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Novas Tecnologias do Ensino
da Matemática
Andrea Takaki
Polo Jardim Paulistano
Grupo 04
2015
• UM BREVE ESTUDO DA CONTRIBUIÇÃO DA
TEORIA DA MODIFICABILIDADE COGNITIVA
ESTRUTURAL, SOB A ÓTICA DAS
CORRENTES PEDAGÓGICAS
CONTEMPORÂNEAS.
• Corrente: Neocognivistas
• Modalidade: Construtivismo pós-piagetianismo
• Teoria: Modificabilidade Cognitiva Estrutural
O PROF. REUVEN FEUERSTEIN psicólogo romeno, dedicado ao
desenvolvimento cognitivo formulou a Teoria da Modificabilidade
Cognitiva Estrutural e a Experiência de Aprendizagem Mediada
que através de um Programa de Enriquecimento Instrumental –
PEI, composto de 14 conjuntos de exercícios cognitivos, oferece
uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano,
esclarecendo como os processos de aprendizagem ocorrem e
como é possível, através de uma mediação adequada, expandir o
potencial para aprender aumentando a eficiência do
funcionamento intelectual dos indivíduos.
Teorias do Prof. Feuerstein
relacionadas ao
desenvolvimento cognitivo,
inteligência e a aprendizagem.
• O processo mediação desenvolvido pelo psicólogo
romeno Reuven Feuerstein, fala sobre a
Modificabilidade Cognitiva Estrutural e a Experiência de
Aprendizagem Mediada, na qual a atitude do professor
em sala de aula como um mediador, faz toda a diferença
no processo educativo. Nessa teoria, o professor não é
apenas um trabalhador intelectual, atuando com
conteúdos educacionais, mas um mediador dos
processos de aprendizagem. Servindo como mediador
entre o conhecimento e o sujeito aprendente ( o aluno).
• A Aprendizagem Mediada, segundo
Feuerstein permite detectar e corrigir
problemas ou dificuldades no
funcionamento cognitivo de pessoas
que necessitam ou desejam
aumentar sua motivação e ampliar
sua capacidade de raciocínio, de
solução de problemas e de tomada
de decisões, melhorando inclusive
sua autoestima, com o auxílio de
tecnologias educacionais e exercícios
cognitivos.
Contribuições desta Teoria para a área
da Educação
A importância do professor/mediador
no processo educacional, segundo
esta Teoria
• “O educador é peça-chave. Ele transmitirá os
valores, as motivações, as estratégias.
Ajudará a interpretar a vida. Nós,
educadores, estamos mais em jogo do que a
criança e jovens. Se não formos capazes de
ensinar, será impossível aprender”.
FEUERSTEIN, 2014.
A importância do Mediador
• Um mediador é alguém que nos explica alguma coisa
que a pessoa, neste caso o aluno, ainda não
conseguiu aprender por ela própria, ou seja, é o elo
de ligação entre a criança e o conhecimento.
Compreendendo melhor a Teoria
• A Experiência da Aprendizagem Mediada é a
uma interação na qual o mediador (pai, mãe,
professor) se situa entre o sujeito mediado
(filho ou aluno) e os estímulos (os objetos,
problemas ou conteúdos educacionais) de
forma a selecioná-los, ampliá-los ou
interpretá-los utilizando tecnologias
educacionais e estratégias interativas para
produzir significações além das necessidades
imediatas da situação.
A Teoria na prática e sua contribuição
educacional.
• Feuerstein afirma que o trabalho de mediação
é uma experiência intrapessoal produzida por
situações interpessoais, as mais simples
possíveis. Até mesmo em uma brincadeira de
crianças essa interação ocorre de forma
informal.
• O trabalho proposto nessa teoria baseia-se pois,
em elementos cognitivos e afetivos.
• Ao estabelecermos a mediação, é preciso que
acreditemos na criança.
Essa “crença” é um fator importante que
impulsiona à realização dos trabalhos. Foi essa
convicção nas possibilidades das crianças e o
consequente compromisso assumido com elas
que concorreu para o sucesso
alcançado.
Atribuições do Professor/Mediador,
segundo esta Teoria
• Esse agente mediador guiado por suas
intenções, cultura e investimento emocional,
seleciona e organiza o mundo de estímulos
para o aluno. O mediador seleciona os
estímulos que são mais apropriados e então
os molda, filtra, programa; ele determina a
presença ou ausência de certos
estímulos e ignora outros (FEUERSTEIN, 2014)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Vemos sob a ótica das correntes pedagógicas
contemporâneas, que as contribuições das teorias ligadas ao
desenvolvimento do cognitivo e da inteligência, colaboraram
para o surgimento de novas tecnologias educacionais,
confirmadas hoje pelas novas descobertas da Neurociência.
A Teoria Neocognivista, apresentada neste estudo,
apresenta-se como uma das tecnologias educacionais
contemporâneas, mais estudadas e aplicadas, demonstrando
sua eficiência como corrente educacional.
• Teoria: Modificabilidade Cognitiva Estrutural
• Corrente: Neocognivistas
• Modalidade: Construtivismo pós-piagetianismo
Bibliografia abreviada
• SOUZA, Ana Maria; DEPRESBITERIS, Léa; MACHADO,
Osny Telles Marcondes. A medicação como Princípio
Educacional. Bases Teóricas das abordagens de Reuven
Feuerstein. Editora Senac. 2ª Ed. São Paulo, 2003.
• FEUERSTEIN, Reuven; FEUERSTEIN, Refael; FALIK, Louis
H. Além da Inteligência. Aprendizagem Mediada e a
capacidade de mudança do cérebro.
