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Novas Tecnologias de Uso de Energia
e Eficiência Energética
XIV Congresso Brasileiro de Energia

 23 a 25 de outubro de 2012




Neemias Reis Ferreira
Coordenador de Eficiência Energética
Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde
PETROBRAS
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Petrobras no Mundo – 28 países




                                                 United Kingdom

                        New York

                                                                  Turkey                                   Japan
                      Houston      USA         Portugal
                                                                           Iran                    China
                                                             Libya                Pakistan
             Mexico                         Senegal
                                Venezuela     Nigeria                                 India
                                                                                              Singapore
                 Colombia
                                                                      Tanzania
                Ecuador       BRAZIL           Angola
                   Peru
                      Bolivia                   Namibia
                                   Rio de Janeiro
                      Paraquay
                     Chile        Uruguay
                                    Argentina


SEDE                                     COMERCIALIZAÇÃO                          GAS & ENERGIA
DOWNSTREAM                               E&P                                      ESCRITÓRIOS
Petrobras - 2011

Investimentos 2012-2016: US$ 236 bilhões             Refinarias: 15
                                                     - Rendimento: 2.04 milhões bpd

                                                            Terminais: 47
Reservas Provadas: 16,4 bilhões
BOE (SEC)
                                                                             Frota Petroleiros
                                                                             - Própria: 56
                                                                             - Terceiros: 186


                                      Receita Líquida:                        Dutos: 30.067 km
Produção Média Diária
                                      R$ 244 bilhões
(milhões boed): 2.6
                                                                            Postos de Serviço
                                                                            - 8356

Plataformas de Produção:
 125
                                                                    Energia
(Fixas: 77)                                                         -Centrais Termoelétricas: 16
                                                                    -Eólicas: 4
                                                                    -Biocombustíveis: 7 plantas
                                  Plantas de Fertilizantes: 2
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Cenário Mundial
Três forças podem exercer pressões sobre grandes consumidores
               energéticos nas próximas décadas




                                 Pressões sobre
                                    grandes
      Escassez         2         consumidores                    1 P
                                                                   a
                                                                   d
                                                                   o
                                                                   ç
                                                                   e
                                                                   r
                                                                   i
                                                                   g
                                                                   n
                                                                   E
     Energética
                                  energéticos

 •   Demanda por energia                                               •    Tendência sustentada
     deve crescer em ritmo                  3                               de alta nos preços das
     intenso nas próximas                                                   fontes convencionais
     décadas                                                                de energia no longo
                                                                            prazo
                                       Mudança
                                       Climática                       •    Incentivo para
                                                                            substituição por fontes
                                                                            não convencionais de
                                                                            combustíveis
                 •   Aquecimento global decorrente das emissões de gases
                     de efeito estufa liberadas na queima de combustíveis
                     fósseis
Cenário Mundial

                        Visão AIE

          Fontes de redução emissões de CO2 relacionadas a energia –
         “Low Nuclear 450 Case” vs. “New Policies Scenario” – IEA 2011

Gt CO2

                                        % de abatimento de emissões

                                       Ano e fonte          2020    2035

                                       Eficiência
                                                            72%     42%
                                       energética

                                       Renováveis           21%     29%

                                       Biocombustível       2%       4%

                                       CCS                  4%      25%

                                       Total (Gt CO2)       2,4     15,0
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Direcionadores da demanda energética


A demanda de energia ao longo das próximas décadas
deverá se desenvolver com forte influência de dois grandes
eixos.

- 1º Eixo: incorporação de novos consumidores em
decorrência do desenvolvimento econômico.

- 2º Eixo: revisão/adaptação do modelo de consumo,
associada a fortes restrições ambientais.
Direcionadores da demanda energética

 MÉDIO PRAZO:
 - Maior influência do 1º Eixo.
 - Período marcado pela importância crescente a ser dada à eficiência
 energética.

