2. Agenda
CliqCCEE 1.4 / 2.0
CliqCCEE 3.0
DRI
SCDE
SOMASOMA
Plataforma de Integração
Arquitetura Empresarial
CMMI
Certificações
3. CliqCCEE 1.4 e 2.0 - Escopo
CliqCCEE 1.4 – AP 103/2013 – Ajuste no rateio de Encargos
CliqCCEE 2.0 – AP 095/2013:
•Leilão A
•12º Leilão de Energia Nova
•Corrigir a aplicação da REN 65 para o 2ºLFA
•Suspensão da situação operacional de unidade geradora
•Tratar usinas com Garantia Física determinada na conexão•Tratar usinas com Garantia Física determinada na conexão
•Liberação de Geração para parcela ACL – Biomassa/Eólicas
•Incluir condição de cálculo da multa anemométrica no mês de ressarcimento
•Alteração no cálculo do RESS_GI/ RFA/ RT_TP (Ress/ Rec Var/ Rec Retida
•Nova tratativa de descasamento de período contratual
•Alteração do Rateio de Inadimplência da Liquidação do Regime de Cotas de Garantia Física
•Melhoria nos relatórios AGP001/2 e DCT003
4. CliqCCEE 2.0
Momento atual do projeto
Trabalhos de implementação e homologação/validação das alterações decorrentes
das contribuições da AP 095/2013.
Implantação do projeto previsto para atender aos processamentos da contabilização e
demais processamentos de Outubro/2013.
Início do mês de novembro: Regime de Cotas, Energia de Reserva, RRV preliminar,
MCSD;
Meio do mês de novembro: MCP (MCTB, CNTR, GFIS, CRES, RESS) e RRV final
Análise de
Requisitos
Especifi-
cação
(Visão
Lógica)
Desenho
do
Software
(Visão
Física)
Constru-
ção
(Codifica-
ção)
Integra-
ção
(testes e
homolo-
gação)
Implanta-
ção
5. CliqCCEE 3.0 - Escopo
•Cálculo e constituição das garantias financeiras associadas ao mercado de curto
prazo e efetivação do registro de contratos;
•Registro de contratos com freqüência semanal ex-ante, e cessão de montantes de
energia por Consumidores Livres e Consumidores Especiais;
•Cálculo das cotas-parte das centrais de geração Angra 1 e Angra 2 pertencentes à
Eletrobrás Termonuclear S/A – Eletronuclear;
•Desligamento de Agentes em atendimento à resolução normativa 545 (Jan/2014);
•Melhorias de Regras de Comercialização 2014
•Comercialização varejista de energia elétrica no sistema interligado nacional.
6. CliqCCEE 3.0
Momento atual do projeto
Etapa final de validação dos processos e requisitos de negócio impactados pelo
escopo a ser implementado. É realizada pelas áreas de negócio em conjunto com os
analistas de negócio e de processos responsáveis pela elicitação de requisitos e
detalhamento dos processos.detalhamento dos processos.
Analistas de sistemas da TM estão fazendo as especificações funcionais, que
descrevem como os requisitos de negócio serão implementados
A duração prevista é de oito meses, porém as primeiras entregas começam a ocorrer
a partir dezembro.
7. DRI
•Sistema de BI criado para divulgar os resultados produzidos pelo sistema CliqCCEE.
•Disponibiliza as informações/resultados referentes aos processamentos contábeis
das Regras de Comercialização, permitindo visualização através de relatórios pré-
definidos
•A DRI ainda permite a disponibilização de informações através da camada dinâmica
e arquivos de dados.
8. DRI – Cadeia de Usuários
CAd e Gestores
CCEE
ANEEL
cliqCCEE Colaboradores CCEE
AgentesPúblico Externo
Entidades do Setor, Universidades, etc ...
