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MATERIA: METROLOGIA
PROGRAMA DO CURSO DE METROLOGIA


 Primeira Parte
 Programa do curso:
 1. Metrologia - Definição
 2. Finalidade do Controle
 3. Medição
 4. Método, Instrumento e Operador
 5. Experiência em Laboratório de Metrologia
 6. Normas Globais de Medição
 7. Normas e Especificações
 8. Recomendações
 9. Grandezas e Unidades
 10. Régua Graduada (Escalas métrica e inglêsa)
 11. Paquímetro (Nônio, tipos de medições, unidades)
 12. Micrômetros (Tipos de medições, unidades)
 13. Medição Angular (Goniômetro)
PROGRAMA DO CURSO DE METROLOGIA


 Segunda Parte
 Programa do curso:
 14. Relógio Comparador(milímetro)
 15. Transformação de Medidas
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Metrologia:

    A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em
    particular, às dimensões lineares e angulares das peças
    mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se
    obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão,
    é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se
    escolherem os meios de fabricação e controle convenientes.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos

    Metrologias:

    CIENTÍFICA (Instrumentos Laboratoriais, Metodologia Científica); que
    utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que
    têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o
    alcance de altos níveis de qualidade metrológica.
    INDUSTRIAL (Controle de Processos Produtivos); cujos sistemas de
    medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis
    pela garantia da qualidade dos produtos acabados.
    LEGAL (SSMA) que, controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e
    medidas que estão relacionadas com o consumidor.

    DEFINIÇÃO:
    METRO?LOGIA? é a ciência das medições, abrangendo todos os
    teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo
    produtivo
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Finalidade do Controle:

    O controle não tem por fim somente reter ou rejeitar os produtos
    fabricados fora das normas; destina-se, antes, a orientar a
    fabricação, evitando erros. Representa, por conseguinte, um fator
    importante na redução das despesas gerais e no acréscimo da
    produtividade.
    Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em
    todos os estágios de transformação da matéria, integrando-se nas
    operações depois de cada fase de usinagem.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 20087


 Conceitos Básicos


    Medição:

    O conceito de medir traz, em si, uma idéia de comparação. Como
    só se podem comparar “coisas” da mesma espécie, cabe
    apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as
    demais, está sujeita a contestações:

    “Medir é comparar uma dada grandeza com outra da
    mesma espécie, tomada como unidade”.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Contestação...

    A medição da temperatura segue um outro padão. Esta não é comparada
    com um padrão, pois temperatura é um “estado”.
METROLOGIA/SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Contestação...

    Quando se diz que um determinado comprimento tem dois
    metros, pode-se afirmar que ele é a metade de outro de quatro
    metros; entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de
    quarenta graus centígrados é duas vezes maior que uma de vinte
    graus, e nem a metade de outra de oitenta.

    Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente
    escolher outro que sirva como unidade e verificar quantas vezes a
    unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma superfície
    só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com
    unidade volume; uma velocidade, com unidade de velocidade;
    uma pressão, com unidade de pressão, etc.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Unidade
                                         Precisa-se atenção para se
                                           comparar grandezas de
                                              mesma UNIDADE!
    Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros
    valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer,
    por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A unidade é fixada
    por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como
    temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Padrão

    O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições
    físicas, podendo-se mesmo dizer que é a materialização da unidade,
    somente sob condições específicas. O metro-padrão, por exemplo, tem o
    comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada
    temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um
    modo definido. É óbvio que a mudança de qualquer uma dessas
    condições alterará o comprimento original.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três
    elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador.

    Método

    a)Medição Direta

    Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta
    com instrumentos, aparelhos e máquinas de medir.
    Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peças
    protótipos, isto é, peças originais utilizadas como referência, ou,
    ainda, quando o número de peças por executar for relativamente
    pequeno.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008



- Principais métodos de medição direta:
a) Método Deslocamento
Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala
convencionalmente graduada baseando-se para isso em propriedades
físicas adequadas de um elemento ou de outra grandeza. Como exemplo,
temos a medição de temperatura por termômetro de vidro, conforme
figura ao lado.

