1. O documento discute a importância da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento regional. 2. Ele também aborda tópicos como inovação, empreendedorismo e a política de ciência, tecnologia e inovação de Santa Catarina para promover o desenvolvimento. 3. O documento defende que educação, ciência, tecnologia e inovação são fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável com distribuição de renda e inclusão social.
Educação Profissional e Tecnologia para Desenvolvimento Regional
1. Educação Profissional e Tecnológica
para o Desenvolvimento Regional
Joaçaba, 20 de março de 2014
Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
2. NIT- Núcleo de Inovação Tecnológica
Tecnovale - Pré-incubadora de Empresas
Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do
Vale do Rio do Peixe
Joaçaba, 18 a 20 de março de 2014
3. 1. Educação Profissional na sociedade em
redes
2. Inovação e empreendedorismo para o
desenvolvimento regional
3. Política de C&T& I para o
desenvolvimento de Santa Catarina
Educação Profissional e
Tecnológica para o
Desenvolvimento Regional
4. 1. Educação Profissional na sociedade em
redes
2. Inovação e empreendedorismo para o
desenvolvimento regional
3. Política de C&T& I para o
desenvolvimento de Santa Catarina
Educação Profissional e
Tecnológica para o
Desenvolvimento Regional
5. A dinâmica de nossa sociedade, e particularmente
de nossa economia, obedece progressivamente à
lógica das redes. Entender como funcionam as
redes é a chave para entender como funciona a
sociedade. Kelvin Kelly
O símbolo do novo mundo é a NET,
isto é, a Rede
6. Gera uma quantidade
imensa de
oportunidades
Faz abrir sistemas fechados
Promove a cultura
participativa e a integração
REDE
Impele o valor
A Sociedade em Rede
9. Só as informações e dados
contextualizados pela realidade local
geram conhecimento.
2003. Queiroz, Diomário
10. A economia da era do
conhecimento oferece recursos
ilimitados pois a capacidade
humana de gerar
conhecimentos é infinita.
O conhecimento cresce
quando é compartilhado.
Neri dos Santos, Dr. Ing
11. São formas de
compartilhamento
de informações e
idéias entre
usuários com os
mesmos gostos e
estilos.
Redes sociais
Fonte: http://www.mestreseo.com.br/category/redes-sociais
12. “Os sistemas tecnológicos se produzem
socialmente e a produção social vem
determinada pela cultura”.
CASTELLS, M.2001
La Galaxia Internet (Reflexiones sobre Internet, empresa y sociedad).
Redes sociais
14. Tecnologias de Informação e
Comunicação - tics
A emergência e difusão de novas tecnologias vinculadas à
informática e microeletrônica, à telemática, à
biotecnologia, aos novos materiais e à química fina estão
provocando mudanças fundamentais na organização da
produção e nos mercados.
Adaptado de Engº Sérgio Roberto Arruda
15. Trabalho e Emprego
1. Mudanças no conteúdo do trabalho
2. Mudanças nas formas de emprego
Duas questões importantes emergem como
resultado da globalização:
Adaptado de Engº Sérgio Roberto Arruda
16. Uso de inovações tecnológicas
nos processos produtivos
Flexibilização de produtos, de
processos e de pessoas
(trabalhadores multifuncionais)
Engº Sérgio Roberto Arruda
Conteúdo do Trabalho
17. Engº Sérgio Roberto Arruda
Conteúdo do Trabalho
recepcionistas,
guarda-livros,
digitadores,
arquivistas,
mestres e contramestres,
supervisores e gerentes
médios.
Diminuição de ocupações tradicionais como:
18. Novas formas de trabalho
Crescimento da prestação de
serviços.
Exigência de maior qualificação
e maior compreensão do
processo produtivo total e uma
grande disposição para
mudanças.