(através dos relatórios gerados pela CCEE e
disponibilizados no espaço público do site)
ONS
cliqCCEE
DRI
9. DRI - Desenho da solução
Dados
Cadastrais
Informações
cadastrais
extraídas
diretamente
da origem
Frente de Divulgação de Resultados e
Informações
Download de Dados
Dados da
Contabilizaçã
o/Liquidação
Consultas criadas
pela CCEE e agentes
Relatórios
Oficiais/Padrão
Entradas e
Resultados do
Motor de
Cálculo
Informações
geradas pelo
Motor após
Cálculo da
Regra
10. DRI - Conteúdo
• 85 relatórios padronizados, disponibilizados aos agentes após os
processamentos contábeis
• Os relatórios padrão apresentam informações gerenciais gerenciais (dados
finais de processamentos contábeis)
• Especificações construídas e validadas pela CCEE, em conjunto com o grupo
de representantes das associações de classe
• Exportação de relatórios em diversos formatos
Relatórios (Painéis)
• Conjunto de acrônimos e dados cadastrais organizados em áreas de assunto,
na sequência dos cadernos das regras de comercialização
• Possibilidade de construção de relatórios, a partir do cruzamento de dados,
• Conjunto de arquivos agrupados em dimensões de dados (ex: usinas)
• Arquivos em formato csv, distribuídos em contextos contábeis
• Acesso aos dados de entrada, intermediários e de resultados que o
processamento da regra armazenou (inclusive dados horários)
• Permite aos agentes utilizar os arquivos para carga em seus respectivos
sistemas
Download
• Possibilidade de construção de relatórios, a partir do cruzamento de dados,
respeitando as dimensões dos acrônimos e dentro de cada área de assunto
• Acesso aos dados de entrada, intermediário e resultado que o processamento
das regras armazenou. O agente não acessará as informações horárias,
somente a CCEE
• Exportação de consultas em diversos formatos
Consulta Dinâmica
(Construção de Relatórios
pelos Agentes / CCEE
11. DRI - Consulta Dinâmica
A Consulta Dinâmica é ferramenta da Solução de DRI que permite ao
usuário construir análises e relatórios personalizados com dados dos
processos de contabilização e liquidação dos processos de
comercialização, a partir de setembro de 2012
Área de
Assunto
Cruzamento
de Dados
Não há acesso
a informações
Exportação em
Assunto de Dados a informações
horárias
Exportação em
diversos
formatos
Data Envolvidos
Setembro 6 Agentes
Outubro 50 Agentes
Novembro Todo o mercado
12. DRI - Download de dados
•Os arquivos serão agrupados em dimensões da informação (usina, submercado,
agente...);
•O agente poderá solicitar a geração de arquivos no formato CSV e, a cada evento
liberado (pela certificação ou liberação da CCEE), o download é executado e os
arquivos ficarão disponíveis para importação por 180 dias
•Dados serão disponibilizados em diversos arquivos CSV, agrupados por evento
Data Envolvidos
Setembro 11 Agentes
Novembro 50 Agentes
Dezembro Todo o mercado
•Dados serão disponibilizados em diversos arquivos CSV, agrupados por evento
contábil: Contabilização, Recontabilização, Descontos, etc...
•Os dados estarão agrupados por perfil de agente
13. SCDE 2.0
Implantação de novas funcionalidades que permitam auxiliar os Agentes e CCEE no
processo de acompanhamento diário dos dados de medição coletados pelo Sistema de
Coleta de Dados de Medição – SCDE.
Módulo de Análises
•Gráficos, relatórios e extrato de coleta (Gráficos e relatórios de dados
consistidos dos pontos de medição e grupos de pontos)
•Permite a análise dos dados de medição em módulo específico
•Disponibilizar aos Agentes informações adicionais do processo de coleta
• Momento atual:
o Piloto com determinados Agentes está em andamento
o Treinamento: Tutorial do módulo de análises será disponibilizado
14. SCDE 2.0
Coletor (em planejamento)
•Desenvolvimento de novos Drivers de coleta
•Documentação; Coleta de dados e parâmetros; Acesso aos medidores
•Obtenção de informações adicionais do processo de coleta
•Não há necessidade de adequação do Agente
Sistema Especialista (em planejamento)Sistema Especialista (em planejamento)
•Acompanhamento da Coleta
•Possibilitar ao Agente obter informações sobre o processo de coleta diretamente
•Diagnóstico e sugestões de possíveis soluções para problemas na coleta com
consequente redução do tempo de resolução (ex.: Time out, Connection Refused)
•Realização de teste de conectividade e visualização do resultado;
•Ferramentas utilizadas na gestão da CCEE serão incorporadas ao sistema
(interno CCCEE)
15. Novo SOMA
Revisar o processo de Modelagem de Ativos (end to end) e desenvolver uma solução
para realizar o suporte necessário.
