1. American Heart a1.
SAVC Association@V
Learn and Live",
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM CARDIOLOGIA
Parada cardíaca
ACE é uma ciência dinâmica para mudanças nas doses e usos dos
medicamentos, confirme na bula.
Algoritmo integral para ACE
. o indivíduoperde a consciência o Possível parada cardíaca o Avalie a respons/v/dade
Não responsivo
o Ative o SME
o Peça um desfibrílador
Inicie Abordagem ABCD Primária
A Verifique a respiração (abra as vias aéreas, olhe, ouça e s/nta)
Sem respiração adequada
B Aplique 2 respirações lentas
C Verifique o pulso; se não houver pulso...
C Inicie compressões torácicas
D Conecte o monitor/desfibriiador, quando disponível
FVfTV
Abordagem ABCD Secundária
. Vias Aéreas:
o, Boa respiração:
tente colocar um dispositivo de via aérea
confirme e fixe o dispositivo de via aérea, ventilação
e oxigenação
o Circulação: obtenha um acesso IV; administre agentes adrenérgicos; considere ~
antiarritmicos, tampões e marcapasso
Pacientes sem FVrTv:
'i7,Epinefrina 1 mg IV, repetir cada 3 a 5 minutos
Pacientes com FVfTV:
- Vasopressina 40 U IV, dose única, apénas 1 vez
ou
~Epinefrina 1 mg IV, repetir cada 3-5 minotos (se não houver resposta após uma única
dose de vasopressina, pode-se reiniciar a epine/rina 1 mg IV em bolo;
repita cada 3-5 minutos)
o Diagnóstico diferencial: identifique as causas reversiveis e corrija-as
@2001-2003 American Heart Association 70-2683 R8-05
2. Algoritmo para FV{TVsem pulso
Abordagel1:i ABCD Primária
.
.
Enfoque: RCPbásica e desfibri/ação
Avalie a responsividade
A
.~tive o 8MB
pê<çá
umdesfibrilador
vias Aéreas: abra as vias aéreas
B Eloa respiração: ventile com pressão positiva
C Circulação: aplique compressões torácicas
D Desfibrilação: avalie e aplique choques no caso de FVffV sem pulso,
até 3 vezes (200J, 200-300 J e 360 J, ou bifásica equivalente),se necessário
Abordagem ABCD Secundária
Enfoque: avaíiações tratamentos
e
.Epinefrina 1 mg IV em bolo; repita cada
3-5 minutos
ou
mais avançados
A vias Aéreas: coloque um
dispositivo de via aérea assim
. Vasopressina 40 U IV, dose única, apenas 1 vez
que possivel
eeoa respiração: comprove a
<
«- colocação dispositivo e via
do d Repita as tentativas de desfibrilação
aérea com exame físico e
1 x 360 J (ou bifásica equivalente)
equipamentos de confirmação em 30-60 segundos
B eoa respiração: fixe o dispositivo
de via aérea, d~ preferência;com
fixadores de tubos fabricados
com essa finalidade
B Boa respiração: confirme a
efetiva oxigenação e ventilação . Amiodarona
Considere antiarrítmicos:
(lIb para FVffV sem pulso
C Circulação: estabeleça uma
via IV . persistente ou recorrente)
Lidocaína (Indeterminada para FVffV sem
C CirculaçãQ: identifique o ritmo
~> contróle . pulso persistente ou recorrente)
Magnésio (lIb se houver hipomagnesemia
C circulação: continue com<RCP,
administre drogas apropriadas
para o ritmo e a condição
. documentada)
Procainamida (Indeterminada para FVffV
sem pulso persistente; Ilb para FVffVsem
D Diagnóstico diferencial: pulso recorrente)<
identifique as causas reversíveis
e trate-as
Repita as tentativas de desfibrilação
3. Algoritmo para AESP
li AESP
(A§Se, '-- ritmopo monitor, se pulso M']
Abordagem ABCD Primária .
Enfoque: RCP básica e desfibriiação
.
. Avalie a responsividade
A
. Ative o SME:!
Peça um desfibrilador
vias Aéreas: abra as vias aéreas
B Boa respiração: aplique ventilação com pressão. positiva
C Circulação: aplique compressões torácicas
D Desfibrilação: avalie e aplique choques no caso de WfJN sem pulso
_.' ->.@-, .-- "', "'" '" ,.
