura e altura. Percebam no detalhe mínimo que os pés da
boneca de Lamm não foram moldados como os pés clássicos e retorcidos para baixo
da Barbie – feitos exclusivamente para o encaixe perfeito de saltos altos na boneca.
A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES
HUMANOS
A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES
HUMANOS
O artista vai além e lança a
pergunta para a indústria de
brinquedos e igualmente as de
moda e beleza: “Então, se não há
sequer uma pequena chance da
Barbie, em sua forma atual,
influenciar negativamente as
meninas, e se a Barbie no meu
modelo parece ser bonita (e de
proporções na medida dos padrões
reais dos Estados Unidos), o que
impede a Mattel de fazer um?”
A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
X
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
TOY ARTE
COMO É FEITO O TOY ART
COMO É FEITO
O TOY ART
COMO É FEITO
O TOY ART
TOY ARTE
PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
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TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
TOY ARTE – PASSO À PASSO
NEOLÍTICO
NEOLÍTICO
 Vive em grupos maiores [clãs e tribos], primeiras aldeias.
 Nômade a sedentário
 Aperfeiçoa seus utensílios, polindo-os.
 Faz jangadas, canoas e barcos e navega pelos mares.
 Melhora os trajes com os teares manuais.
 Desenvolve a agricultura, a técnica da cerâmica.
 Domestica animais para a alimentação e transporte.
 Inventa a roda
A ESCULTURA NO NEOLÍTICO
NEOLÍTICO
Primeiras construções de pedra:
• Enormes blocos
• Lajes de pedra
• Sobreposição sem argamassa,
Função
• Templo
• Câmaras mortuárias
NEOLÍTICO
TIPOS DE MONUMENTOS:
•
DÓLMENS:
espécie de corredor que possibilita o acesso a uma tumba.
•
MENIRES:
pedras gigantes cravadas verticalmente no solo em fileira ou isolados.
•
NURAGUES
Construções solidas e uniforme da Idade do Bronze.
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
DÓLMEN
Itália
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
DÓLMEN
Portugal
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
DÓLMEN
Itália
Irlanda
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
DÓLMEN
Itália
Irlanda
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
Itália
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
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Portugal
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
Espanha
Portugal
Portugal
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
Itália
Orkney - Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
Itália
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
MENIRES
Itália
Inglaterra - CROMLECH
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Espanha
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
Escócia
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
NURAGUE
Orkney -
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
França
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
Africa – Cultura Nok
NEOLÍTICO – IDADE DOS METAIS
 Aparecimento de metalurgia;
 Aparecimento das cidades;
 Aparecimento do comércio;
 Arado de bois;
 Invenção da escrita.
 A característica mais importante desse período foi a utilização
dos metais
 Três etapas:
Idade do Cobre,
Idade do Bronze
Idade do Ferro.
Estocolmo - Suecia
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
Dinamarca
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
A ESCULTURA NO
NEOLÍTICO
Itália
NEOLÍTICO - PINTURA
 Aparecimento da figura humana.
 Pinturas localizadas logo na entrada das grutas e não mais
no fundo das cavernas. Perda do caráter mágico.
 O desenho rápido e esquemático substitui o naturalismo do
paleolítico.
 Temas: pastoreio, agricultura e a guerra: cenas da vida
cotidiana.
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Saara
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Espanha
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Saara
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Tassili
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Tassili
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Saara
A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO
PINTURA
Saara
A ARQUITETURA NO
NEOLÍTICO
PINTURA
Vale de
Camônica
A ARQUITETURA NO
NEOLÍTICO
PINTURA
Vale de
Camônica
A ARQUITETURA NO
NEOLÍTICO
PINTURA
Dinamarc
a
A ARQUITETURA NO
NEOLÍTICO
PINTURA
Dinamarc
a
A ARQUITETURA NO
NEOLÍTICO
PINTURA
Dinamarc
a
NEOLÍTICO E O GRAFITE
O GRAFITE
A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular
diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o
Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova
Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e,
algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento,
o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos
favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se
contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque
brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado
com qualidade artística, e do outro considerado como poluição visual e vandalismo. A pichação ou
vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os
materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.
FONTE: http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO
Desde os tempos mais primórdios, o homem conhece a importância do desenho para a
evolução e o estudo de nossa espécie. É através das pinturas feitas nas cavernas e nos muros
mais antigos que os estudiosos podem definir características da vida de nossos
antepassados. Hoje em dia, porém, muitas pessoas definem os desenhos ao ar livre como
sujeira.
