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VIII. SISTEMA DIGESTÓRIO
O aparelho digestivo destina-se ao aproveitamento pelo organismo de
substância estranhas, ditas alimentares, que asseguram a manutenção de seus
processo vitais.
Consiste de um longo tubo de pouco mais de 10 metros, muito irregular,
apresentando porções mais dilatadas e outras estreitadas e aberto nas duas
extremidades.
Nesse tubo vêm se abrir os ductos de glândulas que nele despejam seus
produtos de elaboração, as quais recebem o nome conjunto de órgãos anexos
ao tubo digestivo. Esses órgãos anexos compreendem as glândulas salivares
maiores (parótida, submandibular e sublingual) e menores (labiais, palatinas,
linguais e molares), fígado e pâncreas.
O tubo digestivo apresenta diversos segmentos que sucessivamente são
designados por boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e
intestino grosso.
BOCA
A boca é uma cavidade composta por 6 paredes. O interior dessa
cavidade é subdividido em dois compartimentos, que são o vestíbulo e a
cavidade bucal.
A delimitação desses compartimentos é estabelecida pelos dentes, que
se dispõem formando arcos elípticos (superior e inferior).
O vestíbulo é o compartimento periférico, em forma de meia lua, de
concavidade posterior, enquanto a cavidade bucal é o espaço onde se situa a
língua.
Considerando as seis paredes que compõem a boca teríamos uma
anterior (lábios), duas laterais (bochechas), uma superior (palato duro ou
abóbada palatina), uma posterior(palato mole ou véu do paladar) e uma inferior
(língua e região sublingual).
1. Lábios (parede anterior)
2. Bochechas (paredes laterais)
3. Palato duro ou abóbada palatina (parede superior)
4. Palato Mole ou véu palatino (parede posterior)
5. Soalho da boca (parede inferior): é subdividida em língua e região
sublingual.
A língua pode ser dividida em corpo e raiz. A raiz constitui um bloco
muscular posteriormente e o corpo é a expansão que se aloja na cavidade
bucal.
FARINGE
Já foi discutida anteriormente
ESÔFAGO
É um longo tubo fibro-músculo-mucoso que se estende entre a faringe e o
estômago. Sua cavidade (em repouso) é de aproximadamente o dedo polegar,
só se distendendo com a passagem dos alimentos.
Com aproximadamente 25cm, inicia na borda inferior da cartilagem
cricóide da laringe, desce verticalmente, possuindo três porções
- PARTE CERVICAL: quando atravessa a região inferior do pescoço
- PARTE TORÁCICA: quando atravessa todo o tórax
- PARTE ABDOMINAL: após passar pelo diafragma e desembocar no
estômago
Passa pelo diafragma através do HIATO ESOFÁGICO.
Apresenta 4 principais estreitamentos:
- CRICOÍDEO: pelas fibras do músculo constritor inferior da faringe
que vão à cartilagem cricóide;
- AÓRTICO: por compressão do arco da aorta;
- BRÔNQUICO: pela impressão do brônquio principal esquerdo;
- DIAFRAGMÁTICO: ao atravessar o hiato esofágico do diafragma.
ESTÔMAGO
É a maior expansão que ocorre no tubo digestivo.
Em virtude dos alimentos permanecerem nele por algum tempo,
necessita ser mais amplo, com capacidade de aproximadamente 1,5 litros.
Situa-se entre o esôfago e o intestino delgado. Geralmente tem a forma
de um J.
Função: misturar e armazenar os alimentos, onde os sucos gástricos o
digerem.
É um órgão muito distensível, podendo armazenar de 2 a 3 litros de
alimento.
Apresenta as seguintes porções:
Dois orifícios:
- CÁRDIA: na parte superior da curvatura menor, deixa livre a base do
estômago. É o orifício de entrada (boca do estômago).
- PILORO: constitui um verdadeiro esfíncter para a saída de
substâncias alimentares.
Duas paredes:
- ANTERIOR: se relaciona com a parede anterior do abdome.
