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Professora: Gisa Eneida
Aluno: Andrey Carvalho
A seleção natural é a “força” que atua sobre a
diversidade fenotípica e que seleciona os melhores
genes, ou seja, os que produzem as adaptações
morfofisiológicas ou os comportamentos que
permitem a um indivíduo superar a concorrência
na dura tarefa de sobreviver e deixar seus
descendentes.
Processo pelo qual os seres vivos dão origem a
seres vivos semelhantes.

A reprodução pode ser: assexuada ou sexuada
Na reprodução assexuada, o animal tem
capacidade de se dividir e dar origem a outros
animais iguais a si próprio.
Na reprodução sexuada, dois animais, de sexos
diferentes, dão origem a animais diferentes
geneticamente.
Mas, afinal, qual seria a vantagem dessa
reprodução para o indivíduo?



1975- Willians: Diversidade genética favorece a
dispersão no ambiente.
1982- Bell: Indivíduos geneticamente distintos
ocupam nichos também diferentes.
Na maioria das espécies o comportamento é
sazonal e dependente de maturação. A
sazonalidade é regulada principalmente pela
duração do fotoperíodo diário.
1. Variação nos Traços Comportamentais Dentro da Espécie

Instinto: comportamentos que aparecem em forma
completamente funcional na primeira vez que eles são
executados (Alcock1998). Supõe-se que eles sejam determinados
geneticamente.
Aprendizagem: modificações de um comportamento em
resposta a experiências específicas.
Essa dicotomia é simplificada. A expressão de uma característica
comportamental pode variar entre genótipos, e dentro de um
genótipo ela pode variar devido a variações na experiência
prévia (aprendizagem) e a outros fatores ambientais. Ou seja, o
genótipo pode variar a extensão na qual ele se expressa em
resposta a aprendizagem ou a outros fatores.
2. Diferenças Entre Espécies

Diferenças entre comportamentos típicos de espécies têm
bases genéticas. Em muitos casos, existe pouco ou
nenhuma oportunidade de aprendizagem.
Exemplo, algumas espécies de pássaros só aprendem o
canto típico de sua espécie ouvindo-o quando jovens.
Alguns comportamentos de uma espécie podem ser
modificados pela aprendizagem.
A extensão na qual o comportamento de uma espécie pode
ser apreendido parece ser adaptativo. P. ex., o
pássaro Nucifraga columbianaestoca sementes em centenas
de lugares e, assim, possui uma grande habilidade para
aprender e recordar localizações.
São responsáveis pela ativação dos circuitos
cerebrais envolvidos na programação e
organização dos padrões de comportamento
sexual dismórficos. Também estão envolvidos na
maturação sexual periférica.
Envolvem três sequências comportamentais
específicas de cada espécie, as das primeiras
dismórficas: corte sexual e acasalamento e os
cuidados parentais.
Sequências comportamentais complexas, estereotipadas que envolvem um dos parceiros
sexuais ou ambos. Também pode ser responsável pela ativação da resposta sexual por
parte do parceiro, podendo tomar papel de persuasão ou apaziguamento, e por fim, está
relacionado com a seleção sexual.
O acasalamento no comportamento sexual e dividido de um modo
geral em três mecanismos, que são eles: os padrões modais de
comportamento sexual, os reflexos genitais e a fecundação. Os padrões
modais de comportamento sexual compreendem posturas que
permitem a penetração peniana. Os reflexos genitais são modificações
reflexas das estruturas genitais que permitem a cópula. A fecundação
envolve a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, dependendo,
portanto, da ovulação.
Em muitas espécies de invertebrados, peixes,
reptes e, praticamente, em todas as aves e
mamíferos, os pais despendem grande quantidade
de tempo e energia cuidando da prole, até que os
filhotes possam sobreviver sozinhos.
Nem todos os mamíferos copulam de forma igual. Com isso, Dewsbury
(1972) propôs uma classificação dos modelos de cópula em função da
combinação de quatro fatores:
1° Presença de mecanismo de fixação mecânica (lock) do pênis na
vagina durante a cópula.
2° Ocorrência de movimentos de vaivém (thrusting) do pênis na
vagina.
3° Ocorrência de múltiplas penetrações antes da ejaculação (cada
penetração aumenta o estímulo sexual, levando o macho a ultrapassar
o limiar ejaculatório).
4° Ocorrência de múltiplas ejaculações durante um episódio de cópula.

