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Produção consorciada – as oportunidades da
 silvicultura e a sustentabilidade da pecuária


                                      Ricardo Sixel
                                      Eng. Florestal
Social




Ambiental            Econômica
Social

Ambiental
       Econômica
-­‐	
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  V&B	
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  SBC,	
  produtores	
  rurais,	
  consultores,	
  empresas,	
  
                                  insVtuições	
  pesquisa,	
  busca:	
  

       Promover	
  formas	
  de	
  diversificação	
  da	
  produção	
  agropecuária	
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propriedades	
  rurais,	
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  da	
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  recursos	
  hídricos	
  e	
  florestais.	
  
APRESENTAÇÃO	
  




               (Sul da Bahia-Veracel, 2012)
Como	
  ?	
  

Ter	
  foco:	
  

Produzir	
  madeira	
  sim,	
  mas	
  sem	
  perda	
  de	
  produção	
  de	
  pastagem	
  ou	
  animal.	
  
Podemos	
  iniciar	
  a	
  instalação	
  do	
  consórcio	
  em	
  áreas	
  marginais	
  ou	
  pastos	
  
degradados.	
  
Fazenda Palmeira da Serra/Pratânia

      A

        B



    C
Como	
  ?	
  

Ter	
  controle:	
  

Escolha	
  adequada	
  do	
  material	
  genéVco	
  (clone/espécie);	
  

Adequação	
  do	
  espaçamento	
  de	
  planVo	
  a	
  condição	
  edafoclimáVca	
  regional,	
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  uso	
  
madeireiro	
  e	
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  oportunidades	
  locais;	
  

Escalonando	
  a	
  implantação.	
  
Itapetininga - SP
ProduJvidade	
  (m³/ha)	
  




                              1667 arv./ha




  Volume/arv.	
  (m³)	
  
                              500 arv./ha
Itapetininga - SP
Como	
  ?	
  




                Qual o espaçamento ideal?
                Qual espécie/clone ideal?
                Qual o tratamento silvicultural ideal?
2x   x
         MATO GROSSO DO SUL - 2008
           FONTE: Verde & Business
Espécie/clone:	
  por	
  que	
  o	
  eucalipto?	
  
POR	
  QUE	
  O	
  EUCALIPTO	
  ?	
  




                                        (SILVA, 2010)
POR	
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  EUCALIPTO	
  ?	
  
POR	
  QUE	
  O	
  EUCALIPTO	
  ?	
  
Adaptabilidade	
  




                                                   (ABRAF, 2010)
Por	
  quê	
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  eucalipto?	
  
Adaptabilidade	
  




                                       (ALVARES et al. 2011)
POTENCIAIS	
  
Oportunidades	
  do	
  mercado	
  madeireiro	
  

Aproveitar	
  a	
  demanda	
  por	
  madeira	
  em	
  áreas	
  de	
  expansão	
  da	
  eucaliptocultura.	
  




                            Fonte:	
  Folha	
  de	
  S.	
  Paulo	
  
DÚVIDAS	
  FREQUENTES	
  

Há	
  compeJção	
  entre	
  a	
  árvore	
  e	
  o	
  pasto?	
  

Não,	
  desde	
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  respeitadas	
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  como	
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  do	
  
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Deve-­‐se	
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  realidade.	
  	
  




                                                                                         BARREIRAS, BA - 2007
                                                                                        FONTE: Verde & Business
DÚVIDAS	
  FREQUENTES	
  
Como	
  vou	
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  minha	
  madeira?	
  

O	
  consumo	
  de	
  madeira	
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  associando-­‐se	
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  de	
  
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Se	
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  plantadas,	
  
precisariamos	
  de	
  uma	
  área	
  3x	
  maior.	
  




                                                                                       MATO GROSSO DO SUL - 2008
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Limpar os nós da madeira = melhor preço




                                          (STAPE, 2007)
DÚVIDAS	
  FREQUENTES	
  

É	
  muito	
  caro	
  a	
  implantação?	
  

O	
  custo	
  de	
  implantação	
  da	
  floresta	
  é	
  cerca	
  de	
  10	
  vezes	
  menor	
  que	
  o	
  retorno.	
  
Custos	
  como	
  uso	
  de	
  mão-­‐de-­‐obra	
  e	
  insumos	
  podem	
  ser	
  internalizados.	
  



Quanto	
  tempo	
  devo	
  deixar	
  o	
  gado	
  fora	
  do	
  pasto?	
  

É	
  variável,	
  devido	
  a	
  taxa	
  de	
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  das	
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  (1	
  a	
  1,5	
  ano).	
  

Parte	
  desta	
  questao	
  é	
  resolvido	
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  ao	
  escalonamento	
  e	
  escolha	
  da	
  área	
  
de	
  produção.	
  
DÚVIDAS	
  FREQUENTES	
  

O	
  que	
  eu	
  faço	
  com	
  os	
  tocos?	
  

Após	
  o	
  corte	
  das	
  árvores,	
  novas	
  mudas	
  podem	
  ser	
  plantadas	
  no	
  mesmo	
  
alinhamento	
  de	
  planVo	
  anVgo.	
  