- POSTERIOR: se relaciona com o pâncreas.
As paredes são paralelas e têm o mesmo formato, sendo sua região
central o CORPO DO ESTÔMAGO.
A cúpula superior é o FUNDO DO ESTÔMAGO, e a região distal do
estômago, que se afunila é a PARTE PILÓRICA.
Duas bordas:
- CURVATURA MENOR: à direita, côncava.
- CURVATURA MAIOR: à esquerda, convexa.
Ambas são bastante irregulares, em função dos movimentos peristálticos.
Duas tuberosidades:
- SUPERIOR: maior, constitui o fundo do estômago.
- INFERIOR: menor, representada pelo segmento terminal do
estômago, com a forma de funil, PARTE PILÓRICA, onde a porção
mais dilatada é o ANTRO PILÓRICO e a mais estreita o CANAL
PILÓRICO.
INTESTINO DELGADO
Constitui um longo tubo, de aproximadamente 7 metros, que liga ao
estômago ao intestino grosso.
É onde ocorre a principal parte da digestão e absorção das partículas.
Consiste do duodeno, jejuno e o íleo, presos à parede abdominal
posterior através do mesentério (lâmina serosa).
 DUODENO
É a primeira porção do intestino delgado. O pâncreas é sua relação mais
próxima. Tem a forma de um C, com a convexidade para direita. Em sua
concavidade aloja-se a cabeça do pâncreas.
O duodeno é a parte mais curta, mais larga e mais fina do intestino
delgado. Recebe as aberturas dos ductos biliares e pancreático.
É dividido em 4 porções:
- Porção superior: forma um ângulo reto com o piloro. Após o óstio
pilórico há uma dilatação, o bulbo duodenal. Ao se aproximar do rim
direito apresenta a flexura superior.
- Porção descendente: é a parte mais importante. Não possui
mesentério. O ducto colédoco e o pancreático entram na parede
póstero-medial desta porção. Esses ductos penetram obliquamente
na parede, onde se unem para formar um ducto dilatado, a ampola
hematopancreática, que abre-se no ápice da papila maior do
duodeno. Na papila menor desemboca o ducto pancreático
acessório. Inferiormente forma-se a flexura inferior.
- Porção horizontal: dirige-se horizontalmente para esquerda e
depois torna-se ligeiramente oblíqua para cima, originando a 4ª
porção.
- Porção ascendente: encontra o corpo do pâncreas e une-se ao
jejuno na flexura duodenojejunal.
 Jejuno e Íleo
Normalmente o jejuno está vazio, enquanto o íleo, geralmente, contém
substâncias alimentares sob a forma semilíquida.
As alças que o jejunoíleo executa para poder ser contido no seu espaço
recebe o nome de alças intestinais, presas pelo mesentério.
O jejuno surge abruptamente ao nível da flexura duodenojejunal. Para
diferenciar onde ele termina e onde começa o íleo é pela característica da alça:
o jejuno é mais calibroso, mas dilatado e a parede mais espessa e o meso que
a prende apresenta mais tecido adiposo; quando a parede começa a afinar e o
meso apresentar-se com menos gordura e mais vascularização inicia o íleo.
Desemboca no intestino grosso através do orifício íleocecal.
INTESTINO GROSSO
Contorna o intestino delgado.
É composto pelo cécum, cólons (ascendente, transverso,
descendente e sigmóide), reto e canal anal.
É mais calibroso que o intestino delgado. Todo o intestino grosso é
envolto pelo peritônio.
Há detalhes no intestino grosso:
• Tênias do cólon (fitas longitudinais): faixas que percorrem o intestino,
longitudinalmente em toda sua extensão. Iniciam na parte inferior do cécum,
onde se implanta o apêndice vermiforme. São mais evidentes no cécum e
cólon ascendente.
- Tênia mesocólica: serve de inserção para uma lâmina do peritônio
- Tênia omental: serve para inserção de uma lâmina peritoneal que
forma um avental, o omento maior.
