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Capacitação de História
Conteúdo Básico Comum (CBC)

Ensino Fundamental – Anos Finais

               PIP II - CBC



   Secretaria de Estado de Educação
   Superintendência Regional de Educação – Caxambu
Implantação do Conteúdo Básico Comum de História
 Resolução da Secretaria Estadual de Educação nº 666 de 07
 de abril de 2005.
  Art. 1º Ficam estabelecidos os Conteúdos Básicos Comuns –
  CBCs, para as séries finais do ensino fundamental e para o
  ensino médio, (...), a serem ensinados obrigatoriamente por
  todas as unidades estaduais de ensino.
  Art 4º Os CBCs deverão ser tomados como matriz de
  referência para as avaliações que ocorrerem, a partir de
  2005, no contexto do Programa de Avaliação da Rede Pública
  de Educação Básica (...), associado ao processo de
  Avaliação de Desempenho Individual – ADI dos docentes da
  rede estadual.
  Art. 6º Caberá à SEE, por meio das Superintendências
  Regionais de Ensino, fazer o acompanhamento, controle e a
  avaliação das unidades de ensino quanto ao cumprimento da
  presente Resolução.
Parâmetro Básico do Conteúdo Básico Comum

  Os CBCs não esgotam todos os conteúdos a serem
  abordados na escola, mas expressam os aspectos
  fundamentais de cada disciplina, que não podem deixar de
  ser ensinados e que o aluno não pode deixar de aprender.
  Ao mesmo tempo, estão indicadas as habilidades e
  competência que ele não pode deixar de adquirir e
  desenvolver.
  A importância dos CBCs justifica tomá-los como base para a
  elaboração da avaliação anual do Programa de Avaliação da
  Educação Básica (PROEB), para o Programa de Avaliação
  da Aprendizagem Escolar (PAAE) e para o estabelecimento
  de um plano de metas para cada escola.
Base comum de conhecimentos para os alunos da rede
estadual de ensino.

 • Foram considerados tópicos obrigatórios aqueles de relevância
 em uma das estruturas lógicas da disciplina, conservando-se o
 CBC original;

 • O tópico obrigatório envolve conceitos e conteúdos fundamentais
 para a construção do conhecimento histórico, tendo com eixo
 principal a História do Brasil e a construção da cidadania;

 • Foi considerada, para a seleção dos tópicos, a importância a
 eles atribuída pelos professores das Escolas Referência, assim
 como as discussões realizadas no encontro de área realizado em
 novembro de 2005;
• Considerou-se, para a reestruturação do CBC, a metade da
carga horária da disciplina ao longo das quatro séries finais do
ensino fundamental, tomando como parâmetro uma carga horária
de 2 horas/aulas semanais. Feito o cálculo, os professores devem
dispor de uma carga horária de, pelo menos, 160 horas/aula para
o trabalho com os tópicos obrigatórios do CBC ao longo dos
quatro anos finais do Ensino Fundamental;

• Pensou-se a média de 6 horas/aula para o trabalho com cada
tópico obrigatório, considerando-se que alguns deles podem ser
trabalhados com mais ou menos tempo.
•A distribuição dos tópicos obrigatórios ao longo dos quatro anos
precisa ser planejada, considerando-se o número de habilidades a
serem vencidas;

• O professor dispõe de metade da carga horária da disciplina para
deter-se mais em determinados tópicos obrigatórios e deve-se
definir tempo para se trabalhar os tópicos complementares e/ou
outras demandas do projeto pedagógico da escola;
EIXO III Nação, Trabalho e cidadania no Brasil

Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do
Poder Central, a Nação Brasileira “ressignificada” e a
Cidadania.

Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e
Industrialização: os avanços e recuos da cidadania,
extensão dos direitos sociais X cerceamento dos
direitos políticos e civis.
ANO/ CARGA
   TÓPICOS                    HABILIDADES                   HORÁRIA
                                                          6º 7º 8º 9º
                 17.1 Compreender o processo de crise
                 do sistema oligárquico brasileiro,
                                                                   4
17. Revolução de relacionando-o à ascensão de novas
1930 no Brasil   forças políticas e econômicas.
                 17.2 Identificar no Brasil dos anos 30
                 e início dos anos 40 a presença de                4
                 embates entre comunistas e fascistas.
Sentido para o Estudo da Disciplina

No atual contexto político, social e educacional é atribuído ao ensino
da História o papel de formar o cidadão que, dentre outras
características, seja capaz de compreender a história do País e do
mundo como um conjunto de múltiplas memórias e de experiências
humanas.
Construção de uma nova concepção de cidadania. Criar as
condições para que os alunos elaborem novos sentidos e
significados para estudo da História.
A diversidade cultural e sua importância para o avanço da
cidadania no Brasil se constitui na ideia central para a formação das
identidades das novas gerações e das finalidades do ensino da
História.
Concordando com Hobsbawm, diríamos que os jovens de hoje
“crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer
reação orgânica com o passado público da época em que vivem
(...)”. Para esse historiador, “a destruição do passado - ou melhor,
dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à
das gerações passadas - é um dos fenômenos mais característicos
e lúgubres” (...).