Engº Sérgio Roberto Arruda
19. O Perfil Humano do
Novo Profissional
Confiança em si mesmo
Capacidade de conviver com
pessoas de diferentes meios
Modo de vida equilibrado e saudável
Conhecimento de outras línguas
Compreensão de outros
países do mundo
Adaptado de Engº Sérgio Roberto Arruda
20. Adaptado de Engº Sérgio Roberto Arruda
Competências e conhecimentos alinhados com a
necessidade das pessoas
Flexibilidade
Motivação para continuar os estudos
O Perfil Técnico do
Novo Profissional
21. É um especialista
legalmente habilitado para
a pesquisa e
desenvolvimento de
sistemas digitais que
integram de forma
inovadora tecnologias
emergentes do setor
eletrônico e que atuam na
comercialização, na
operação e na manutenção
de tais sistemas.
Tecnólogo em
sistemas digitais
22. Tecnólogo em
automação industrial
É um especialista para
desempenhar atividades
no setor industrial com
tecnologia emergente em
sistemas automatizados,
com qualificação em
sistemas eletromecânicos,
em automação da
manufatura e em controle
de processos.
23. Tecnólogo em design
de produto
É profissional habilitado a trabalhar no projeto de
objetos, de equipamentos e de sistemas
industrializáveis, da identificação da necessidade à
construção do protótipo final, podendo empregar
todo o conhecimento desenvolvido sobre materiais e
processos de fabricação, ênfase da sua formação.
Suas decisões, portanto, serão baseadas no
conhecimento do ser humano, das artes e da
tecnologia.
24. Em todos os campos de
conhecimento, o ensino de
qualidade se definirá pela
formação do profissional
crítico, agente transformador
da sociedade, consciente
de sua cidadania, capaz de
enfrentar e solucionar
problemas, a mente aberta
para um processo contínuo de
educação.
Diomário: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994
O profissional do mundo novo
25. TÍTULO I, Capítulo II
Referencial legal e Conceitual
Art. 4º
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz
de se adaptar a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos
dos processos produtivos, relacionando a teoria com a
prática.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
Resolução N° 2, de 30 de janeiro 2012.
26. TÍTULO I, Capítulo II
Referencial legal e Conceitual
Art. 5 O EM em todas as suas formas de oferta e
organização, baseia-se em: (...)
II – trabalho e pesquisa como princípios educativos e
pedagógicos (...)
V – indissociabilidade entre educação e prática social (...)
VII – aceitação da diversidade e da realidade concreta ...das
formas de produção, dos processos de trabalho (...)
VIII - integração entre educação e as dimensões do
trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base da
proposta e do desenvolvimento curricular.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o EM
Resolução N° 2, de 30 de janeiro 2012.
27. 1. Educação Profissional na sociedade em
redes
2. Inovação e empreendedorismo para o
desenvolvimento regional
3. Política de C&T& I para o
desenvolvimento de Santa Catarina
Educação Profissional e
Tecnológica para o
Desenvolvimento Regional
28. Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico sustentável,
com distribuição justa de
renda e inclusão social
29. Diomário: Entrevista ao Jornal da Andes,1995
A Universidade tem a responsabilidade social de
alimentar continuamente com novos
conhecimentos o processo de desenvolvimento
econômico e social de um país.
A responsabilidade social da universidade
31. Desenvolvimento é o processo
de transição de determinada
estrutura econômica e social a
outras estruturas que
possibilitem um nível mais
elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
33. Os sistemas de
colonização e de
industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender,
usar, descartar.
34. Da exploração à valorização
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
35. “É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO :
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério
da Ciência e Tecnologia, 2002.
Calendula officinalis
Inovação
Tecnologia
Ciência
Educação
36. A inovação é a
convergência da
história de
diversas pessoas
para encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
37. Criatividade é uma
habilidade humana, a
qual permite chegar
a soluções novas
para problemas a
partir de associação
de informações
anteriores.
Criatividade
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Alexandre Hering de Queiroz
41. "A inovação é o
instrumento específico
dos empreendedores, o
processo pelo qual eles
exploram a mudança
como uma oportunidade
para um negócio
diferente ou um serviço
diferente".