 LONGO PRAZO:
 - Maior influência do 2º Eixo.
 - Dependerá do bom desempenho a Médio Prazo.
 - Necessária a consolidação de marcos tecnológicos (para a eficiência
 energética e redução das emissões) e também de inovações institucionais.




avanços tecnológicos nos                       inovação focada nos
sistemas de produção de energia                consumidores finais
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Principais marcos no uso da energia por setor
    INDÚSTRIA
   • Curto/Médio Prazo:
   - Eficiência de Equipamentos Térmicos;
   - Gestão e adequação de acionamentos elétricos;
   - Recuperação energética (Cogeração);
   - Integração energética entre unidades industriais;
   - Otimização de processos;
   - Introdução de novos procedimentos e insumos, incluindo a concepção
   de produtos com baixa intensidade energética e de emissão de carbono.



     “Existe a possibilidade de se abater até 53 quatrilhões de BTU da demanda
     energética do setor industrial até 2020, o que representa uma redução de
     43% no consumo energético final esperado para o mesmo. Desse total de
     abatimento, 57% estão localizados em países em desenvolvimento”*.


* Farrel, D e Remes, J. How the world should invest in energy efficiency. The Mckinsey Quartely,
Principais marcos no uso da energia por setor

INDÚSTRIA
• Longo Prazo:
- Inovações disruptivas:
     - novos materiais
     - catalisadores e biocatalisadores
     - destilação avançada (maximização da integração energética)
     - reatores e processos associados ao avanço da nanotecnologia
       e biotecnologia.

- Viabilização das tecnologias de CCS (Carbon Capture and Storage).




          Técnicas ainda não muito difundidas devido
          ao alto custo e baixa maturidade tecnológica
Principais marcos no uso da energia por setor

 EDIFICAÇÕES

• Maior impacto nos países em desenvolvimento.

• Substituição de energéticos
renováveis tradicionais, como
lenha, carvão e resíduos, por
energia elétrica, gás natural e
GLP.

Fonte da Figura: McKinsey Global Institute
Global Energy Demand Model 2009



• Redução do consumo energético (equipamentos mais eficientes).
• Forte desenvolvimento da geração solar fotovoltaica.
• Difusão dos conceitos de edificações “ambientalmente inteligentes” e
integradas ao sistema energético através de redes inteligentes (smart
grids).
Principais marcos no uso da energia por setor

TRANSPORTES

- modificações nos modais e comportamentos.
- introdução de novos combustíveis (combustíveis sintéticos,
biocombustíveis e hidrogênio).
- melhorias no desempenho energético dos veículos a combustão
interna.
- maior difusão de veículos multicombustíveis, híbridos e elétricos.
- integração da mobilidade ao sistema elétrico.
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Grandes Transformações


• Consumo crescente de energia elétrica em todos os
setores.

• Desenvolvimento do sistema de armazenamento (maior
densidade energética).

• Smart Grid: “sistemas elétricos inteligentes, com
informação digital de fluxos de energia, sensoriamento,
monitoramento e telecomunicações, para melhor
desempenho da rede”.
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
O que a Petrobras está fazendo
O que a Petrobras está fazendo

                                                      Pesquisa e Desenvolvimento

                                                                      PROCLIMA
    Parceria com mais de 100                 PROGRAMA TECNOLÓGICO DE MITIGAÇÃO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
instituições de ensino e pesquisa        • Avaliação de desempenho ambiental no ciclo de vida
      no Brasil e no exterior            de combustíveis fósseis e renováveis
                                         • Eficiência energética
                                         • Mudanças climáticas: impactos, vulnerabilidade e
                                         adaptação
                                         • Novas tecnologias de Captura e Seqüestro de carbono



                                                                      PRO-CO2
                                        PROGRAMA TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO DO CO2 NO DESENVOLVIMENTO
                                                                  DO PRÉ-SAL
                                       • Projetos de injeção de CO2 para maximizar
                                       a produção de petróleo
                                       • Alternativas para o armazenamento geológico
                                        de CO2
                                       • Tecnologias para o monitoramento do armazenamento geológico de CO2
O que a Petrobras está fazendo

Implementação de Controle Avançado de Processos (Advanced
Process Control)