Abordagem ABCD Secundária
Enfoque: avaiiaçõese tratamentosmaisavançados
A vias J:'.éreas:coloque um gispositivode via aérea assim que possivel
B Boa respiração: comprovea colocação do dispositivode via aérea com exame
físico e equipamentos de confirmação
B Boa respiração: fixeo dispositivode viaaérea, de preferênciacom fixadoresde
fubos fabricados com essa finalidade
B 130arespiração: confirmea efetivaoxlgenação e ventilação
C Circulação:,estabeleça um acesso IV
C Circlllação: identifiqueOritmo-> controle
C Circulação: continue com RCP,administredrogas apropriadas para o ritmoe a
condição
C ,circulação: verifiquea presença de fluxosangllíneooculto ("pseudo'E),M,,)
D 2i!!góstico ifna. ide!'tiqu, as causas reversiveise trate-as '-" ,--
Revise as causas mais freqüentes
.
. Hipovolemia .
. "Toxicidade" (OD por drogas/fármacos, acidentes)
.
.
Hipóxia
íon Hídrogênio (acidose) .
.
Tamponamento
Tensão no tórax
cardíaco
. Hiper/hipocalemia
Hipotermia . Trombose coronária (SCA)
Trombembolismo pulmonar (embolia)
-, ..--.
t
Epinefrina 1 mg iVem bolo, r IAtropina 1 mg IV (se a freqüência da AESP for
repita cada 3-5 minutos I
Ilenta), repita cada 3-5 0,04 mg/kg necessário,
até uma dose total de minutos, se
4. ,
Assistolia: Algoritmo para o coração silencioso
Abordagem ABCD Primária
Enfoque: RCP básica e desfibrilação
Rápida avaliação da situação: há alguma evidência de que o pessoal da equipe não deveria tentar
ressuscitação (p. ex., ordem para não tentar ressuscitação, sinais de morte)?
o Avalie a responsividade
o AfiveoSME
o Peça um desfibrilador
A vias Aéreas: abra as vias aéreas
B Boa respiração: aplique ventilação com pressão positiva
C Circulação: aplique compressões torácicas
C Confirme a presença de assistolia verdadeira
D Deslibrilação: avalie FVfTVsem pulso; aplique choques, se indicado
Abordagem ABCD Secundária
Enfoque: avaliações e tratamentos mais avançados
A vias Aéreas: coloque um dispositivo de via aérea assim que possível
B ~oa respiração: comprove a colocação do dispositivo de via aérea com exame lisico e equipamentos
de confirmação
B Boa respiração: fixe o dispositivo de via aérea, de preferência cOm fixadores de tubos fabricados
com essa finalidade
B Boa respiração: confirme a efetiva oxigenação e venlilação
C Circulação: confirme a presença de assistolia verdadeira
C Circulação: estabeleça um acesso IV
C Circulação: identiiique o ritmo:,> controle
C Circulação: administre drogas apropriadas para o ritmo e a condição
C Circulação: avalie o fluxo de sangue oculto ("pseudo.DEM")
DDiIIgn.ó.stI~d~.erencial: iden!!!!!]ue,~~ causas reversiveis ~Jrate':;~
A assisfolia persiste
Deter o início ou interromper
os esforços de ressuscitação?
o Considerou a qualidade da ressuscitação?
. O quadro clinico é atípico?
o Há suporte para protocolos de interrupção
de~~forço~?
5. Fármacos simpaticomiméticos e cardiotóxicos
Fánnacos Sinais cardiovasculares Terapia indicadat
potencialemente de toxicidade*
cardiotóxicos
.
or classe
Estimulantes .
. Taquicardia .
.Benzodiazepinicos
.
(simpatomiméticos)
. Anfetaminas .
.
Arritmias supraventriculares
Arritmias ventriculares .
.
Lidocaina
Bicarbonato de sódio
.
.
Metanfetaminas
Cocaína . Alteração da condução
Emergências hipertensivas . Nitroglicerina
Nitroprussiato
.Fenciclidina (PCP)
Efedrina .
.SCA
.Choque
. Reperfusão baseada em dados
. de cateterismo cardíaco
.