O nome “grafite” tem origem no italiano “graffito”, palavra usada para designar os desenhos
de épocas remotas, feitos em paredes. “Graffite”, por sua vez, é o plural de “graffito” e serve
para designar os desenhos elaborados ao ar livre em geral.
Ao contrário da pichação, o grafite é baseado em desenhos. Todas as letras e figuras
utilizadas nas pinturas são pensadas, elaboradas, desenhadas e coloridas cuidadosamente,
para que representem aquilo que o artista quer mostrar.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO
Arte Grafite, Grafiti, Graffiti, Aerosol Art é uma expressão artística estética que utiliza como
meio a lata de spray e se desenvolve no ambiente urbano refletindo a rua. É válido ressaltar
que a Arte Grafite Hip Hop difere de Arte Mural, de Aerografia em muros e dos Afrescos. Os
temas são outros, as técnicas também. Coube aos brasileiros, uma inovação: a introdução da
tinta látex na feitura do Grafite Hip Hop. Americanos e europeus nunca imaginaram utilizar
esta tinta em seus trabalhos.
Mesmo que de maneira não definitiva e ainda repleta de arestas, a Arte Grafite é dividida em
"Grafite Hip Hop" e o "Grafite Acadêmico". No primeiro, os elementos presentes são as letras e
as personagens caricatas presentes em um cenário com influências fortes dos quatro elementos
da Cultura Hip Hop ( DJ, Breakdance, MC e Graffiti ) e o uso predominante da tinta spray. Na
segunda estão as "máscaras" (stencil art) e dos Murais, sendo geralmente, praticadas por
pessoas que não possuem vínculos com a Cultura Hip Hop e sim das escolas de Arte e
autodidatas e boêmios. Entretanto existem artistas que utilizam o spray como instrumento,
mas não pintam temas relacionados à Cultura Hip Hop.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO
Textos não são só aqueles formados por palavras e frases, que se encadeiam para ganhar
sentido. Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são
formados por sinais que precisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos.
Grafite é aquele bastão fininho que tem dentro do lápis que serve para escrever. Mas graffiti
também é escrita. Escrita inscrita nas paredes da cidade. É cor, linguagem, textura, arte,
intervenção, protesto, provocação.
Ao falar de graffiti, não se pode esquecer sua origem: a rua. Arte transgressora e proibida,
contracultura, cultura da periferia. Se, na maioria das vezes, é associado ao movimento hip-
hop, não é à toa.
O hip-hop como palavra da periferia, o grafite como expressão gráfica desta palavra.
Considerado as artes plásticas do hip-hop, o graffiti possui grande potencialidade de
comunicação da quebrada. ”O graffiti pode ser encarado como uma mídia (pintura) e o muro
como suporte (veículo). É por meio dele, do break, da poesia do MC e da musicalidade do DJ
que a periferia pode espraiar sua mensagem”, enfatiza Mateus.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
No mundo do grafite, não
existem irmãos mais
conhecidos que Os Gêmeos.
Otávio e Gustavo Pandolfo são
paulistanos, nascidos em 1974
no bairro do Cambuci que é,
inclusive, o local onde
começaram a fazer seus
primeiros trabalhos.
A arte da dupla, formada em desenho de comunicação, é muito característica. Os irmãos
procuram unir os elementos urbanos, que o grafite representa por si só, com folclore e
histórias populares. Tudo isso colorindo grandes painéis pela cidade, que podem ser muros,
prédios ou até mesmo trens e carros.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
A carreira de Os Gêmeos começou no
fim dos anos 80, mais precisamente
em 1987, quando grafitavam no
Cambuci. Nessa época, a dupla
assumia a identidade do hip hop, o
movimento guiou suas obras por um
bom tempo, porém, com a aquisição
de mais bagagem, os rumos mudaram
e o hip hop praticamente deixou de
ser presente em suas obras.
Mas o fato de não representarem mais o hip hop não significa que a influência do movimento
em seus trabalhos tenha acabado. As críticas sociais também fazem parte do escopo de temas
retratados pelos irmãos e, esse fator, é traço marcante dessa cultura.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
Intervenção feita em um prédio abandonado em Lisboa
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
Com seus personagens quase sempre
de pele amarela, carregando adornos,
roupas e acessórios dos mais variados
estilos, é fácil reconhecer quando se
está diante de um trabalho de d”Os
Gêmeos. Esse tipo de traços e a forma
como as temáticas são abordadas,
mostrando como é complicada a vida
de muitas pessoas no dia-a-dia,
fizeram de Otávio e Gustavo
referências para o grafite brasileiro e
os fizeram serem reconhecidos
internacionalmente.