Objetivos
•Melhorar a gestão, rastreabilidade e segurança da informação;
•Proporcionar maior transparência do processo tanto para a CCEE quanto para os
Agentes;Agentes;
•Criar uma interface amigável e simplificada tanto para o Agente como para a CCEE;
•Garantir a entrada única de informações.
•Reduzir a possibilidade de erros no processo de modelagem;
•Redução de retrabalhos e atividades sem valor agregado;
•Integrar, de forma sistêmica, o processo de modelagem a outros processos
relacionados;
16. Novo SOMA
Escopo
•Inclusão/ Desativação/ Alteração:
oCarga de Consumidor;
oCarga de Usina;
oCarga de auto-produtor;
oCarga de concessionária;
oUsina;
Carga de comercializador varejista;oCarga de comercializador varejista;
•Integrações
oSCDE;
oSGC;
oSGP (Adesão);
oCliq – Medição Contábil.
Momento atual: Elaboração do plano do projeto e início do detalhamento dos casos de
uso
17. Plataforma de Integração
•É a forma mais segura e
eficiente de fornecer
funcionalidades aos usuários
•Moderniza a nossa forma de
interação com usuários
tornando-a eletrônica
•Tendência que se verifica no
mercado de instituições
semelhantes (Bovespa, CIP,
bancos, etc.)
•Demanda crescente dos
usuários (face necessidades
da P455, bolsas, complexidade
de nossas transações, ...)
18. Plataforma de Integração: Exemplo de utilização
XML Plataforma de Integração
Envio das
informações
• Realizada manualmente pelo usuário do
sistema.
• A integração ocorre entre sistemas, sem
a necessidade de intervenção do usuário.
Processamento • Ocorre em segundo plano. • Ocorre em segundo plano.
• O usuário deve aguardar o final do
processamento, acessar o sistema,
consultar o resultado e tomar
• Pode ocorrer de 2 formas:
• O sistema do Agente consulta a
plataforma de integração para
Resultado do
Processamento
consultar o resultado e tomar
providências caso seja necessário.
plataforma de integração para
acessar o resultado e processá-lo.
• A plataforma de integração
“avisa” o sistema do Agente que o
processamento foi encerrado, para
que o sistema processe o
resultado.
Sincronização de
Dados (Sistema do
Agente e CliqCCEE)
• Ocorre de forma manual, pelo usuário,
podendo causar erros.
• Ocorre de forma automática, iniciada
pelo sistema, podendo ser bidirecional.
19. Plataforma de Integração
Para a CCEE :
Organização das integrações, redução
de custos e riscos com padronização e
reuso de serviços
Agilidade e escalabilidade para
integração com parceiros e clientes -
ONS, Aneel, Agentes, bancos, etc...
Para os Agentes:
• Atendimento a demanda antiga dos
Agentes, desde Release 1.0 do CliqCCEE
• Redução de atividades manuais através
de integração entre sistemas
• Menor custo e risco operacional
• A médio prazo, mitigação dos impactosONS, Aneel, Agentes, bancos, etc...
Redução gradativa de custos com
desenvolvimento de telas para interação
humana
Maior flexibilidade para adaptar-se às
mudanças
Reforço da imagem da CCEE como
protagonista e provedor de soluções e
informações ao mercado
• A médio prazo, mitigação dos impactos
da Portaria 455
Momento atual: Elaboração do plano do
projeto
20. Arquitetura Empresarial
No longo prazo, as soluções desenvolvidas de forma independente, sem visão end-to-
end, implicam em grande esforço de integração e manutenção.
21. Arquitetura Empresarial
Para assegurar este alinhamento, a abordagem do projeto será pautada pela estratégia
do negócio, a característica do mercado, a eficiência dos serviços e suas
regulamentações.
