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Sintaxe de Regência 
Resolução de Provas 
PROF. NÉLSON BITTENCOURT
Sintaxe de Regência é a 
parte da sintaxe que estuda a 
interdependência de termos. 
Assim, são eles: 
 termo regente (RT) 
 termo regido(RD).
Existem duas formas de 
regência: a verbal e a nominal. A 
primeira ocorre quando a relação 
de interdependência se dá com 
verbos; a segunda, com nomes – 
substantivos, adjetivos e 
advérbios.
1. Verbos Intransitivos 
Diz-se intransitivos, do latim 
intransitivus, haja vista possuírem sentido 
completo. Não requerem complemento 
verbal (objeto). 
EXISTIR 
OCORRER 
ACONTECER 
FALTAR 
BASTAR
Por outro lado, em um 
texto escrito, ele provavelmente 
encontraria outra frase, que 
igualmente precisa ser reconhecida. 
As duas coexistem, cada qual no seu 
contexto.
Condenar uma construção 
ou uma palavra ocorrente como 
incorreta é mais ou menos como 
decretar que é “errado” que 
aconteçam terremotos.
2. Verbos Transitivos Diretos 
Diz-se transitivos haja 
vista não possuírem sentido 
completo. Em virtude disso, 
requerem complemento verbal 
(objeto direto), SEM auxílio de 
PREPOSIÇÃO.
ASSINAR UMA CARTA. 
CONSEGUIR EMPREGOS. 
VISAR OS ALVOS. 
VISAR OS PASSAPORTES. 
ABDICAR O CARGO.
ASSISTIR OS DOENTES. 
CONQUISTAR OS OBJETIVOS. 
LEMBRAR AS SENHAS. 
ESQUECER OS CÓDIGOS. 
IMPLICAR EXIGÊNCIAS
3. Verbos Transitivos Indiretos 
Diz-se transitivos indiretos haja 
vista que não possuem sentido 
completo. Em virtude disso, requerem 
complemento verbal (objeto indireto), 
COM auxílio de PREPOSIÇÃO.
ASSISTIR AOS CULTOS 
VISAR AOS CARGOS. 
ABDICAR DO CARGO.
LEMBRAR-SE DAS SENHAS. 
ESQUECER-SE DOS CÓDIGOS. 
IMPLICAR-SE EM CONFLITOS. 
DEPENDER DE TODOS
4. Verbos Transitivos Diretos- 
Indiretos 
Diz-se transitivos diretos-indiretos 
pelo fato de que não possuem sentido 
completo e exigirem dois 
complementos verbais (objetos direto 
e indireto).
ENTREGAR ALGO A ALGUÉM 
DAR ALGO AALGUÉM. 
CONFUNDIR X COM Y. 
PREFERIR X A Y.
INFORMAR ALGUÉM DE ALGO. 
AVISAR AALGUÉM ALGUMA COISA 
ESCLARECER ALGO AALGUÉM. 
CIENTIFICAR AALGUÉM ALGUMA COISA.
PAGAR ALGO A ALGUÉM. 
OD OI 
PERDOAR AALGUÉM ALGUMA COISA 
OI OD 
ESCLARECER ALGO A ALGUÉM. 
OD OI 
CIENTIFICAR A ALGUÉM ALGUMA COISA. 
OI OD 
ENTREGAR ALGO A ALGUÉM. 
OD OI
Com referência ao texto acima, julgue os 
seguintes itens. 
71 O emprego de vírgula logo 
após “Adorno” (l.24) é facultativo e 
justificado, no texto, pela intenção 
da autora de enfatizar a menção 
desse filósofo.
72 A oração iniciada por 
“Quando” (l.5) tem valor 
condicional e poderia ser reescrita 
como Caso discutido no nível 
teórico, sem que se alterassem a 
correção e o sentido original do 
texto.
73 Segundo a autora, a definição 
do belo surge como consequência 
do medo que se tem do que não é 
familiar, ou seja, do que fica à 
margem de padrões sociais e 
incide na categoria de 
desconhecido.
74 A construção de conceitos 
ligados à beleza, ao bem e à 
verdade está alicerçada em 
noções associadas a princípios 
racionais já existentes na 
Antiguidade.
75 Na linha 9, o emprego do sinal 
indicativo de crase em “a 
sociedade” e “a verdade” manteria 
as relações sintáticas e 
semânticas e a correção 
gramatical do texto.
76 No último parágrafo, constrói-se 
uma relação da violência tanto 
com a feiura quanto com a beleza; 
enquanto o feio está ligado à 
violência do mundo não racional, o 
belo é violento por tentar subjugar 
esse mundo.
Com base no texto acima, julgue os 
itens que se seguem. 
