SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  31
Télécharger pour lire hors ligne
Respiração Celular




    Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Respiração Aeróbica
•   Fases:

1. Anaeróbia (glicólise): não necessita de oxigênio
   para ocorrer e é realizada no citoplasma.


2. Aeróbia (ciclo de Krebs e cadeira transportadora
   de elétrons): requer e presença de oxigênio e
   ocorre dentro das mitocôndrias


                  Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Mitocôndria
• Formada por 2 membranas.

• Membrana externa é lisa e controla a entrada/saída de
  substancias da organela.

• Membrana interna contém inúmeras pregas chamadas cristas
  mitocondriais, onde ocorre a cadeia transportadora de elétrons.

• Cavidade interna é preenchida por uma matriz viscosa, onde
  podemos encontrar várias enzimas envolvidas com a respiração
  celular, DNA, RNA e pequenos ribossomos.

• É nessa matriz mitocondrial que ocorre o ciclo de Krebs.

                        Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Mitocôndria




 Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Glicólise

• Quebra da glicose em duas moléculas de
  piruvato + NADH + ATP




               Bioquimica 2012/13. Denise Colito
• Após a formação dos ácidos pirúvicos eles entram na
mitocôndria, sendo atacados então por desidrogenases e
descarboxilases.
• Logo, são liberados CO2, que são liberados pela célula e
hidrogênios que são capturados pelo NAD.
• O acetil formado combina-se com a Co-enzima A (Co-A) e a
nova molécula (Acetil-CoA) começa o ciclo de Krebs




                     Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Ciclo de Krebs

• São liberados vários hidrogênios, que são então
  capturados pelos NAD e FAD, transformando-se em
  NADH2 e FADH2.

• Ocorre também liberação de energia resultando na
  formação de ATP




                  Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Ciclo de Krebs




  Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Cadeia Transportadora de Elétrons
• Ocorre nas cristas mitocondriais.

• Também chamado de Fosforilação Oxidativa.

• É um sistema de transferência de elétrons
  provenientes do NADH2 e FADH2 até a molécula de
  oxigênio.



                    Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Cadeia Transportadora de Elétrons
• Os elétrons são passados de molécula para molécula
  presente nas cristas mitocondriais chamados
  CITOCROMOS.



• Quando o elétron “pula” de um citocromo para outro
  até chegar no aceptor final (o oxigênio), ocorre
  liberação de energia que é convertida em ATP.


                   Bioquimica 2012/13. Denise Colito
COMPONENTES DA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS




 - NADH:Q oxidorredutase (I) *
 - Succinato: Q-oxidorredutase (II)
 - Q:citocromo c oxidorredutase (III) *
 - Citocromo c oxidase (IV) *
 - ATP-sintase                  Bioquimica 2012/13. Denise Colito
CADEIA RESPIRATORIA: 3 bombas de protons




                   Bioquimica 2012/13. Denise Colito
COMPLEXO I: NADH-coenzima Q redutase
        Contém cerca de 34 subunidades e massa de 880 kd

                                                   Primeira porta de entrada de
                                                    elétrons na cadeia - NADH


                                             O complexo I contem uma molecula
                                             de FMN que aceita dois átomos de
                                               hidrogênio. Contém também os
                                             centros ferro-enxofre, necessarios
                                             para a tranferencia de hidrogenios
                                                     para a ubiquinona.

O fluxo de dois eletrons pelo complexo I leva ao
bombeamento de 4 H+ para for a da mitocondria.


      NADH + H+ + Coenzima Q (ox)                              NAD+ + Coenzima QH2

                           Bioquimica 2012/13. Denise Colito
COMPLEXO II – denominado Succinato Coenzima Q oxidorredutase
           Contém 4 subunidades e massa de 140 kd



                                                Segunda porta de entrada de
                                                elétrons na cadeia – FADH2


                                         O complexo II e o elo fisico entre
                                            o ciclo de Krebs e a cadeia
                                                    respiratoria.

                                                O complexo II nao bombea
                                               protons para o espaco entre
                                                       membranas.