Momento atual: Levantamento da situação atual – as is
22. CMMi
• CMMI é um modelo para melhoria de processos que contempla um conjunto de
práticas efetivas para o tratamento de produtividade, performance, custos e
satisfação de stakeholders.
• As práticas do CMMI descrevem “o quê deve ser feito” e não o “como deve ser feito”
• As práticas do CMMI são organizadas para permitir melhorias sistemáticas e
evolutivas da capacidade ou maturidade de uma organização (ou parte dela).evolutivas da capacidade ou maturidade de uma organização (ou parte dela).
• O CMMI tem seu foco em melhoria de processos e não simplesmente em
conformidade.
• O CMMI é usado como uma referência internacional de aferição de capacidade ou
maturidade
• Processo Maduro
Explicitamente definido, gerenciado, medido, controlado e eficaz
23. CMMi na CCEE
Implementação de um programa de melhoria de qualidade, possibilitando que os
processos de desenvolvimento e sustentação de software da CCEE sejam avaliados
oficialmente segundo os conceitos do nível 2 de maturidade dos modelos CMMI-DEV e
CMMI-SVC (versão 1.3)
Objetivos
•Assegurar a adoção de práticas padronizadas de gestão de projetos em todos os
projetosprojetos
•Otimizar a gestão de requisitos desde a fase de iniciação do projeto até o
encerramento
•Aumentar a assertividade nos processos de estimativa de esforço, custo e prazo
•Assegurar desempenho consistente acima de 95% (planejado/realizado) em todos os
projetos
•Assegurar nível de satisfação igual ou superior a 85% das áreas usuárias em relação
aos projetos e serviços de tecnologia
24. CMMi - Escopo
Áreas de Processo atendidas pelo Nível 2
Para Desenvolvimento (focoem novos projetos) ParaServiços (foconasustentação)
Planejamento do Projeto Planejamento do Trabalho
Monitoramento e Controle do Projeto Monitoramento e Controledo Trabalho
Gestão de Contratos com Fornecedores Gestão de Contratoscom Fornecedores
Gestão de Requisitos Gestão de Requisitos
PP
PMC
SAM
REQM
WP
WMC
SAM
REQMGestão de Requisitos Gestão de Requisitos
Gestão de Configuração Entrega de Serviços
Garantia da Qualidade do Processo e Produto Gestão de Configuração
Medição e Análise Garantiada Qualidade do Processo e Produto
Medição e Análise
MA
PPQA
REQM
CM
MA
PPQA
CM
SD
25. CMMi – abordagem da implementação
Fase Definição de Processos:
•Levantar práticas correntes (ferramentas, indicadores, processos, papéis) –
Diagnóstico Inicial
•Identificar necessidades de adaptação e adaptar os ativos
•Validar os ativos com a equipe de trabalho
Realização de reuniões de trabalho para apresentação/validação dos ativos e coleta
de informações para adaptação.
Fase Institucionalização de Processos
•Prover orientações sobre conceitos e aspectos críticos relacionados à
institucionalização
•Preparar o EPG para multiplicação destes acompanhamentos.
•Realização de dinâmicas de grupo, revisão de documentos e entrevistas junto aos
representantes dos papéis que se envolvem nos processos.
Acompanhamento junto às equipes nas áreas
Momento atual: Avaliação da implantação piloto de projetos e serviços
26. Certificações
Melhorar a qualidade na execução dos serviços da área de Tecnologia de Mercado,
através da utilização dos programas de certificação utilizados pela indústria de
tecnologia da informação, incentivando os profissionais da TM a buscar qualificação
técnica adequada para a execução de suas atividades.
Com a implantação desta iniciativa espera-se:
•Aumento da capacidade técnica da TM.•Aumento da capacidade técnica da TM.
•Melhor Qualidade nas entregas da TM;
•Redução do custo total para execução dos serviços / projetos (menor quantidade de
retrabalho)
Momento atual: Treinamentos e certificações em andamento. 19 treinamentos
solicitados e 1 certificação.