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REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA
REGÊNCIA TRINA PERMANENTE

REGÊNCIA UNA
RESTAURADORES OU CARAMURUS:
Defendia a volta de D. Pedro I,
compostos por comerciantes portugueses
e altos comando do exército.
   LIBERAIS MODERADOS OU CHIMANGOS:


    Defendiam a ordem, a monarquia, poder
    centralizado no Rio de Janeiro, voto
    censitário,    composto       por   ricos
    proprietários de terras e escravos.
LIBERAIS EXALTADOS OU FARROUPILHAS:


Defendiam a República, a Federação,
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    Brasileiro.
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padre Diogo Feijó, baixou as seguintes
medidas:
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  praças.
 Foram criadas as Guardas Municipais, com
  pessoas de várias camadas sociais.
 Criação da Guarda Nacional tendo em seu
  comando ricos fazendeiros, que a usavam
  para defender seus próprios interesses.
  Eram chamados de coronéis.
   Em 1835, o padre Feijó venceu as eleições
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   Contou com o apoio dos homens ricos, os
    “coronéis”.
   O regente governou com mão de ferro.
   Sufocou rebeliões e via nos pobres e nos
    escravos rebeldes os inimigos poderosos da
    ordem.
    Muitos inimigos políticos, a Cabanagem, a
    Farroupilha e a Sabinada foram os motivos
    para que o regente renunciasse o cargo.
   Com a renúncia de Feijó assume o
    conservador Araújo Lima
   Enfrentou as rebeliões regionais.
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    magistrados.
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Em 1838, o padre Feijó fundou o Partido
Liberal e, nessa época a opinião geral era
de que os problemas que assolavam o
Brasil só seriam resolvidos quando D.
Pedro II assumisse o poder.

Aproveitando – se disso, os membros do
Partido Liberal propuseram a antecipação
da maioridade de D. Pedro de Alcântara.
Difíceis condições de vida da população.
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exercia sobre as província.
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
   Não era bem isso que os poderosos queriam,
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    receberam apoio dos mercenários europeus,
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   O nome da revolta deu – se devido ao
    seu líder, o médico Francisco Sabino.
    Ao contrário da Cabanagem a Sabinada
    foi uma revolta militar apoiada pelas
    camadas médias da população.
    Os militares reclamavam contra os seus
    baixos salários e contra o governo que
    queria mandá-los para o Sul, lutar na
    Guerra dos Farrapos.
   .
-Os revoltosos chegaram a tomar o
governo e a proclamar a República
Bahiense, que deveria durar até que
o Príncipe herdeiro D. Pedro de
Alcântara subisse o trono.

-Mais uma vez as forças do governo
sufocaram o movimento, cometendo
as mais terríveis atrocidades.
   No início do século mais da metade da
    população do Maranhão era composto por
    escravos, que viviam em péssimas
    condições, juntamente com os sertanejos e
    fazedores de balaio.
   Os principais líderes populares da Balaiada
    foram: Manuel Francisco dos Anjos
    (Fazedor de balaio), Cosme Bento das
    Chagas (Chefe de um Quilombo) e
    Raimundo (vaqueiro).
O combate foi duro e violento e só terminou
  quando tinha morrido cerca de 12 mil
  sertanejos e escravos.

   A Balaiada não tinha uma organização
    consistente nem um projeto político definido.
    Não foi um movimento único a harmônico. Foi
    um conjunto de lutas dos sertanejos marcado
    pelo desejo de vingança social contra os
    poderosos da região.
   A mais longa guerra civil da história foi a
    Revolução      Farroupilha,       também
    chamada de guerra dos Farrapos. Por
    causa dos precários trajes dos rebeldes.
    Aconteceu na região sul do país.
Causas:
 Insatisfação com o      presidente da
  província, nomeado      pelo governo
  Regencial.

   Os Farroupilhas ou exaltados queriam
    reforma sociais e econômicas e maior
    liberdade para as províncias.
   As presidências do Rio Grande do Sul
    estavam nas mãos dos moderados, que
    eram contra qualquer reforma.