             METROLOGIA INDUSTRIAL /
             SENAI 2008
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008

b) Método de compensação ou de zero
Método de medição no qual se reduz a zero a diferença entre o valor da
grandeza a medir e um valor conhecido na mesma grandeza.
Exemplo:
Balança analítica, conforme figura 2.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008

 Conceitos Básicos
    b) Medição Indireta por Comparação

    Método pelo qual o valor de uma grandeza é obtido através de cálculos
    sobre valores resultantes de medição direta de outras grandezas, que
    tenham relação funcional com a grandeza a medir. Como exemplo pode
    ser citado a medição de área e volume.
    Medir por comparação é determinar a grandeza de uma peça com
    relação a outra, de padrão ou dimensão aproximada; daí a expressão:
    medição indireta. Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou
    comparadores-amplificadores, os quais, para facilitarem a leitura,
    amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos
    ou físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.).
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Instrumentos de Medição

    A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade
    dos instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um
    comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a
    contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável
    que o instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar
    a grandeza em causa, com a precisão exigida.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos


    Operador


    O operador é, talvez dos três, o elemento mais importante. É ele a parte
    inteligente na apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em
    grande parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de
    instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do que
    um operador inábil com excelentes instrumentos.

    Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que
    utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais
    aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os
    resultados encontrados.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos



    Erros de Medição
    Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o
    comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a
    grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura
    ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas
    dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age
    sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que
    será medida.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Conceitos Básicos



    Curvas de Erro
    Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o
    comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a
    grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura
    ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas
    dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age
    sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que
    será medida.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Laboratório de Metrologia



    Nos casos de medição de peças muito precisas, torna-
    se necessário uma climatização do local; esse local
    deve satisfazer às seguintes exigências:

    1 - temperatura constante (??);
    2 - grau higrométrico correto (??);
    3 - ausência de vibrações e oscilações (???);
    4 - espaço suficiente;
    5 - boa iluminação e limpeza.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Laboratório de Metrologia



    Normas Gerais de Medição:

    Medição é uma operação simples, porém só poderá
    ser bem efetuada por aqueles que se preparam para
    tal fim. O aprendizado de medição deverá ser
    acompanhado por um treinamento, quando o aluno
    será orientado segundo as normas gerais de medição.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 Laboratório de Metrologia



    Normas gerais de medição:
    1 - Tranqüilidade.
    2 - Limpeza.
    3 - Cuidado.
    4 - Paciência.
    5 - Senso de responsabilidade.
    6 - Sensibilidade.
    7 - Finalidade da posição medida.
    8 - Instrumento adequado.
    9 - Domínio sobre o instrumento.
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 Laboratório de Metrologia



    Normas gerais de medição:

    Evite:
    1 - choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita;
    2 - misturar instrumentos;
    3 - cargas excessivas no uso, medir provocando atrito
    entre a peça e o instrumento;
    4 - medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem
    quer por exposição a uma fonte de calor, esteja fora
    da temperatura de referência;
    5 - medir peças sem importância com instrumentos
    caros.
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 Laboratório de Metrologia



    Cuidados:

    1 - USE proteção de madeira, borracha ou feltro,
    para apoiar os instrumentos.

    2 - DEIXE a peça adquirir a temperatura ambiente,
    antes de tocá-la com o instrumento de
    medição.
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 Unidades Dimensionais Lineares



    Unidades Dimensionais Lineares:

    Sistema Métrico Decimal

    Sistemas Inglês e Americano (inch)
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 Instrumentos Lineares



    Para conseguir uma boa medição, é necessário
    conhecer o instrumento de medida mais adequado.
    Em primeiro lugar, vamos estudar os instrumentos de
    medidas lineares:
    Régua graduada
    Compasso
    Metro, trena
    Paquímetro
    Micrômetro externo e interno
    Relógio comparador e apalpador
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 Instrumentos Angulares




    Estudaremos, depois, os instrumentos de medidas
    angulares:

    Goniômetro
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 RÉGUA GRADUADA



   O mais elementar instrumento de medição utilizado nas
   oficinas é a régua graduada (escala). É usada para
   medidas lineares, quando não há exigência de grande
   precisão. Para que seja completa e tenha caráter
   universal, deverá ter graduações do sistema métrico e
   do sistema inglês.
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 RÉGUA GRADUADA
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 RÉGUA GRADUADA
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS



   As réguas graduadas são de muitos tipos e se prestam
   a diversos usos:

   Régua de encosto interno: serve para medição
   com
   face interna de referência.
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 RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS



   Régua sem encosto: Neste caso, devemos subtrair
   do resultado o valor do ponto de referência
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 COMPASSO – TIPOS E USOS



   São instrumentos de aço carbono, constituídos de duas
   pernas, que se abrem ou se fecham através de uma
   articulação. As pernas podem ser retas, terminadas em
   pontas afiladas e endurecidas (fig.1), ou uma perna
   reta e outra curva (fig. 2).
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 COMPASSO – TIPOS E USOS
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 COMPASSO – TIPOS E USOS

   O compasso de pernas retas e denominado compasso
   de pontas. O de perna curva é denominado compasso
   de Centrar.
   EMPREGO:
   Compasso de Pontas:

   Usa-se para traçar circunferências e arcos, e para

   transportar medidas lineares.

   Compasso de Centrar:

   Usa-se para determinar centro ou traçar paralelas.
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 COMPASSO – TIPOS E USOS

   TAMANHOS:

   Os mais comuns são: 100, 150, 200 e 250mm (4", 6",
   8” e 10", aproximadamente).

   CONDIÇÕES DE USO
   O sistema de articulação deve estar bem ajustado.
   As pontas devem estar bem afiladas.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 COMPASSO – TIPOS E USOS

   CONSERVAÇÃO:

    Proteja os compassos contra golpes e quedas;

    Mantenha-os isolados de outras ferramentas;

    Limpe-os e lubrifique-os, após o uso;

    Proteja suas pontas com madeira ou cortiça.
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 SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO

   Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário

   Representação da Polegada.

   ( “ ) polegada - 1” = uma polegada

    (IN) polegada - 1 IN = uma polegada

    (INCH) palavra inglesa que significa polegada
   As graduações da escala são feitas dividindo-se a polegada em 2,
   4, 8 e 16 partes iguais, existindo em alguns casos escalas com 32
   Divisões.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO

   Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO

   Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO

   Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 EXERCÍCIOS
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 METRO ARTICULADO




     O metro articulado é um instrumento de medição linear,
        fabricado de madeira, alumínio ou fibra.
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 METRO ARTICULADO

   No comércio o metro articulado é encontrado nas versões
   de 1 m e 2 m.
   A leitura das escalas de um metro articulado é bastante simples: faz-se
   coincidir o zero da escala, isto é, o topo do instrumento, com uma das
   extremidades do comprimento a medir. O traço da escala que coincidir
   com a outra extremidade indicará a medida.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 METRO ARTICULADO



 No comércio o metro articulado é
 encontrado nas versões
 de 1 m e 2 m.

 O comprimento da rosca,
 segundo a ilustração, mede 2
 cm, ou seja, 0,02 m.
   O diâmetro do parafuso,
 segundo a ilustração, é de ½”.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 TRENA


  Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço,
  fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema
  métrico e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços
  transversais. Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado
  de um mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou
  automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de
  trava.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 TRENA


  A fita das trenas de bolso são de aço fosfatizado ou esmaltado e
  apresentam largura de 12,7 mm e comprimento entre 2 m e 5 m.

  Quanto à geometria, as fitas das trenas podem ser planas ou curvas. As
  de geometria plana permitem medir perímetros de cilindros, por exemplo.
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 PAQUÍMETRO


  O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares:
  internas, externas e de profundidade. Consiste em uma régua graduada,
  com encosto fixo, na qual desliza uma garra móvel. Abaixo, mostramos
  um paquímetro de uso geral; daí, seu nome: paquímetro universal.
  PAQUÍMETRO

  É um instrumento finamente acabado, com as superfícies planas e
  polidas. O cursor é ajustado à régua, de modo que permita a sua livre
  movimentação com um mínimo de folga. Geralmente é construído de aço
  inoxidável, e suas graduações referem-se a 20ºC. A escala é
  graduada em milímetro e polegadas, podendo a polegada ser fracionária
  ou milesimal. O cursor é provido de uma escala, chamada nônio ou
  vernier, que se desloca em frente às escalas da régua e indica o valor da
  dimensão tomada.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO


  O cursor ajusta-se à régua de modo a permitir sua livre
  movimentação, com um mínimo de folga. Ele é dotado de uma
  escala auxiliar, chamada de nônio ou vernier. Essa escala
  permite que se alcance uma maior precisão nas medidas.
  O paquímetro universal é usado, especialmente, quando
  a quantidade de peças que se quer medir é pequena e a
  precisão não é inferior a 0,02 mm, 1/128” ou .001.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


    Paquímetro universal: é utilizado em medições
    externas, internas e de profundidade. Entre todos os outros, é
    o tipo mais usado.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


    Paquímetro universal com relógio indicador: utilizado
    quando se necessita executar um grande número de medições.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


   Paquímetro de profundidade: serve para medir
   profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc..
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


   Paquímetro de bicos alongados: medição de partes internas.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


   Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos


   Paquímetro eletrônico digital 150mm/ 6”
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 PAQUÍMETRO – Tipos e Usos
   Legibilidade
    Display de 10 mm de altura com números nítidos, de
   fácil leitura.
    A escala é graduada em centímetros e polegadas
   inteiras, identificados por setas.
   Funcionamento com dois botões de controle:
    Para conversão milímetro / polegada.
    Para zerar em qualquer posição.
   Exatidão e longa vida:
   De aço inoxidável e temperados, para uma vida longa,
   sem oxidação.
    Vareta retangular de profundidade para medições
   mais precisas.
    Parafuso de trava para a corrediça.
    Desligamento automático após 5 minutos sem uso.
    Bateria de 1,5 Volts N° SR44W com vida útil
   aproximada de um ano.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Cálculos
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
   Leitura de polegada milesimal:
   No paquímetro em que se adota o sistema inglês, cada polegada da escala
   fixa divide-se em 40 partes iguais. Cada divisão corresponde a:




     Como o nônio tem 25 divisões, a resolução desse paquímetro é:
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
   O procedimento para leitura é o mesmo que para a escala em milímetro.
   Contam-se as unidades .025" que estão à esquerda do zero (0) do nônio e,
   a seguir, somam-se os milésimos de polegada indicados pelo ponto em
   que um dos traços do nônio coincide com o traço da escala fixa.
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês

    Outro Exemplo:
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 20087


 PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
   Leitura de polegada fracionária:


    No sistema inglês, a escala fixa do paquímetro é graduada em polegada e

    frações de polegada. Esses valores fracionários da polegada são

    complementados com o uso do nônio. Para utilizar o nônio, precisamos

    saber calcular sua resolução:
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


 PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008


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  • 2. PROGRAMA DO CURSO DE METROLOGIA  Primeira Parte Programa do curso: 1. Metrologia - Definição 2. Finalidade do Controle 3. Medição 4. Método, Instrumento e Operador 5. Experiência em Laboratório de Metrologia 6. Normas Globais de Medição 7. Normas e Especificações 8. Recomendações 9. Grandezas e Unidades 10. Régua Graduada (Escalas métrica e inglêsa) 11. Paquímetro (Nônio, tipos de medições, unidades) 12. Micrômetros (Tipos de medições, unidades) 13. Medição Angular (Goniômetro)
  • 3. PROGRAMA DO CURSO DE METROLOGIA  Segunda Parte Programa do curso: 14. Relógio Comparador(milímetro) 15. Transformação de Medidas
  • 4. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Metrologia: A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em particular, às dimensões lineares e angulares das peças mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes.
  • 5. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Metrologias: CIENTÍFICA (Instrumentos Laboratoriais, Metodologia Científica); que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica. INDUSTRIAL (Controle de Processos Produtivos); cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados. LEGAL (SSMA) que, controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor. DEFINIÇÃO: METRO?LOGIA? é a ciência das medições, abrangendo todos os teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo
  • 6. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Finalidade do Controle: O controle não tem por fim somente reter ou rejeitar os produtos fabricados fora das normas; destina-se, antes, a orientar a fabricação, evitando erros. Representa, por conseguinte, um fator importante na redução das despesas gerais e no acréscimo da produtividade. Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em todos os estágios de transformação da matéria, integrando-se nas operações depois de cada fase de usinagem.
  • 7. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 20087  Conceitos Básicos Medição: O conceito de medir traz, em si, uma idéia de comparação. Como só se podem comparar “coisas” da mesma espécie, cabe apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as demais, está sujeita a contestações: “Medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade”.
  • 8. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Contestação... A medição da temperatura segue um outro padão. Esta não é comparada com um padrão, pois temperatura é um “estado”.
  • 9. METROLOGIA/SENAI 2008  Conceitos Básicos Contestação... Quando se diz que um determinado comprimento tem dois metros, pode-se afirmar que ele é a metade de outro de quatro metros; entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de quarenta graus centígrados é duas vezes maior que uma de vinte graus, e nem a metade de outra de oitenta. Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente escolher outro que sirva como unidade e verificar quantas vezes a unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma superfície só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com unidade volume; uma velocidade, com unidade de velocidade; uma pressão, com unidade de pressão, etc.
  • 10. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Unidade Precisa-se atenção para se comparar grandezas de mesma UNIDADE! Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc.
  • 11. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Padrão O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se mesmo dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão, por exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio que a mudança de qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original.
  • 12. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador. Método a)Medição Direta Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta com instrumentos, aparelhos e máquinas de medir. Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peças protótipos, isto é, peças originais utilizadas como referência, ou, ainda, quando o número de peças por executar for relativamente pequeno.
  • 13. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008 - Principais métodos de medição direta: a) Método Deslocamento Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala convencionalmente graduada baseando-se para isso em propriedades físicas adequadas de um elemento ou de outra grandeza. Como exemplo, temos a medição de temperatura por termômetro de vidro, conforme figura ao lado. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008
  • 14. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008 b) Método de compensação ou de zero Método de medição no qual se reduz a zero a diferença entre o valor da grandeza a medir e um valor conhecido na mesma grandeza. Exemplo: Balança analítica, conforme figura 2.
  • 15. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos
  • 16. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos b) Medição Indireta por Comparação Método pelo qual o valor de uma grandeza é obtido através de cálculos sobre valores resultantes de medição direta de outras grandezas, que tenham relação funcional com a grandeza a medir. Como exemplo pode ser citado a medição de área e volume. Medir por comparação é determinar a grandeza de uma peça com relação a outra, de padrão ou dimensão aproximada; daí a expressão: medição indireta. Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou comparadores-amplificadores, os quais, para facilitarem a leitura, amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos ou físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.).
  • 17. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Instrumentos de Medição A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade dos instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a precisão exigida.
  • 18. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Operador O operador é, talvez dos três, o elemento mais importante. É ele a parte inteligente na apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do que um operador inábil com excelentes instrumentos. Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados.
