2. COMPONENTES
Adeilton Nascimento Silva;
Bruno César Severiano da Silva;
Magnos Gonçalves;
Paulo César;
Ricardo de Oliveira Gomes;
Ricardo Alexandre de Melo Oliveira.
3. O QUE É DEFICIÊNCIA FÍSICA?
São
complicações que levam à
limitação da mobilidade e da
coordenação geral, podendo também
afetar a fala em diferentes graus.
4. CAUSAS
Desde lesões neurológicas e neuromusculares até má-
formação congênita - ou condições adquiridas, como
hidrocefalia (acúmulo de líquido na caixa craniana) ou
paralisia cerebral.
5. COMO LIDAR COM A DEFICIÊNCIA FÍSICA
NA ESCOLA?
Adequar a estrutura do prédio da escola é primordial
para receber alunos com deficiência física.
Rampas, elevadores (quando necessário), corrimões e
banheiros adaptados atendem às crianças com
diferentes dificuldades de locomoção;
Vínculo afetivo;
Atividades pedagógicas e estratégias de ensino;
6. INSTITUIÇÃO DE ENSINO
ESCOLA: ESTADUAL JOÃO FERREIRA DA ROCHA.
LOCALIZAÇÃO: MUNICÍPIO DE SÃO BENTO DO
NORTE/RN.
ATENDIMENTO: ENSINO FUNDAMENTAL DE 1º
AO 5º ANO. ENSINO REGULAR.
QUANTIDADE DE ALUNOS ATENDIDOS: 148.
7. CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO
Idade: 9 anos. Sexo: feminino.
Diagnóstico: deficiência física. Má formação da mão
esquerda.
Breve histórico: aluno proveniente de uma família
composta por 5 membros (pai, mãe e três filhos).
Descendentes dos “mendonças do amarelão”, tribo
indígena instalada no município de João Câmara/RN
(Reconhecida pela FUNAI). Desde da década de 1980
os pais residem em São Bento do Norte/RN.
Características gerais: escreve normalmente com a
mão direita; apresenta dificuldades para ler e escrever;
dificuldade de relacionamento social com outros
alunos; não respeita muito o professor; não apresenta
distúrbios cognitivos visíveis.
8. REGISTRO DE OBSERVAÇÕES
Horário da observação: 7:00h as 11:00h.
Pessoas presentes: professor e alunos.
Descrição do ambiente: sala de aula e escola sem estrutura física para
recebe alunos com deficiência física. Turma com aproximadamente 20
alunos. Metade fora da faixa etária para a série (4º ano).
Atividade realizada: observação da prática do professor durante as
aulas. Observação do relacionamento familiar in loco.
Análise comparativa entre as competências do indivíduo e as
demandas ambientais: nenhuma atividade diferenciada para o aluno;
o professor procura integrar o aluno observado com os demais; o aluno
acha que pode fazer o que quiser (talvez seja pela superproteção
familiar); a mãe sempre vai à escola, pois o aluno sempre se mete em
confusões, algumas pelo fato de os outros alunos o apelidarem de
“mãozinha” devido sua deficiência (o professor tenta impedir os
apelidos em turma).
Relação aluno e família: pais e irmãos superprotetores com o aluno
(coitadinho!). Não há muito respeito entre os membros da família.