FADH2 + Coenzima Q (ox)                                       FAD + Coenzima Q(red)
                          Bioquimica 2012/13. Denise Colito
COMPLEXO III –Coenzima Q- citocromo c oxidorredutase
   E um dimero e cada monomero contem 11 subunidades e massa de
                             250 kd

                                     O fluxo de dois eletrons pelo complexo
                                     III leva ao bombeamento de 4 H+ para
                                     fora da mitocondria.

                                          O complexo III contem os citocromos
                                                      b, c1 e c.
                                              Cada citocromo contem um grupo
                                                           heme.
                                               O complexo III contem tambem
                                                   centros ferro-enxofre.



Coenzima QH2 + Citocromo c (ox)                   Coenzima Q (ox) + Citocromo c (red)

                              Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Complexo IV – Citocromo c oxidase,
              Contém cerca de 13 subunidades e massa de 160 kd

                                    O complexo IV contem os citocromos a e a3 e
                                          contem tambem tres ions cobre




                                    O fluxo de dois eletrons pelo complexo IV
                                    leva ao bombeamento de 4 H+ para fora
                                    da mitocondria.




Citocromo c (red) + Citocromo a (ox)                            Citocromo c (ox) + Citocromo a (red)
Citocromo a (red) + Citocromo a3 (ox)                           Citocromo a3(red) + Citocromo a (ox)
Citocromo a3(red) + OXIGÊNIO                                     Citocromo a3(ox) + H2O
                                  Bioquimica 2012/13. Denise Colito
ATP-sintase




Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Síntese de ATP

  Os prótons bombeados para fora da membrana
 interna da mitocôndria, VOLTAM para dentro da
mitocôndria através de um canal representado pela
                   ATP sintase


Ao voltar para dentro, ocorre liberação de energia
que é utilizada pela ATP sintase para a síntese de
                       ATP

      ADP + Pi         ATP sintase                   ATP



              Fosforilação oxidativa
                 Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Rendimento Energético


Para 1 mol de NADH oxidado, a variação de
energia livre permite sintetizar 3 moles de ATP


Para 1 mol de FADH2 oxidado, a variação de
energia livre permite sintetizar 2 moles de ATP




                    Bioquimica 2012/13. Denise Colito
A Oxidação das Coenzimas é feita pela CADEIA
DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS, localizada na
membrana interna da Mitocôndria




               Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Na cadeia respiratoria, os eletrons fluem dos componentes com potencial de oxido-
                reducao mais negativo para aqueles mais postivos.
Um agente redutor forte (como o NADH) tem a tendencia de doar eletrons e tem um
potencial de reducao negativo, enquanto um agente oxidante forte (como o O2) esta
       pronto para aceitar eletrons e tem um potencial de reducao positivo.
                              Bioquimica 2012/13. Denise Colito
ATP SINTASE




                       Formada por dois componentes:
                        Fo – Canal por onde passam os
                          prótons e F1 – Porção onde
                               ocorre a catálise

Bioquimica 2012/13. Denise Colito
ATP SINTASE




                                     Peter Mitchel, 1961 –
                                      formulou a hipotese
                                    quimiosmotica, na qual a
                                    oxidacao e fosforilacao
                                    estao acopladas por um
                                     gradiente de protons.




Bioquimica 2012/13. Denise Colito
C
                                           A
                                           D
                                           E
                                           I
                                           A




ATP SINTASE
       Bioquimica 2012/13. Denise Colito
CONTROLE RESPIRATÓRIO


O transporte de elétrons e a síntese de ATP são processos
intimamente acoplados
Só há oxidação das coenzimas se houver síntese de ATP
ADP atinge concentrações limitantes na célula.
É o regulador dos dois processos
Quando ATP é consumido, ADP aumenta e há um estímulo
dos dois processos.
Quando há muito ATP, há pouco ADP e os dois processos
são mais lentos.