- Tênia livre: não serve de inserção
• Haustros: são abaulamentos ampulares (dilatações) separados por sulcos
transversos.
• Apêndices epiplóicos: pequenos pingentes amarelados de tecido
conjuntivo rico em gordura e envoltos pelo peritônio, de forma irregular,
principalmente no cólon sigmóide.
 Cécum
É a primeira porção e forma um fundo de saco que ocupa, normalmente,
a fossa ilíaca direita.
Na parte inferior está o apêndice vermiforme, sede de processos
inflamatórios (apendicite), de natureza predominantemente linfóide.
Medialmente entre o cécum e o cólon ascendente desemboca o jejunoíleo
no óstio ileocecal, controlado pela válvula ileocecal.
 Cólon
Sua função é absorção, armazenamento e transporte do conteúdo fecal.
O cólon ascendente sobe até a face anterior do rim direito e forma
ângulo reto flexura direita do cólon (ou flexura hepática por se relacionar com
o fígado).
O cólon transverso dirige-se para a face anterior do rim esquerdo
formando a flexura esquerda do cólon (ou flexura esplênica por se relacionar
com o baço).
O cólon descendente se estende para baixo até as proximidades da
crista ilíaca esquerda, quando se prolonga por segmento móvel, formando
alças, o cólon sigmóide.
O cólon sigmóide na cavidade pélvica se prolonga fazendo continuação
com um segmento fixo e mediano, o reto.
O reto apresenta inferiormente, uma porção dilatada, a ampola do reto.
Este segmento termina perfurando o diafragma da pelve, passando ao canal
anal.
O canal anal apresenta os esfíncteres anais (um interno e outro
externo).
O esfíncter anal interno é mais profundo, sendo composto por fibras
lisas circulares, sendo involuntário.
O esfíncter anal externo é constituído por fibras musculares estriadas,
que se dispõem em torno do interno. É voluntário.
Inferiormente ao canal anal abre-se o ânus, orifício forrado por cútis e rico
em pêlos.
ANEXOS DO APARELHO DIGESTIVO
GLÂNDULAS SALIVARES
o GLÂNDULA PARÓTIDA: É a mais volumosa das glândulas salivares
maiores.
o GLÂNDULA SUBMANDIBULAR
o GLÂNDULA SUBLINGUAL
FÍGADO
É a maior glândula do organismo e também a maior víscera abdominal.
Em média pesa 1,5 kg.
O fígado apresenta o importante papel de armazenador da glicose e, em
menor escala, de ferro, cobre e vitaminas, além da bile que é imprescindível
para a digestão de gorduras. É preponderante sua participação na função
antitóxica, assim como no processo da coagulação sangüínea.
Apresenta duas faces:
• Diafragmática: convexa e lisa, relaciona-se com a cúpula do diafragma.
• Visceral: irregularmente côncava, pela presença de impressões viscerais.
O fígado é dividido em lobos: a face diafragmática apresenta dois lobos
(direito e esquerdo) e a visceral 4 lobos (direito, esquerdo, quadrado e
caudado).
A divisão é estabelecida por uma prega serosa peritoneal – ligamento
falciforme, sendo que a borda livre do ligamento falciforme é ocupada por um
cordão fibroso – ligamento redondo do fígado.
Na face visceral encontramos uma fenda correspondente a porta
hepática, que contém a veia porta, a artéria hepática própria, o plexo nervoso
hepático, os ductos hepáticos e vasos linfáticos. A porta do fígado constitui o
seu hilo, e o pedículo é formado pelas estruturas:
- Artéria hepática própria
- Veia porta
- Ducto hepático comum
- Nervos do sistema nervoso autônomo
- Linfáticos: drenam a linfa do fígado
VIAS BILÍFERAS
A bile é elaborada pelas células hepáticas, sendo elevada a porção
descendente do duodeno e percorrendo vários ductos.
Após atravessar o fígado pelas vias bilíferas intra-hepáticas, atinge os
ductos hepáticos direito e esquerdo, que emergem na porta hepática, daí em
diante as vias são extra-hepáticas.