  • 19. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Erros de Medição Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que será medida.
  • 20. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Conceitos Básicos Curvas de Erro Fatores externos podem provocar erros, alterando diretamente o comportamento do sistema de medição ou agindo diretamente sobre a grandeza a medir. O fator mais crítico, é a variação da temperatura ambiente. Essa variação provoca, por exemplo, dilatação das escalas dos instrumentos de medição de cumprimento, do mesmo modo que age sobre a grandeza a medir, isto é, sobre o comprimento de uma peça que será medida.
  • 21. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Laboratório de Metrologia Nos casos de medição de peças muito precisas, torna- se necessário uma climatização do local; esse local deve satisfazer às seguintes exigências: 1 - temperatura constante (??); 2 - grau higrométrico correto (??); 3 - ausência de vibrações e oscilações (???); 4 - espaço suficiente; 5 - boa iluminação e limpeza.
  • 22. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Laboratório de Metrologia Normas Gerais de Medição: Medição é uma operação simples, porém só poderá ser bem efetuada por aqueles que se preparam para tal fim. O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será orientado segundo as normas gerais de medição.
  • 23. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Laboratório de Metrologia Normas gerais de medição: 1 - Tranqüilidade. 2 - Limpeza. 3 - Cuidado. 4 - Paciência. 5 - Senso de responsabilidade. 6 - Sensibilidade. 7 - Finalidade da posição medida. 8 - Instrumento adequado. 9 - Domínio sobre o instrumento.
  • 24. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Laboratório de Metrologia Normas gerais de medição: Evite: 1 - choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita; 2 - misturar instrumentos; 3 - cargas excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça e o instrumento; 4 - medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem quer por exposição a uma fonte de calor, esteja fora da temperatura de referência; 5 - medir peças sem importância com instrumentos caros.
  • 25. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Laboratório de Metrologia Cuidados: 1 - USE proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos. 2 - DEIXE a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com o instrumento de medição.
  • 26. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Unidades Dimensionais Lineares Unidades Dimensionais Lineares: Sistema Métrico Decimal Sistemas Inglês e Americano (inch)
  • 27. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Instrumentos Lineares Para conseguir uma boa medição, é necessário conhecer o instrumento de medida mais adequado. Em primeiro lugar, vamos estudar os instrumentos de medidas lineares: Régua graduada Compasso Metro, trena Paquímetro Micrômetro externo e interno Relógio comparador e apalpador
  • 28. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  Instrumentos Angulares Estudaremos, depois, os instrumentos de medidas angulares: Goniômetro
  • 29. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  RÉGUA GRADUADA O mais elementar instrumento de medição utilizado nas oficinas é a régua graduada (escala). É usada para medidas lineares, quando não há exigência de grande precisão. Para que seja completa e tenha caráter universal, deverá ter graduações do sistema métrico e do sistema inglês.
  • 30. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  RÉGUA GRADUADA
  • 31. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  RÉGUA GRADUADA
  • 32. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS As réguas graduadas são de muitos tipos e se prestam a diversos usos: Régua de encosto interno: serve para medição com face interna de referência.
  • 33. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  RÉGUA GRADUADA – TIPOS E USOS Régua sem encosto: Neste caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência
  • 34. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  COMPASSO – TIPOS E USOS São instrumentos de aço carbono, constituídos de duas pernas, que se abrem ou se fecham através de uma articulação. As pernas podem ser retas, terminadas em pontas afiladas e endurecidas (fig.1), ou uma perna reta e outra curva (fig. 2).
  • 35. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  COMPASSO – TIPOS E USOS
  • 36. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  COMPASSO – TIPOS E USOS O compasso de pernas retas e denominado compasso de pontas. O de perna curva é denominado compasso de Centrar. EMPREGO: Compasso de Pontas: Usa-se para traçar circunferências e arcos, e para transportar medidas lineares. Compasso de Centrar: Usa-se para determinar centro ou traçar paralelas.
  • 37. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  COMPASSO – TIPOS E USOS TAMANHOS: Os mais comuns são: 100, 150, 200 e 250mm (4", 6", 8” e 10", aproximadamente). CONDIÇÕES DE USO O sistema de articulação deve estar bem ajustado. As pontas devem estar bem afiladas.
  • 38. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  COMPASSO – TIPOS E USOS CONSERVAÇÃO:  Proteja os compassos contra golpes e quedas;  Mantenha-os isolados de outras ferramentas;  Limpe-os e lubrifique-os, após o uso;  Proteja suas pontas com madeira ou cortiça.
  • 39. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário Representação da Polegada. ( “ ) polegada - 1” = uma polegada (IN) polegada - 1 IN = uma polegada (INCH) palavra inglesa que significa polegada As graduações da escala são feitas dividindo-se a polegada em 2, 4, 8 e 16 partes iguais, existindo em alguns casos escalas com 32 Divisões.
  • 40. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
  • 41. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGÊS ORDINÁRIO Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
  • 42. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO Graduações da Escala - Sistema Inglês Ordinário
  • 43. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
  • 44. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  SISTEMA INGLÊS ORDINÁRIO