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
E não só reconhecidos pelo
grafite. Em suas exposições
pelo mundo agora, é possível
encontrar esculturas enormes
com a assinatura dos irmãos,
e não para por aí. Objetos
customizados como
instrumentos musicais e
carros também fazem parte
da gama artística de Os
Gêmeos.
A arte de Otávio e Gustavo chegou a lugares como Estados Unidos, Chile, Espanha, Portugal
e Grécia. E foi em território americano onde a dupla gerou a mais recente polêmica
envolvendo seu trabalho
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
O GRAFITE
A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
Os Gêmeos foram responsáveis pelo
grafite de um painel, na cidade de
Boston, intitulado “The Giant Of
Boston”, que mostra um garoto
simples, descalço, com uma camisa
envolta da cabeça, deixando apenas
os olhos de fora. Alguns cidadãos do
município consideram que a figura
possa ser associada com um
terrorista e, por isso, queriam a
retirada da obra do local.
Causando polêmicas, colorindo as cidades… Os Gêmeos continuam a fazer sua arte pelo
mundo.
FONTE: http://www.benitabrasil.com/artes/a-arte-do-grafite-de-os-gemeos/
O GRAFITE
O GRAFITE E AS PALAVRAS
O GRAFITE
O GRAFITE E AS PALAVRAS
O GRAFITE
O GRAFITE E AS PALAVRAS
O GRAFITE
O GRAFITE E AS PALAVRAS
O GRAFITE
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Como a arte começou 2014

  • 1. Como a arte começou
  • 2. O PALEOLÍTICO  A fabricação do utensílio;  Capacidade de refletir e elaborar possibilidades;  Forma e função;
  • 3. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 4. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 5. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 6. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 7. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 8. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 9. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 10. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 11. O PALEOLÍTICO - AMBIENTE
  • 12. O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS  Últimos estágios do período;  Segurança e requinte;  Fim da era glacial;  Utilização de cavernas como abrigos;  Povos nômades.
  • 13. O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS  Últimos estágios do período;  Segurança e requinte;  Fim da era glacial;  Utilização de cavernas como abrigos;  Povos nômades.
  • 14. O PALEOLÍTICO – A ARTE DAS CAVERNAS  Até 1900 a maioria das pessoas acreditava que os homens da caverna, devido as condições em que eles viviam, eram ignorantes e semelhantes a macacos, apenas com instintos de sobrevivência.
  • 15. O PALEOLÍTICO DESCOBRIDOR DAS PINTURAS RUPESTRES  Marcelino Sanz de Sautuola (1831 — 1888) foi farmacêutico, botânico e arqueólogo espanhol. Descobriu a caverna de Altamira, na Cantábria, Espanha, em 1879
  • 16. O PALEOLÍTICO CAVERNA DE ALTAMIRA, ESPANHA  Maria, filha de Sautoula, 1912  Pintura rupestres  Túneis e câmeras da caverna  Reconhecimento como povo pensante e reflexivo  Duvidas sobre a capacidade do homem para gerir a administrar imagens
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. O PALEOLÍTICO CAVERNA DE LASCAUX, FRANÇA  Historiadores e antropólogos;  Comprovação da teoria de Santoula;  Novos questionamentos sobre a origem e incentivo das pinturas.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. O PALEOLÍTICO PORQUE AS IMAGENS DE ANIMAIS?  Até a decada de 1980 acreditava se que as pinturas serviam no rituais magicos para atrair o alimento, os bisões no caso das cavernas de Altamira e Lascaux. Após analises nessa mesma decada de grupo “primitivos” africanos, cujo modo de vida assemelhava se a vida dos homens da caverna comprovou se que os bisões e outros animais ilustrados nas cavernas na verdade eram guias espirituais, que ajudavam os antigos homens e verem o futuro e encontrar melhores condições para viverem.
  • 27. O PALEOLÍTICO A SIMPLIFICAÇÃO DA FORMA  Com o derretimento da camada de gelo a vida do homem primitivo muda. O clima facilita a criação de novas tecnologias e a imagem antes produzida para os ritos de magia também muda.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 32.
  • 33.
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  • 40.
