2. +
O desenvolvimento local ou rio o
esforço para melhorar as es de vida
daqueles que habitam um local (a comunidade e o
seu espaço fico e cultural) tomando em
linha de conta a especificidade desse local.
Distingue-se do desenvolvimento de uma
o em geral porque procura o
desenvolvimento equilibrado e integrado de uma
comunidade, com o ximo respeito pelos seus
valores prios e procurando tirar partido da sua
riqueza rica.
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
3. +
Neste contexto, desenvolvimento local, enquanto o
concertada que conduz a uma tomada de consciência acerca das
potencialidades locais, promovendo, consequentemente,
iniciativas geradoras de riqueza e de emprego que correspondam
a um plano local de desenvolvimento integrado (desenvolvimento
e o da democracia, desenvolvimento mico e
social e o da comunidade nas ticas -
micas , acima de tudo, a o de gias e
metodologias de o que pretendem alterar, para melhor, o
contexto e o vel de vida das pessoas dessa comunidade.
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
4. +
DENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
E A EDUCAÇÃO
m centro de o social,
ou, por outras palavras, a Escola permite-se a
observar, analisar, reflectir e propor es
um lo privilegiado de o/ o na
vida das comunidades, ao mesmo tempo que a
sua o
das nicas es
uma autonomia muito grande, face a outros
parceiros.
5. + O PAPEL DA ESCOLA NO
DESENVOVIMENTO COMUNITÁRIO
o papel da escola no desenvolvimento das
comunidades leva, muitas vezes, a uma
" o" da comunidade, trazendo
nomeadamente com ela alguns dos principais
problemas a combater pelos projectos de
desenvolvimento local: analfabetismo funcional,
desemprego o, o maciça em
detrimento da o especializada e
adequada que permita o desenvolvimento integrado
da comunidade.
6. +
CRESCIMENTO/DESENVOLVIMENTO
Se crescimento significasse automaticamente desenvolvimento,
Angola deveria ser hoje dos países com um nível de
desenvolvimento considerável .
O PIB ( 2011 a 2012), o crescimento real do PIB passou de 3,5
para 8,2 respectivamente .O crescimento económico e a
sustentabilidade orçamental ainda são altamente dependentes
das receitas petrolíferas
No entanto, o sector petrolífero é de capital intensivo, não tem
ligações com a economia real, e emprega menos de 1% da
força de trabalho total. Tal facto restringe a diversificação
económica e impede a tão necessária criação de emprego. A
taxa de desemprego está estimada em cerca de 26%, e a
incidência da pobreza permanece elevada, em 36 por cento.
7. +
O CRESCIMENTO EM ANGOLA
O País pode crescer e muitas localidades não se
desenvolverem.
Apesar dos progressos substanciais conseguidos na melhoria
das condições sociais desde 2002, o país ainda enfrenta
enormes desafios no que se refere à redução da pobreza, ao
desemprego e ao desenvolvimento humano.
O Governo continua a destinar mais de 30% do seu
orçamento para gastos sociais. Em 2012, as despesas sociais
orçamentadas crescerão 1.6%, para 33.3%, o que corresponde
ao dobro do que será gasto em segurança, defesa e ordem
pública e os orçamentos da educação e da saúde registarão
aumentos de 10%.
8. +
Os pios
pio das necessidades sentidas:
cnicos;
o:
prio Desenvolvimento;
o:
rio;
9. +
OS PRINCÍPIOS
pio da - o
os processos de mudança planeada devem ser equilibrados e sem
rupturas, veis de o pela o-alvo e
dotados de mecanismos que previnam efeitos perversos
ocasionados pelas es provocadas;
pio da universalidade:
um projecto so tem probabilidades de êxito se tiver como alvo de
Desenvolvimento uma dada o na sua globalidade (e o
apenas subgrupos dessa o) e como objectivo a o
profunda das es que o na base da o de
subdesenvolvimento.
10. + Os principais componentes do desenvolvimento
local orientado para a comunidade
os grupos de o local devem ser compostos por representantes dos interesses
socioeco- micos blicos e privados locais, como rios e respetivas
es, autoridades locais, es rurais ou de vizinhos, grupos de
os (como minorias, terceira idade, homens/ mulheres, jovens, rios,
etc.), es rias e rias, etc. A sociedade civil e os parceiros
do setor privado devem deter um nimo de 50% do poder de o e nenhum
grupo de interesse individual deve ter mais de 49 % dos votos.
» As gias de desenvolvimento local têm de ser coerentes com os
programas do governo pelos quais o apoiadas. Devem definir a rea e a
o abrangidas pela gia, incluir uma lise das necessidades e do
potencial de desenvolvi- mento da rea, incluindo uma lise SWOT;
e descrever os objetivos e o cter integrado e inovador da gia, incluindo
metas de o ou resultados. As gias m devem incluir um
plano de o que demonstre a forma como os objetivos o traduzidos em
projetos concretos, acordos de o e acompanhamento, bem como um plano
financeiro.
11. + Os principais componentes do desenvolvimento
local orientado para a comunidade
A rea e a o de cobertura
de uma determinada estratégia local
devem ser coerentes, definidas e
oferecer suficiente massa crítica para a
sua eficaz implementação. Cabe aos
grupos de o local a o das
reas e da população efetivas a serem
abrangidas pelas suas gias,
12. +
Quais o as propostas?
incentivar as comunidades locais a desenvolver
abordagens integradas participativas sempre que exista a
necessidade de dar resposta a desafios territoriais e locais
que impliquem uma o estrutural;
» gerar capacidade ria e incentivar a o
(incluindo o social), o empre- endedorismo e a
capacidade de mudança estimulando o desenvolvimento e a
descoberta de potencial inexplorado no âmbito das
comunidades e dos rios;
» promover a propriedade ria aumentando a
o das comunidades e desenvolver o sentido de
envolvimento e propriedade que possa aumentar a cia
das ticas do governo em todas as áreas.
13. +
CONCLUSÃO
claro que o desenvolvimento local o um rio de medidas
prontas, tampouco padronizadas, para serem aplicadas em qualquer lugar,
mas uma gia de o coerente com os pios e os
pressupostos gicos e humanistas.
O certamente criar e consolidar uma outra “cultura de
desenvolvimento , por uma perspectiva
cultural, a o do estado de bem-estar humano em todas as suas
es (psicossocial, ambiental e economica). Neste sentido, o
enfrentamento e a supera- o das distintas formas ou es
assumidas pela pobreza requer uma o mais integrada e ria do
prio desenvolvimento. Requer uma o mais dinâmica da pria
pobreza, a ser entendi- da como fato historicamente determinado e como
realidade sustentada por um conjun- to de es socioeconômicas e
ticas.