SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  37
Télécharger pour lire hors ligne
Chirlei A Ferreira
 Embora alguns procedimentos de ginecologia,
  tais como a cesariana fossem conhecidos desde
  a época do Império Romano, a ginecologia como
  especialização da medicina e também ciência,
  surgiu somente no século XIX.

 Os principais motivos que levaram a evolução da
  ginecologia foram o crescimento das cidades
  após a revolução industrial urbano, começaram
  a surgir melhores hospitais e a saúde pública, a
  descoberta da anestesia e procedimentos com
  anti-sepsia.


                                                     Chirlei A Ferreira
 Há algumas décadas , o aprendizado de Ginecologia e Obstetrícia
  (GO) baseava-se nas lições de poucos e grandes mestres, que
  dominavam o conhecimento de forma abrangente.
 O contato com o professor era intenso, ocorrendo, na maioria das
  vezes, à beira dos leitos hospitalares.




 Atualmente, os alunos adquirem experiência em diferentes situações e
  cenários clínicos, incluindo ambulatórios e enfermarias, unidades
  básicas de saúde e hospitais universitários.


                                                             Chirlei A Ferreira
 A multiplicação exponencial do conhecimento e
  das novas tecnologias levaram as
  subespecialidades e a dominação de conteúdos
  cada vez mais específicos.

 Conseqüentemente os alunos são expostos a
  condutas e exemplos de docentes ou preceptores
  diversos que atuam em especialidades definidas
  muitas vezes carentes de uma visão holística do
  cuidado à mulher e deslocados da realidade na
  qual a paciente está inserida.



                                                    Chirlei A Ferreira
?                            Ambulatório




                                                            UBS
    Enfermaria

                              ALUNO




                 Hospitais                 Especialidades




                                                                  Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira
Primeira Metade                            Segunda Metade
    Relatório Flexner – EUA (1910)           Relatório Lalonde – CANADA (1974)



        MODELO FLEXNERIANO                      Conferência Internacional da
                                               Organização Mundial em Saúde
                                                      Alma-Ata (1978)

   Passa a direcionar o ensino médico
  americano para uma sólida formação
    em ciências básicas, utilizando o          Reforça um modelo ideológico da
  hospital como cenário – é reproduzido        Medicina Integral, a importância da
  em diversos países inclusive no Brasil     formação de um médico generalista e
                                                 da Atenção Primária à Saúde




                                                                         Chirlei A Ferreira
1991
8ª.Conferência Nacional de Saúde         Associação Brasileira de Educação
             (1986)                    Médica, Conselho Federal de Medicina
                                       e mais nove instituições relacionadas a
                                          profissão médica constituíram a
 Delineia o projeto de construção de      Comissão Interinstitucional
um sistema público de saúde pautado     Nacional de Avaliação das Escolas
numa concepção ampliada de saúde                 Médicas (Cinaem)
 e no lema – “Saúde como direito de
       todos e dever do Estado”


     Constituição Federal (1988)

                                                   FINALIDADE
            Lei 8.080/90               Avaliar a educação médica e fomentar
Garantiu ao Sistema Único de Saúde       o aperfeiçoamento do Sistema de
  (SUS) dentro dos princípios da                      Saúde.
   universalidade, integralidade,
   equidade, hierarquização da
   assistência e participação da
            comunidade
                                                                 Chirlei A Ferreira
 A DCN determina que o perfil do egresso do médico deve:
    Ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
    Deve ser capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo
       saúde-doença, em seus diferentes níveis de atenção, com ações de
       promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde –
       integralidade da assistência;
      Censo de responsabilidade social;
      Compromisso com a cidadania;
      Promotor da saúde integral do ser humano;
      Competências gerais de atenção a saúde, tomada de decisões,
       comunicação, liderança, administração e gerenciamento;
      Educação permanente.




                                                                    Chirlei A Ferreira
 Reorganização da atenção à saúde em níveis de
  assistência, retirando a atenção primária dos
  hospitais universitários;

 O perfil de morbidade se modificou com a
  entrada da mulher no mercado de trabalho;

 Redução da natalidade;


 Envelhecimento da população;


 Mudanças das prioridades femininas.
                                                  Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira
COMPLEXIDADE DA
                                                                  QUESTÃO:
  A maioria dos cursos de                               Saúde e sociedade, paradigmas
 Medicina se encontra ainda                           médicos e estilos de pensamento,
organizada de acordo com as                               saberes e práticas, modelos
  proposições do Relatório                             assistenciais e resolutividade dos
          Flexner.                                       problemas de saúde, políticas
                                                      públicas e projetos pedagógicos de
                                                                     cursos.