77 O texto adquiriria um tom mais 
formal caso o trecho entre 
parênteses, no final do primeiro 
parágrafo, fosse substituído por 
Tradução minha ou Tradução do 
autor.
78 No trecho “um teólogo inglês do 
século XIV” (l.16), que serve como 
aposto apresentador de 
informações acerca de William de 
Ockham, o artigo indefinido poderia 
ser omitido sem que se 
prejudicasse a correção gramatical 
do texto.
79 Sem que se prejudicasse o 
sentido original do texto, o trecho 
“dadas duas ou mais explicações” 
(l.12-13) poderia ser corretamente 
reescrito como em havendo duas 
ou mais explicações e como 
diante de duas ou mais 
explicações.
80 No trecho “monoteísmo judaico-cristão 
nas ciências” (l.20-21), o 
adjetivo é grafado na sua forma 
mais conhecida, embora também 
estejam corretas as formas 
judaicocristão e judaico cristão.
81 Segundo o texto, na ciência, 
beleza, verdade e simplicidade 
são indissociáveis.
82 Na linha 5, o sinal de dois-pontos 
poderia ser substituído 
por pois, precedido de vírgula, 
sem que houvesse prejuízo à 
coerência do texto.
83 Mantendo-se a correção gramatical 
e as relações semânticas originalmente 
construídas pelo autor, o trecho “não se 
excluem, mas integram-se e 
completam-se” (l.1-2) pode ser assim 
reescrito: não se excluem, contudo, 
integram-se e completam-se.
84 Feitas as necessárias adaptações 
de grafia e pontuação, o advérbio 
“Evidentemente” (l.8) poderia ser 
deslocado para o final do período em 
que se encontra, sem que houvesse 
prejuízo para a correção gramatical e o 
sentido original do texto.
85 Mantendo-se a correção gramatical 
e as relações semânticas do texto, seu 
último período poderia ser assim 
reescrito: Haja vista que a obra literária 
pode ser, a um só tempo, bela e 
verdadeira, a dicotomia beleza/verdade 
não procede.
Acerca das ideias e estruturas do texto acima, julgue 
os próximos itens. 
86 Ao empregar pronome e formas verbais na 
terceira pessoa do plural — em “nosso propósito” 
(l.25), “não descuidamos da forma” (l.26) e 
“Procuramos (...) preservar” (l.26) —, o autor 
adota o chamado plural de modéstia, com o que 
deseja fugir à responsabilidade de ter elaborado 
o novo Código Civil.
87 No trecho “não se visa (...) a 
informar (...) a fornecer” (l.15-16), 
o elemento “a”, em ambas as 
ocorrências, poderia ser omitido 
sem que isso trouxesse prejuízo à 
correção gramatical do texto.
88 Com o fim de tornar o texto 
mais acessível ao leitor moderno, 
a estrutura “ver-se-á” (l.25) 
poderia ser corretamente 
substituída por será analisado.
89 O termo “deles” (l.20) faz 
referência ao elemento 
“protagonistas prováveis da 
conduta regulada” (l.19-20), que, 
por sua vez, retoma a ideia 
veiculada por “meros 
espectadores” (l.18).
90 A inclusão de vírgula logo 
depois de “inamovíveis” (l.12) 
preservaria a correção 
gramatical e a coerência do 
texto, assim como seu sentido 
original
91 O trecho “modelo insuperável da 
vernaculidade” (l.28), que exerce a 
função de aposto, apresentando uma 
característica do Código Civil de 1916, 
introduz uma justificativa para a opção, 
explicitada pelo autor, de “preservar a 
beleza formal do Código de 1916” (l.27- 
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92 O “problema da linguagem” 
(l.1 e 12) a que o autor se refere 
consiste na necessidade de se 
redigir um texto normativo isento 
de erros gramaticais, de forma a 
manter o nível de “beleza formal” 
(l.21-22) do Código de 1916.
Acerca do texto acima, julgue os itens que se seguem. 
93 A repetição de “contudo” nas linhas 12 
e 21 poderia ser evitada mediante a 
substituição desse termo por entretanto ou 
todavia em uma de suas ocorrências ou 
pela sua omissão em ambas as 
ocorrências; nesse último caso, embora o 
texto continuasse correto, haveria perda da 
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ele criadas. ANULADA
94 A ausência do artigo as 
imediatamente antes de “cinco 
qualidades essenciais da linguagem 
legislativa” (l.9-10) permite inferir a 
possibilidade de a linguagem 
legislativa ser caracterizada por 
outras qualidades essenciais não 
mencionadas.
95 Sem que houvesse alteração do 
sentido do texto nem prejuízo para sua 
correção gramatical, o trecho “Em geral 
(...) a saber” (l.8-9) poderia ser assim 
reescrito: É de concordância geral 
entre eles ser desejável reunir cinco 
características essenciais da 
linguagem legislativa, quais sejam.