                     Bioquimica 2012/13. Denise Colito
A Oxidação completa de 1 mol de GLICOSE a CO2 e H2O
                     produz 38 moles de ATPs




I – Glicose a 2 piruvatos – 2NADH, 2ATP
II- 2 piruvato a 2 Acetil-CoA – 2NADH
III- 2 Acetil-CoA pelo ciclo de Krebs – 6NADH, 2FADH2, 2GTP
                                                       10NADH, 2FADH2 ,2ATP, 2GTP

            IV- 10NADH e 2FADH2 pela cadeia e PO – 34 ATP



 Glicose + 6O2 + 38 ADP + 38Pi                             6CO2 + 6H2O + 38 ATP




                           Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Resumindo...
• Glicólise: 2 ATPs + 2 NADH
• Formação do Acetil-CoA: 2 NADH + 2 CO2
• Ciclo de Krebs: 6 NADH + 2FADH + 2 ATPs + 2
  CO2
• Cadeia Transportadora de Eletrons:




                 Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Resumindo...
Cadeia Transportadora de Eletróns:
• NADH  3 ATPs
• FADH  2 ATPs

• 10 NADH  30 ATPs
• 2 FADH  4 ATPs
•         4 ATPs                                    38 ATPs

                 Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Inibidores da Cadeia de transporte de elétrons


Complexo I – Rotenona (inseticida), Barbitúricos
           (hipnóticos, Amital)
Complexo II - Malonato
Ubiquinona (Coenzima Q) – não conhecido
Complexo III – Antimicina A
Citocromo c – não conhecido
Complexo IV – Cianeto, Monóxido de Carbono, Azida
                 sódica, Ácido sulfídrico

Estes compostos param o funcionamento da cadeia, não há síntese
              de ATP e são potencialmente letais
                       Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Inibidores da cadeia de transporte de elétrons

                                    Antimicina
                                        A




           Rotenona
                      Complexo 2                          CN, CO,
            Amital                                         Azida
                      Malonato



O bloqueio da Cadeia termina bloqueando a síntese de ATP
                      Bioquimica 2012/13. Denise Colito
Oligomicina – Liga-se a Fo e inibe a síntese de ATP




                  Oligomicina




                 Bioquimica 2012/13. Denise Colito

Contenu connexe

Tendances

ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosRicardo Portela
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celulargil junior
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOSheila Cassenotte
 
Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!Ana Carolina
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossinteseemanuel
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célulaJoao Victor
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celularFlávio Silva
 
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptx
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptxAminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptx
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptxssuser1bac32
 
Bioquimica i 02 carboidratos
Bioquimica i 02   carboidratosBioquimica i 02   carboidratos
Bioquimica i 02 carboidratosJucie Vasconcelos
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaemanuel
 
Sistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaSistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaunesp
 

Tendances (20)

ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
 
Citoesqueleto ppt
Citoesqueleto pptCitoesqueleto ppt
Citoesqueleto ppt
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celular
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!Célula nervosa pronto mesmo!
Célula nervosa pronto mesmo!
 
Imunidade celular
Imunidade celularImunidade celular
Imunidade celular
 
Mecanismo de sinapses
Mecanismo de sinapsesMecanismo de sinapses
Mecanismo de sinapses
 
Aula Proteinas
Aula ProteinasAula Proteinas
Aula Proteinas
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célula
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Proteinas
ProteinasProteinas
Proteinas
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular
 
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptx
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptxAminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptx
Aminoácidos-peptídeos-e-proteínas.pptx
 
Bioquimica i 02 carboidratos
Bioquimica i 02   carboidratosBioquimica i 02   carboidratos
Bioquimica i 02 carboidratos
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Sistematica e filogenia
Sistematica e filogeniaSistematica e filogenia
Sistematica e filogenia
 
Sucessão ecológica
Sucessão ecológicaSucessão ecológica
Sucessão ecológica
 

En vedette

Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoProfessora Raquel
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaspondias
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atpCarolina Tavares
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celularletyap
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Míria Alves Cirqueira
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaLarissa Yamazaki
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp celMARCIAMP
 