Compreender a História requer um sentido da existência da relação
presente, passado e futuro; requer um sentimento de pertencer, de
estar dentro da história. Requer, igualmente, que os sujeitos tomem
a história não como algo dado, como uma verdade acabada e
imutável.
Hoje, a educação para a cidadania, prioriza a aquisição de
instrumentos intelectuais e a formação de atitudes para uma
efetiva participação na esfera pública, de maneira motivada,
consciente e esclarecida; prioriza o estimulo a descoberta, o
respeito e o reconhecimento do outro, de outras culturas e
valoriza a diversidade étnico-cultural e a convivência saudável
com a diferença.

Desenvolver nos alunos habilidades e atitudes necessárias ao
exercício de uma cidadania participativa, crítica e comprometida
com os valores democráticos. Assim como o desenvolvimento do
raciocínio histórico, a escolha e tratamento dos temas a partir das
questões do presente, priorizando os precedimentos e a
diversidade de fontes na construção do conhecimento histórico.
Diretrizes para as Quatro Últimas Séries do Ensino
Fundamental

- Buscar Sintonia com as Renovações Historiográficas
- Desenvolvimento do Raciocínio Histórico

- Desenvolvimento da Perspectiva Temporal

- A História-Problema

- Projetos Interdisciplinares
Proposta Curricular – Critérios de Seleção dos Conteúdos

 O entendimento equilibrado dos dilemas e dos desafios hoje
 vividos pela sociedade brasileira depende, em grande medida, da
 compreensão, dos obstáculos enfrentados para a construção de
 uma sociedade democrática e cidadã no passado.

 Não há como negar que, em certa medida, o presente prolonga,
 reedita e recria, em diversos níveis, experiências já afastadas no
 tempo.

 A ênfase atribuída ao estudo da dinâmica histórica brasileira visa,
 dentre outros aspectos, permitir uma melhor compreensão acerca
 dos problemas vividos pelos próprios alunos.
Problematizar
  • Problematizar visões representações e atitudes que,
  comprometem o avanço dos sujeitos, dos grupos, das
  identidades sociais em direção à emancipação política e social;

  • Desenvolver a noção de historicidade das ações dos homens
  da realidade social e dos processos históricos;

  • Promover a confrontação de versões e interpretações sobre um
  mesmo acontecimento histórico;

  • Promover a aquisição de ferramentas intelectuais e a formação
  de atitudes de que capacite os alunos a participarem dos
  debates presentes no processo histórico brasileiro e nos
  processos internacionais;
• Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de
compreensão com relação à diversidade sociocultural das
sociedades e da sociedade brasileira, em particular;

• Desenvolver habilidades necessárias ao estudo das diferentes
fontes históricas;

• Desenvolver habilidades de leitura, interpretação e produção de
textos históricos, de gêneros diversos;

• Estimular a formação de atitudes e de negociações e
proposições coletivas para resolução de problemas comuns,
reconhecendo o direito do outro de manifestar-se e apresentar
suas idéias;

• Incentivar a reflexão sobre valores individuais, de grupos
socioculturais de referência e valores de outros grupos de tempos
e espaços diferentes.
Avaliação em História
 A avaliação é concebida como um processo que implica
 diagnóstico, acompanhamento, busca de superação das
 dificuldades e não apenas provas e testes para medir o
 desempenho final dos alunos.
 A proposta de avaliação considera as habilidades a serem
 desenvolvidas em cada série ou ciclo de escolaridade.
 É necessário que o professor esteja atento ao fato de que
 muitas das capacidades requeridas para o desenvolvimento do
 raciocínio histórico e da cidadania só serão consolidadas no
 decorrer de um período maior, exigindo persistência no
 trabalho com um núcleo comum de habilidades e atitudes por
 meio de estratégias de ensino e de avaliação, que estabeleçam
 diferentes graus de complexidade ao longo das quatro séries
 do Ensino Fundamental.
As novas propostas de ensino-aprendizagem visam superar a
aula puramente expositiva; valoriza aulas dialogadas, com
questões e problemas que demandam a observação, o
estabelecimento de relações e atitudes de pensar e descobrir.


