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Ano 6 - Edição 26 - Outubro de 2014 
Custos sobem mais que infl ação, mas pecuarista ainda 
obtém ganhos de margem 
Por Graziela Correr, Analista de Mercado; Equipe Pecuária de Corte 
Os custos de produção da pecuária de 
corte brasileira seguem em alta em 2014, 
com variações que superam o aumento 
da infl ação (média geral dos preços da 
economia). O Custo Operacional Efeti vo 
(COE) avançou expressivos 14,13% de ja-neiro 
a setembro, e o Custo Operacional 
Total (COT), 11,84%, na “média Brasil” 
(que abrange de forma ponderada, se-gundo 
os respecti vos rebanhos, os esta-dos 
do AC, BA, GO, MA, MT, MS, MG, PA, 
PR, RS, RO, SP e TO). No mesmo período, 
o IPCA, índice ofi cial de infl ação do País, 
acumulou alta de 4,61%. 
Nos últi mos dez anos (out/2004 a 
set/2014), o COE registrou forte varia-ção 
de 150,84%, e o COT, de 164,33%, 
enquanto o IPCA subiu 70,23%, eviden-ciando 
que os custos de produção da pe-cuária 
aumentam com maior intensidade 
que os preços gerais da economia. 
Mesmo com os custos maiores, o pecua-rista 
tem conseguido obter melhora em 
suas margens, favorecido pela alta signi-fi 
cati va de preço do bezerro e da arroba. 
No acumulado deste ano (janeiro a se-tembro), 
o Indicador ESALQ/BM&F/Bo-vespa 
do boi gordo (estado de São Paulo) 
subiu 14,67%, e o indicador do bezerro 
para Mato Grosso do Sul teve alta de 
25,09% em termos nominais. No mesmo 
período, a margem média do pecuarista 
em relação ao COT registrou aumento de 
3,7%. Só no últi mo trimestre (jul-set/14), 
a margem teve elevação de 19%. Numa 
perspecti va mais longa, constata-se que, 
em 10 anos, enquanto o bezerro valori-zou- 
se 184,8%, o preço da arroba teve 
incremento de 114,3%, também em ter-mos 
nominais e na “média Brasil”. 
Por outro lado, é preciso considerar os 
aspectos macroeconômicos desfavo-ráveis 
neste momento, entre eles o de-sempenho 
negati vo do setor industrial 
e a expectati va de crescimento pífi o do 
PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. 
Segundo expectati vas do Banco Central, 
apontadas no fi m de setembro, a econo-mia 
nacional fechará 2014 prati camente 
estagnada, com leve aumento de 0,26%, 
frente ao crescimento de 2,5% em 2013. 
A agropecuária é o setor que apresenta 
a melhor perspecti va, com avanço esti - 
mado de 2,27%, ainda assim, bem menor 
que os 7,3% do ano passado. 
Para os próximos quatro anos, as expec-tati 
vas de crescimento da economia são 
modestas, como é possível observar na 
Figura 2. Em 2015, espera-se uma leve 
retomada do crescimento, na média de 
1,06%. A agropecuária, mais uma vez, 
deve apresentar melhor desempenho 
frente aos outros setores da economia, 
com crescimento médio previsto em 
2,87% ao ano. 
Figura 1: Variações acumuladas do COT, preço da arroba e do bezerro. 
Fonte: Cepea/CNA 
Figura 2: Crescimento do PIB do Brasil em 2013 e expectati va de 2014-2018. 
Fonte: Banco Central do Brasil
2 
Acompanhar os investi mentos produti - 
vos também é importante para análise da 
saúde da economia de um país. Os dados 
de variação dos investi mentos (Formação 
Bruta de Capital Fixo - FBCF) sugerem cer-ta 
sazonalidade, como apresentado na Fi-gura 
3. É possível notar “ciclos” de acordo 
com o período do mandato do governo 
federal, com queda inicial, recuperação 
nos anos seguintes e nova redução no 
quarto ano, refl eti ndo incertezas geradas 
pela eventual troca de governo. No segun-do 
trimestre (abr-jun/14), houve queda 
de 0,7% nos investi mentos, embora nos 
últi mos 18 anos (de 1996-2014) o país te-nha 
acumulado um forte crescimento de 
964%. 
O nível de investi mento guarda certa re-lação 
com a taxa de juros, de modo que 
o cenário de queda deste ano decorre, 
entre outros fatores, do aumento da taxa 
de juros (Selic), que está em 11% ao ano. 