Inovação e empreendedorismo
Drucker (1987)
43. O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos
alienígenas.
Diomário: Entrevista ao Jornal de Santa Catarina, 1995
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
44. Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas são
concebidas como núcleos
de desenvolvimento. Aqui
frequentemente só se atêm à
função de
fabricação, negligenciando-
se a pesquisa e a inovação.
Diomário: Entrevista ao Jornal de Santa Catarina, 1995
45. O novo paradigma do desenvolvimento
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de
Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
46. "A Lei da Inovação passa a vigorar em
um contexto de desafios e de
esperanças. Com ela, avançam a
ciência, a tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo cumpre, mais
uma vez, o seu compromisso de mudar
esse País, na perspectiva de suas
maiorias excluídas e da construção de
um desenvolvimento soberano, com
justiça social". Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei 10.973, de 2.12.2004
Lei Brasileira de Inovação
47. Lei 10.973, de 2-dez-2004
“Inovação: introdução
de novidade ou
aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou
social, que resulte em
novos produtos,
processos ou
serviços”.
Lei da inovação
48. A Lei Catarinense da
Inovação - Lei no 14.328, de
15 de janeiro de 2008 dispõe
sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente
produtivo no Estado de
Santa Catarina, visando à
capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o
equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico
e sustentável.
Baseada na Lei 10.973, de
2.12.2004 - Lei Brasileira de
Inovação
49. 1. Educação Profissional na sociedade em
redes
2. Inovação e empreendedorismo para o
desenvolvimento regional
3. Política de C&T& I para o
desenvolvimento de Santa Catarina
Educação Profissional e
Tecnológica para o
Desenvolvimento Regional
50. PCCT&I
“É a síntese do passado de
trabalho competente de
muitas pessoas e
instituições, e, ao
mesmo tempo, o desafio
estratégico que une
governo, academia e
agentes econômicos e
sociais, visando à
qualidade de vida dos
habitantes e ao
desenvolvimento de
Santa Catarina, com
sustentabilidade
ambiental e equilíbrio
regional.”
53. Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA
CATARINENSE DE CT&I
1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
54. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio
Ambiente
Eixos estratégicos
Galileu Galilei
(1564 - 1642)
55. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
Eixos estratégicos
56. IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
REGIONAL SUSTENTÁVEL
4.1 Promoção da inclusão digital
4.2 Fomento à disseminação da C&T&I
com enfoque em desenvolvimento local e APLs
4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e
nutricional
4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial
para inserção social
4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e
saneamento básico
Eixos estratégicos
Celso Furtado
(1920 – 2004)
57. Disseminação da educação superior
Fonte: INEP 2007:
http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
Leonardo da Vinci
(1452 - 1519)
58. Matrículas nas Instituições de Educação
Superior em Santa Catarina 2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei
(1564 - 1642)
Disseminação da educação superior
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior
Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
59. Rede Catarinense de Ciência e
Tecnologia - RCT
Instrumentos e instituições de pesquisa
61. Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
exploração do carvão
P&D em
manejo dos solos
Diversidade genética
de espécies vegetais
Inovação tecnológica
da fruticultura de
clima temperado
Rede de Pesquisa
na área de software
Grande
Florianópolis
Sul
Serrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
63. Objetivo: Apoio a projetos de C,T&I, que visem o
desenvolvimento sustentável da SDRs do Estado de
Santa Catarina, e que possam promover relevantes
impactos sociais, ambientais e econômicos para a
sociedade local.
Recursos: R$ 18 milhões
Ciência, Tecnologia e Inovação para o
desenvolvimento regional do estado de
Santa Catarina
Chamada pública nº 12/2009
64. Chamada Pública 12/2009
C&T&I para o Desenvolvimento Regional do
Estado de Santa Catarina
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
R$ 44.896.227,24
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
R$ 30.604.799,13
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de
Subvenção Econômica
R$ 17.596.950,24
PROJETOS
65. Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
Áreas Temáticas Nr.