                              O ensino médico no
                              Brasil está realmente
                                   mudando?




                                                                              Chirlei A Ferreira
PROFISSIONAL ASSISTENTE NÃO
                       DOCENTE

                                                           Carga horária
                           ESTÍMULO                      assistencial deve
Perfil de                                                 ser acrescida de
professor                                                atividade tutorial



      Remuneração                                  INFLUÊNCIA
       financeira           Vínculo com a          POLÍTICA DO
                            Universidade            MUNICÍPIO




                    •Pós-graduação
                    •Livre acesso nas aulas de
                    residência para atualização;
                    •Inscrição gratuita para
                    congressos,
                    •Acesso a biblioteca
                    •Educação Permanente

                                                                 Chirlei A Ferreira
HIERARQUIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA




                   ATENÇAO INTEGRAL A SAÚDE DA
                             MULHER




                    ATENDIMENTO BÁSICO A MULHER




ASSISTÊNCIA PRÉ-                                   PATOLOGIAS COMUNS
    NATAL DE                                       EM CONSULTÓRIO DE
  GRAVIDEZ DE                                         GINECOLOGIA
  BAIXO RISCO



                                                          Chirlei A Ferreira
OS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS SÃO REFERÊNCIAS
                                    TERCIÁRIA




                     COMO REALIZAR O APRENDIZADO BÁSICO E
                               INTERMEDIÁRIO?




                            BUSCA DE OUTROS CENÁRIOS




UNIDADES BÁSICAS                                                UNIDADES DE
                                   HOSPITAIS DE
    DE SAÚDE                                                PRONTO ATENDIMENTO
                                   MÉDIO PORTE
                                   ATENDIMENTO
                                 NÍVEL SECUNDÁRIO




                                                                     Chirlei A Ferreira
UNIDADES BÁSICAS
                                       DE SAÚDE




                                                           ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER
ATENÇÃO A SAÚDE DA             ATENÇÃO A SAÚDE DA             ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL
     MULHER                             MULHER
                              •Realizar semiologia         •Identificação dos aspectos de
•Desenvolvimento de           ginecológica e               normalidade do ciclo gravídico-
ações de promoções e          propedêutica da saúde da     puerperal através da realização da
prevenção em saúde da         mulher;                      semiologia obstétrica;
mulher;                       •Prevenção, diagnóstico e    •Rastreamento do risco gestacional
•Manuseio adequado de         tratamento das doenças       (demográfico-social-
anticonceptivos;              ginecológicas mais           epidemiológico);
•Atendimento a mulher         prevalentes, sabendo         •Preparo para o parto e
vítima de violência sexual;   referenciar o necessário;    amamentação;
•Identificação dos            •Prevenção primária e        •Orientação quanto ao uso de drogas
aspectos normais da vida      secundária das neoplasias    durante a gestação e lactação;
reprodutiva;                  mais prevalentes,            •Diagnóstico e tratamento das
•Identificação dos padrões    •Identificação, orientação   principais intercorrências;
do desenvolvimento e do       e manejo iniciais dos        •Diagnóstico, tratamento inicial e
padrão menstrual.             sinais e sintomas mais       encaminhamento das
                              comuns do climatério.        intercorrências de maior gravidade.


                                                                            Chirlei A Ferreira
HOSPITAIS DE MÉDIO PORTE
      ATENDIMENTO NÍVEL SECUNDÁRIO




 ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER GESTANTE

             ASSISTÊNCIA AO PARTO
•Diagnóstico de trabalho de parto;
•Acompanhamento de trabalho de parto através do
conhecimento do mecanismo de parto e do
partograma;
•Diagnóstico e tratamento do manejo ativo do
terceiro período do parto.

         ASSISTÊNCIA AO PUERPÉRIO
•Assistência ao puerpério imediato e tardio;
•Orientações sobre amamentação
•Acompanhamento do puerpério;
•Planejamento familiar.




                                                  Chirlei A Ferreira
UNIDADES DE
                     PRONTO ATENDIMENTO




                 ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER

    OBSTÉTRICAS – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INICIAL

•Hemorragias do ciclo gravídico-puerperal;
•Endocrinopatias descompensadas;
•Infecções agudas no ciclo gravídico puerperal;
•Emergências hipertensivas;
•Urgências cardiovasculares na gravidez.