Com a expectati va de maior controle da 
infl ação, as projeções dos agentes de 
mercado (Boleti m Focus, out/14) é de 
que a taxa de juros para 2015 tenha mé-dia 
de 11,88% ao ano. 
Figura 3: Variação trimestral do volume da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) 
Fonte: Contas Nacionais - IBGE. 
Rentabilidade de confi namento pode cair em 2015 
Por Rildo Moreira e Moreira, Analista de Mercado, e Douglas Matheus; equipe Pecuária de Corte Cepea 
Se todos os insumos 
se valorizassem 
5,6%, a margem 
de rentabilidade do 
produtor por animal 
diminuiria dos atuais 
15% para 10% 
Frente às perspecti vas econômicas para 
o próximo ano, a rentabilidade do con-fi 
nador de boi pode cair cinco pontos 
percentuais em 2015, quando compara-do 
com 2014. Simulação realizada pelo 
Cepea mostra que, se todos os insumos 
analisados (ração, medicamento, suple-mentação 
mineral e animal de reposição) 
se valorizassem 5,6% - acompanhando o 
índice de infl ação IGP-M projetado no fi m 
de setembro –, a margem de rentabilida-de 
do produtor por animal diminuiria dos 
atuais 15% (animal e insumos comprados 
em setembro/14) para 10%, como apre-sentado 
na Figura 4. 
De acordo com colaboradores do Cepea, 
confi nadores começam a planejar a pro-dução 
do próximo ano, tendo em vista 
que grande parte dos animais confi nados 
em 2014 já foi ofertada. A Assocon (Asso-ciação 
Nacional dos Confi nadores) prevê 
que o número de animais confi nados no 
país aumente cerca de 4% em 2014, em 
relação a 2013, superando 4 milhões de 
cabeças. 
Esse avanço se respalda nas boas pers-pecti 
vas de demanda por carne bovi-na, 
tanto interna quanto externa, e nos 
patamares elevados de preços do boi 
gordo. Na média de setembro, o Indica-dor 
ESALQ/BM&F/Bovespa subiu 4,3%, 
na comparação com o mês anterior, e 
16,5%, em relação a setembro de 2013, 
em termos nominais. 
preços em elevação do boi gordo. Além 
disso, o abate crescente de matrizes re-força 
a pressão sobre a oferta de bezer-ros. 
Em 2013, segundo dados do IBGE, 
foram abati das 14,46 milhões de vacas e 
novilhas, superando em 10% o máximo 
até então registrado, em 2006. 
Quanto à alimentação, especialistas es-peram 
redução nos preços da soja em 
2015, com o anúncio de safra recorde 
nos Estados Unidos (o preço do farelo de 
soja acompanha a cotação do grão). Para 
o milho, o cenário ainda é incerto. 
Para a simulação, foi considerado um boi 
magro de 18 meses com 360 kg (12 ar-robas), 
a ser confi nado com uma dieta 
composta por 16% de forragem, 64% de 
milho e 20% de farelo de soja, acrescida 
de 165 gramas de sal mineral com 40 gra-mas 
de P por dia. As perdas no processo 
de distribuição da ração foram esti madas 
em 10%. 
Como resultado, o animal confi nado ga-nharia 
1,6 quilo por dia, ati ngindo, ao 
fi nal dos 90 dias, incremento de 150 kg 
(5 arrobas), que o levaria para o total de 
510 kg (17 arrobas) com rendimento de 
carcaça de 54%. 
Para a projeção, foi uti lizado o vencimen-to 
de outubro/15 do boi gordo prati cado 
Para os animais de reposição, a expecta-ti 
va é que os valores também conti nuem 
altos em 2015, devido à oferta restrita. 
O baixo volume de animais, por sua vez, 
decorre, entre outros moti vos, da seca 
que ati ngiu principalmente o norte do 
Paraná, São Paulo, Minas Gerais, centro- 
-sul de Goiás e sul de Mato Grosso do Sul. 
Como resultado do baixo volume hídrico, 
a taxa de mortalidade do bezerro aumen-tou, 
de modo que a alimentação das va-cas 
fi cou prejudicada com a escassez de 
forragem de boa qualidade. 
A valorização do bezerro também tem 
sido puxada pela demanda de recria-dores 
que se sentem esti mulados pelos
3 
na BM&F/Bovespa, conforme o ajuste de 
30/09/2014, de R$ 135,50/@. Os preços 
do farelo de soja e do milho foram cal-culados 
com base no contrato de mar-ço/ 
15, também ajustado no encerramen-to 
de setembro, de R$ 724,47/tonelada 
para o farelo e de R$ 422,50/tonelada 
(R$ 25,35/saca 60 kg) para o milho. Para 
esti mar a variação dos preços dos insu-mos, 
foi uti lizada a previsão para 2015 do 
IGP-M, segundo o boleti m Focus de 26 de 
setembro de 2014, de 5,6%. 