Os instrumentos de avaliação propostos visam contemplar
aspectos e atitudes de educação histórica na esfera da
sociabilidade dos alunos, dando especial atenção ao
desenvolvimento de compromisso com o seu grupo, com a
comunidade escolar, assim como com o patrimônio histórico e
cultural local e do País.
Prevê-se que a avaliação inclua, além das provas, as observações
e registros dos professores, permitindo acompanhar através de
fichas individuais o desenvolvimento das habilidades de raciocínio,
o processo de construção de cada aluno, assim como incentivar a
construção pelos alunos de instrumentos (portifólios, memorial)
que propiciem a formação da autonomia e reflexão sobre o
processo de construção do saber histórico e do sentido desse
conhecimento para suas vidas.

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Capacitação de História CBC

  • 1. Capacitação de História Conteúdo Básico Comum (CBC) Ensino Fundamental – Anos Finais PIP II - CBC Secretaria de Estado de Educação Superintendência Regional de Educação – Caxambu
  • 2. Implantação do Conteúdo Básico Comum de História Resolução da Secretaria Estadual de Educação nº 666 de 07 de abril de 2005. Art. 1º Ficam estabelecidos os Conteúdos Básicos Comuns – CBCs, para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, (...), a serem ensinados obrigatoriamente por todas as unidades estaduais de ensino. Art 4º Os CBCs deverão ser tomados como matriz de referência para as avaliações que ocorrerem, a partir de 2005, no contexto do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (...), associado ao processo de Avaliação de Desempenho Individual – ADI dos docentes da rede estadual. Art. 6º Caberá à SEE, por meio das Superintendências Regionais de Ensino, fazer o acompanhamento, controle e a avaliação das unidades de ensino quanto ao cumprimento da presente Resolução.
  • 3. Parâmetro Básico do Conteúdo Básico Comum Os CBCs não esgotam todos os conteúdos a serem abordados na escola, mas expressam os aspectos fundamentais de cada disciplina, que não podem deixar de ser ensinados e que o aluno não pode deixar de aprender. Ao mesmo tempo, estão indicadas as habilidades e competência que ele não pode deixar de adquirir e desenvolver. A importância dos CBCs justifica tomá-los como base para a elaboração da avaliação anual do Programa de Avaliação da Educação Básica (PROEB), para o Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE) e para o estabelecimento de um plano de metas para cada escola.
  • 4. Base comum de conhecimentos para os alunos da rede estadual de ensino. • Foram considerados tópicos obrigatórios aqueles de relevância em uma das estruturas lógicas da disciplina, conservando-se o CBC original; • O tópico obrigatório envolve conceitos e conteúdos fundamentais para a construção do conhecimento histórico, tendo com eixo principal a História do Brasil e a construção da cidadania; • Foi considerada, para a seleção dos tópicos, a importância a eles atribuída pelos professores das Escolas Referência, assim como as discussões realizadas no encontro de área realizado em novembro de 2005;
  • 5. • Considerou-se, para a reestruturação do CBC, a metade da carga horária da disciplina ao longo das quatro séries finais do ensino fundamental, tomando como parâmetro uma carga horária de 2 horas/aulas semanais. Feito o cálculo, os professores devem dispor de uma carga horária de, pelo menos, 160 horas/aula para o trabalho com os tópicos obrigatórios do CBC ao longo dos quatro anos finais do Ensino Fundamental; • Pensou-se a média de 6 horas/aula para o trabalho com cada tópico obrigatório, considerando-se que alguns deles podem ser trabalhados com mais ou menos tempo.
  • 6. •A distribuição dos tópicos obrigatórios ao longo dos quatro anos precisa ser planejada, considerando-se o número de habilidades a serem vencidas; • O professor dispõe de metade da carga horária da disciplina para deter-se mais em determinados tópicos obrigatórios e deve-se definir tempo para se trabalhar os tópicos complementares e/ou outras demandas do projeto pedagógico da escola;
  • 7. EIXO III Nação, Trabalho e cidadania no Brasil Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do Poder Central, a Nação Brasileira “ressignificada” e a Cidadania. Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis.
  • 8. ANO/ CARGA TÓPICOS HABILIDADES HORÁRIA 6º 7º 8º 9º 17.1 Compreender o processo de crise do sistema oligárquico brasileiro, 4 17. Revolução de relacionando-o à ascensão de novas 1930 no Brasil forças políticas e econômicas. 17.2 Identificar no Brasil dos anos 30 e início dos anos 40 a presença de 4 embates entre comunistas e fascistas.
  • 9. Sentido para o Estudo da Disciplina No atual contexto político, social e educacional é atribuído ao ensino da História o papel de formar o cidadão que, dentre outras características, seja capaz de compreender a história do País e do mundo como um conjunto de múltiplas memórias e de experiências humanas. Construção de uma nova concepção de cidadania. Criar as condições para que os alunos elaborem novos sentidos e significados para estudo da História. A diversidade cultural e sua importância para o avanço da cidadania no Brasil se constitui na ideia central para a formação das identidades das novas gerações e das finalidades do ensino da História.