  GINECOLÓGICAS – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INICIAL
•Violência sexual;
•Dor pélvica aguda;
•Sangramento uterino anormal;
•Abdome agudo;
•Traumas ginecológicas




                                                     Chirlei A Ferreira
 No nível de graduação, a maioria do conhecimento, habilidades e
  atitudes esperadas para a ginecologia e obstetrícia é adquirida no
  internato.
 O aprendizado em serviço do Internato, etapas diferenciadas de
  aprendizagem da prática clínica gineco-obstétrica, requer um
  professor muito bem preparado. Deve estar atualizado no
  conhecimento clínico, ser habilidoso tecnicamente e na relação
  médico com o paciente e seu aluno, sensível às necessidades de
  ambos, apto a retroalimentar o aluno em relação ao seu desempenho
  no atendimento ao paciente e capaz de contribuir para a decisão a
  respeito da qualificação deste aluno para prosseguir nas próximas
  etapas da carreira e, no final, de ser médico.


                                                           Chirlei A Ferreira
EDUCAÇÃO PERMANENTE



                     ENCONTRO




UNIVERSIDADES                         SERVIÇOS DE SAÚDE



                                                      Chirlei A Ferreira
SABERES

                               •COOPERAÇÃO

                               •COMUNICAÇÃO

CORRESPONDE AS                 •RESOLUÇÃO DE
  DIRETRIZES                   CONFLITOS
 CURRICULARES
                               •RESOLUÇÃO DE
                               PROBLEMAS

                 COMPETÊNCIA


   SABER                          SABER
    SER                           FAZER




                                          Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira
 A DCN não define conteúdos específicos, nem os hierarquiza nas
  diferentes fases do curso;
 Não há resoluções ou consensos da sociedade de especialidade,
  associações de professores de GO ou conselhos de residência médicas
  em GO que nos informem quais objetivos e conteúdos devem ser
  alcançados ao final do treinamento, o que difere dos EUA;
 A inserção precoce do aluno nas atividades práticas e a ruptura da
  dicotomia básico-profissionalizante, as atividades voltadas à saúde da
  mulher se concentram numa fase avançada do curso;
 O sistema de avaliação proposto deve ser válido, confiável, justo para
  todos os alunos, aceitável para os que vão utilizá-lo ou se submeter a
  ele, ter efeito educacional e ser viável.


                                                              Chirlei A Ferreira
 SÉTIMO PERÍODO                            OITAVO PERÍODO
   Medicina Geral de Crianças I              Medicina Geral de Crianças II
   Medicina Geral de Adultos I               Medicina Geral de Adultos II
   Ginecologia e Obstetrícia I               Ginecologia e Obstetrícia II
   Patologia Clínica II                      Cirurgia ambulatorial
   Psicologia Médica Aplicada                Política da saúde e planejamento



   OBJETIVO COMUM                            OBJETIVO COMUM
      Integrar os conteúdos da                  Integrar os o aluno ao SUS, através
       semiologia que permitam fazer o            da participação na assistência
       diagnóstico do estado de saúde do          integral ao paciente dentro de seu
       indivíduo, em seu contexto                 contexto socioeconômico e
       socioeconômico e cultural.                 cultural.



                                                                      Chirlei A Ferreira
 Distanciamento da realidade do paciente;
 Clientela dirigida ou selecionada;
 Falta de continuidade e seguimento;
 Falta de integração entre as disciplinas;
 Falta de integração entre as disciplinas e o serviço;
 Falta de visão multiprofissional do trabalho em saúde;
 Abordagem biologicista-individual do trabalho médico;
 Métodos pedagógicos inadequados.




                                                           Chirlei A Ferreira
 PRIMÁRIO
   Ambulatório pré-natal baixo risco/puerpério
    tardio/planejamento familiar
 SECUNDÁRIO
   Parto e puerpério imediato de baixo risco
 TERCIÁRIO
   Pré-natal, parto e puerpério de gestação de alto risco



   Lógica do nível crescente de complexidade com o
    decorrer do curso
   Inserção do aluno na prática (4° ano?)
   Inserção da Universidade na comunidade
                                                         Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira
 Percebeu-se a necessidade de:
   Um profissional capaz de atender melhor seus
    clientes, mais humano, habilidoso, conhecedor,
    gerente, líder, capaz de solucionar 80% dos problemas
    da atenção primária e secundária (prevenção,
    promoção, recuperação – DIRETRIZES
    CURRICULARES – 2001)




 A observação e o acompanhamento de atividade
 prática é eficaz para mudança de desempenho.