Programa corporativo visando a melhoria de gestão operacional dos
processos, permitindo a obtenção dos seguintes benefícios:
     ganhos em eficiência energética
     maior estabilidade do processo (exemplo na Figura)
     redução de riscos operacionais
     melhor qualidade dos produtos
     maior confiabilidade
     maior rentabilidade



                       Figura: Exemplo de telas de
                    controle operacional indicando
                      estabilização de variáveis de
                  processo após a implementação
                           de controle regulatório.
O que a Petrobras está fazendo

Gestão de Informações de Desempenho Energético (GIDE)

- Ferramenta para auxiliar na identificação rápida de desvios de gestão
da energia em uma refinaria

- Sistema auxilia na replicação de boas práticas e padronização de
metodologias de avaliação de desempenho energético

-As melhores práticas de gestão da Energia podem melhorar o
desempenho em 1 a 15%
O que a Petrobras está fazendo

Melhorias em unidades existentes
     Substituição de Grandes Turbinas de Condensação por Motores Elétricos
      visando a otimização do balanço termelétrico da refinaria e menor intensidade
      energética do processo.
         Ex.: FCC blower, acionamento de compressores de gás.
     Integração Energética: melhoria no aproveitamento de calor de correntes de
      processo e calor residual.
         Ex.: Otimização de baterias de preaquecimento, preaquecedores de ar para
           fornos.
     Otimização de Unidades Processo: investimento visando alcançar o melhor
      ponto de operação de uma unidade ou equipamento.
         Ex.: Variadores de velocidade em motores elétricos, otimização das
           correntes da torre de destilação.
     Modernização Sistemas Termelétricos: utilização de tecnologias mais
      eficientes, modernização de sistemas de vapor e condensado.
         Ex: Utilização de turboexpanders (Figura).
     Fechamento de Ciclos de UTEs
         Ex: UTE Luís Carlos Prestes (MS) e UTE
        Sepé Tiaraju (RS), UTE Fernando Gasparian (SP)

                         Figura : Turboexpansor instalado em
                         2009 no FCC da refinaria do Vale do
                         Paraíba (REVAP) com 23 MW de
O que a Petrobras está fazendo

            Caldeiras da RPBC                                        RPBC+UTE-EZR


 Combustíveis                           Vapor                                             196 MW
   12 953 TJ/a                          415 t/h                                 Energia Elétrica
                  Eficiência = 77,5%



                                                    Combustíveis
   UTE de Referência sem Integração                    19 541 TJ/a

                                       196 MW
                               Energia Elétrica                        Eficiência = 82%

                                                                                          Vapor
                                                                                            415 t/h
Combustíveis
  10 407 TJ/a
                 Eficiência = 60%



                                       Ganho de Energia (16%)
                  Combustíveis                    3 819 TJ/a
                                                                           Combustíveis
                      23 360 TJ/a                                             19 541 TJ/a
                                                  1771 boe/d
O que a Petrobras está fazendo

RESUTADOS

• Nos últimos cinco anos, a Petrobras investiu mais de
  R$ 480 milhões em projetos de eficiência energética, os
  quais, juntamente com otimizações proporcionadas por
  outros projetos e melhorias em procedimentos,
  resultaram em uma economia de cerca de 4.200 boed.
O que a Petrobras está fazendo

Eficiência no Uso Final - CONPET

Apoio ao Programa do governo para o uso eficiente de
combustíveis no transporte, nas residências, no comércio e na
indústria,

Destaque para os seguintes projetos que o Programa desenvolve
e para os quais a Petrobras aloca recursos técnicos,
adminstrativos e financeiros.

CONPET no Transporte – Avaliação de ônibus e caminhões.

Empresas participantes atendem às resoluções dos órgãos
ambientais sobre emissões veiculares.

Estimativa: no período de 2005 a 2010, proporcionou a economia
de 850 milhões de litros de diesel contribuindo para evitar a
emissão de mais de 2,2 milhões de toneladas de CO2 e quase
51 mil toneladas de particulados.