Para o boi magro, considerou-se a média 
das praças de SP no dia 30/09/2014, de 
R$ 1.676,88. Na simulação, não foram 
considerados a depreciação de equipa-mentos, 
gastos administrati vos, impostos 
e mão de obra. 
Figura 4: Resultados da simulação da rentabilidade do confi namento em 2015. 
Fonte: Cepea/CNA 
Terceiro trimestre mantém cenário positivo, com 
destaque para a cria 
Por Gabriela Ribeiro, Analista de Mercado, e Gabriel Guarda; equipe Pecuária de Corte Cepea 
O ano de 2014 tem sido positi vo para o 
pecuarista brasileiro, especialmente para 
o produtor de cria. A forte valorização 
do bezerro, de 22,4% no acumulado de 
janeiro a setembro (Indicador ESALQ/ 
BM&F/Bovespa – MS), em termos nomi-nais, 
permiti u ganhos de margem ao cria-dor 
durante prati camente todos os nove 
primeiros meses do ano. No terceiro tri-mestre, 
especifi camente, o Indicador do 
bezerro acumulou alta de 2,5%, garanti n-do 
novos ganhos ao pecuarista de cria. 
O abate crescente de fêmeas, combinado 
à forte seca em várias regiões brasileiras 
desde o fi m do ano passado, resultou na 
baixa oferta, tanto de animais para repo-sição 
como para abate, e na consequente 
valorização de ambos. Também contri-buiu 
para os aumentos de preços do boi 
magro e do bezerro a demanda aquecida 
de recriadores, reforçada no segundo e 
terceiro trimestres pelo confi namento. 
Além das altas nos preços do bezerro, 
as quedas nas cotações de importantes 
insumos uti lizados na ati vidade favorece-ram 
o pecuarista de cria. Só no terceiro 
trimestre, o Indicador do milho ESALQ/ 
BM&F/Bovespa acumulou forte queda 
de 12,5%, e o Indicador da soja Parana-guá 
ESALQ/BM&F/Bovespa, caiu 10%. A 
pressão veio da safra recorde de grãos 
2013/2014 no Brasil e 2014/2015 nos Es-tados 
Unidos (em fase de colheita). 
Já para o pecuarista de recria-engorda, 
os preços maiores da reposição repre-sentaram 
um encarecimento dos custos 
no terceiro trimestre do ano. Ainda as-sim, 
a margem do recriador foi positi va, 
impulsionada pela valorização superior 
da arroba. Enquanto o COT (Custo Ope-racional 
Total) subiu 1,1% de julho a se-tembro, 
o boi gordo se valorizou 5,6% no 
mesmo período, conforme o Indicador 
ESALQ/BM&F/Bovespa. 
No balanço do ano, o boi gordo também 
acumula forte valorização, de 14%, em 
termos nominais. Além da oferta restrita 
de animais para abate, o bom desempe-nho 
das exportações contribui para ele-var 
as cotações internas, uma vez que 
ajuda a enxugar o volume disponibiliza-do 
no mercado domésti co. De janeiro a 
setembro, o volume de carne bovina in 
natura embarcado aumentou 7% em re-lação 
ao mesmo intervalo do ano passa-do. 
Em receita, o incremento foi de 11% 
em igual comparati vo, segundo dados da 
Secex. 
Na BM&F/Bovespa, os contratos do boi 
gordo fechados no últi mo dia úti l de 
setembro apontavam valores crescen-tes 
para os três meses seguintes: de R$ 
130,40 para o vencimento outubro/14, 
de R$ 131,50 para novembro/14, e de R$ 
132,59 para dezembro/14. 
A valorização do 
bezerro, de 22,4% no 
acumulado de janeiro 
a setembro, permitiu 
ganhos de margem 
ao criador durante 
praticamente todos 
os nove primeiros 
meses do ano 
Para a semente forrageira, os preços 
também recuaram no trimestre, em 
5,11%, na média Brasil (que engloba os 
estados do AC, BA, GO, MA, MT, MS, MG, 
PA, PR, RS, RO, SP e TO). Mesmo com o 
aumento na demanda visando à reforma 
de pastagem em setembro, a oferta do 
produto foi superior, o que pressionou 
os valores do insumo. Com o início da 
temporada das chuvas na região Centro- 
-Sul, pecuaristas se preparam para fazer 
a reforma de pastagem. Assim, as casas 
agropecuárias abastecem os estoques 
do insumo.