                                                   Chirlei A Ferreira
Conceitos que embasam a construção da
                            prova prática
 LÓGICA:                                EXEMPLOS
    somativa/formativa                    OSCE
      (Perrenoud, 1999)                    Mini-OSCE
                                           Casos longos/curtos

 ESTRUTURADA:
    Objetiva

                                          Paciente simulados
 REALISMO                                Pacientes padronizados

 CONFIABILIDADE                           Mini-CEX



 VALIDADE
    É relativa a conteúdo, critério,
      construção.

                                                                  Chirlei A Ferreira
Mini - CEX



                              Sabe o que        Sabe como             Sabe          Avaliação
                                fazer             fazer               fazer

•COGNITIVOS                       +++                ++                 +      •Interna (auto)
                                                                               •Externa
•AFETIVOS                          +                 ++               ++++     •Devolutiva:
                                                                               imediata/tardia
•PSICOMOTORES                      +                  +               ++++



TAREFAS:
Anamnese, exame clínico, comunicação, raciocínio clínico/crítico, condutas e
orientações




                                                                                       Chirlei A Ferreira
 Iniciou em 1972 em Dundee, na Escócia por R. Harden
    e F. Glesson;
   Primeiro relato na literatura sobre OSCE (Exame
    Clínico Objetivo e Estruturado) foi em 1975 na BMJ;
   Usado na graduação assim como na pós-graduação em
    diversas disciplinas;
   Na maioria das estações os estudantes são observados
    por um ou mais examinadores;
   Suas tarefas são realizados por materiais clínicos
    (dados de laboratórios, raio-x, etc) e suas respostas são
    anotadas.
                                                   Chirlei A Ferreira
 PASSOS:
   Defina a proposta da estação;
   Faça as instruções para o candidato;
   Organize o “checklist” para a pontuação;
   Padronize as instruções aos pacientes;
   Identifique os pontos das estações e instrua os candidatos.




                                                         CONDUTA
     HISTÓRIA                  DADOS
                                                            OU
      CLÍNICA               LABORATORIAIS
                                                        TRATAMENTO




                                                                  Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira
ESTAÇÃO   ESTAÇÃO     ESTAÇÃO
   01        02          03




           ESTAÇÃO
ESTAÇÃO       09      ESTAÇÃO
   08       AUTO-        04
          AVALIAÇÃO




ESTAÇÃO     ESTAÇÃO    ESTAÇÃO
   07          06         05




                            Chirlei A Ferreira
Avaliação de sua atuação em
                  vivos: através de pacientes
              simulados, vídeos, manequins, etc
     SER


              Avaliação de sua atuação em vivos:
              questionários, testes baseados em
  MOSTRAR              simulações, etc



                Testes baseados em contextos
SABER FAZER        clínicos: oral, textos, etc



                Testes factuais: oral, textos,etc
   SABER




                                               Chirlei A Ferreira
“Na verdade, sabe-se somente
   quando se sabe pouco;
  Com o saber, crescem as
          dúvidas.”

                       Goethe




          Muito obrigada!
             Chirlei /2010




                       Chirlei A Ferreira

Contenu connexe

Tendances

2012 principios da APS UFOP
2012 principios da APS UFOP2012 principios da APS UFOP
2012 principios da APS UFOPLeonardo Savassi
 
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantação
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantaçãoCapacitação dos profissionais da rede: informação para implantação
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantaçãocomunidadedepraticas
 
Antropologia da saúde 2
Antropologia da saúde 2Antropologia da saúde 2
Antropologia da saúde 2Hotanilde Lima
 
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICsCapacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICscomunidadedepraticas
 
Apresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaApresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaLiane Teixeira
 
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.Elisa Brietzke
 
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
 
Educação em saúde
Educação em saúdeEducação em saúde
Educação em saúdeReg Tom
 
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010jhony
 
Reflexões acerca do conceito de saúde
Reflexões acerca do conceito de saúdeReflexões acerca do conceito de saúde
Reflexões acerca do conceito de saúdeRafael Resende
 
Educacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimEducacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimLeonardo Savassi
 
Prevenção Primária
Prevenção PrimáriaPrevenção Primária
Prevenção PrimáriaOncoguia
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemjakemarques
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosGabriela Montargil
 
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipador
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipadorAs praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipador
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipadorcomunidadedepraticas
 

Tendances (19)

2012 principios da APS UFOP
2012 principios da APS UFOP2012 principios da APS UFOP
2012 principios da APS UFOP
 
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantação
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantaçãoCapacitação dos profissionais da rede: informação para implantação
Capacitação dos profissionais da rede: informação para implantação
 