Os dois ductos hepáticos formam o ducto hepático comum, que deriva-
se um ramo mais fino dirigido para direita, o ducto cístico, o qual vai Ter um
reservatório temporário, a vesícula biliar.
A junção entre os ductos cístico e o hepático comum para baixo passa a
se chamar ducto colédoco, que desemboca no duodeno, juntamente com o
ducto pancreático.
VESÍCULA BILIAR
Se divide em fundo, corpo e colo.
A bile é armazenada na vesícula biliar até que haja uma solicitação
digestiva, principalmente de gorduras.
No corpo, a túnica mucosa forma as pregas da túnica mucosa. No colo
e ducto cístico apresenta a forma espiral – prega espiral. A ampola
hepatopancreática é a pequena dilatação onde desembocam os ductos
pancreático e colédoco. Esta é localizada na papila maior do duodeno.
PÂNCREAS
É uma glândula de secreção mista, responsável pela secreção do suco
pancreático (despejado na porção descendente do duodeno) e dos hormônios
insulina e glucagon (que vão à circulação sangüínea).
O sistema secretor exócrino é constituído por células que constituem os
ácinos, que secreta o suco pancreático.
A parte endócrina (sem ductos) é representada pelas ilhotas de
Langerhans (pancreáticas), que secretam os hormônios insulina e glucagon.
Divide-se em cabeça, colo, corpo e cauda.
O suco pancreático é levado ao duodeno pelos ductos: ducto
pancreático principal e ducto pancreático acessório.
O ducto pancreático principal percorre o pâncreas longitudinalmente da
cabeça à cauda e se abre na ampola hepatopancreática.
O ducto pancreático acessório percorre o interior da cabeça e dirige-se
obliquamente para cima e para direita abrindo-se na papila duodenal menor.
BAÇO
É um órgão relacionado com a circulação sangüínea. Tem por função
servir como reservatório de células sangüíneas e desempenha papel
desintegrador de hemácias.
É um órgão com duas faces (diafragmática e visceral), duas
extremidades (anterior e posterior).
A face diafragmática é lateral, lisa e convexa, relaciona-se com o
diafragma.
A face visceral apresenta o hilo do baço, no centro de sua face, onde
transitam os elementos do pedículo esplênico (artéria esplênica e veia
esplênica).

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VIII Sistema Digestório

  • 1. VIII. SISTEMA DIGESTÓRIO O aparelho digestivo destina-se ao aproveitamento pelo organismo de substância estranhas, ditas alimentares, que asseguram a manutenção de seus processo vitais. Consiste de um longo tubo de pouco mais de 10 metros, muito irregular, apresentando porções mais dilatadas e outras estreitadas e aberto nas duas extremidades. Nesse tubo vêm se abrir os ductos de glândulas que nele despejam seus produtos de elaboração, as quais recebem o nome conjunto de órgãos anexos ao tubo digestivo. Esses órgãos anexos compreendem as glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) e menores (labiais, palatinas, linguais e molares), fígado e pâncreas. O tubo digestivo apresenta diversos segmentos que sucessivamente são designados por boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. BOCA A boca é uma cavidade composta por 6 paredes. O interior dessa cavidade é subdividido em dois compartimentos, que são o vestíbulo e a cavidade bucal. A delimitação desses compartimentos é estabelecida pelos dentes, que se dispõem formando arcos elípticos (superior e inferior). O vestíbulo é o compartimento periférico, em forma de meia lua, de concavidade posterior, enquanto a cavidade bucal é o espaço onde se situa a língua. Considerando as seis paredes que compõem a boca teríamos uma anterior (lábios), duas laterais (bochechas), uma superior (palato duro ou abóbada palatina), uma posterior(palato mole ou véu do paladar) e uma inferior (língua e região sublingual). 1. Lábios (parede anterior) 2. Bochechas (paredes laterais) 3. Palato duro ou abóbada palatina (parede superior) 4. Palato Mole ou véu palatino (parede posterior) 5. Soalho da boca (parede inferior): é subdividida em língua e região sublingual. A língua pode ser dividida em corpo e raiz. A raiz constitui um bloco muscular posteriormente e o corpo é a expansão que se aloja na cavidade bucal. FARINGE Já foi discutida anteriormente