4 
* Corresponde ao quanto cada estado representa no total dos custos da pecuária no Brasil. 
** Referente a 85,02% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efeti vo Bovino PPM / IBGE 2012. 
Valor da arroba considerado - Indicador Boi Gordo Esalq/BM&FBovespa - Estado de São Paulo. 
Fonte: Cepea/USP-CNA 
Boletim Ativos da Pecuária de Corte 
é um boletim mensal elaborado pela 
Superintendência Técnica da CNA e Centro de 
Estudos Avançados em Economia Aplicada - 
Cepea/Esalq - da Universidade de São Paulo. Reprodução permitida desde que citada a fonte. 
CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E 
PECUÁRIA DO BRASIL 
SGAN - Quadra 601 - Módulo K - Brasília/DF 
(61) 2109-1419 | cna.comunicacao@cna.org.br 
Variação Mensal e Acumulada (2014) 
COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Ponde- 
Estados jul ago set jan-set jul ago set jan-set jul ago set jan-set rações 
Bahia -1,87% 2,88% 5,94% 14,10% -1,58% 2,44% 5,09% 11,34% -3,34% 5,15% 9,97% 21,37% 5,70% 
Goiás 1,74% 0,96% 2,98% 18,69% 1,61% 0,88% 2,59% 16,90% 1,93% 2,44% 4,40% 15,35% 12,27% 
Minas 
1,56% 1,53% -0,32% 14,30% 1,25% 0,94% -0,42% 11,16% 2,03% 2,34% 3,71% 13,03% 15,99% 
Gerais 
Mato 
Grosso 
1,03% 1,16% -1,01% 10,33% 1,03% 0,70% -0,73% 8,17% 3,95% 1,25% 3,22% 18,99% 11,96% 
Mato 
Grosso do 
Sul 
0,83% 0,73% 1,09% 10,67% 0,49% 0,81% 0,45% 8,15% 3,73% 1,61% 4,16% 16,79% 13,34% 
Pará 6,40% -2,94% 0,17% 14,36% 5,80% -2,44% 0,18% 12,46% 5,27% 2,08% 5,48% 20,64% 10,35% 
Paraná 0,16% 5,52% 1,43% 15,93% 0,21% 4,65% 1,29% 13,48% 0,44% 1,61% 4,13% 13,06% 5,24% 
Rio Grande 
4,58% -0,30% -0,15% 6,83% 4,01% -0,25% -0,01% 6,29% 3,96% -2,17% -1,19% 8,16% 7,87% 
do Sul 
Rondônia 1,56% 0,71% 2,07% 13,92% 1,31% 0,57% 1,84% 11,79% 4,38% 1,45% 3,64% 20,50% 6,80% 
São Paulo 1,09% 2,35% 1,60% 17,26% 1,04% 1,82% 1,32% 14,39% 3,56% 3,57% 4,06% 13,82% 5,99% 
Tocanti ns -1,10% 2,96% 0,05% 14,35% -1,67% 2,20% 0,04% 12,15% 2,05% 2,53% 5,45% 20,69% 4,50% 
Brasil** 2,79% -0,02% 0,87% 14,13% 2,42% -0,02% 0,69% 11,84% 3,40% 3,22% 4,33% 14,67% 100% 
Variação dos Principais Indicadores Econômicos 
Indicadores Jul/2014 Ago/2014 Set/2014 
IGP-M 0,38% -0,27% 0,20% 
Acumulado Janeiro IGP-M 1,82% 1,55% 1,75% 
Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte (2014) 
Média Ponderada para BA, GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP 
Média das Ponderações COT Variação mensal e acumulada 
Grupos dos Custos Set/14 Jul Ago Set jan - set 
Bezerro e outros animais de reprodução* 38,21% 2,54% 0,67% 1,26% 25,09% 
Suplementação Mineral 11,66% 0,74% 0,04% 0,41% 4,94% 
Dieta 0,84% 0,08% -2,34% -0,90% -0,15% 
Adubos e Correti vos 2,61% 2,22% -0,36% 0,24% 4,06% 
Sementes Forrageiras 3,01% -0,94% 0,66% -7,51% -8,90% 
Máquinas Agrícolas 6,32% 0,00% 0,00% 0,00% -4,00% 
Implementos Agrícolas 1,45% -0,94% -0,40% 0,00% -4,34% 
Defensivos Agrícolas 1,64% 2,62% 0,78% 1,28% 3,21% 
Medicamentos - Vacinas 1,33% 0,35% 0,35% 0,24% -2,41% 
Medicamentos - Controle Parasitário 1,03% 0,77% 0,04% 0,45% 3,22% 
Medicamentos- Anti bióti cos 0,26% 0,16% 0,21% 0,43% 2,72% 
Medicamentos em geral 0,13% 1,22% 1,01% -0,59% 6,46% 
Insumos para reprodução animal 0,00% 0,71% -0,29% 0,23% 9,09% 
Mão de Obra 14,53% 0,00% 0,00% 0,00% 6,78% 
Construção Civil 9,73% 1,02% -0,10% 0,64% 6,66% 
Brinco de Identi fi cação 0,02% 1,17% 1,93% -0,40% 14,75% 
Outros (Energia, Administrati vos, Uti litário) 7,23% 
*Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa, Mato Grosso do Sul 
1 - Custo Operacional Efeti vo (COE) 
2 - Custo Operacional Total (COT)

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Custos da pecuária sobem mais que inflação em 2014