Evolução obtida nos veículos avaliados: no estado do Rio de
Janeiro 2005 somente 78,4% de aprovação e no ano de 2010
93,7% dos veículos aprovados.
Agenda



• Petrobras
• Cenário mundial
• Direcionadores da demanda energética
• Principais marcos no uso da energia por setor
• Grandes transformações
• O que a Petrobras está fazendo
• Considerações finais
Considerações finais



• Maior desafio de atendimento à demanda energética
futura: “Restrições Ambientais”.

• Nova oportunidade para as empresas de energia:
“Percepção dos pesos relativos dos eixos da expansão
do uso e da revisão do modelo de consumo”.

• Reestruturação do modelo energético: Haverá uma
estratégia global?
Obrigado!




Neemias Reis Ferreira
21-3229-5024
neemias.ferreira@petrobras.com.br

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XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
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XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012CBE2012
 

Plus de CBE2012 (20)

XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012 XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012
 

Novas Tecnologias Energia Eficiência

  • 1. Novas Tecnologias de Uso de Energia e Eficiência Energética XIV Congresso Brasileiro de Energia 23 a 25 de outubro de 2012 Neemias Reis Ferreira Coordenador de Eficiência Energética Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde PETROBRAS
  • 2. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 3. Petrobras no Mundo – 28 países United Kingdom New York Turkey Japan Houston USA Portugal Iran China Libya Pakistan Mexico Senegal Venezuela Nigeria India Singapore Colombia Tanzania Ecuador BRAZIL Angola Peru Bolivia Namibia Rio de Janeiro Paraquay Chile Uruguay Argentina SEDE COMERCIALIZAÇÃO GAS & ENERGIA DOWNSTREAM E&P ESCRITÓRIOS
  • 4. Petrobras - 2011 Investimentos 2012-2016: US$ 236 bilhões Refinarias: 15 - Rendimento: 2.04 milhões bpd Terminais: 47 Reservas Provadas: 16,4 bilhões BOE (SEC) Frota Petroleiros - Própria: 56 - Terceiros: 186 Receita Líquida: Dutos: 30.067 km Produção Média Diária R$ 244 bilhões (milhões boed): 2.6 Postos de Serviço - 8356 Plataformas de Produção: 125 Energia (Fixas: 77) -Centrais Termoelétricas: 16 -Eólicas: 4 -Biocombustíveis: 7 plantas Plantas de Fertilizantes: 2
  • 5. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 6. Cenário Mundial Três forças podem exercer pressões sobre grandes consumidores energéticos nas próximas décadas Pressões sobre grandes Escassez 2 consumidores 1 P a d o ç e r i g n E Energética energéticos • Demanda por energia • Tendência sustentada deve crescer em ritmo 3 de alta nos preços das intenso nas próximas fontes convencionais décadas de energia no longo prazo Mudança Climática • Incentivo para substituição por fontes não convencionais de combustíveis • Aquecimento global decorrente das emissões de gases de efeito estufa liberadas na queima de combustíveis fósseis
  • 7. Cenário Mundial Visão AIE Fontes de redução emissões de CO2 relacionadas a energia – “Low Nuclear 450 Case” vs. “New Policies Scenario” – IEA 2011 Gt CO2 % de abatimento de emissões Ano e fonte 2020 2035 Eficiência 72% 42% energética Renováveis 21% 29% Biocombustível 2% 4% CCS 4% 25% Total (Gt CO2) 2,4 15,0
  • 8. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 9. Direcionadores da demanda energética A demanda de energia ao longo das próximas décadas deverá se desenvolver com forte influência de dois grandes eixos. - 1º Eixo: incorporação de novos consumidores em decorrência do desenvolvimento econômico. - 2º Eixo: revisão/adaptação do modelo de consumo, associada a fortes restrições ambientais.
  • 10. Direcionadores da demanda energética MÉDIO PRAZO: - Maior influência do 1º Eixo. - Período marcado pela importância crescente a ser dada à eficiência energética. LONGO PRAZO: - Maior influência do 2º Eixo. - Dependerá do bom desempenho a Médio Prazo. - Necessária a consolidação de marcos tecnológicos (para a eficiência energética e redução das emissões) e também de inovações institucionais. avanços tecnológicos nos inovação focada nos sistemas de produção de energia consumidores finais