  • 2. ESÔFAGO É um longo tubo fibro-músculo-mucoso que se estende entre a faringe e o estômago. Sua cavidade (em repouso) é de aproximadamente o dedo polegar, só se distendendo com a passagem dos alimentos. Com aproximadamente 25cm, inicia na borda inferior da cartilagem cricóide da laringe, desce verticalmente, possuindo três porções - PARTE CERVICAL: quando atravessa a região inferior do pescoço - PARTE TORÁCICA: quando atravessa todo o tórax - PARTE ABDOMINAL: após passar pelo diafragma e desembocar no estômago Passa pelo diafragma através do HIATO ESOFÁGICO. Apresenta 4 principais estreitamentos: - CRICOÍDEO: pelas fibras do músculo constritor inferior da faringe que vão à cartilagem cricóide; - AÓRTICO: por compressão do arco da aorta; - BRÔNQUICO: pela impressão do brônquio principal esquerdo; - DIAFRAGMÁTICO: ao atravessar o hiato esofágico do diafragma. ESTÔMAGO É a maior expansão que ocorre no tubo digestivo. Em virtude dos alimentos permanecerem nele por algum tempo, necessita ser mais amplo, com capacidade de aproximadamente 1,5 litros. Situa-se entre o esôfago e o intestino delgado. Geralmente tem a forma de um J. Função: misturar e armazenar os alimentos, onde os sucos gástricos o digerem. É um órgão muito distensível, podendo armazenar de 2 a 3 litros de alimento. Apresenta as seguintes porções: Dois orifícios: - CÁRDIA: na parte superior da curvatura menor, deixa livre a base do estômago. É o orifício de entrada (boca do estômago). - PILORO: constitui um verdadeiro esfíncter para a saída de substâncias alimentares. Duas paredes: - ANTERIOR: se relaciona com a parede anterior do abdome. - POSTERIOR: se relaciona com o pâncreas. As paredes são paralelas e têm o mesmo formato, sendo sua região central o CORPO DO ESTÔMAGO.
  • 3. A cúpula superior é o FUNDO DO ESTÔMAGO, e a região distal do estômago, que se afunila é a PARTE PILÓRICA. Duas bordas: - CURVATURA MENOR: à direita, côncava. - CURVATURA MAIOR: à esquerda, convexa. Ambas são bastante irregulares, em função dos movimentos peristálticos. Duas tuberosidades: - SUPERIOR: maior, constitui o fundo do estômago. - INFERIOR: menor, representada pelo segmento terminal do estômago, com a forma de funil, PARTE PILÓRICA, onde a porção mais dilatada é o ANTRO PILÓRICO e a mais estreita o CANAL PILÓRICO. INTESTINO DELGADO Constitui um longo tubo, de aproximadamente 7 metros, que liga ao estômago ao intestino grosso. É onde ocorre a principal parte da digestão e absorção das partículas. Consiste do duodeno, jejuno e o íleo, presos à parede abdominal posterior através do mesentério (lâmina serosa).  DUODENO É a primeira porção do intestino delgado. O pâncreas é sua relação mais próxima. Tem a forma de um C, com a convexidade para direita. Em sua concavidade aloja-se a cabeça do pâncreas. O duodeno é a parte mais curta, mais larga e mais fina do intestino delgado. Recebe as aberturas dos ductos biliares e pancreático. É dividido em 4 porções: - Porção superior: forma um ângulo reto com o piloro. Após o óstio pilórico há uma dilatação, o bulbo duodenal. Ao se aproximar do rim direito apresenta a flexura superior. - Porção descendente: é a parte mais importante. Não possui mesentério. O ducto colédoco e o pancreático entram na parede póstero-medial desta porção. Esses ductos penetram obliquamente na parede, onde se unem para formar um ducto dilatado, a ampola hematopancreática, que abre-se no ápice da papila maior do duodeno. Na papila menor desemboca o ducto pancreático acessório. Inferiormente forma-se a flexura inferior. - Porção horizontal: dirige-se horizontalmente para esquerda e depois torna-se ligeiramente oblíqua para cima, originando a 4ª porção. - Porção ascendente: encontra o corpo do pâncreas e une-se ao jejuno na flexura duodenojejunal.