Há	
  como	
  obter	
  financiamento?	
  

O	
  MAPA,	
  por	
  meio	
  do	
  Programa	
  ABC,	
  possibillita	
  acesso	
  barato	
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  crédito	
  rural	
  
para	
  sistemas	
  silvipastoris.	
  
PROGRAMA	
  ABC	
  
PROGRAMA	
  ABC	
  
PROGRAMA	
  ABC	
  
                                      CO2	
  
                      CO2	
   CO2	
           CO2	
  
                                 CO2	
  
                      CO2	
                   CO2	
  




                                        250	
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                                        6	
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PARCERIA	
  TÉCNICA	
  
                         PREVER	
  O	
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                     Aeração	
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VERDADE	
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VERDADE	
  	
  6:	
  	
  NÃO	
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  MÁGICA.	
  	
  
Pagamento por
        serviços
        ambientais            Sequestro de carbono. (Tsukamoto Filho et al., 2004)
        (Murgueitio, 2010)

                     Redução oC corporal (Pires et al. 2005)
                        > Ganho de peso (Paciullo et al. 2011)




                       > Teor de PB e nutricional da forragem (Paciullo et al. 2011)

                       Conservação de solo e água (Sanchez, 2001)
        Melhoria
   propriedades
     químicas e
  biológicas do
solo (Rangel et
al. 2005; Castro
     et al., 2007)                                                 (Sul da Bahia-Veracel, 2012)
“Para existir como uma nação,
  Para prosperar como um estado,
  E para viver como um povo,
  Devemos plantar árvores”

  Theodore Roosevelt




Ricardo	
  Sixel	
  
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  (19)	
  9392-­‐0763	
  

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Produção consorciada - as oportunidades da silvicultura e a sustentabilidade da pecuária