  • 11. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 12. Principais marcos no uso da energia por setor INDÚSTRIA • Curto/Médio Prazo: - Eficiência de Equipamentos Térmicos; - Gestão e adequação de acionamentos elétricos; - Recuperação energética (Cogeração); - Integração energética entre unidades industriais; - Otimização de processos; - Introdução de novos procedimentos e insumos, incluindo a concepção de produtos com baixa intensidade energética e de emissão de carbono. “Existe a possibilidade de se abater até 53 quatrilhões de BTU da demanda energética do setor industrial até 2020, o que representa uma redução de 43% no consumo energético final esperado para o mesmo. Desse total de abatimento, 57% estão localizados em países em desenvolvimento”*. * Farrel, D e Remes, J. How the world should invest in energy efficiency. The Mckinsey Quartely,
  • 13. Principais marcos no uso da energia por setor INDÚSTRIA • Longo Prazo: - Inovações disruptivas: - novos materiais - catalisadores e biocatalisadores - destilação avançada (maximização da integração energética) - reatores e processos associados ao avanço da nanotecnologia e biotecnologia. - Viabilização das tecnologias de CCS (Carbon Capture and Storage). Técnicas ainda não muito difundidas devido ao alto custo e baixa maturidade tecnológica
  • 14. Principais marcos no uso da energia por setor EDIFICAÇÕES • Maior impacto nos países em desenvolvimento. • Substituição de energéticos renováveis tradicionais, como lenha, carvão e resíduos, por energia elétrica, gás natural e GLP. Fonte da Figura: McKinsey Global Institute Global Energy Demand Model 2009 • Redução do consumo energético (equipamentos mais eficientes). • Forte desenvolvimento da geração solar fotovoltaica. • Difusão dos conceitos de edificações “ambientalmente inteligentes” e integradas ao sistema energético através de redes inteligentes (smart grids).
  • 15. Principais marcos no uso da energia por setor TRANSPORTES - modificações nos modais e comportamentos. - introdução de novos combustíveis (combustíveis sintéticos, biocombustíveis e hidrogênio). - melhorias no desempenho energético dos veículos a combustão interna. - maior difusão de veículos multicombustíveis, híbridos e elétricos. - integração da mobilidade ao sistema elétrico.
  • 16. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 17. Grandes Transformações • Consumo crescente de energia elétrica em todos os setores. • Desenvolvimento do sistema de armazenamento (maior densidade energética). • Smart Grid: “sistemas elétricos inteligentes, com informação digital de fluxos de energia, sensoriamento, monitoramento e telecomunicações, para melhor desempenho da rede”.
  • 18. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 19. O que a Petrobras está fazendo
  • 20. O que a Petrobras está fazendo Pesquisa e Desenvolvimento PROCLIMA Parceria com mais de 100 PROGRAMA TECNOLÓGICO DE MITIGAÇÃO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS instituições de ensino e pesquisa • Avaliação de desempenho ambiental no ciclo de vida no Brasil e no exterior de combustíveis fósseis e renováveis • Eficiência energética • Mudanças climáticas: impactos, vulnerabilidade e adaptação • Novas tecnologias de Captura e Seqüestro de carbono PRO-CO2 PROGRAMA TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO DO CO2 NO DESENVOLVIMENTO DO PRÉ-SAL • Projetos de injeção de CO2 para maximizar a produção de petróleo • Alternativas para o armazenamento geológico de CO2 • Tecnologias para o monitoramento do armazenamento geológico de CO2