  • 4.  Jejuno e Íleo Normalmente o jejuno está vazio, enquanto o íleo, geralmente, contém substâncias alimentares sob a forma semilíquida. As alças que o jejunoíleo executa para poder ser contido no seu espaço recebe o nome de alças intestinais, presas pelo mesentério. O jejuno surge abruptamente ao nível da flexura duodenojejunal. Para diferenciar onde ele termina e onde começa o íleo é pela característica da alça: o jejuno é mais calibroso, mas dilatado e a parede mais espessa e o meso que a prende apresenta mais tecido adiposo; quando a parede começa a afinar e o meso apresentar-se com menos gordura e mais vascularização inicia o íleo. Desemboca no intestino grosso através do orifício íleocecal. INTESTINO GROSSO Contorna o intestino delgado. É composto pelo cécum, cólons (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e canal anal. É mais calibroso que o intestino delgado. Todo o intestino grosso é envolto pelo peritônio. Há detalhes no intestino grosso: • Tênias do cólon (fitas longitudinais): faixas que percorrem o intestino, longitudinalmente em toda sua extensão. Iniciam na parte inferior do cécum, onde se implanta o apêndice vermiforme. São mais evidentes no cécum e cólon ascendente. - Tênia mesocólica: serve de inserção para uma lâmina do peritônio - Tênia omental: serve para inserção de uma lâmina peritoneal que forma um avental, o omento maior. - Tênia livre: não serve de inserção • Haustros: são abaulamentos ampulares (dilatações) separados por sulcos transversos. • Apêndices epiplóicos: pequenos pingentes amarelados de tecido conjuntivo rico em gordura e envoltos pelo peritônio, de forma irregular, principalmente no cólon sigmóide.  Cécum É a primeira porção e forma um fundo de saco que ocupa, normalmente, a fossa ilíaca direita. Na parte inferior está o apêndice vermiforme, sede de processos inflamatórios (apendicite), de natureza predominantemente linfóide. Medialmente entre o cécum e o cólon ascendente desemboca o jejunoíleo no óstio ileocecal, controlado pela válvula ileocecal.  Cólon Sua função é absorção, armazenamento e transporte do conteúdo fecal.
  • 5. O cólon ascendente sobe até a face anterior do rim direito e forma ângulo reto flexura direita do cólon (ou flexura hepática por se relacionar com o fígado). O cólon transverso dirige-se para a face anterior do rim esquerdo formando a flexura esquerda do cólon (ou flexura esplênica por se relacionar com o baço). O cólon descendente se estende para baixo até as proximidades da crista ilíaca esquerda, quando se prolonga por segmento móvel, formando alças, o cólon sigmóide. O cólon sigmóide na cavidade pélvica se prolonga fazendo continuação com um segmento fixo e mediano, o reto. O reto apresenta inferiormente, uma porção dilatada, a ampola do reto. Este segmento termina perfurando o diafragma da pelve, passando ao canal anal. O canal anal apresenta os esfíncteres anais (um interno e outro externo). O esfíncter anal interno é mais profundo, sendo composto por fibras lisas circulares, sendo involuntário. O esfíncter anal externo é constituído por fibras musculares estriadas, que se dispõem em torno do interno. É voluntário. Inferiormente ao canal anal abre-se o ânus, orifício forrado por cútis e rico em pêlos. ANEXOS DO APARELHO DIGESTIVO GLÂNDULAS SALIVARES o GLÂNDULA PARÓTIDA: É a mais volumosa das glândulas salivares maiores. o GLÂNDULA SUBMANDIBULAR o GLÂNDULA SUBLINGUAL FÍGADO É a maior glândula do organismo e também a maior víscera abdominal. Em média pesa 1,5 kg. O fígado apresenta o importante papel de armazenador da glicose e, em menor escala, de ferro, cobre e vitaminas, além da bile que é imprescindível para a digestão de gorduras. É preponderante sua participação na função antitóxica, assim como no processo da coagulação sangüínea. Apresenta duas faces: • Diafragmática: convexa e lisa, relaciona-se com a cúpula do diafragma. • Visceral: irregularmente côncava, pela presença de impressões viscerais. O fígado é dividido em lobos: a face diafragmática apresenta dois lobos (direito e esquerdo) e a visceral 4 lobos (direito, esquerdo, quadrado e caudado).