  • 1. Produção consorciada – as oportunidades da silvicultura e a sustentabilidade da pecuária Ricardo Sixel Eng. Florestal
  • 2.
  • 3. Social Ambiental Econômica
  • 4. Social Ambiental Econômica
  • 5. -­‐  Diversificar  o  sistema  de  produção  e  a  renda  da  propriedade  rural;   -­‐  Potencializar  a  eficiência  do  uso  da  terra  e  conservar  recursos  naturais  (água,  solo,   nutrientes);   -­‐  Facilitar  acesso  a  financiamentos  rurais  (Programa  ABC);   -­‐  Atuar  em  uma  “Agricultura  de  Baixo  Carbono”;   -­‐  Incorporar  o  componente  arbóreo  na  propriedade  rural  para  uso  interno  ou   comercial;  
  • 6. “CONFAP  –  CONSÓRCIOS  FLORESTAIS:  FLORESTA,  AGRICULTURA  E  PECUÁRIA”     A  V&B  em  parceria  com  o  SBC,  produtores  rurais,  consultores,  empresas,   insVtuições  pesquisa,  busca:   Promover  formas  de  diversificação  da  produção  agropecuária  em   propriedades  rurais,  agregando  valores  ambientais  e  sociais  a  produção,  por   meio  da  conservação  do  solo,  dos  recursos  hídricos  e  florestais.  
  • 7. APRESENTAÇÃO   (Sul da Bahia-Veracel, 2012)
  • 8. Como  ?   Ter  foco:   Produzir  madeira  sim,  mas  sem  perda  de  produção  de  pastagem  ou  animal.   Podemos  iniciar  a  instalação  do  consórcio  em  áreas  marginais  ou  pastos   degradados.  
  • 9. Fazenda Palmeira da Serra/Pratânia A B C
  • 10. Como  ?   Ter  controle:   Escolha  adequada  do  material  genéVco  (clone/espécie);   Adequação  do  espaçamento  de  planVo  a  condição  edafoclimáVca  regional,  ao  uso   madeireiro  e  as  oportunidades  locais;   Escalonando  a  implantação.  
  • 12. ProduJvidade  (m³/ha)   1667 arv./ha Volume/arv.  (m³)   500 arv./ha
  • 14. Como  ?   Qual o espaçamento ideal? Qual espécie/clone ideal? Qual o tratamento silvicultural ideal?
  • 15. 2x x MATO GROSSO DO SUL - 2008 FONTE: Verde & Business
  • 16. Espécie/clone:  por  que  o  eucalipto?  
  • 17. POR  QUE  O  EUCALIPTO  ?   (SILVA, 2010)
  • 18. POR  QUE  O  EUCALIPTO  ?  
  • 19. POR  QUE  O  EUCALIPTO  ?   Adaptabilidade   (ABRAF, 2010)
  • 20. Por  quê  o  eucalipto?   Adaptabilidade   (ALVARES et al. 2011)
  • 21. POTENCIAIS   Oportunidades  do  mercado  madeireiro   Aproveitar  a  demanda  por  madeira  em  áreas  de  expansão  da  eucaliptocultura.   Fonte:  Folha  de  S.  Paulo  
  • 22. DÚVIDAS  FREQUENTES   Há  compeJção  entre  a  árvore  e  o  pasto?   Não,  desde  que  seja  respeitadas  alguma  condições,  como  adequação  do   (clone  e  espaçamento  de  planVo).   Deve-­‐se  adequar  o  modelo  a  cada  realidade.     BARREIRAS, BA - 2007 FONTE: Verde & Business
  • 23. DÚVIDAS  FREQUENTES   Como  vou  vender  minha  madeira?   O  consumo  de  madeira  está  crescendo,  associando-­‐se  a  isso  o  desuso  de   madeiras  naVvas.     Se  toda  madeira  usada  no  Brasil  fosse  oriunda  de  florestas  plantadas,   precisariamos  de  uma  área  3x  maior.   MATO GROSSO DO SUL - 2008 FONTE: Verde & Business
  • 24. Limpar os nós da madeira = melhor preço (STAPE, 2007)
  • 25. Limpar os nós da madeira = melhor preço (STAPE, 2007)
  • 26. DÚVIDAS  FREQUENTES   É  muito  caro  a  implantação?   O  custo  de  implantação  da  floresta  é  cerca  de  10  vezes  menor  que  o  retorno.   Custos  como  uso  de  mão-­‐de-­‐obra  e  insumos  podem  ser  internalizados.   Quanto  tempo  devo  deixar  o  gado  fora  do  pasto?   É  variável,  devido  a  taxa  de  crescimento  das  árvores  (1  a  1,5  ano).   Parte  desta  questao  é  resolvido  devido  ao  escalonamento  e  escolha  da  área   de  produção.  
  • 27. DÚVIDAS  FREQUENTES   O  que  eu  faço  com  os  tocos?   Após  o  corte  das  árvores,  novas  mudas  podem  ser  plantadas  no  mesmo   alinhamento  de  planVo  anVgo.   Há  como  obter  financiamento?   O  MAPA,  por  meio  do  Programa  ABC,  possibillita  acesso  barato  a  crédito  rural   para  sistemas  silvipastoris.  
  • 30. PROGRAMA  ABC   CO2   CO2   CO2   CO2   CO2   CO2   CO2   250  arv.  em   6  anos  
  • 31. PARCERIA  TÉCNICA   PREVER  O  COMPORTAMENTO  DO  SISTEMA   SÍTIO  DE  PLANTIO   PRÁTICA  DE  MANEJO   Precipitação   Irrigação   Evapotranspiração   Taxa  FotossintéVca   Infiltração   Conversão  em  C   Aeração   Índice  de  Área  Foliar   Nutrientes   Preparo  do  Solo   Fatores  limitantes  (fogo,  praga,  doença,   Minimização  dos  fatores  limitantes   daninhas)   Caminhamento  do  sol   Adubação   Espaçamento  e  Arranjo   FERRAMENTAS  DE  ANÁLISE:   DESENVOLVIDAS  PELA  V&B  
  • 32. VERDADES   VERDADE  1:  O  MELHOR  E  MAIS  QUALIFICADO  CONSELHEIRO  É  O  PRÓPRIO  PRODUTOR.   VERDADE  2:  A  EQUIPE  TÉCNICA  É  RESPONSÁVEL  POR  DAR  SEGURANÇA  AO  NEGÓCIO  E  QUALIDADE  AO   PRODUTO.   VERDADE  3:  O  SISTEMA  CONSORCIADO  NÃO  PODE  SER  TRATADO  COMO  PRODUÇÃO  MARGINAL.  OS   RESULTADOS  SÃO  REAIS  E  COMPETITIVOS.   VERDADE  4:  O  AMADORISMO  É  CRUCIAL  PARA  O  INSUCESSO  DESSE  TIPO  DE  PRODUÇÃO.  CONHECER  A   ECOFISIOLOGIA  DAS  CULTURAS  E  O  MERCADO  CONSUMIDOR  SÃO  PONTOS  BÁSICOS.   VERDADE  5:  O  COMEÇO  DEVE  SER  BÁSICO  E  SEGURO.  QUATRO  ANOS  DE  MÓDULO  EXPERIMENTAL  É  VITRINE   PARA  GRANDES  CONCLUSÕES.   VERDADE    6:    NÃO  HÁ  CARTILHA    OU  APOSTILA    QUE  APRESENTE  RECEITA  MÁGICA.    
  • 33. Pagamento por serviços ambientais Sequestro de carbono. (Tsukamoto Filho et al., 2004) (Murgueitio, 2010) Redução oC corporal (Pires et al. 2005) > Ganho de peso (Paciullo et al. 2011) > Teor de PB e nutricional da forragem (Paciullo et al. 2011) Conservação de solo e água (Sanchez, 2001) Melhoria propriedades químicas e biológicas do solo (Rangel et al. 2005; Castro et al., 2007) (Sul da Bahia-Veracel, 2012)
  • 34. “Para existir como uma nação, Para prosperar como um estado, E para viver como um povo, Devemos plantar árvores” Theodore Roosevelt Ricardo  Sixel   ricardo@verdeebusiness.com.br  (19)  9392-­‐0763