• LIBÂNEO, J.C. As teorias pedagógicas modernas
resignificadas pelo debate contemporâneo na educação. In:
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  • 1. Novas Tecnologias do Ensino da Matemática Andrea Takaki Polo Jardim Paulistano Grupo 04 2015
  • 2. • UM BREVE ESTUDO DA CONTRIBUIÇÃO DA TEORIA DA MODIFICABILIDADE COGNITIVA ESTRUTURAL, SOB A ÓTICA DAS CORRENTES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS. • Corrente: Neocognivistas • Modalidade: Construtivismo pós-piagetianismo • Teoria: Modificabilidade Cognitiva Estrutural
  • 3. O PROF. REUVEN FEUERSTEIN psicólogo romeno, dedicado ao desenvolvimento cognitivo formulou a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural e a Experiência de Aprendizagem Mediada que através de um Programa de Enriquecimento Instrumental – PEI, composto de 14 conjuntos de exercícios cognitivos, oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas do ser humano, esclarecendo como os processos de aprendizagem ocorrem e como é possível, através de uma mediação adequada, expandir o potencial para aprender aumentando a eficiência do funcionamento intelectual dos indivíduos.
  • 4. Teorias do Prof. Feuerstein relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, inteligência e a aprendizagem. • O processo mediação desenvolvido pelo psicólogo romeno Reuven Feuerstein, fala sobre a Modificabilidade Cognitiva Estrutural e a Experiência de Aprendizagem Mediada, na qual a atitude do professor em sala de aula como um mediador, faz toda a diferença no processo educativo. Nessa teoria, o professor não é apenas um trabalhador intelectual, atuando com conteúdos educacionais, mas um mediador dos processos de aprendizagem. Servindo como mediador entre o conhecimento e o sujeito aprendente ( o aluno).
  • 5. • A Aprendizagem Mediada, segundo Feuerstein permite detectar e corrigir problemas ou dificuldades no funcionamento cognitivo de pessoas que necessitam ou desejam aumentar sua motivação e ampliar sua capacidade de raciocínio, de solução de problemas e de tomada de decisões, melhorando inclusive sua autoestima, com o auxílio de tecnologias educacionais e exercícios cognitivos. Contribuições desta Teoria para a área da Educação
  • 6. A importância do professor/mediador no processo educacional, segundo esta Teoria • “O educador é peça-chave. Ele transmitirá os valores, as motivações, as estratégias. Ajudará a interpretar a vida. Nós, educadores, estamos mais em jogo do que a criança e jovens. Se não formos capazes de ensinar, será impossível aprender”. FEUERSTEIN, 2014.
  • 7. A importância do Mediador • Um mediador é alguém que nos explica alguma coisa que a pessoa, neste caso o aluno, ainda não conseguiu aprender por ela própria, ou seja, é o elo de ligação entre a criança e o conhecimento.
  • 8. Compreendendo melhor a Teoria • A Experiência da Aprendizagem Mediada é a uma interação na qual o mediador (pai, mãe, professor) se situa entre o sujeito mediado (filho ou aluno) e os estímulos (os objetos, problemas ou conteúdos educacionais) de forma a selecioná-los, ampliá-los ou interpretá-los utilizando tecnologias educacionais e estratégias interativas para produzir significações além das necessidades imediatas da situação.
  • 9. A Teoria na prática e sua contribuição educacional. • Feuerstein afirma que o trabalho de mediação é uma experiência intrapessoal produzida por situações interpessoais, as mais simples possíveis. Até mesmo em uma brincadeira de crianças essa interação ocorre de forma informal.
  • 10. • O trabalho proposto nessa teoria baseia-se pois, em elementos cognitivos e afetivos. • Ao estabelecermos a mediação, é preciso que acreditemos na criança. Essa “crença” é um fator importante que impulsiona à realização dos trabalhos. Foi essa convicção nas possibilidades das crianças e o consequente compromisso assumido com elas que concorreu para o sucesso alcançado.
  • 11. Atribuições do Professor/Mediador, segundo esta Teoria • Esse agente mediador guiado por suas intenções, cultura e investimento emocional, seleciona e organiza o mundo de estímulos para o aluno. O mediador seleciona os estímulos que são mais apropriados e então os molda, filtra, programa; ele determina a presença ou ausência de certos estímulos e ignora outros (FEUERSTEIN, 2014)
  • 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Vemos sob a ótica das correntes pedagógicas contemporâneas, que as contribuições das teorias ligadas ao desenvolvimento do cognitivo e da inteligência, colaboraram para o surgimento de novas tecnologias educacionais, confirmadas hoje pelas novas descobertas da Neurociência. A Teoria Neocognivista, apresentada neste estudo, apresenta-se como uma das tecnologias educacionais contemporâneas, mais estudadas e aplicadas, demonstrando sua eficiência como corrente educacional. • Teoria: Modificabilidade Cognitiva Estrutural • Corrente: Neocognivistas • Modalidade: Construtivismo pós-piagetianismo
  • 13. Bibliografia abreviada • SOUZA, Ana Maria; DEPRESBITERIS, Léa; MACHADO, Osny Telles Marcondes. A medicação como Princípio Educacional. Bases Teóricas das abordagens de Reuven Feuerstein. Editora Senac. 2ª Ed. São Paulo, 2003. • FEUERSTEIN, Reuven; FEUERSTEIN, Refael; FALIK, Louis H. Além da Inteligência. Aprendizagem Mediada e a capacidade de mudança do cérebro. • LIBÂNEO, J.C. As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação. In: Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2005.