1EM #19 Respiração parte 2
1EM #19 Respiração parte 21EM #19 Respiração parte 2
1EM #19 Respiração parte 2Professô Kyoshi
 
Ed 1 fosforilação oxidativa
Ed 1   fosforilação oxidativaEd 1   fosforilação oxidativa
Ed 1 fosforilação oxidativaJúnior Santos
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Energia elétrica e hidrelétrica 2003
Energia elétrica e  hidrelétrica 2003Energia elétrica e  hidrelétrica 2003
Energia elétrica e hidrelétrica 2003cristbarb
 
Tecido adiposo atual
Tecido adiposo  atualTecido adiposo  atual
Tecido adiposo atualSolange Leite
 
Respiração Celular
Respiração CelularRespiração Celular
Respiração CelularAle Garcia
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa finalMi Castro
 

En vedette (20)

Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energia
 
Respiração anaeróbia
Respiração anaeróbiaRespiração anaeróbia
Respiração anaeróbia
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celular
 
Eu Amo Aulas de Biologia
Eu Amo Aulas de BiologiaEu Amo Aulas de Biologia
Eu Amo Aulas de Biologia
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energia
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp cel
 
Aula 3 cicloacidocitrico 2014
Aula 3  cicloacidocitrico 2014Aula 3  cicloacidocitrico 2014
Aula 3 cicloacidocitrico 2014
 
1EM #19 Respiração parte 2
1EM #19 Respiração parte 21EM #19 Respiração parte 2
1EM #19 Respiração parte 2
 
Ed 1 fosforilação oxidativa
Ed 1   fosforilação oxidativaEd 1   fosforilação oxidativa
Ed 1 fosforilação oxidativa
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Ciclo de krebs
Ciclo de krebsCiclo de krebs
Ciclo de krebs
 
Usinas hidroelétricas
Usinas hidroelétricasUsinas hidroelétricas
Usinas hidroelétricas
 
Energia elétrica e hidrelétrica 2003
Energia elétrica e  hidrelétrica 2003Energia elétrica e  hidrelétrica 2003
Energia elétrica e hidrelétrica 2003
 
Tecido adiposo atual
Tecido adiposo  atualTecido adiposo  atual
Tecido adiposo atual
 
Respiração Celular
Respiração CelularRespiração Celular
Respiração Celular
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
 

Similaire à Respiração Celular em Detalhe

AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptx
AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptxAULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptx
AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptxCAROMYCHELGOMESLEITE
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoCiclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoprofmarciofraiberg
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celularNathalia Fuga
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARMARCIAMP
 
2o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
2o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese2o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
2o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossínteseAlex Garcia
 
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossínteseIonara Urrutia Moura
 
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Ericlene Farias
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseguest018b8f
 
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficas
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficasEstudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficas
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficasUFRN
 
para 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularpara 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularIonara Urrutia Moura
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 

Similaire à Respiração Celular em Detalhe (20)

AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptx
AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptxAULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptx
AULA 2- Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa-1.pptx
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoCiclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
 
Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014
 
Me trab6 g8
Me trab6 g8Me trab6 g8
Me trab6 g8
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
 
2o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
2o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese2o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
2o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
 
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
 
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
 
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobioseDegradação do ácido pirúvico em aerobiose
Degradação do ácido pirúvico em aerobiose
 
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficas
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficasEstudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficas
Estudo dirigido de Bacteriologia: energia, quimioheterotróficas
 
para 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularpara 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celular
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 