  • 1. Ano 6 - Edição 26 - Outubro de 2014 Custos sobem mais que infl ação, mas pecuarista ainda obtém ganhos de margem Por Graziela Correr, Analista de Mercado; Equipe Pecuária de Corte Os custos de produção da pecuária de corte brasileira seguem em alta em 2014, com variações que superam o aumento da infl ação (média geral dos preços da economia). O Custo Operacional Efeti vo (COE) avançou expressivos 14,13% de ja-neiro a setembro, e o Custo Operacional Total (COT), 11,84%, na “média Brasil” (que abrange de forma ponderada, se-gundo os respecti vos rebanhos, os esta-dos do AC, BA, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PR, RS, RO, SP e TO). No mesmo período, o IPCA, índice ofi cial de infl ação do País, acumulou alta de 4,61%. Nos últi mos dez anos (out/2004 a set/2014), o COE registrou forte varia-ção de 150,84%, e o COT, de 164,33%, enquanto o IPCA subiu 70,23%, eviden-ciando que os custos de produção da pe-cuária aumentam com maior intensidade que os preços gerais da economia. Mesmo com os custos maiores, o pecua-rista tem conseguido obter melhora em suas margens, favorecido pela alta signi-fi cati va de preço do bezerro e da arroba. No acumulado deste ano (janeiro a se-tembro), o Indicador ESALQ/BM&F/Bo-vespa do boi gordo (estado de São Paulo) subiu 14,67%, e o indicador do bezerro para Mato Grosso do Sul teve alta de 25,09% em termos nominais. No mesmo período, a margem média do pecuarista em relação ao COT registrou aumento de 3,7%. Só no últi mo trimestre (jul-set/14), a margem teve elevação de 19%. Numa perspecti va mais longa, constata-se que, em 10 anos, enquanto o bezerro valori-zou- se 184,8%, o preço da arroba teve incremento de 114,3%, também em ter-mos nominais e na “média Brasil”. Por outro lado, é preciso considerar os aspectos macroeconômicos desfavo-ráveis neste momento, entre eles o de-sempenho negati vo do setor industrial e a expectati va de crescimento pífi o do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Segundo expectati vas do Banco Central, apontadas no fi m de setembro, a econo-mia nacional fechará 2014 prati camente estagnada, com leve aumento de 0,26%, frente ao crescimento de 2,5% em 2013. A agropecuária é o setor que apresenta a melhor perspecti va, com avanço esti - mado de 2,27%, ainda assim, bem menor que os 7,3% do ano passado. Para os próximos quatro anos, as expec-tati vas de crescimento da economia são modestas, como é possível observar na Figura 2. Em 2015, espera-se uma leve retomada do crescimento, na média de 1,06%. A agropecuária, mais uma vez, deve apresentar melhor desempenho frente aos outros setores da economia, com crescimento médio previsto em 2,87% ao ano. Figura 1: Variações acumuladas do COT, preço da arroba e do bezerro. Fonte: Cepea/CNA Figura 2: Crescimento do PIB do Brasil em 2013 e expectati va de 2014-2018. Fonte: Banco Central do Brasil
  • 2. 2 Acompanhar os investi mentos produti - vos também é importante para análise da saúde da economia de um país. Os dados de variação dos investi mentos (Formação Bruta de Capital Fixo - FBCF) sugerem cer-ta sazonalidade, como apresentado na Fi-gura 3. É possível notar “ciclos” de acordo com o período do mandato do governo federal, com queda inicial, recuperação nos anos seguintes e nova redução no quarto ano, refl eti ndo incertezas geradas pela eventual troca de governo. No segun-do trimestre (abr-jun/14), houve queda de 0,7% nos investi mentos, embora nos últi mos 18 anos (de 1996-2014) o país te-nha acumulado um forte crescimento de 964%. O nível de investi mento guarda certa re-lação com a taxa de juros, de modo que o cenário de queda deste ano decorre, entre outros fatores, do aumento da taxa de juros (Selic), que está em 11% ao ano. Com a expectati va de maior controle da infl ação, as projeções dos agentes de mercado (Boleti m Focus, out/14) é de que a taxa de juros para 2015 