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Comportamento reprodutivo

  • 2. A seleção natural é a “força” que atua sobre a diversidade fenotípica e que seleciona os melhores genes, ou seja, os que produzem as adaptações morfofisiológicas ou os comportamentos que permitem a um indivíduo superar a concorrência na dura tarefa de sobreviver e deixar seus descendentes.
  • 3. Processo pelo qual os seres vivos dão origem a seres vivos semelhantes. A reprodução pode ser: assexuada ou sexuada
  • 4. Na reprodução assexuada, o animal tem capacidade de se dividir e dar origem a outros animais iguais a si próprio.
  • 5. Na reprodução sexuada, dois animais, de sexos diferentes, dão origem a animais diferentes geneticamente.
  • 6. Mas, afinal, qual seria a vantagem dessa reprodução para o indivíduo? 1975- Willians: Diversidade genética favorece a dispersão no ambiente. 1982- Bell: Indivíduos geneticamente distintos ocupam nichos também diferentes.
  • 7. Na maioria das espécies o comportamento é sazonal e dependente de maturação. A sazonalidade é regulada principalmente pela duração do fotoperíodo diário.
  • 8. 1. Variação nos Traços Comportamentais Dentro da Espécie Instinto: comportamentos que aparecem em forma completamente funcional na primeira vez que eles são executados (Alcock1998). Supõe-se que eles sejam determinados geneticamente. Aprendizagem: modificações de um comportamento em resposta a experiências específicas. Essa dicotomia é simplificada. A expressão de uma característica comportamental pode variar entre genótipos, e dentro de um genótipo ela pode variar devido a variações na experiência prévia (aprendizagem) e a outros fatores ambientais. Ou seja, o genótipo pode variar a extensão na qual ele se expressa em resposta a aprendizagem ou a outros fatores.
  • 9. 2. Diferenças Entre Espécies Diferenças entre comportamentos típicos de espécies têm bases genéticas. Em muitos casos, existe pouco ou nenhuma oportunidade de aprendizagem. Exemplo, algumas espécies de pássaros só aprendem o canto típico de sua espécie ouvindo-o quando jovens. Alguns comportamentos de uma espécie podem ser modificados pela aprendizagem. A extensão na qual o comportamento de uma espécie pode ser apreendido parece ser adaptativo. P. ex., o pássaro Nucifraga columbianaestoca sementes em centenas de lugares e, assim, possui uma grande habilidade para aprender e recordar localizações.
  • 10. São responsáveis pela ativação dos circuitos cerebrais envolvidos na programação e organização dos padrões de comportamento sexual dismórficos. Também estão envolvidos na maturação sexual periférica.
  • 11.
  • 12. Envolvem três sequências comportamentais específicas de cada espécie, as das primeiras dismórficas: corte sexual e acasalamento e os cuidados parentais.
  • 13.
  • 14. Sequências comportamentais complexas, estereotipadas que envolvem um dos parceiros sexuais ou ambos. Também pode ser responsável pela ativação da resposta sexual por parte do parceiro, podendo tomar papel de persuasão ou apaziguamento, e por fim, está relacionado com a seleção sexual.
  • 15. O acasalamento no comportamento sexual e dividido de um modo geral em três mecanismos, que são eles: os padrões modais de comportamento sexual, os reflexos genitais e a fecundação. Os padrões modais de comportamento sexual compreendem posturas que permitem a penetração peniana. Os reflexos genitais são modificações reflexas das estruturas genitais que permitem a cópula. A fecundação envolve a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, dependendo, portanto, da ovulação.
  • 16. Em muitas espécies de invertebrados, peixes, reptes e, praticamente, em todas as aves e mamíferos, os pais despendem grande quantidade de tempo e energia cuidando da prole, até que os filhotes possam sobreviver sozinhos.
  • 17. Nem todos os mamíferos copulam de forma igual. Com isso, Dewsbury (1972) propôs uma classificação dos modelos de cópula em função da combinação de quatro fatores: 1° Presença de mecanismo de fixação mecânica (lock) do pênis na vagina durante a cópula. 2° Ocorrência de movimentos de vaivém (thrusting) do pênis na vagina. 3° Ocorrência de múltiplas penetrações antes da ejaculação (cada penetração aumenta o estímulo sexual, levando o macho a ultrapassar o limiar ejaculatório). 4° Ocorrência de múltiplas ejaculações durante um episódio de cópula.