  • 6. A divisão é estabelecida por uma prega serosa peritoneal – ligamento falciforme, sendo que a borda livre do ligamento falciforme é ocupada por um cordão fibroso – ligamento redondo do fígado. Na face visceral encontramos uma fenda correspondente a porta hepática, que contém a veia porta, a artéria hepática própria, o plexo nervoso hepático, os ductos hepáticos e vasos linfáticos. A porta do fígado constitui o seu hilo, e o pedículo é formado pelas estruturas: - Artéria hepática própria - Veia porta - Ducto hepático comum - Nervos do sistema nervoso autônomo - Linfáticos: drenam a linfa do fígado VIAS BILÍFERAS A bile é elaborada pelas células hepáticas, sendo elevada a porção descendente do duodeno e percorrendo vários ductos. Após atravessar o fígado pelas vias bilíferas intra-hepáticas, atinge os ductos hepáticos direito e esquerdo, que emergem na porta hepática, daí em diante as vias são extra-hepáticas. Os dois ductos hepáticos formam o ducto hepático comum, que deriva- se um ramo mais fino dirigido para direita, o ducto cístico, o qual vai Ter um reservatório temporário, a vesícula biliar. A junção entre os ductos cístico e o hepático comum para baixo passa a se chamar ducto colédoco, que desemboca no duodeno, juntamente com o ducto pancreático. VESÍCULA BILIAR Se divide em fundo, corpo e colo. A bile é armazenada na vesícula biliar até que haja uma solicitação digestiva, principalmente de gorduras. No corpo, a túnica mucosa forma as pregas da túnica mucosa. No colo e ducto cístico apresenta a forma espiral – prega espiral. A ampola hepatopancreática é a pequena dilatação onde desembocam os ductos pancreático e colédoco. Esta é localizada na papila maior do duodeno. PÂNCREAS É uma glândula de secreção mista, responsável pela secreção do suco pancreático (despejado na porção descendente do duodeno) e dos hormônios insulina e glucagon (que vão à circulação sangüínea). O sistema secretor exócrino é constituído por células que constituem os ácinos, que secreta o suco pancreático. A parte endócrina (sem ductos) é representada pelas ilhotas de Langerhans (pancreáticas), que secretam os hormônios insulina e glucagon. Divide-se em cabeça, colo, corpo e cauda.
  • 7. O suco pancreático é levado ao duodeno pelos ductos: ducto pancreático principal e ducto pancreático acessório. O ducto pancreático principal percorre o pâncreas longitudinalmente da cabeça à cauda e se abre na ampola hepatopancreática. O ducto pancreático acessório percorre o interior da cabeça e dirige-se obliquamente para cima e para direita abrindo-se na papila duodenal menor. BAÇO É um órgão relacionado com a circulação sangüínea. Tem por função servir como reservatório de células sangüíneas e desempenha papel desintegrador de hemácias. É um órgão com duas faces (diafragmática e visceral), duas extremidades (anterior e posterior). A face diafragmática é lateral, lisa e convexa, relaciona-se com o diafragma. A face visceral apresenta o hilo do baço, no centro de sua face, onde transitam os elementos do pedículo esplênico (artéria esplênica e veia esplênica).