  • 21. O que a Petrobras está fazendo Implementação de Controle Avançado de Processos (Advanced Process Control) Programa corporativo visando a melhoria de gestão operacional dos processos, permitindo a obtenção dos seguintes benefícios:  ganhos em eficiência energética  maior estabilidade do processo (exemplo na Figura)  redução de riscos operacionais  melhor qualidade dos produtos  maior confiabilidade  maior rentabilidade Figura: Exemplo de telas de controle operacional indicando estabilização de variáveis de processo após a implementação de controle regulatório.
  • 22. O que a Petrobras está fazendo Gestão de Informações de Desempenho Energético (GIDE) - Ferramenta para auxiliar na identificação rápida de desvios de gestão da energia em uma refinaria - Sistema auxilia na replicação de boas práticas e padronização de metodologias de avaliação de desempenho energético -As melhores práticas de gestão da Energia podem melhorar o desempenho em 1 a 15%
  • 23. O que a Petrobras está fazendo Melhorias em unidades existentes  Substituição de Grandes Turbinas de Condensação por Motores Elétricos visando a otimização do balanço termelétrico da refinaria e menor intensidade energética do processo.  Ex.: FCC blower, acionamento de compressores de gás.  Integração Energética: melhoria no aproveitamento de calor de correntes de processo e calor residual.  Ex.: Otimização de baterias de preaquecimento, preaquecedores de ar para fornos.  Otimização de Unidades Processo: investimento visando alcançar o melhor ponto de operação de uma unidade ou equipamento.  Ex.: Variadores de velocidade em motores elétricos, otimização das correntes da torre de destilação.  Modernização Sistemas Termelétricos: utilização de tecnologias mais eficientes, modernização de sistemas de vapor e condensado.  Ex: Utilização de turboexpanders (Figura).  Fechamento de Ciclos de UTEs  Ex: UTE Luís Carlos Prestes (MS) e UTE Sepé Tiaraju (RS), UTE Fernando Gasparian (SP) Figura : Turboexpansor instalado em 2009 no FCC da refinaria do Vale do Paraíba (REVAP) com 23 MW de
  • 24. O que a Petrobras está fazendo Caldeiras da RPBC RPBC+UTE-EZR Combustíveis Vapor 196 MW 12 953 TJ/a 415 t/h Energia Elétrica Eficiência = 77,5% Combustíveis UTE de Referência sem Integração 19 541 TJ/a 196 MW Energia Elétrica Eficiência = 82% Vapor 415 t/h Combustíveis 10 407 TJ/a Eficiência = 60% Ganho de Energia (16%) Combustíveis 3 819 TJ/a Combustíveis 23 360 TJ/a 19 541 TJ/a 1771 boe/d
  • 25. O que a Petrobras está fazendo RESUTADOS • Nos últimos cinco anos, a Petrobras investiu mais de R$ 480 milhões em projetos de eficiência energética, os quais, juntamente com otimizações proporcionadas por outros projetos e melhorias em procedimentos, resultaram em uma economia de cerca de 4.200 boed.
  • 26. O que a Petrobras está fazendo Eficiência no Uso Final - CONPET Apoio ao Programa do governo para o uso eficiente de combustíveis no transporte, nas residências, no comércio e na indústria, Destaque para os seguintes projetos que o Programa desenvolve e para os quais a Petrobras aloca recursos técnicos, adminstrativos e financeiros. CONPET no Transporte – Avaliação de ônibus e caminhões. Empresas participantes atendem às resoluções dos órgãos ambientais sobre emissões veiculares. Estimativa: no período de 2005 a 2010, proporcionou a economia de 850 milhões de litros de diesel contribuindo para evitar a emissão de mais de 2,2 milhões de toneladas de CO2 e quase 51 mil toneladas de particulados. Evolução obtida nos veículos avaliados: no estado do Rio de Janeiro 2005 somente 78,4% de aprovação e no ano de 2010 93,7% dos veículos aprovados.
  • 27. Agenda • Petrobras • Cenário mundial • Direcionadores da demanda energética • Principais marcos no uso da energia por setor • Grandes transformações • O que a Petrobras está fazendo • Considerações finais
  • 28. Considerações finais • Maior desafio de atendimento à demanda energética futura: “Restrições Ambientais”. • Nova oportunidade para as empresas de energia: “Percepção dos pesos relativos dos eixos da expansão do uso e da revisão do modelo de consumo”. • Reestruturação do modelo energético: Haverá uma estratégia global?