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  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 50. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO  Forma e função  Estética
  • 51. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO  A Vênus de Laussel ou "mulher com corno" é uma estatueta de Vénus, pertencente à arte paleolítica. Foi descoberta em 1909 pelo doutor Lalanne, no denominado "Grand Abri", localizado na estação arqueológica de Laussel na localidade de Marquay, na Dordonha francesa.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Willendorf Austria, 1908
  • 57. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
  • 58. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO
  • 59. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Kostienki Russia, 1967
  • 60. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Grimaldi França, 1898
  • 62. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Dolní Věstonice República Tcheca
  • 63. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Savignano Itália, 1925
  • 64. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Lespugue França, 1922
  • 65. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO Vênus de Hohle Fels Alemanha, 2008
  • 66. O ESTUDO SOBRE A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL
  • 67. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 68. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 69. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 70. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 71. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 72. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 73. TESTE COM OS FILHOTES DE GAIVOTA
  • 74. A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES HUMANOS O artista de 24 anos, Nikolay Lamm - conhecido por trabalhos que questionam a realidade e o futuro, como o curioso “What We May Look Like in 100,000 Years” – questiona as medidas da famosa boneca em seu novo trabalho “What Would Barbie Look Like As an Average Woman?“, demonstrando o quanto o desejo de milhares de menininhas pode estar sendo espelhado em algo exagerado e perigoso. Uma criança influenciada por essa imagem da Barbie idealizada pode ter problemas sérios de aceitação quando atingir a maturidade.
  • 75. A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES HUMANOS Lamm também opina dizendo que o seu trabalho foi alvo de muitas críticas por se tratar de um estudo comparativo em um brinquedo: ”As pessoas argumentam que um brinquedo não pode fazer nada de mal. No entanto se nós criticamos as modelos muito magras, devemos, pelo menos, estar abertos à possibilidade de que a Barbie pode influenciar negativamente as meninas também.” (Fonte DailyMail.co.uk e BlueBus).
  • 76. A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES HUMANOS Com uma impressora 3D modelo e uma vasta pesquisa de medidas e proporções médias de adolescentes americanas na idade de 19 anos, o artista confeccionou Barbies de “medidas verdadeiras”, conforme podemos ver nas fotos acima. A diferença gritante entre um modelo e outro mostra o quanto a indústria de brinquedos firma um padrão de beleza quase impossível para muitas crianças e pré-adolescentes, desde a aceitação de seus próprios corpos até o modo de falar ou vestir. A Barbie da Mattel parece uma alienígena em comparação a Barbie de proporções reais de uma garota de 19 anos, sendo visível as diferenças entre peso, busto, cintura e altura. Percebam no detalhe mínimo que os pés da boneca de Lamm não foram moldados como os pés clássicos e retorcidos para baixo da Barbie – feitos exclusivamente para o encaixe perfeito de saltos altos na boneca.
  • 77. A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES HUMANOS
  • 78. A DEFORMAÇÃO PROPOSITAL NOS SERES HUMANOS O artista vai além e lança a pergunta para a indústria de brinquedos e igualmente as de moda e beleza: “Então, se não há sequer uma pequena chance da Barbie, em sua forma atual, influenciar negativamente as meninas, e se a Barbie no meu modelo parece ser bonita (e de proporções na medida dos padrões reais dos Estados Unidos), o que impede a Mattel de fazer um?”
  • 79. A ESCULTURA NO PALEOLÍTICO X TOY ARTE
  • 128.
  • 129. COMO É FEITO O TOY ART
  • 130. COMO É FEITO O TOY ART
  • 131. COMO É FEITO O TOY ART
  • 133. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 134. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 135. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 136. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 137. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 138. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 139. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 140. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 141. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 142. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 143. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 144. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 145. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 146. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 147. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 148. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 149. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 150. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 151. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 152. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 153. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 154. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 155. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 156. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 157. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 158. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 159. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 160. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 161. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 162. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 163. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 164. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 165. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 166. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 167. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 168. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 169. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 170. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 171. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 172. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 173. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 174. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 175. TOY ARTE – PASSO À PASSO
  • 177. NEOLÍTICO  Vive em grupos maiores [clãs e tribos], primeiras aldeias.  Nômade a sedentário  Aperfeiçoa seus utensílios, polindo-os.  Faz jangadas, canoas e barcos e navega pelos mares.  Melhora os trajes com os teares manuais.  Desenvolve a agricultura, a técnica da cerâmica.  Domestica animais para a alimentação e transporte.  Inventa a roda
  • 178.