Projetos Valor R$
Bioquímica 1 52.785,00
Desenv.Processo e/ou Produto 9 777.544,40
Diagnóstico 1 51.640,00
Educação 7 650.533,90
Engenharia Mecânica 1 51.796,00
Farmacologia 1 65.077,00
Incubadora 13 2.544.632,10
Laboratório 15 2.927.597,03
Planejamento Urbano e Regional 12 1.624.728,80
Projeto Estruturante 13 2.258.936,20
Saúde 7 608.681,00
Turismo 6 660.295,00
TOTAL 86 12.274.246,43
CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009
Resultados – Ciência e Tecnologia
66. Áreas Temáticas Nr. Projetos Valor R$
Agricultura 20 2.243.735,16
Apicultura 02 77.337,00
Aquicultura 01 38.691,00
Biodiesel 02 297.539,00
Bioetanol 01 50.000,00
Meio Ambiente 13 1.451.882,05
Pecuária 01 100.484,00
Psicultura 06 774.615,60
Vitivinicultura 03 268.420,00
TOTAL 49 5.302.703,81
Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009
Resultados - Área Agropecuária
e Meio Ambiente
67. Principais programas
e projetos
Fundação de Amparo à Pesquisa e
Inovação do Estado de Santa Catarina
Presidente: Dr. Sergio Gargioni
E-mail: gargioni@fapesc.sc.gov.br
68. Chamada Pública lançada em 2013
Divulgação do resultado: 07/02/2014
Total: 22,5 milhões
(15 milhões FINEP; 7,5 milhões FAPESC)
Programa TECNOVA
SC foi o primeiro estado a lançar este
programa nacional (da FINEP)
69. Programa TECNOVA
Propostas submetidas: 210 (demanda: 90 milhões)
Propostas por mesorregião:
Grande Florianópolis - 116
Norte Catarinense - 31
Oeste Catarinense - 23
Sul Catarinense - 6
Vale do Itajaí - 34
70. • Para alunos do Ensino Fundamental e do Médio
(12 a 17 anos)
•Total: 528 mil (2CNPq:1FAPESC)
• 140 bolsas CNPq (168 mil) e 100 bolsas
FAPESC (120 mil) – 100,00/mês por 12 meses
Programa de Bolsas Iniciação Científica Júnior
71. PPSUS - Programa de Pesquisa para o SUS
Chamada Pública 2013
Total: 2,5 milhões
Parceiros: Ministério da Saúde (R$1,5
milhão), Secretaria de Saúde/SC (R$
500 mil) e FAPESC (R$ 500 mil)
Divulgação dos
resultados: 23/01/2014
Equipamento criado com apoio do PPSUS
72. PAPPE - Programa de Subvenção à Inovação em
Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina
Chamada pública lançada em 2012
Propostas aprovadas: 17
Total: 3 milhões (metade FINEP, metade FAPESC)
Conclusão: junho/2014
Um equipamento portátil que gera
estímulos elétricos para sensibilizar
pontos reconhecidos pela acupuntura,
usado principalmente para aliviar dores,
foi desenvolvido com apoio do PAPPE.
74. PRONEX - Programa de Apoio
a Núcleos de Excelência
Chamada Pública lançada em 2012
Propostas aprovadas: 18
Total: 12,9 milhões (8,5 milhões do CNPq, 4,4 milhões
FAPESC, e destes, 1,6 milhão pg em 2013)
Conclusão: junho/2014
Equipe da FAPESC e
contemplados no PRONEX
em Seminário de
Avaliação deste programa
75. Chamada Pública lançada em 2012
Propostas aprovadas: 10
Total: 3,3 milhões (2,2 milhões CNPq, 1,1 milhão FAPESC)
PRONEM - Programa de Apoio a
Núcleos Emergentes
O Laboratório de Homeopatia e
Saúde Vegetal da Estação
Experimental da Epagri/Lages
desenvolveu um projeto
selecionado pelo Pronem.