  • 45. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  EXERCÍCIOS
  • 46. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  METRO ARTICULADO O metro articulado é um instrumento de medição linear, fabricado de madeira, alumínio ou fibra.
  • 47. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  METRO ARTICULADO No comércio o metro articulado é encontrado nas versões de 1 m e 2 m. A leitura das escalas de um metro articulado é bastante simples: faz-se coincidir o zero da escala, isto é, o topo do instrumento, com uma das extremidades do comprimento a medir. O traço da escala que coincidir com a outra extremidade indicará a medida.
  • 48. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  METRO ARTICULADO No comércio o metro articulado é encontrado nas versões de 1 m e 2 m. O comprimento da rosca, segundo a ilustração, mede 2 cm, ou seja, 0,02 m. O diâmetro do parafuso, segundo a ilustração, é de ½”.
  • 49. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  TRENA Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais. Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava.
  • 50. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  TRENA A fita das trenas de bolso são de aço fosfatizado ou esmaltado e apresentam largura de 12,7 mm e comprimento entre 2 m e 5 m. Quanto à geometria, as fitas das trenas podem ser planas ou curvas. As de geometria plana permitem medir perímetros de cilindros, por exemplo.
  • 51. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares: internas, externas e de profundidade. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, na qual desliza uma garra móvel. Abaixo, mostramos um paquímetro de uso geral; daí, seu nome: paquímetro universal. PAQUÍMETRO É um instrumento finamente acabado, com as superfícies planas e polidas. O cursor é ajustado à régua, de modo que permita a sua livre movimentação com um mínimo de folga. Geralmente é construído de aço inoxidável, e suas graduações referem-se a 20ºC. A escala é graduada em milímetro e polegadas, podendo a polegada ser fracionária ou milesimal. O cursor é provido de uma escala, chamada nônio ou vernier, que se desloca em frente às escalas da régua e indica o valor da dimensão tomada.
  • 52. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO
  • 53. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO O cursor ajusta-se à régua de modo a permitir sua livre movimentação, com um mínimo de folga. Ele é dotado de uma escala auxiliar, chamada de nônio ou vernier. Essa escala permite que se alcance uma maior precisão nas medidas. O paquímetro universal é usado, especialmente, quando a quantidade de peças que se quer medir é pequena e a precisão não é inferior a 0,02 mm, 1/128” ou .001.
  • 54. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO
  • 55. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO
  • 56. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro universal: é utilizado em medições externas, internas e de profundidade. Entre todos os outros, é o tipo mais usado.
  • 57. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro universal com relógio indicador: utilizado quando se necessita executar um grande número de medições.
  • 58. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro de profundidade: serve para medir profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc..
  • 59. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro de bicos alongados: medição de partes internas.
  • 60. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens.
  • 61. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Paquímetro eletrônico digital 150mm/ 6”
  • 62. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Tipos e Usos Legibilidade Display de 10 mm de altura com números nítidos, de fácil leitura. A escala é graduada em centímetros e polegadas inteiras, identificados por setas. Funcionamento com dois botões de controle: Para conversão milímetro / polegada. Para zerar em qualquer posição. Exatidão e longa vida: De aço inoxidável e temperados, para uma vida longa, sem oxidação. Vareta retangular de profundidade para medições mais precisas. Parafuso de trava para a corrediça. Desligamento automático após 5 minutos sem uso. Bateria de 1,5 Volts N° SR44W com vida útil aproximada de um ano.
  • 63. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Cálculos
  • 64. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês Leitura de polegada milesimal: No paquímetro em que se adota o sistema inglês, cada polegada da escala fixa divide-se em 40 partes iguais. Cada divisão corresponde a: Como o nônio tem 25 divisões, a resolução desse paquímetro é:
  • 65. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês O procedimento para leitura é o mesmo que para a escala em milímetro. Contam-se as unidades .025" que estão à esquerda do zero (0) do nônio e, a seguir, somam-se os milésimos de polegada indicados pelo ponto em que um dos traços do nônio coincide com o traço da escala fixa.
  • 66. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês Outro Exemplo:
  • 67. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 20087  PAQUÍMETRO – Leitura no Sistema Inglês
  • 68. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA Leitura de polegada fracionária: No sistema inglês, a escala fixa do paquímetro é graduada em polegada e frações de polegada. Esses valores fracionários da polegada são complementados com o uso do nônio. Para utilizar o nônio, precisamos saber calcular sua resolução:
  • 69. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 70. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 71. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 72. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 73. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 74. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 75. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 76. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 77. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 78. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 79. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA
  • 80. METROLOGIA INDUSTRIAL / SENAI 2008  PAQUÍMETRO – Leitura em POLEGADA FRACIONÁRIA