tenha mé-dia de 11,88% ao ano. Figura 3: Variação trimestral do volume da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) Fonte: Contas Nacionais - IBGE. Rentabilidade de confi namento pode cair em 2015 Por Rildo Moreira e Moreira, Analista de Mercado, e Douglas Matheus; equipe Pecuária de Corte Cepea Se todos os insumos se valorizassem 5,6%, a margem de rentabilidade do produtor por animal diminuiria dos atuais 15% para 10% Frente às perspecti vas econômicas para o próximo ano, a rentabilidade do con-fi nador de boi pode cair cinco pontos percentuais em 2015, quando compara-do com 2014. Simulação realizada pelo Cepea mostra que, se todos os insumos analisados (ração, medicamento, suple-mentação mineral e animal de reposição) se valorizassem 5,6% - acompanhando o índice de infl ação IGP-M projetado no fi m de setembro –, a margem de rentabilida-de do produtor por animal diminuiria dos atuais 15% (animal e insumos comprados em setembro/14) para 10%, como apre-sentado na Figura 4. De acordo com colaboradores do Cepea, confi nadores começam a planejar a pro-dução do próximo ano, tendo em vista que grande parte dos animais confi nados em 2014 já foi ofertada. A Assocon (Asso-ciação Nacional dos Confi nadores) prevê que o número de animais confi nados no país aumente cerca de 4% em 2014, em relação a 2013, superando 4 milhões de cabeças. Esse avanço se respalda nas boas pers-pecti vas de demanda por carne bovi-na, tanto interna quanto externa, e nos patamares elevados de preços do boi gordo. Na média de setembro, o Indica-dor ESALQ/BM&F/Bovespa subiu 4,3%, na comparação com o mês anterior, e 16,5%, em relação a setembro de 2013, em termos nominais. preços em elevação do boi gordo. Além disso, o abate crescente de matrizes re-força a pressão sobre a oferta de bezer-ros. Em 2013, segundo dados do IBGE, foram abati das 14,46 milhões de vacas e novilhas, superando em 10% o máximo até então registrado, em 2006. Quanto à alimentação, especialistas es-peram redução nos preços da soja em 2015, com o anúncio de safra recorde nos Estados Unidos (o preço do farelo de soja acompanha a cotação do grão). Para o milho, o cenário ainda é incerto. Para a simulação, foi considerado um boi magro de 18 meses com 360 kg (12 ar-robas), a ser confi nado com uma dieta composta por 16% de forragem, 64% de milho e 20% de farelo de soja, acrescida de 165 gramas de sal mineral com 40 gra-mas de P por dia. As perdas no processo de distribuição da ração foram esti madas em 10%. Como resultado, o animal confi nado ga-nharia 1,6 quilo por dia, ati ngindo, ao fi nal dos 90 dias, incremento de 150 kg (5 arrobas), que o levaria para o total de 510 kg (17 arrobas) com rendimento de carcaça de 54%. Para a projeção, foi uti lizado o vencimen-to de outubro/15 do boi gordo prati cado Para os animais de reposição, a expecta-ti va é que os valores também conti nuem altos em 2015, devido à oferta restrita. O baixo volume de animais, por sua vez, decorre, entre outros moti vos, da seca que ati ngiu principalmente o norte do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, centro- -sul de Goiás e sul de Mato Grosso do Sul. Como resultado do baixo volume hídrico, a taxa de mortalidade do bezerro aumen-tou, de modo que a alimentação das va-cas fi cou prejudicada com a escassez de forragem de boa qualidade. A valorização do bezerro também tem sido puxada pela demanda de recria-dores que se sentem esti mulados pelos