Respiração Celular em Detalhe

  • 1. Respiração Celular Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 2. Respiração Aeróbica • Fases: 1. Anaeróbia (glicólise): não necessita de oxigênio para ocorrer e é realizada no citoplasma. 2. Aeróbia (ciclo de Krebs e cadeira transportadora de elétrons): requer e presença de oxigênio e ocorre dentro das mitocôndrias Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 3. Mitocôndria • Formada por 2 membranas. • Membrana externa é lisa e controla a entrada/saída de substancias da organela. • Membrana interna contém inúmeras pregas chamadas cristas mitocondriais, onde ocorre a cadeia transportadora de elétrons. • Cavidade interna é preenchida por uma matriz viscosa, onde podemos encontrar várias enzimas envolvidas com a respiração celular, DNA, RNA e pequenos ribossomos. • É nessa matriz mitocondrial que ocorre o ciclo de Krebs. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 5. Glicólise • Quebra da glicose em duas moléculas de piruvato + NADH + ATP Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 6. • Após a formação dos ácidos pirúvicos eles entram na mitocôndria, sendo atacados então por desidrogenases e descarboxilases. • Logo, são liberados CO2, que são liberados pela célula e hidrogênios que são capturados pelo NAD. • O acetil formado combina-se com a Co-enzima A (Co-A) e a nova molécula (Acetil-CoA) começa o ciclo de Krebs Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 7. Ciclo de Krebs • São liberados vários hidrogênios, que são então capturados pelos NAD e FAD, transformando-se em NADH2 e FADH2. • Ocorre também liberação de energia resultando na formação de ATP Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 8. Ciclo de Krebs Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 9. Cadeia Transportadora de Elétrons • Ocorre nas cristas mitocondriais. • Também chamado de Fosforilação Oxidativa. • É um sistema de transferência de elétrons provenientes do NADH2 e FADH2 até a molécula de oxigênio. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 10. Cadeia Transportadora de Elétrons • Os elétrons são passados de molécula para molécula presente nas cristas mitocondriais chamados CITOCROMOS. • Quando o elétron “pula” de um citocromo para outro até chegar no aceptor final (o oxigênio), ocorre liberação de energia que é convertida em ATP. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 11. COMPONENTES DA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS - NADH:Q oxidorredutase (I) * - Succinato: Q-oxidorredutase (II) - Q:citocromo c oxidorredutase (III) * - Citocromo c oxidase (IV) * - ATP-sintase Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 12. CADEIA RESPIRATORIA: 3 bombas de protons Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 13. COMPLEXO I: NADH-coenzima Q redutase Contém cerca de 34 subunidades e massa de 880 kd Primeira porta de entrada de elétrons na cadeia - NADH O complexo I contem uma molecula de FMN que aceita dois átomos de hidrogênio. Contém também os centros ferro-enxofre, necessarios para a tranferencia de hidrogenios para a ubiquinona. O fluxo de dois eletrons pelo complexo I leva ao bombeamento de 4 H+ para for a da mitocondria. NADH + H+ + Coenzima Q (ox) NAD+ + Coenzima QH2 Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 14. COMPLEXO II – denominado Succinato Coenzima Q oxidorredutase Contém 4 subunidades e massa de 140 kd Segunda porta de entrada de elétrons na cadeia – FADH2 O complexo II e o elo fisico entre o ciclo de Krebs e a cadeia respiratoria. O complexo II nao bombea protons para o espaco entre membranas. FADH2 + Coenzima Q (ox) FAD + Coenzima Q(red) Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 15. COMPLEXO III –Coenzima Q- citocromo c oxidorredutase E um dimero e cada monomero contem 11 subunidades e massa de 250 kd O fluxo de dois eletrons pelo complexo III leva ao bombeamento de 4 H+ para fora da mitocondria. O complexo III contem os citocromos b, c1 e c. Cada citocromo contem um grupo heme. O complexo III contem tambem centros ferro-enxofre. Coenzima QH2 + Citocromo c (ox) Coenzima Q (ox) + Citocromo c (red) Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 16. Complexo IV – Citocromo c