Educaçao e Saude
Educaçao e SaudeEducaçao e Saude
Educaçao e Saude
 
Antropologia da saúde 2
Antropologia da saúde 2Antropologia da saúde 2
Antropologia da saúde 2
 
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICsCapacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
Capacitação dos profissionais da rede: transformação com as PICs
 
Psi saude e hospitalar
Psi saude e hospitalarPsi saude e hospitalar
Psi saude e hospitalar
 
Apresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaApresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativa
 
0103 1104-sdeb-38-101-0338
0103 1104-sdeb-38-101-03380103 1104-sdeb-38-101-0338
0103 1104-sdeb-38-101-0338
 
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.
Programa da Disciplina de Psicologia Médica 1 da Unifesp 2014.
 
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
 
Apresentaçao PNPIC e PICs
Apresentaçao PNPIC e PICsApresentaçao PNPIC e PICs
Apresentaçao PNPIC e PICs
 
Educação em saúde
Educação em saúdeEducação em saúde
Educação em saúde
 
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
 
Reflexões acerca do conceito de saúde
Reflexões acerca do conceito de saúdeReflexões acerca do conceito de saúde
Reflexões acerca do conceito de saúde
 
Educacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimEducacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF Betim
 
Prevenção Primária
Prevenção PrimáriaPrevenção Primária
Prevenção Primária
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagem
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitos
 
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipador
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipadorAs praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipador
As praticas integrativas e comlpementares como cuidado emancipador
 

En vedette

Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaPatricia de Rossi
 
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicaCorrelacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicachirlei ferreira
 
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo.
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo. 29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo.
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo. Osvaldo Simonelli
 
Gestação prolongada
Gestação prolongadaGestação prolongada
Gestação prolongadatvf
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phtvf
 
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-Obstetrícia
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-ObstetríciaCorrecção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-Obstetrícia
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-ObstetríciaLénise Parreira
 
Hidrocefalia
HidrocefaliaHidrocefalia
HidrocefaliaStudent
 
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCia
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCiaAspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCia
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCiachirlei ferreira
 
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour jaipur
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour  jaipurAssessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour  jaipur
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour jaipur716
 

En vedette (9)

Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
 
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicaCorrelacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
 
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo.
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo. 29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo.
29a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de São Paulo.
 
Gestação prolongada
Gestação prolongadaGestação prolongada
Gestação prolongada
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
 
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-Obstetrícia
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-ObstetríciaCorrecção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-Obstetrícia
Correcção da anemia ferropénica no contexto da Ginecologia-Obstetrícia
 
Hidrocefalia
HidrocefaliaHidrocefalia
Hidrocefalia
 
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCia
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCiaAspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCia
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCia
 
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour jaipur
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour  jaipurAssessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour  jaipur
Assessment of fetal wellbeing in pregnancy and labour jaipur
 

Similaire à Desafios atuais do ensino de go

Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)LACES1
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-carlos
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-1968
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-carlos
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-carlos
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-1968
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-1968
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoantonio-1968
 
Educação permanente e a aprendizagem significativa
Educação permanente e a aprendizagem significativaEducação permanente e a aprendizagem significativa
Educação permanente e a aprendizagem significativaMonica Oscalices
 
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.ppt
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.pptMetodologia da Pesquisa Cientifica _1.ppt
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.pptelianers1975
 
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoA CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoOlaf Kraus de Camargo
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesCleiton Ribeiro Alves
 
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardi
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardiTeoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardi
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardielisabett moreira
 
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciformebibliotecasaude
 

Similaire à Desafios atuais do ensino de go (20)

Formação em mfc donato
Formação em mfc donatoFormação em mfc donato
Formação em mfc donato
 
Visitadomic
VisitadomicVisitadomic
Visitadomic
 
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)
 
European definition in portuguese 2002
European definition in portuguese 2002European definition in portuguese 2002
European definition in portuguese 2002
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Tcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminadoTcc2 revisado e terminado
Tcc2 revisado e terminado
 
Educação permanente e a aprendizagem significativa
Educação permanente e a aprendizagem significativaEducação permanente e a aprendizagem significativa
Educação permanente e a aprendizagem significativa
 
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.ppt
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.pptMetodologia da Pesquisa Cientifica _1.ppt
Metodologia da Pesquisa Cientifica _1.ppt
 
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoA CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
 
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardi
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardiTeoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardi
Teoria socio humanista de beatriz b capella e maria tereza leopardi
 