96 O texto pode ser 
classificado como didático 
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Sintaxe de Regência: Verbos Transitivos e Intransitivos

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Sintaxe de Regência: Verbos Transitivos e Intransitivos

  • 1. Sintaxe de Regência Resolução de Provas PROF. NÉLSON BITTENCOURT
  • 2. Sintaxe de Regência é a parte da sintaxe que estuda a interdependência de termos. Assim, são eles:  termo regente (RT)  termo regido(RD).
  • 3. Existem duas formas de regência: a verbal e a nominal. A primeira ocorre quando a relação de interdependência se dá com verbos; a segunda, com nomes – substantivos, adjetivos e advérbios.
  • 4.
  • 5. 1. Verbos Intransitivos Diz-se intransitivos, do latim intransitivus, haja vista possuírem sentido completo. Não requerem complemento verbal (objeto). EXISTIR OCORRER ACONTECER FALTAR BASTAR
  • 6. Por outro lado, em um texto escrito, ele provavelmente encontraria outra frase, que igualmente precisa ser reconhecida. As duas coexistem, cada qual no seu contexto.
  • 7. Condenar uma construção ou uma palavra ocorrente como incorreta é mais ou menos como decretar que é “errado” que aconteçam terremotos.
  • 8.
  • 9.
  • 10. 2. Verbos Transitivos Diretos Diz-se transitivos haja vista não possuírem sentido completo. Em virtude disso, requerem complemento verbal (objeto direto), SEM auxílio de PREPOSIÇÃO.
  • 11. ASSINAR UMA CARTA. CONSEGUIR EMPREGOS. VISAR OS ALVOS. VISAR OS PASSAPORTES. ABDICAR O CARGO.
  • 12. ASSISTIR OS DOENTES. CONQUISTAR OS OBJETIVOS. LEMBRAR AS SENHAS. ESQUECER OS CÓDIGOS. IMPLICAR EXIGÊNCIAS
  • 13. 3. Verbos Transitivos Indiretos Diz-se transitivos indiretos haja vista que não possuem sentido completo. Em virtude disso, requerem complemento verbal (objeto indireto), COM auxílio de PREPOSIÇÃO.
  • 14. ASSISTIR AOS CULTOS VISAR AOS CARGOS. ABDICAR DO CARGO.
  • 15. LEMBRAR-SE DAS SENHAS. ESQUECER-SE DOS CÓDIGOS. IMPLICAR-SE EM CONFLITOS. DEPENDER DE TODOS
  • 16. 4. Verbos Transitivos Diretos- Indiretos Diz-se transitivos diretos-indiretos pelo fato de que não possuem sentido completo e exigirem dois complementos verbais (objetos direto e indireto).
  • 17. ENTREGAR ALGO A ALGUÉM DAR ALGO AALGUÉM. CONFUNDIR X COM Y. PREFERIR X A Y.
  • 18. INFORMAR ALGUÉM DE ALGO. AVISAR AALGUÉM ALGUMA COISA ESCLARECER ALGO AALGUÉM. CIENTIFICAR AALGUÉM ALGUMA COISA.
  • 19. PAGAR ALGO A ALGUÉM. OD OI PERDOAR AALGUÉM ALGUMA COISA OI OD ESCLARECER ALGO A ALGUÉM. OD OI CIENTIFICAR A ALGUÉM ALGUMA COISA. OI OD ENTREGAR ALGO A ALGUÉM. OD OI
  • 20.
  • 21. Com referência ao texto acima, julgue os seguintes itens. 71 O emprego de vírgula logo após “Adorno” (l.24) é facultativo e justificado, no texto, pela intenção da autora de enfatizar a menção desse filósofo.
  • 22. 72 A oração iniciada por “Quando” (l.5) tem valor condicional e poderia ser reescrita como Caso discutido no nível teórico, sem que se alterassem a correção e o sentido original do texto.
  • 23. 73 Segundo a autora, a definição do belo surge como consequência do medo que se tem do que não é familiar, ou seja, do que fica à margem de padrões sociais e incide na categoria de desconhecido.
  • 24. 74 A construção de conceitos ligados à beleza, ao bem e à verdade está alicerçada em noções associadas a princípios racionais já existentes na Antiguidade.
  • 25. 75 Na linha 9, o emprego do sinal indicativo de crase em “a sociedade” e “a verdade” manteria as relações sintáticas e semânticas e a correção gramatical do texto.
  • 26. 76 No último parágrafo, constrói-se uma relação da violência tanto com a feiura quanto com a beleza; enquanto o feio está ligado à violência do mundo não racional, o belo é violento por tentar subjugar esse mundo.