oxidase, Contém cerca de 13 subunidades e massa de 160 kd O complexo IV contem os citocromos a e a3 e contem tambem tres ions cobre O fluxo de dois eletrons pelo complexo IV leva ao bombeamento de 4 H+ para fora da mitocondria. Citocromo c (red) + Citocromo a (ox) Citocromo c (ox) + Citocromo a (red) Citocromo a (red) + Citocromo a3 (ox) Citocromo a3(red) + Citocromo a (ox) Citocromo a3(red) + OXIGÊNIO Citocromo a3(ox) + H2O Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 18. Síntese de ATP Os prótons bombeados para fora da membrana interna da mitocôndria, VOLTAM para dentro da mitocôndria através de um canal representado pela ATP sintase Ao voltar para dentro, ocorre liberação de energia que é utilizada pela ATP sintase para a síntese de ATP ADP + Pi ATP sintase ATP Fosforilação oxidativa Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 19. Rendimento Energético Para 1 mol de NADH oxidado, a variação de energia livre permite sintetizar 3 moles de ATP Para 1 mol de FADH2 oxidado, a variação de energia livre permite sintetizar 2 moles de ATP Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 20. A Oxidação das Coenzimas é feita pela CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS, localizada na membrana interna da Mitocôndria Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 21. Na cadeia respiratoria, os eletrons fluem dos componentes com potencial de oxido- reducao mais negativo para aqueles mais postivos. Um agente redutor forte (como o NADH) tem a tendencia de doar eletrons e tem um potencial de reducao negativo, enquanto um agente oxidante forte (como o O2) esta pronto para aceitar eletrons e tem um potencial de reducao positivo. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 22. ATP SINTASE Formada por dois componentes: Fo – Canal por onde passam os prótons e F1 – Porção onde ocorre a catálise Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 23. ATP SINTASE Peter Mitchel, 1961 – formulou a hipotese quimiosmotica, na qual a oxidacao e fosforilacao estao acopladas por um gradiente de protons. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 24. C A D E I A ATP SINTASE Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 25. CONTROLE RESPIRATÓRIO O transporte de elétrons e a síntese de ATP são processos intimamente acoplados Só há oxidação das coenzimas se houver síntese de ATP ADP atinge concentrações limitantes na célula. É o regulador dos dois processos Quando ATP é consumido, ADP aumenta e há um estímulo dos dois processos. Quando há muito ATP, há pouco ADP e os dois processos são mais lentos. Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 26. A Oxidação completa de 1 mol de GLICOSE a CO2 e H2O produz 38 moles de ATPs I – Glicose a 2 piruvatos – 2NADH, 2ATP II- 2 piruvato a 2 Acetil-CoA – 2NADH III- 2 Acetil-CoA pelo ciclo de Krebs – 6NADH, 2FADH2, 2GTP 10NADH, 2FADH2 ,2ATP, 2GTP IV- 10NADH e 2FADH2 pela cadeia e PO – 34 ATP Glicose + 6O2 + 38 ADP + 38Pi 6CO2 + 6H2O + 38 ATP Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 27. Resumindo... • Glicólise: 2 ATPs + 2 NADH • Formação do Acetil-CoA: 2 NADH + 2 CO2 • Ciclo de Krebs: 6 NADH + 2FADH + 2 ATPs + 2 CO2 • Cadeia Transportadora de Eletrons: Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 28. Resumindo... Cadeia Transportadora de Eletróns: • NADH  3 ATPs • FADH  2 ATPs • 10 NADH  30 ATPs • 2 FADH  4 ATPs •  4 ATPs 38 ATPs Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 29. Inibidores da Cadeia de transporte de elétrons Complexo I – Rotenona (inseticida), Barbitúricos (hipnóticos, Amital) Complexo II - Malonato Ubiquinona (Coenzima Q) – não conhecido Complexo III – Antimicina A Citocromo c – não conhecido Complexo IV – Cianeto, Monóxido de Carbono, Azida sódica, Ácido sulfídrico Estes compostos param o funcionamento da cadeia, não há síntese de ATP e são potencialmente letais Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 30. Inibidores da cadeia de transporte de elétrons Antimicina A Rotenona Complexo 2 CN, CO, Amital Azida Malonato O bloqueio da Cadeia termina bloqueando a síntese de ATP Bioquimica 2012/13. Denise Colito
  • 31. Oligomicina – Liga-se a Fo e inibe a síntese de ATP Oligomicina Bioquimica 2012/13. Denise Colito