Parada cardíaca
.
.
Fentoíamina(a-bloqueadores adrenérgicos)
Não -bloqueadores
Bloqueadores dos
canais de cálcio
. .
.
Bradicardia
Alteração da condução .
.
Bolos de SF (0,5-1 I)
Epinefrina IV;u outros agonistas a/
.Verapamil
Nifedipina .Choque
Parada cardíaca . Marcapassos
equipamentos de assistência
.(e outras diidropiridinas)
Diltiazem .
.
circulatória?
Infusões de cálcio?
Antagonistas dos
receptores
. Infusão de glucosaJinsulina?
Glucagon?
.
.
-adrenérgicos
Propranoíol
.Atenolol
Sotalol
.
Antidepressivos tricíclicos .
.Taquicardia
.Bicarbonato de sódio
.
(ATe)
.Amítriptilina .
.
Bradicardia
Arritmías ventriculares .
.
Hiperventilação
Bolos de SF (0,5-1 I)
. Desipramina
Nortriptilina .
.
Aiteração da condução
Choque .
.
Sulfato de magnésio
Lidocaina
.
Glicosídeos cardíacos .
.
Parada cardíaca
Bradicardia .
.
Epinefrina IV;u outros agonistas a/
Restaurar K+, Mg++ corporal total
.
.
Digoxina
Digitoxína
Dedaleira
.Arritmias supraventriculares
.Choque
Arritmiasventriculares
Alteraçãoda condução
.
.
Restaurar volume intravascuiar
Fragmentos
Atropina
Fab específícos da digoxina
.Oleandro
.
.Paradacardíaca
. Marcapassos com
.
(usar precaução
e controlar arritmiasventriculares)
.Lidocaina
Fenitoína?
. .
. .
.
Anticolínérgicos
.
Taquicardia Fisostigmina
Difenidramina Arritmiassupraventriculares
Doxilamina
.
.
Arritmiasventriculares
Alteraçãoda condução
.
Colínérgicos .
.
Choque,paradacardíaca
Bradicardia .
.
.
Atropina
.
.
Carbamatos
Agentes
Arritmiasventriculares
.
neuroparalisantes Alteraçãoda condução,choque
Organofosforados Edema pulmonar
. Descontaminação
Praiidoxima
.Obidoxima
. Broncospasmo
.
Opiáceos .
. Paradacardíaca
. Hípoventílação, apnéia .
. Naloxone
.
.
Heroína
Fentanil .
.
Bradicardia
Hipotensão .
.
Ventílação assistida
Intubação traqueal
Metadona
Isoniazida .Meiose (contração da pupila)
Acidose lática com .
Nalmefene
Piridoxína (Vitamina BsJ
.
.
ou sem convulsões
Taquicardía ou bradicardia
Bloqueadores
canais de sódio
dos .
.
Choque, parada cardiaca
Bradicardia
Arritmias ventriculares
.
. Bicarbonato
Marcapassos
de sódio
(antiarritmicos tipo 1) . Alteração da condução . a/-Agonistas
. Procainamida
.
. Disopiramida
. Convulsões
. Choque, parada cardíaca .
. Lidocaína
Solução salina hiperfônica
.
.
Lidocaina
Propafenona
Flecainida
6. Emergência Tratamentos Tratamentos não'
cardiovascular indicados, indicados (ou para
induzida por usar com precaução)
fármaco ou
alterações
de sinais vitais'
Bradicardia .
. Mareapasso
Fármaco
(transeutâneo/intranvenoso)
tóxieo-b/oqueador dos canais de
. Atropina (rara vez útil excelo
pelas intoxicações por
cálcio: SF, epinefrina, sal de cálcio? inibidores da colinesterase)
Glucosalinsulina? Glucagon? 'Isoproterenol, se houver
. Fármaco tóxico-~-bloqueador: SF, epinefrina,
sal de cálcio? Glucosalinsulina? Glucagon? . hipotensâo
Marcapasso transcutâneo
profilático
Taquicardia . Fármaco tóxico-simpatomiméticos:
benzodiazepinicos, lidocaina, bicarbonato de
. ~1-Bloqueaddres (quase
nunca útil na taquicardia
. sódio, nitroglicerina, nitroprussiato
Fármaco tóxico-antidepressivos tricíclicos: . induzida por tármacos)
Cardioversâo
.
bicarbonato de sódio, hiperventilaçâo, SF,
sulfato de magnésio, iidocaína . (raras vezes indicada)
Adenosina
Fármaco tóxico-anticolinérgicos: tisostigmina
. (raras vezes indicada)
Bloqueadores dos canais de
. cálcio (raras vezes indicados)
Fisostigmina (na intoxicaçâo
Alteração da
condução, arritmias
.