  • 10. Concordando com Hobsbawm, diríamos que os jovens de hoje “crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer reação orgânica com o passado público da época em que vivem (...)”. Para esse historiador, “a destruição do passado - ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas - é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres” (...). Compreender a História requer um sentido da existência da relação presente, passado e futuro; requer um sentimento de pertencer, de estar dentro da história. Requer, igualmente, que os sujeitos tomem a história não como algo dado, como uma verdade acabada e imutável.
  • 11. Hoje, a educação para a cidadania, prioriza a aquisição de instrumentos intelectuais e a formação de atitudes para uma efetiva participação na esfera pública, de maneira motivada, consciente e esclarecida; prioriza o estimulo a descoberta, o respeito e o reconhecimento do outro, de outras culturas e valoriza a diversidade étnico-cultural e a convivência saudável com a diferença. Desenvolver nos alunos habilidades e atitudes necessárias ao exercício de uma cidadania participativa, crítica e comprometida com os valores democráticos. Assim como o desenvolvimento do raciocínio histórico, a escolha e tratamento dos temas a partir das questões do presente, priorizando os precedimentos e a diversidade de fontes na construção do conhecimento histórico.
  • 12. Diretrizes para as Quatro Últimas Séries do Ensino Fundamental - Buscar Sintonia com as Renovações Historiográficas - Desenvolvimento do Raciocínio Histórico - Desenvolvimento da Perspectiva Temporal - A História-Problema - Projetos Interdisciplinares
  • 13. Proposta Curricular – Critérios de Seleção dos Conteúdos O entendimento equilibrado dos dilemas e dos desafios hoje vividos pela sociedade brasileira depende, em grande medida, da compreensão, dos obstáculos enfrentados para a construção de uma sociedade democrática e cidadã no passado. Não há como negar que, em certa medida, o presente prolonga, reedita e recria, em diversos níveis, experiências já afastadas no tempo. A ênfase atribuída ao estudo da dinâmica histórica brasileira visa, dentre outros aspectos, permitir uma melhor compreensão acerca dos problemas vividos pelos próprios alunos.
  • 14. Problematizar • Problematizar visões representações e atitudes que, comprometem o avanço dos sujeitos, dos grupos, das identidades sociais em direção à emancipação política e social; • Desenvolver a noção de historicidade das ações dos homens da realidade social e dos processos históricos; • Promover a confrontação de versões e interpretações sobre um mesmo acontecimento histórico; • Promover a aquisição de ferramentas intelectuais e a formação de atitudes de que capacite os alunos a participarem dos debates presentes no processo histórico brasileiro e nos processos internacionais;
  • 15. • Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de compreensão com relação à diversidade sociocultural das sociedades e da sociedade brasileira, em particular; • Desenvolver habilidades necessárias ao estudo das diferentes fontes históricas; • Desenvolver habilidades de leitura, interpretação e produção de textos históricos, de gêneros diversos; • Estimular a formação de atitudes e de negociações e proposições coletivas para resolução de problemas comuns, reconhecendo o direito do outro de manifestar-se e apresentar suas idéias; • Incentivar a reflexão sobre valores individuais, de grupos socioculturais de referência e valores de outros grupos de tempos e espaços diferentes.
  • 16. Avaliação em História A avaliação é concebida como um processo que implica diagnóstico, acompanhamento, busca de superação das dificuldades e não apenas provas e testes para medir o desempenho final dos alunos. A proposta de avaliação considera as habilidades a serem desenvolvidas em cada série ou ciclo de escolaridade. É necessário que o professor esteja atento ao fato de que muitas das capacidades requeridas para o desenvolvimento do raciocínio histórico e da cidadania só serão consolidadas no decorrer de um período maior, exigindo persistência no trabalho com um núcleo comum de habilidades e atitudes por meio de estratégias de ensino e de avaliação, que estabeleçam diferentes graus de complexidade ao longo das quatro séries do Ensino Fundamental.
  • 17. As novas propostas de ensino-aprendizagem visam superar a aula puramente expositiva; valoriza aulas dialogadas, com questões e problemas que demandam a observação, o estabelecimento de relações e atitudes de pensar e descobrir. Os instrumentos de avaliação propostos visam contemplar aspectos e atitudes de educação histórica na esfera da sociabilidade dos alunos, dando especial atenção ao desenvolvimento de compromisso com o seu grupo, com a comunidade escolar, assim como com o patrimônio histórico e cultural local e do País.
  • 18. Prevê-se que a avaliação inclua, além das provas, as observações e registros dos professores, permitindo acompanhar através de fichas individuais o desenvolvimento das habilidades de raciocínio, o processo de construção de cada aluno, assim como incentivar a construção pelos alunos de instrumentos (portifólios, memorial) que propiciem a formação da autonomia e reflexão sobre o processo de construção do saber histórico e do sentido desse conhecimento para suas vidas.