76. Apoio a Infraestrutura de CT&I para
Jovens Pesquisadores
Chamada Pública lançada em 2012
Propostas aprovadas: 40
Total: 2,19 milhões (1,8 milhão CNPq, 390 mil
FAPESC,
destes 1,6 milhão liberados em 2013)
Conclusão: junho/2014
77. GeraçãoTEC
Inscritos: 5.986
Total: 3,5 milhões (fonte: Pró-emprego)
Municípios atendidos: Blumenau, Brusque,
Chapecó, Criciúma, Grande Florianópolis, Itajaí,
Joinville, Lages, Nova Veneza, São Bento do Sul e
Tubarão.
78. Parceiros: 18 NITs de IES, FAPESC e FINEP
Coordenação: IEL/SC
Total: 1,77 milhão
Início: junho de 2009
Conclusão: dezembro 2013
PRONIT - Arranjo Catarinense de
Núcleos de Inovação Tecnológica
79. Convênio com a SATC para viabilizar primeiro laboratório de
captura de gás carbônico do Brasil
Conclusão: 2017
Total: 4,4 milhões (fonte CFEM)
Valorização do Carvão Mineral
80. Parceiros: UFSC, UNIPLAC, UNOESC, UDESC, UnC,
UNOCHAPECO, FAPEU, EPAGRI, FURB
Total: 6,5 milhões (executado 5,3 milhões)
Rede Guarani/Serra Geral
Apresentação de painéis
sobre pesquisas
elaboradas pela rede, no
dia 13/11/2013.
81. •Em 2013: publicação de 6 volumes com resultados
•Instituições: UDESC, FURB, UFSC, EPAGRI
•Total:6,1 milhões (600 mil liberados em 2013)
• Conclusão: julho/2015
Inventário Florístico-Florestal de SC
82. Parceiros: Secretaria de Estado da Agricultura e da
Pesca/Cede Rural, UFSC e Epagri
Total: 737 mil
2 Projetos: Desenvolvimento tecnológico da vitivinicultura
catarinense (em execução) e Avaliação de Genótipos de
Videira nas Condições Edafoclimáticas de Santa Catarina
Fundo do Vinho
83. A indústria por uma educação transformadora
Investir em educação reduz
desigualdades sociais.
Na indústria, promover a educação do
trabalhador não é só questão social,
mas iniciativa estratégica para a
competitividade.
Estudo da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) aponta que quase 70%
das empresas sentem falta de
trabalhadores com formação
adequada, seja ela relacionada à
educação básica ou profissional.
Diário Catarinense 26/09/2012
86. Institucional
Entidade privada, sem fins lucrativos, fundada em 1986
com intuito de representar as empresas catarinenses do
setor de tecnologia
Comandada por empresários associados, eleitos para
mandatos de dois anos, sem remuneração
Possui 300 empresas associadas em diversas cidades de
Santa Catarina
Gerencia a Incubadora MIDI Tecnológico, mantida pelo
SEBRAE-SC
87. Áreas de Atuação
Fortalecimento do Setor
Apoio a captação de recursos;
Ações de acesso à mercado;
Projetos de Subvenção;
Apoio a elaboração de Projetos;
Divulgação de eventos;
Ações Setoriais junto aos órgãos de fomento;
Projetos Estruturantes.
