O documento discute a evolução histórica da percepção da velhice ao longo dos séculos, desde ser vista como sinal de maturidade e força no século XVI até ser marginalizada com a industrialização. Também descreve a criação de leis e programas para promover o direito dos idosos à dignidade no Brasil a partir da década de 1970, culminando no Estatuto do Idoso de 2003.