.Bicarbonato de sódio
Lidocaina
.
por ATC)
Para intoxicação por ATC:
antiarritmicos tipo Ivw
ventriculares (procainamida)
Emergências
hipertensivas
. benzodiazepinicos, lidocaina, bicarbonato de
Fármaco tóxico-simpatomiméticos: .~-Bloqueadores
sódio, nitroglicerina,nitroprussiato, tentolamina
SCA .
. Benzodiazepinicos .~-Bloqueadores
.
.
Lidocaina
Bicarbonato de sódio
.
.
Nitroglicerina
Aspirina, heparina
Basear reperfusâo em dados de cateterismo
cardiaco
Choque .Fármaco tóxico-b/oqueadores dos canais de
cá/cio: SF, epinefrina, norepinefrina, dopamina,
.
.Isoproterenol
Evitar sales de cálcio se
.sal de cálcio? Glucosalinsulina? Glucagon?
Fármaco tóxico-~-bioqueador:
norepinefrina, dopamina, sal de cálcio?
SF, epinefrina,
houver suspeita de
intoxicação por digoxina
.Glucosalinsulina? Glucagon?
Se o choque mantiver-se refratário,
de terapêutica máxima, usar equipamentos
apesar
de assistência circulatória
Síndrome colinérgica
aguda
.
.Atropina
Pralidoximalobidoxima
.Succinilcolina
Síndrome
anticolinérgica aguda
.Fisostigmine .
.Antipsicóticos
Outros anticolinérglcos
Intoxicação por .
.Naloxone
opiáceos
.Ventilaçâo assistida
intubaçâo traqueal
'Salvo outra Indicação, assume-se que toda alteração de sinais vitais (bradicardia, taquicardia,
taquipnéia) é "hemodinamicamente significante".tOs tratamentos indicados devem estar bâseados em
indicações específicas. Os tratamentos seguidos de "?" são Ciasse indeterminada.
7. Diurese com - 40-80 mg IV em bolo . Eliminação do corpo . No inicio da - Quando
a
furosemida diurese diurese termina
Resina de troca de - 15-50 9 via oral ou retal, - Eliminaçãodo corpo - 1-2horas - 4-6horas
cátion (Kàyexálato) mais sDrbitol
Diálise peritoneal - Segundo protocolo - Eliminação do corpo - Assim que ini- - Atéquea
ou hemodiálise institucional ciada a diálise diálise termine
Fánnacos simpatomiméticos, inotrópicos e inodilatadores
Fármaco Infusão IV Efeito adrenérgico Potencial
a arritmogênico
Epinefrina 2-10 flg/minuto ++ +++ +++
Norepinefrina 0,5-30 flg/minuto +++ ++ ++
Dopamina 2-4 flg/kg/minuto + +' +
5-10 flg!kg!minuto ++ ++' ++
10-20 flg!kg!minuto +++ ++ +++
Dobutamina 2-20 flg/kg/minuto + +++ ++
Isoproterenol 2-10 flg/minuto O +++ +++
Amrinona t 5-15 flg/kg/minuto O O' ++
(após dose de ataque
de 0,75 mg/kg)
'Aumenta o fluxo sangüineo renal e esplâcnico.
tlnibidor da fosfodiesterase.
8. . '~li(l ,H,.,'. .'1 .. 'H'~.' ,. Ir. ..1
ilr'TITIT*TH'W.
Protocolo de - SRI -- ----
Etapas Detalhes
Preparaçãoprévia 1. Prepare pessoal, equipamento, medicações e controle. Começar Abordagem ABCD Primária
Controlar antecedentes que afetem a intubação ou medicação
Pré-oxigenação 2. Se o paciente respirar espontaneamente e efetivamente, administrar oxigênio a 100% por
máscara bem ajustada. Se for necessária assistência ventilatória, ventilar lentamente com
oxigênio a 100% Aplicar pressão cricóide se a vitima estiver inconsciente.