  • 3. 3 na BM&F/Bovespa, conforme o ajuste de 30/09/2014, de R$ 135,50/@. Os preços do farelo de soja e do milho foram cal-culados com base no contrato de mar-ço/ 15, também ajustado no encerramen-to de setembro, de R$ 724,47/tonelada para o farelo e de R$ 422,50/tonelada (R$ 25,35/saca 60 kg) para o milho. Para esti mar a variação dos preços dos insu-mos, foi uti lizada a previsão para 2015 do IGP-M, segundo o boleti m Focus de 26 de setembro de 2014, de 5,6%. Para o boi magro, considerou-se a média das praças de SP no dia 30/09/2014, de R$ 1.676,88. Na simulação, não foram considerados a depreciação de equipa-mentos, gastos administrati vos, impostos e mão de obra. Figura 4: Resultados da simulação da rentabilidade do confi namento em 2015. Fonte: Cepea/CNA Terceiro trimestre mantém cenário positivo, com destaque para a cria Por Gabriela Ribeiro, Analista de Mercado, e Gabriel Guarda; equipe Pecuária de Corte Cepea O ano de 2014 tem sido positi vo para o pecuarista brasileiro, especialmente para o produtor de cria. A forte valorização do bezerro, de 22,4% no acumulado de janeiro a setembro (Indicador ESALQ/ BM&F/Bovespa – MS), em termos nomi-nais, permiti u ganhos de margem ao cria-dor durante prati camente todos os nove primeiros meses do ano. No terceiro tri-mestre, especifi camente, o Indicador do bezerro acumulou alta de 2,5%, garanti n-do novos ganhos ao pecuarista de cria. O abate crescente de fêmeas, combinado à forte seca em várias regiões brasileiras desde o fi m do ano passado, resultou na baixa oferta, tanto de animais para repo-sição como para abate, e na consequente valorização de ambos. Também contri-buiu para os aumentos de preços do boi magro e do bezerro a demanda aquecida de recriadores, reforçada no segundo e terceiro trimestres pelo confi namento. Além das altas nos preços do bezerro, as quedas nas cotações de importantes insumos uti lizados na ati vidade favorece-ram o pecuarista de cria. Só no terceiro trimestre, o Indicador do milho ESALQ/ BM&F/Bovespa acumulou forte queda de 12,5%, e o Indicador da soja Parana-guá ESALQ/BM&F/Bovespa, caiu 10%. A pressão veio da safra recorde de grãos 2013/2014 no Brasil e 2014/2015 nos Es-tados Unidos (em fase de colheita). Já para o pecuarista de recria-engorda, os preços maiores da reposição repre-sentaram um encarecimento dos custos no terceiro trimestre do ano. Ainda as-sim, a margem do recriador foi positi va, impulsionada pela valorização superior da arroba. Enquanto o COT (Custo Ope-racional Total) subiu 1,1% de julho a se-tembro, o boi gordo se valorizou 5,6% no mesmo período, conforme o Indicador ESALQ/BM&F/Bovespa. No balanço do ano, o boi gordo também acumula forte valorização, de 14%, em termos nominais. Além da oferta restrita de animais para abate, o bom desempe-nho das exportações contribui para ele-var as cotações internas, uma vez que ajuda a enxugar o volume disponibiliza-do no mercado domésti co. De janeiro a setembro, o volume de carne bovina in natura embarcado aumentou 7% em re-lação ao mesmo intervalo do ano passa-do. Em receita, o incremento foi de 11% em igual comparati vo, segundo dados da Secex. Na BM&F/Bovespa, os contratos do boi gordo fechados no últi mo dia úti l de setembro apontavam valores crescen-tes para os três meses seguintes: de R$ 130,40 para o vencimento outubro/14, de R$ 131,50 para novembro/14, e de R$ 132,59 para dezembro/14. A valorização do bezerro, de 22,4% no acumulado de janeiro a setembro, permitiu ganhos de margem ao criador durante praticamente todos os nove primeiros meses do ano Para a semente forrageira, os preços também recuaram no trimestre, em 5,11%, na média Brasil (que engloba os estados do AC, BA, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PR, RS, RO, SP e TO). Mesmo com o aumento na demanda visando à reforma de pastagem em setembro, a oferta do produto foi superior, o que pressionou os valores do insumo. Com o início da temporada das chuvas na região Centro- -Sul, pecuaristas se preparam para fazer a reforma de pastagem. Assim, as casas agropecuárias abastecem os estoques do insumo.