  • 179. A ESCULTURA NO NEOLÍTICO
  • 180. NEOLÍTICO Primeiras construções de pedra: • Enormes blocos • Lajes de pedra • Sobreposição sem argamassa, Função • Templo • Câmaras mortuárias
  • 181. NEOLÍTICO TIPOS DE MONUMENTOS: • DÓLMENS: espécie de corredor que possibilita o acesso a uma tumba. • MENIRES: pedras gigantes cravadas verticalmente no solo em fileira ou isolados. • NURAGUES Construções solidas e uniforme da Idade do Bronze.
  • 182. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO DÓLMEN Itália
  • 183. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO DÓLMEN Portugal
  • 184. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO DÓLMEN Itália Irlanda
  • 185. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO DÓLMEN Itália Irlanda
  • 186. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Itália
  • 187. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Espanha Portugal
  • 188. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Espanha Portugal Portugal
  • 189. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Itália Orkney - Escócia
  • 190. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Itália Escócia
  • 191. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO MENIRES Itália Inglaterra - CROMLECH
  • 192. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Espanha
  • 193. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney - Escócia
  • 194. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney - Escócia
  • 195. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney - Escócia
  • 196. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney - Escócia
  • 197. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney - Escócia
  • 198. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO NURAGUE Orkney -
  • 203. NEOLÍTICO – IDADE DOS METAIS  Aparecimento de metalurgia;  Aparecimento das cidades;  Aparecimento do comércio;  Arado de bois;  Invenção da escrita.  A característica mais importante desse período foi a utilização dos metais  Três etapas: Idade do Cobre, Idade do Bronze Idade do Ferro.
  • 204. Estocolmo - Suecia A ESCULTURA NO NEOLÍTICO
  • 207. NEOLÍTICO - PINTURA  Aparecimento da figura humana.  Pinturas localizadas logo na entrada das grutas e não mais no fundo das cavernas. Perda do caráter mágico.  O desenho rápido e esquemático substitui o naturalismo do paleolítico.  Temas: pastoreio, agricultura e a guerra: cenas da vida cotidiana.
  • 208. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Saara
  • 209. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Espanha
  • 210. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Saara
  • 211. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Tassili
  • 212. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Tassili
  • 213. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Saara
  • 214. A ARQUITETURA NO NEOLÍTICO PINTURA Saara
  • 220. NEOLÍTICO E O GRAFITE
  • 221. O GRAFITE A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos. O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas. O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo. Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro considerado como poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex. FONTE: http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm
  • 222. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO Desde os tempos mais primórdios, o homem conhece a importância do desenho para a evolução e o estudo de nossa espécie. É através das pinturas feitas nas cavernas e nos muros mais antigos que os estudiosos podem definir características da vida de nossos antepassados. Hoje em dia, porém, muitas pessoas definem os desenhos ao ar livre como sujeira. O nome “grafite” tem origem no italiano “graffito”, palavra usada para designar os desenhos de épocas remotas, feitos em paredes. “Graffite”, por sua vez, é o plural de “graffito” e serve para designar os desenhos elaborados ao ar livre em geral. Ao contrário da pichação, o grafite é baseado em desenhos. Todas as letras e figuras utilizadas nas pinturas são pensadas, elaboradas, desenhadas e coloridas cuidadosamente, para que representem aquilo que o artista quer mostrar.
  • 223. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO Arte Grafite, Grafiti, Graffiti, Aerosol Art é uma expressão artística estética que utiliza como meio a lata de spray e se desenvolve no ambiente urbano refletindo a rua. É válido ressaltar que a Arte Grafite Hip Hop difere de Arte Mural, de Aerografia em muros e dos Afrescos. Os temas são outros, as técnicas também. Coube aos brasileiros, uma inovação: a introdução da tinta látex na feitura do Grafite Hip Hop. Americanos e europeus nunca imaginaram utilizar esta tinta em seus trabalhos. Mesmo que de maneira não definitiva e ainda repleta de arestas, a Arte Grafite é dividida em "Grafite Hip Hop" e o "Grafite Acadêmico". No primeiro, os elementos presentes são as letras e as personagens caricatas presentes em um cenário com influências fortes dos quatro elementos da Cultura Hip Hop ( DJ, Breakdance, MC e Graffiti ) e o uso predominante da tinta spray. Na segunda estão as "máscaras" (stencil art) e dos Murais, sendo geralmente, praticadas por pessoas que não possuem vínculos com a Cultura Hip Hop e sim das escolas de Arte e autodidatas e boêmios. Entretanto existem artistas que utilizam o spray como instrumento, mas não pintam temas relacionados à Cultura Hip Hop.