  • 27. Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem. 77 O texto adquiriria um tom mais formal caso o trecho entre parênteses, no final do primeiro parágrafo, fosse substituído por Tradução minha ou Tradução do autor.
  • 28. 78 No trecho “um teólogo inglês do século XIV” (l.16), que serve como aposto apresentador de informações acerca de William de Ockham, o artigo indefinido poderia ser omitido sem que se prejudicasse a correção gramatical do texto.
  • 29. 79 Sem que se prejudicasse o sentido original do texto, o trecho “dadas duas ou mais explicações” (l.12-13) poderia ser corretamente reescrito como em havendo duas ou mais explicações e como diante de duas ou mais explicações.
  • 30. 80 No trecho “monoteísmo judaico-cristão nas ciências” (l.20-21), o adjetivo é grafado na sua forma mais conhecida, embora também estejam corretas as formas judaicocristão e judaico cristão.
  • 31. 81 Segundo o texto, na ciência, beleza, verdade e simplicidade são indissociáveis.
  • 32. 82 Na linha 5, o sinal de dois-pontos poderia ser substituído por pois, precedido de vírgula, sem que houvesse prejuízo à coerência do texto.
  • 33. 83 Mantendo-se a correção gramatical e as relações semânticas originalmente construídas pelo autor, o trecho “não se excluem, mas integram-se e completam-se” (l.1-2) pode ser assim reescrito: não se excluem, contudo, integram-se e completam-se.
  • 34. 84 Feitas as necessárias adaptações de grafia e pontuação, o advérbio “Evidentemente” (l.8) poderia ser deslocado para o final do período em que se encontra, sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical e o sentido original do texto.
  • 35. 85 Mantendo-se a correção gramatical e as relações semânticas do texto, seu último período poderia ser assim reescrito: Haja vista que a obra literária pode ser, a um só tempo, bela e verdadeira, a dicotomia beleza/verdade não procede.
  • 36. Acerca das ideias e estruturas do texto acima, julgue os próximos itens. 86 Ao empregar pronome e formas verbais na terceira pessoa do plural — em “nosso propósito” (l.25), “não descuidamos da forma” (l.26) e “Procuramos (...) preservar” (l.26) —, o autor adota o chamado plural de modéstia, com o que deseja fugir à responsabilidade de ter elaborado o novo Código Civil.
  • 37. 87 No trecho “não se visa (...) a informar (...) a fornecer” (l.15-16), o elemento “a”, em ambas as ocorrências, poderia ser omitido sem que isso trouxesse prejuízo à correção gramatical do texto.
  • 38. 88 Com o fim de tornar o texto mais acessível ao leitor moderno, a estrutura “ver-se-á” (l.25) poderia ser corretamente substituída por será analisado.
  • 39. 89 O termo “deles” (l.20) faz referência ao elemento “protagonistas prováveis da conduta regulada” (l.19-20), que, por sua vez, retoma a ideia veiculada por “meros espectadores” (l.18).
  • 40. 90 A inclusão de vírgula logo depois de “inamovíveis” (l.12) preservaria a correção gramatical e a coerência do texto, assim como seu sentido original
  • 41. 91 O trecho “modelo insuperável da vernaculidade” (l.28), que exerce a função de aposto, apresentando uma característica do Código Civil de 1916, introduz uma justificativa para a opção, explicitada pelo autor, de “preservar a beleza formal do Código de 1916” (l.27- 28).
  • 42. 92 O “problema da linguagem” (l.1 e 12) a que o autor se refere consiste na necessidade de se redigir um texto normativo isento de erros gramaticais, de forma a manter o nível de “beleza formal” (l.21-22) do Código de 1916.
  • 43. Acerca do texto acima, julgue os itens que se seguem. 93 A repetição de “contudo” nas linhas 12 e 21 poderia ser evitada mediante a substituição desse termo por entretanto ou todavia em uma de suas ocorrências ou pela sua omissão em ambas as ocorrências; nesse último caso, embora o texto continuasse correto, haveria perda da ênfase dada pelo autor às oposições por ele criadas. ANULADA
  • 44. 94 A ausência do artigo as imediatamente antes de “cinco qualidades essenciais da linguagem legislativa” (l.9-10) permite inferir a possibilidade de a linguagem legislativa ser caracterizada por outras qualidades essenciais não mencionadas.
  • 45. 95 Sem que houvesse alteração do sentido do texto nem prejuízo para sua correção gramatical, o trecho “Em geral (...) a saber” (l.8-9) poderia ser assim reescrito: É de concordância geral entre eles ser desejável reunir cinco características essenciais da linguagem legislativa, quais sejam.
  • 46. 96 O texto pode ser classificado como didático por ser marcado pela repetição de vocabulário e ausência de elementos subjetivos.