Unidade1.pdf
Unidade1.pdfUnidade1.pdf
Unidade1.pdf
 
1482
14821482
1482
 
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme
1369-L - Manual de educação em saúde - Autocuidado na doença falciforme
 
Pesquisa em APS
Pesquisa em APSPesquisa em APS
Pesquisa em APS
 

Plus de chirlei ferreira

Alterações benignas da mama
Alterações benignas da mamaAlterações benignas da mama
Alterações benignas da mamachirlei ferreira
 
Sangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalSangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalchirlei ferreira
 
Gravidez na adolescência aula
Gravidez na adolescência   aulaGravidez na adolescência   aula
Gravidez na adolescência aulachirlei ferreira
 
Gravidez após técnica de reprodução assistida
Gravidez   após  técnica de   reprodução  assistidaGravidez   após  técnica de   reprodução  assistida
Gravidez após técnica de reprodução assistidachirlei ferreira
 
Dor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiaDor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiachirlei ferreira
 
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
Câncer de mama   rastreamento e diagnosticoCâncer de mama   rastreamento e diagnostico
Câncer de mama rastreamento e diagnosticochirlei ferreira
 
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualAssistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualchirlei ferreira
 
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezAbordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezchirlei ferreira
 
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicaCorrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicachirlei ferreira
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidadechirlei ferreira
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Riscochirlei ferreira
 
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da GravidezDoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidezchirlei ferreira
 
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicaDiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
 

Plus de chirlei ferreira (20)

Alterações benignas da mama
Alterações benignas da mamaAlterações benignas da mama
Alterações benignas da mama
 
Spinoza slides
Spinoza slidesSpinoza slides
Spinoza slides
 
O banquete
O banqueteO banquete
O banquete
 
Tumores de ovário
Tumores de ovárioTumores de ovário
Tumores de ovário
 
Sangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalSangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormal
 
Gravidez na adolescência aula
Gravidez na adolescência   aulaGravidez na adolescência   aula
Gravidez na adolescência aula
 
Gravidez após técnica de reprodução assistida
Gravidez   após  técnica de   reprodução  assistidaGravidez   após  técnica de   reprodução  assistida
Gravidez após técnica de reprodução assistida
 
Dor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiaDor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologia
 
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
Câncer de mama   rastreamento e diagnosticoCâncer de mama   rastreamento e diagnostico
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
 
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualAssistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
 
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezAbordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
 
O Banquete
O BanqueteO Banquete
O Banquete
 
Endometriose
EndometrioseEndometriose
Endometriose
 
O Lago
O LagoO Lago
O Lago
 
Tumores Ovarianos
Tumores OvarianosTumores Ovarianos
Tumores Ovarianos
 
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicaCorrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da GravidezDoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
 
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicaDiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
 

Dernier

O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Dernier (20)