Pré-lralamenlol 3. Administrar o medicamento previamente, conforme apropriado; então, ESPERAR 3 MINUTOS
pre-mediGação
.
após a administração do fármaco.
Opioides: Fentani/3 g/kg IV numa velocidade de 1-2 g/kg/minuto IV para analgesia
.
em pacientes acordados
. Atropina: 0,02 mglkg IV em bolo
. Lidocaína:
Agente
1 ,5
defasciculador:
ver tabelas a seguir)
mg/kg IV em
10%
30-60
de dose
segundos
relaxante (para determinados pacientes,
Relaxamenloapós 4. Induzir anestesia com um agente: ver tabela de "Sedação" a continuação.
a sedação 5. Administrar succinilcolina 1-2 mg/kg IV em bolo
6. Verificar a presença de apnêia, relaxamento da mandibula, diminuição da resistência á
ventilação com equipamento bolsa-máscara (paciente suficientemente relaxado para que seja
feita a intubação).
Proteçãol 7. Aplicar pressão cricóide quando se perderem os reflexos protetores da via aérea (tosse,
pnsição náusea), manter até colocar o tubo. ESPERAR 30 SEGUNDOS antes da ventilação com
pressão positiva.
ColoGação com 8. Intubar. Controlar frequencia cardiaca, oximetria de pulso e aspecto. InterTOmperventilação
conlirmação para ventilar con oxigênio a 100% con bolsa-máscara se houver deterioro. Insuflar o balonete
quando o TT estiver colocado.
.
9. Realizar a confirmação primária da colocação do TT -
. Pela visualização direta da passagem do TT pelas cordas vocais
. Pela elevação e queda do tórax bilateralmente
Pela ausculta dos 5 pontos: tórax anterior direito e esquerdo, linha axilar média direita e
esquerda e sobre o epigástrio.
a cada ventilação
.
10.Realizar a confirmação secundária da colocação do TT
.
Parada cardíaca: usar dispositivo de detecção esofágíca (DDE).
. Ritmo
Monitor
de
de
perfusão:
saturação
usar
de
detectar
O e níveis
de níveis
de CO
de
ao
CO2
final
ao
da
final da
expiração
expiração ou DDE.
Tralamenlo 11. Fixar o TT com
pós-inlubação .
.
Alternativamente,
Fora do ambiente
equipamento comercial especialmente desenhado para esse fim (preferível).
fixar
hospitalar,
com fita adesiva
considerar
ou cadarço.
irnobilizar a coluna cervical
12. Confirmação radiográfica da posíção do tubo.
13. Oxiqenar ventilar.
Sedação: Agentes sedativos e de indução
Sedativo Dosagem em bolo IV Inicio do efeito Duração do efeito
Etomidato 0,2-0,6 mglkg 60 segundos 3-5 minutos
Fentanil Indução: 2-10 g/kg 60 segundos 30-60 rninutos
Sedação (ajustal!: 3 g/kg
Cetarnina 2,0 mglkg 30-60 segundos 15 rninutos
Midazolam Indução: 0.Q7-0,30 mg/kg 2 minutos 1-2 horas
Sedação (a/ustar): 0,02-0,04 mg/kg
Tiopental 3-5 mglkg 20-40 segundos 5-10 minutos
Propofol 2-2,5 mg/kg 40 segundos 3-5 minutos
I .. -
Relaxante:
Succinilcolina
..
agentes -'-bloqueadores . - neuromusculares
.'" ..
3-5 minutos Fasciculações
.-
musculares, elevações na presão
1-2 mglkg IV
2-4 mglkg 1M! intraocular, intragástrica, intracranial, nivel elevado de
potássio potencialmente fatal, hipertensão
Vecuránio 0,1-0,2 mglkg IV 30-60 minutos Efeitos colaterais cardiovasculares minimos.
Rocurónio 0,6-1 ,2 mglkg IV 40+ minutos Efeitos colaterais cardiovasculares minimos.
il.As doses são apenas recomendações. tAs doses reais podem variar segundo o estado clínico do paciente.