   Revolta contra os altos impostos cobrados
    sobre os produtos do sul (charque, couro,
    mula), fazendo com que ele ficassem mais
    caros que os produtos trazidos do Uruguai,
    da Argentina o do Paraguai
   Os    farroupilhos,  liderados    por  Bento
    Gonçalves, ocuparam, Porto Alegre exigindo a
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    do Sul.
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    enviou tropas comandadas por Luís Alves
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  • 5. LIBERAIS EXALTADOS OU FARROUPILHAS: Defendiam a República, a Federação, Províncias soberanas e Voto universal.
  • 6. Seus principais atos foram:  Readmissão do ministério deposto.  Anistia a envolvidos em processos políticos.  Demissão dos estrangeiros do Exército Brasileiro.  Impedimento dos regentes de exercer o Poder Moderador.
  • 7. Nesse período, o então Ministro da Justiça, padre Diogo Feijó, baixou as seguintes medidas:  Proibiu ajuntamentos noturnos em ruas e praças.  Foram criadas as Guardas Municipais, com pessoas de várias camadas sociais.  Criação da Guarda Nacional tendo em seu comando ricos fazendeiros, que a usavam para defender seus próprios interesses. Eram chamados de coronéis.
  • 8. Em 1835, o padre Feijó venceu as eleições para ocupar o cargo de regente.  Contou com o apoio dos homens ricos, os “coronéis”.  O regente governou com mão de ferro.  Sufocou rebeliões e via nos pobres e nos escravos rebeldes os inimigos poderosos da ordem.  Muitos inimigos políticos, a Cabanagem, a Farroupilha e a Sabinada foram os motivos para que o regente renunciasse o cargo.
  • 9. Com a renúncia de Feijó assume o conservador Araújo Lima  Enfrentou as rebeliões regionais.  Regulou as nomeações de cargo público e magistrados.  Fundou o colégio D. Pedro II.
  • 10. Em 1838, o padre Feijó fundou o Partido Liberal e, nessa época a opinião geral era de que os problemas que assolavam o Brasil só seriam resolvidos quando D. Pedro II assumisse o poder. Aproveitando – se disso, os membros do Partido Liberal propuseram a antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara.
  • 11. Difíceis condições de vida da população. O forte controle que o governo central exercia sobre as província. As rivalidades entre os grupos políticos provocaram sangrentas rebeliões em várias regiões.
  • 12. A fome e a miséria do povo.  Revolta contra o presidente da província nomeado pelo governo Regencial resultou na mais sangrenta rebelião da história do Brasil, Morte de 40 mil pessoas.  Na luta entre o governo contra os cabanos, moradores de cabanas às margens dos rios, juntaram – se a fazendeiros e comerciantes locais, esperando melhores condições de vida. 
  • 13. Não era bem isso que os poderosos queriam, e sim participar de uma forma mais efetiva no governo.  Para enfrentar essa revolta as tropas imperiais receberam apoio dos mercenários europeus, que eram extremamente cruéis com os prisioneiros.
  • 14. O nome da revolta deu – se devido ao seu líder, o médico Francisco Sabino.  Ao contrário da Cabanagem a Sabinada foi uma revolta militar apoiada pelas camadas médias da população.  Os militares reclamavam contra os seus baixos salários e contra o governo que queria mandá-los para o Sul, lutar na Guerra dos Farrapos.  .
  • 15. -Os revoltosos chegaram a tomar o governo e a proclamar a República Bahiense, que deveria durar até que o Príncipe herdeiro D. Pedro de Alcântara subisse o trono. -Mais uma vez as forças do governo sufocaram o movimento, cometendo as mais terríveis atrocidades.
  • 16. No início do século mais da metade da população do Maranhão era composto por escravos, que viviam em péssimas condições, juntamente com os sertanejos e fazedores de balaio.  Os principais líderes populares da Balaiada foram: Manuel Francisco dos Anjos (Fazedor de balaio), Cosme Bento das Chagas (Chefe de um Quilombo) e Raimundo (vaqueiro).
  • 17. O combate foi duro e violento e só terminou quando tinha morrido cerca de 12 mil sertanejos e escravos.  A Balaiada não tinha uma organização consistente nem um projeto político definido. Não foi um movimento único a harmônico. Foi um conjunto de lutas dos sertanejos marcado pelo desejo de vingança social contra os poderosos da região.
  • 18. A mais longa guerra civil da história foi a Revolução Farroupilha, também chamada de guerra dos Farrapos. Por causa dos precários trajes dos rebeldes. Aconteceu na região sul do país.
  • 19. Causas:  Insatisfação com o presidente da província, nomeado pelo governo Regencial.  Os Farroupilhas ou exaltados queriam reforma sociais e econômicas e maior liberdade para as províncias.
  • 20. As presidências do Rio Grande do Sul estavam nas mãos dos moderados, que eram contra qualquer reforma.  Revolta contra os altos impostos cobrados sobre os produtos do sul (charque, couro, mula), fazendo com que ele ficassem mais caros que os produtos trazidos do Uruguai, da Argentina o do Paraguai
  • 21. Os farroupilhos, liderados por Bento Gonçalves, ocuparam, Porto Alegre exigindo a renúncia do Presidente da Província.  Proclamada a independência do Rio Grande do Sul.  República Juliana, Santa Catarina (mês de Junho).  Giuseppe Garibaldi se tornou um dos líderes do movimento e comandou a conquista de Santa Catarina, juntamente com sua mulher Anita Garibaldi.
  • 22. Para acabar a revolta o governo Imperial enviou tropas comandadas por Luís Alves de Lima e Silva, que venceu os farroupilhos em varias batalhas.  A Paz: Oferta do Governo Imperial: anistia para todos os revolucionários, incorporação dos oficiais farroupilhos ao exército imperial, devolução de todas as terras ocupadas durante a guerra, libertação de todos os escravos que tinha lutado ao lado dos farrapos.