  • 224. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE E O TEXTO Textos não são só aqueles formados por palavras e frases, que se encadeiam para ganhar sentido. Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são formados por sinais que precisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos. Grafite é aquele bastão fininho que tem dentro do lápis que serve para escrever. Mas graffiti também é escrita. Escrita inscrita nas paredes da cidade. É cor, linguagem, textura, arte, intervenção, protesto, provocação. Ao falar de graffiti, não se pode esquecer sua origem: a rua. Arte transgressora e proibida, contracultura, cultura da periferia. Se, na maioria das vezes, é associado ao movimento hip- hop, não é à toa. O hip-hop como palavra da periferia, o grafite como expressão gráfica desta palavra. Considerado as artes plásticas do hip-hop, o graffiti possui grande potencialidade de comunicação da quebrada. ”O graffiti pode ser encarado como uma mídia (pintura) e o muro como suporte (veículo). É por meio dele, do break, da poesia do MC e da musicalidade do DJ que a periferia pode espraiar sua mensagem”, enfatiza Mateus.
  • 225. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS No mundo do grafite, não existem irmãos mais conhecidos que Os Gêmeos. Otávio e Gustavo Pandolfo são paulistanos, nascidos em 1974 no bairro do Cambuci que é, inclusive, o local onde começaram a fazer seus primeiros trabalhos. A arte da dupla, formada em desenho de comunicação, é muito característica. Os irmãos procuram unir os elementos urbanos, que o grafite representa por si só, com folclore e histórias populares. Tudo isso colorindo grandes painéis pela cidade, que podem ser muros, prédios ou até mesmo trens e carros.
  • 226. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS A carreira de Os Gêmeos começou no fim dos anos 80, mais precisamente em 1987, quando grafitavam no Cambuci. Nessa época, a dupla assumia a identidade do hip hop, o movimento guiou suas obras por um bom tempo, porém, com a aquisição de mais bagagem, os rumos mudaram e o hip hop praticamente deixou de ser presente em suas obras. Mas o fato de não representarem mais o hip hop não significa que a influência do movimento em seus trabalhos tenha acabado. As críticas sociais também fazem parte do escopo de temas retratados pelos irmãos e, esse fator, é traço marcante dessa cultura.
  • 227. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS Intervenção feita em um prédio abandonado em Lisboa
  • 228. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
  • 229. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS Com seus personagens quase sempre de pele amarela, carregando adornos, roupas e acessórios dos mais variados estilos, é fácil reconhecer quando se está diante de um trabalho de d”Os Gêmeos. Esse tipo de traços e a forma como as temáticas são abordadas, mostrando como é complicada a vida de muitas pessoas no dia-a-dia, fizeram de Otávio e Gustavo referências para o grafite brasileiro e os fizeram serem reconhecidos internacionalmente.
  • 230. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS E não só reconhecidos pelo grafite. Em suas exposições pelo mundo agora, é possível encontrar esculturas enormes com a assinatura dos irmãos, e não para por aí. Objetos customizados como instrumentos musicais e carros também fazem parte da gama artística de Os Gêmeos. A arte de Otávio e Gustavo chegou a lugares como Estados Unidos, Chile, Espanha, Portugal e Grécia. E foi em território americano onde a dupla gerou a mais recente polêmica envolvendo seu trabalho
  • 231. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS
  • 232. O GRAFITE A ARTE DO GRAFITE DE OS GÊMEOS Os Gêmeos foram responsáveis pelo grafite de um painel, na cidade de Boston, intitulado “The Giant Of Boston”, que mostra um garoto simples, descalço, com uma camisa envolta da cabeça, deixando apenas os olhos de fora. Alguns cidadãos do município consideram que a figura possa ser associada com um terrorista e, por isso, queriam a retirada da obra do local. Causando polêmicas, colorindo as cidades… Os Gêmeos continuam a fazer sua arte pelo mundo. FONTE: http://www.benitabrasil.com/artes/a-arte-do-grafite-de-os-gemeos/
  • 233. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 234. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 235. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 236. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 237. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 238. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 239. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 240. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS
  • 241. O GRAFITE O GRAFITE E AS PALAVRAS