O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

Desafios atuais do ensino de go

  • 1.
  • 3.  Embora alguns procedimentos de ginecologia, tais como a cesariana fossem conhecidos desde a época do Império Romano, a ginecologia como especialização da medicina e também ciência, surgiu somente no século XIX.  Os principais motivos que levaram a evolução da ginecologia foram o crescimento das cidades após a revolução industrial urbano, começaram a surgir melhores hospitais e a saúde pública, a descoberta da anestesia e procedimentos com anti-sepsia. Chirlei A Ferreira
  • 4.  Há algumas décadas , o aprendizado de Ginecologia e Obstetrícia (GO) baseava-se nas lições de poucos e grandes mestres, que dominavam o conhecimento de forma abrangente.  O contato com o professor era intenso, ocorrendo, na maioria das vezes, à beira dos leitos hospitalares.  Atualmente, os alunos adquirem experiência em diferentes situações e cenários clínicos, incluindo ambulatórios e enfermarias, unidades básicas de saúde e hospitais universitários. Chirlei A Ferreira
  • 5.  A multiplicação exponencial do conhecimento e das novas tecnologias levaram as subespecialidades e a dominação de conteúdos cada vez mais específicos.  Conseqüentemente os alunos são expostos a condutas e exemplos de docentes ou preceptores diversos que atuam em especialidades definidas muitas vezes carentes de uma visão holística do cuidado à mulher e deslocados da realidade na qual a paciente está inserida. Chirlei A Ferreira
  • 6. ? Ambulatório UBS Enfermaria ALUNO Hospitais Especialidades Chirlei A Ferreira
  • 8. Primeira Metade Segunda Metade Relatório Flexner – EUA (1910) Relatório Lalonde – CANADA (1974) MODELO FLEXNERIANO Conferência Internacional da Organização Mundial em Saúde Alma-Ata (1978) Passa a direcionar o ensino médico americano para uma sólida formação em ciências básicas, utilizando o Reforça um modelo ideológico da hospital como cenário – é reproduzido Medicina Integral, a importância da em diversos países inclusive no Brasil formação de um médico generalista e da Atenção Primária à Saúde Chirlei A Ferreira
  • 9. 1991 8ª.Conferência Nacional de Saúde Associação Brasileira de Educação (1986) Médica, Conselho Federal de Medicina e mais nove instituições relacionadas a profissão médica constituíram a Delineia o projeto de construção de Comissão Interinstitucional um sistema público de saúde pautado Nacional de Avaliação das Escolas numa concepção ampliada de saúde Médicas (Cinaem) e no lema – “Saúde como direito de todos e dever do Estado” Constituição Federal (1988) FINALIDADE Lei 8.080/90 Avaliar a educação médica e fomentar Garantiu ao Sistema Único de Saúde o aperfeiçoamento do Sistema de (SUS) dentro dos princípios da Saúde. universalidade, integralidade, equidade, hierarquização da assistência e participação da comunidade Chirlei A Ferreira
  • 10.  A DCN determina que o perfil do egresso do médico deve:  Ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,  Deve ser capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo saúde-doença, em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde – integralidade da assistência;  Censo de responsabilidade social;  Compromisso com a cidadania;  Promotor da saúde integral do ser humano;  Competências gerais de atenção a saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento;  Educação permanente. Chirlei A Ferreira
  • 11.  Reorganização da atenção à saúde em níveis de assistência, retirando a atenção primária dos hospitais universitários;  O perfil de morbidade se modificou com a entrada da mulher no mercado de trabalho;  Redução da natalidade;  Envelhecimento da população;  Mudanças das prioridades femininas. Chirlei A Ferreira
  • 13. COMPLEXIDADE DA QUESTÃO: A maioria dos cursos de Saúde e sociedade, paradigmas Medicina se encontra ainda médicos e estilos de pensamento, organizada de acordo com as saberes e práticas, modelos proposições do Relatório assistenciais e resolutividade dos Flexner. problemas de saúde, políticas públicas e projetos pedagógicos de cursos. O ensino médico no Brasil está realmente mudando? Chirlei A Ferreira
  • 14. PROFISSIONAL ASSISTENTE NÃO DOCENTE Carga horária ESTÍMULO assistencial deve Perfil de ser acrescida de professor atividade tutorial Remuneração INFLUÊNCIA financeira Vínculo com a POLÍTICA DO Universidade MUNICÍPIO •Pós-graduação •Livre acesso nas aulas de residência para atualização; •Inscrição gratuita para congressos, •Acesso a biblioteca •Educação Permanente Chirlei A Ferreira
  • 15. HIERARQUIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ATENÇAO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATENDIMENTO BÁSICO A MULHER ASSISTÊNCIA PRÉ- PATOLOGIAS COMUNS NATAL DE EM CONSULTÓRIO DE GRAVIDEZ DE GINECOLOGIA BAIXO RISCO Chirlei A Ferreira
  • 16. OS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS SÃO REFERÊNCIAS TERCIÁRIA COMO REALIZAR O APRENDIZADO BÁSICO E INTERMEDIÁRIO? BUSCA DE OUTROS CENÁRIOS UNIDADES BÁSICAS UNIDADES DE HOSPITAIS DE DE SAÚDE PRONTO ATENDIMENTO MÉDIO PORTE ATENDIMENTO NÍVEL SECUNDÁRIO Chirlei A Ferreira