Marco Regulatório
Decreto Estadual nº 2.024/04
Lei de Inovação Federal
Lei de Inovação SC
ISS
MCT / Abes / Brasscom
SOFTEX - Governo Estado - Prefeitura
88. Áreas de Atuação
Mercado
Projeto Setorial de Integração para
Exportação de Software
Verticais
Inovação
MIDI Tecnológico
Programa Juro Zero
Santa Catarina
Fundos de investimento
Educação, Capacitação e Pesquisa
Projeto de formação de Recursos Humanos
Universidade Setorial
Empreendedorismo
89. Verticais
Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 Jamile Sabatini Marques
9 verticais
estabelecidas
Mais de 70 empresas
participantes
Conquista de novas
adesões
Comunicação entre
verticais
Acompanhamento nas
reuniões
Organização e controle
das empresas
participantes
Equipe:
Gabriel
Kamila
90. CONCEITO
SINAPS
E
PROTÓTIPO
PN
• Projetos
C&T
• Teses
• Dissertações
• TCC
MCTI
CAPES
CNPQ
FINEP
FAPs
EMPRESA
CONSOLIDA
DA
SUBVENÇÃ
O
PRIME
EMPRESA
NASCENTE
SEBRAET
EC
MPEs
“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS
CRIATIVAS
EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
91. Operações já realizadas:
Piloto Grande Florianópolis-2008
Estado de Santa Catarina – 2009
Estado de Santa Catarina – 2010
2008 2009 2010
Acessos ao Portal 7.954 51.000 53.675
Participantes
Cadastrados
496 9.800 13.349
Ideias Inscritas 151 1.174 1.158
Projetos apoiados 10 61 50
TOTAL
Empreendimentos
121
HISTÓRICO
Em 2009 recebeu o Prêmio Nacional ANPROTEC
“Melhor Programa de Empreendedorismo Inovador”
97. Chamada Pública lançada em 2013
(Operação SC IV)
Total da Chamada Pública: até 7,9 milhões
Por empresa selecionada: 50 mil da FAPESC
e até 29 mil do SEBRAETEC
Programa SINAPSE da Inovação
ROAZ1 é o protótipo de uma embarcação
autônoma usada para prospecções no
ambiente aquático. Para seu
desenvolvimento, contou com recursos
do Sinapse.
98. Propostas submetidas (Fase 1): 1.125
Propostas selecionadas: 100
Programa SINAPSE da Inovação
Após ser contemplado numa
edição anterior, o aplicador de
mega hair já está sendo
exportado para a Europa.
99. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
• Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC,
MIDI Tecnológico/SEBRAE
• Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau
• Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ
• Criciúma: MIDISUL
• Rio do Sul: TECNOPARK
• Chapecó: MIDIOESTE
•OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento.
100. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP
12/2009
INOVASUL
Incubadora
Ibirama
Incubadora
Luzerna
Incubadora
Caçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
102. 2008
Florianópolis: evolução das ações de Inovação
Incubadora
1986
Projeto
Sapiens
2001
Parqtec Alfa
1993
CELTA
19951991
Tecnópolis
1984
CERTI
2008
Sapiens Parque
2006
Marco Zero
Sapiens
1960
103. Inovação e
Empreendedorismo
em Florianópolis
• 550 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
104. Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 65 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho (2500
graduadas)
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
106. Ed4. 9.800 m2
Empreendimentos no Sapiens Parque
Centro de Fármacos –
Cluster Life –
5.200 m2
INPETRO – Cluster
Energia– 9.500 m2
Softplan–
Cluster TIC–
20.000 m2
InovaLAB – Cluster
de Energia e
Econ.Criativa
Ed5.
15.000m2
Reason
3mil m2
Acate
20mil m2
107.
108. Centro de Inovação de Educação
Básica
Projeto da PMF para a inovação na educação básica
• Participação dos alunos em tempo integral, incluindo a
formação no contra turno;
• Atividades artísticas-culturais, científicas, desportivas,
informática, ciência e inovação voltadas para o
desenvolvimento da comunicação, sociabilidade, raciocínio,
disciplina e senso crítico para os alunos.
Localização
CIEB – Norte
da Ilha
109. SENAI
Instituto Senai de Inovação na
área de Sistemas Embarcados
Escola do Futuro
Projetos Inovação SENAI
110. Esta palestra está disponível em:
www.slideshare.net
Obrigado,
Diomário Queiroz
diomarioq@terra.com.br