  • 4. 4 * Corresponde ao quanto cada estado representa no total dos custos da pecuária no Brasil. ** Referente a 85,02% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efeti vo Bovino PPM / IBGE 2012. Valor da arroba considerado - Indicador Boi Gordo Esalq/BM&FBovespa - Estado de São Paulo. Fonte: Cepea/USP-CNA Boletim Ativos da Pecuária de Corte é um boletim mensal elaborado pela Superintendência Técnica da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea/Esalq - da Universidade de São Paulo. Reprodução permitida desde que citada a fonte. CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL SGAN - Quadra 601 - Módulo K - Brasília/DF (61) 2109-1419 | cna.comunicacao@cna.org.br Variação Mensal e Acumulada (2014) COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Ponde- Estados jul ago set jan-set jul ago set jan-set jul ago set jan-set rações Bahia -1,87% 2,88% 5,94% 14,10% -1,58% 2,44% 5,09% 11,34% -3,34% 5,15% 9,97% 21,37% 5,70% Goiás 1,74% 0,96% 2,98% 18,69% 1,61% 0,88% 2,59% 16,90% 1,93% 2,44% 4,40% 15,35% 12,27% Minas 1,56% 1,53% -0,32% 14,30% 1,25% 0,94% -0,42% 11,16% 2,03% 2,34% 3,71% 13,03% 15,99% Gerais Mato Grosso 1,03% 1,16% -1,01% 10,33% 1,03% 0,70% -0,73% 8,17% 3,95% 1,25% 3,22% 18,99% 11,96% Mato Grosso do Sul 0,83% 0,73% 1,09% 10,67% 0,49% 0,81% 0,45% 8,15% 3,73% 1,61% 4,16% 16,79% 13,34% Pará 6,40% -2,94% 0,17% 14,36% 5,80% -2,44% 0,18% 12,46% 5,27% 2,08% 5,48% 20,64% 10,35% Paraná 0,16% 5,52% 1,43% 15,93% 0,21% 4,65% 1,29% 13,48% 0,44% 1,61% 4,13% 13,06% 5,24% Rio Grande 4,58% -0,30% -0,15% 6,83% 4,01% -0,25% -0,01% 6,29% 3,96% -2,17% -1,19% 8,16% 7,87% do Sul Rondônia 1,56% 0,71% 2,07% 13,92% 1,31% 0,57% 1,84% 11,79% 4,38% 1,45% 3,64% 20,50% 6,80% São Paulo 1,09% 2,35% 1,60% 17,26% 1,04% 1,82% 1,32% 14,39% 3,56% 3,57% 4,06% 13,82% 5,99% Tocanti ns -1,10% 2,96% 0,05% 14,35% -1,67% 2,20% 0,04% 12,15% 2,05% 2,53% 5,45% 20,69% 4,50% Brasil** 2,79% -0,02% 0,87% 14,13% 2,42% -0,02% 0,69% 11,84% 3,40% 3,22% 4,33% 14,67% 100% Variação dos Principais Indicadores Econômicos Indicadores Jul/2014 Ago/2014 Set/2014 IGP-M 0,38% -0,27% 0,20% Acumulado Janeiro IGP-M 1,82% 1,55% 1,75% Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte (2014) Média Ponderada para BA, GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP Média das Ponderações COT Variação mensal e acumulada Grupos dos Custos Set/14 Jul Ago Set jan - set Bezerro e outros animais de reprodução* 38,21% 2,54% 0,67% 1,26% 25,09% Suplementação Mineral 11,66% 0,74% 0,04% 0,41% 4,94% Dieta 0,84% 0,08% -2,34% -0,90% -0,15% Adubos e Correti vos 2,61% 2,22% -0,36% 0,24% 4,06% Sementes Forrageiras 3,01% -0,94% 0,66% -7,51% -8,90% Máquinas Agrícolas 6,32% 0,00% 0,00% 0,00% -4,00% Implementos Agrícolas 1,45% -0,94% -0,40% 0,00% -4,34% Defensivos Agrícolas 1,64% 2,62% 0,78% 1,28% 3,21% Medicamentos - Vacinas 1,33% 0,35% 0,35% 0,24% -2,41% Medicamentos - Controle Parasitário 1,03% 0,77% 0,04% 0,45% 3,22% Medicamentos- Anti bióti cos 0,26% 0,16% 0,21% 0,43% 2,72% Medicamentos em geral 0,13% 1,22% 1,01% -0,59% 6,46% Insumos para reprodução animal 0,00% 0,71% -0,29% 0,23% 9,09% Mão de Obra 14,53% 0,00% 0,00% 0,00% 6,78% Construção Civil 9,73% 1,02% -0,10% 0,64% 6,66% Brinco de Identi fi cação 0,02% 1,17% 1,93% -0,40% 14,75% Outros (Energia, Administrati vos, Uti litário) 7,23% *Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa, Mato Grosso do Sul 1 - Custo Operacional Efeti vo (COE) 2 - Custo Operacional Total (COT)