2. Índice
História
Regras
Pontuação
Arbitragem
Serviço
Passe
Manchete
Ataque
Bloco
Líbero
Conclusão
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3. História
O voleibol foi criado nos Estados Unidos em 1985 por
William G. Morgan, professor de Educação Física na
faculdade YMCA, de Springfield.
W. Morgan pensou em encontrar uma actividade
física e recreativa e imaginou um jogo de mãos e
“pelo ar”, característica essencial do voleibol.
O voleibol foi concebido na origem como um
divertimento ao alcance de todos e na intenção de
compensar o peso das actividades escolares e
profissionais, e de corrigir as más posturas do corpo a
que levam as posições curvada ou sentada. O
voleibol ganhou a pouco e pouco as suas credenciais
e tornou-se um desporto simultaneamente tão técnico
e físico como espectacular.
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5. Regras - a equipa
Cada equipa é constituída por 12 jogadores (6 em campo e 6
suplentes). Os jogadores em campo colocam-se em seis posições
pré definidas devendo mantê-las sempre que acontece o (re)início
do jogo.
Existe a possibilidade, de cada equipa ter um “libero”, jogador com
regras e funções específicas que o impossibilitam de realizar
qualquer acção atacante ou de serviço.
Cada vez que uma equipa ganha o serviço, os seus jogadores
devem fazer uma rotação de posição no sentido dos ponteiros do
relógio.
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6. Regras - substituições
Cada equipa pode fazer seis substituições, que em
cada set se podem efectuar separadamente ou de
uma vez só.
Todos os jogadores que iniciam os sets podem ser
substituídos até duas vezes, mas sempre pelo
mesmo jogador pelo qual foi substituído, inicialmente.
O “líbero” poderá substituir qualquer jogador, que
esteja nas posições defensivas (5, 6 ou 1), as vezes
que quiser.
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7. Regras – toques de bola
O número de toques é limitado a três, sendo o
terceiro jogador obrigado a reenviar a bola para o
campo adversário;
É interdito a um jogador tocar a bola duas vezes
seguidas (excepto quando o 1º toque resulta da
acção de bloco);
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8. Regras gerais
É obrigatória a passagem de cada jogador por todas
as posições (excepto o “libero”);
Há 3 jogadores avançados (1ª linha) e 3 jogadores da
defesa (2ª linha). Estes últimos não podem atacar
senão quando solicitados na zona defensiva;
Um jogador não pode tocar na tela superior (da rede);
Um jogador não pode colocar o pé sobre a linha de
serviço, quando serve, nem sobre a linha de ataque,
quando ataca da zona defensiva.
Como forma de ver se os jogadores cumprem estas
regras, e muitas mais, existem os árbitros que
tentam assinalar todas as faltas, criando, assim, um
jogo justo para as duas equipas.
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9. Pontuação
Uma equipa pontua quando:
O jogador da equipa adversária toca consecutivamente duas vezes na bola (dois
toques).
A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.
O jogador adversário toca no borda superior da rede.
O jogador bloqueia o ataque adversário.
O jogador da equipa adversária está fora da sua posição no momento do serviço
(Falta de rotação).
O jogador adversário toca a bola no campo adversário. (Invasão)
O jogador invade o campo adversário por baixo da rede com qualquer parte do
corpo excepto com as mãos ou os pés. (Invasão de campo)
O jogador adversário leva mais de oito segundos para servir.
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10. Arbitragem
As sanções que os árbitros podem dar são:
Advertir oralmente ou por um sinal;
Penalizar por um cartão amarelo (com a perda de um
ponto);
Expulsar com um cartão vermelho (expulsão por um set);
Desqualificar: cartão amarelo e vermelho ao mesmo ao
tempo.
Um jogador expulso deve ir para a zona de
penalidade.
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11. O serviço
Corresponde ao gesto técnico que permite o início de todos as jogadas. O
jogador serve atrás da linha de fundo, com a mão ou com qualquer parte
do braço, e deve enviar a bola por cima da rede para o campo adversário.
A bola pode tocar na rede na condição de cair dentro dos limites do campo
do adversário.
Distinguem-se os seguintes tipos de serviço:
Serviço por baixo;
Serviço por cima;
Serviço “em andorinha”;
Serviço em suspensão.
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12. O Passe
Acção sobre a bola com as mãos quando esta vem animada de pequena velocidade
e está situada no plano superior. Utiliza-se nas bolas altas e serve para passar a
bola ao companheiro ou para reenvia-la para o campo adversário.
Em geral, o contacto tem lugar por cima da cabeça com os dedos de ambas as
mãos, mas também pode ser executado com uma das mãos ou com os
punhos.
Principais erros:
Não afastar os dedos o suficiente;
Tocar a bola abaixo da testa ou atrás da cabeça;
Não abrir a mão o suficiente;
Membros inferiores estendidos.
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13. A Manchete
É a reflexão da bola com os dois antebraços unidos, quando a bola vem
situada no plano inferior. Utiliza-se nas bolas baixas e serve para receber o
serviço e defender e proteger o ataque.
PRINCIPAIS ERROS DA MANCHETE:
Não estender completamente os braços;
Tocar a bola com as mãos e não com antebraço;
Afastar os braços;
Não flectir as pernas.
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14. O Ataque (remate)
Utiliza-se como acção decisiva e finalizadora e serve para criar dificuldades à equipa
adversária na recuperação de bola.
O papel do atacante é marcar pontos em situações críticas. Opõe-se frequentemente
a dois blocadores e a uma defesa organizada. Quando se encontra atrás, é solicitado
para os ataques dos 3 metros, na posição 1 e na posição 6, geralmente.
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15. O Bloco
É a primeira linha de defesa.
O bloco pode travar a bola ou impeli-la para o campo adversário.
O batimento da bola pelo bloco não é contabilizado nos 3 contactos (toques)
autorizados.
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16. Líbero
O líbero é um atleta especializado nas funções de defesa e recepção.
Esta função foi introduzida pela FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas
mais longas de pontos e tornar o jogo deste modo mais atraente para o público. Um
conjunto específico de regras se aplica exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos colegas, não pode atacar, bloquear ou
servir.
O líbero é um jogador que nos escalões de formação só começa nos juniores.
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17. Conclusão
Considero o voleibol um desporto colectivo em
que as capacidades técnicas e a estratégia se
conjugam. É um jogo rápido, subtil e
apaixonante.
Como jogador desta modalidade, encaro que
este desporto é uma mais valia na minha
formação pessoal tanto a nível físico como a
nível social.
Através da participação em competições
regionais e nacionais, convive-se com muitas
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pessoas socialmente diferentes, o que é
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