  • 17. UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER ATENÇÃO A SAÚDE DA ATENÇÃO A SAÚDE DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL MULHER MULHER •Realizar semiologia •Identificação dos aspectos de •Desenvolvimento de ginecológica e normalidade do ciclo gravídico- ações de promoções e propedêutica da saúde da puerperal através da realização da prevenção em saúde da mulher; semiologia obstétrica; mulher; •Prevenção, diagnóstico e •Rastreamento do risco gestacional •Manuseio adequado de tratamento das doenças (demográfico-social- anticonceptivos; ginecológicas mais epidemiológico); •Atendimento a mulher prevalentes, sabendo •Preparo para o parto e vítima de violência sexual; referenciar o necessário; amamentação; •Identificação dos •Prevenção primária e •Orientação quanto ao uso de drogas aspectos normais da vida secundária das neoplasias durante a gestação e lactação; reprodutiva; mais prevalentes, •Diagnóstico e tratamento das •Identificação dos padrões •Identificação, orientação principais intercorrências; do desenvolvimento e do e manejo iniciais dos •Diagnóstico, tratamento inicial e padrão menstrual. sinais e sintomas mais encaminhamento das comuns do climatério. intercorrências de maior gravidade. Chirlei A Ferreira
  • 18. HOSPITAIS DE MÉDIO PORTE ATENDIMENTO NÍVEL SECUNDÁRIO ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER GESTANTE ASSISTÊNCIA AO PARTO •Diagnóstico de trabalho de parto; •Acompanhamento de trabalho de parto através do conhecimento do mecanismo de parto e do partograma; •Diagnóstico e tratamento do manejo ativo do terceiro período do parto. ASSISTÊNCIA AO PUERPÉRIO •Assistência ao puerpério imediato e tardio; •Orientações sobre amamentação •Acompanhamento do puerpério; •Planejamento familiar. Chirlei A Ferreira
  • 19. UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER OBSTÉTRICAS – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INICIAL •Hemorragias do ciclo gravídico-puerperal; •Endocrinopatias descompensadas; •Infecções agudas no ciclo gravídico puerperal; •Emergências hipertensivas; •Urgências cardiovasculares na gravidez. GINECOLÓGICAS – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INICIAL •Violência sexual; •Dor pélvica aguda; •Sangramento uterino anormal; •Abdome agudo; •Traumas ginecológicas Chirlei A Ferreira
  • 20.  No nível de graduação, a maioria do conhecimento, habilidades e atitudes esperadas para a ginecologia e obstetrícia é adquirida no internato.  O aprendizado em serviço do Internato, etapas diferenciadas de aprendizagem da prática clínica gineco-obstétrica, requer um professor muito bem preparado. Deve estar atualizado no conhecimento clínico, ser habilidoso tecnicamente e na relação médico com o paciente e seu aluno, sensível às necessidades de ambos, apto a retroalimentar o aluno em relação ao seu desempenho no atendimento ao paciente e capaz de contribuir para a decisão a respeito da qualificação deste aluno para prosseguir nas próximas etapas da carreira e, no final, de ser médico. Chirlei A Ferreira
  • 21. EDUCAÇÃO PERMANENTE ENCONTRO UNIVERSIDADES SERVIÇOS DE SAÚDE Chirlei A Ferreira
  • 22. SABERES •COOPERAÇÃO •COMUNICAÇÃO CORRESPONDE AS •RESOLUÇÃO DE DIRETRIZES CONFLITOS CURRICULARES •RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPETÊNCIA SABER SABER SER FAZER Chirlei A Ferreira
  • 24.  A DCN não define conteúdos específicos, nem os hierarquiza nas diferentes fases do curso;  Não há resoluções ou consensos da sociedade de especialidade, associações de professores de GO ou conselhos de residência médicas em GO que nos informem quais objetivos e conteúdos devem ser alcançados ao final do treinamento, o que difere dos EUA;  A inserção precoce do aluno nas atividades práticas e a ruptura da dicotomia básico-profissionalizante, as atividades voltadas à saúde da mulher se concentram numa fase avançada do curso;  O sistema de avaliação proposto deve ser válido, confiável, justo para todos os alunos, aceitável para os que vão utilizá-lo ou se submeter a ele, ter efeito educacional e ser viável. Chirlei A Ferreira
  • 25.  SÉTIMO PERÍODO  OITAVO PERÍODO  Medicina Geral de Crianças I  Medicina Geral de Crianças II  Medicina Geral de Adultos I  Medicina Geral de Adultos II  Ginecologia e Obstetrícia I  Ginecologia e Obstetrícia II  Patologia Clínica II  Cirurgia ambulatorial  Psicologia Médica Aplicada  Política da saúde e planejamento  OBJETIVO COMUM  OBJETIVO COMUM  Integrar os conteúdos da  Integrar os o aluno ao SUS, através semiologia que permitam fazer o da participação na assistência diagnóstico do estado de saúde do integral ao paciente dentro de seu indivíduo, em seu contexto contexto socioeconômico e socioeconômico e cultural. cultural. Chirlei A Ferreira
  • 26.  Distanciamento da realidade do paciente;  Clientela dirigida ou selecionada;  Falta de continuidade e seguimento;  Falta de integração entre as disciplinas;  Falta de integração entre as disciplinas e o serviço;  Falta de visão multiprofissional do trabalho em saúde;  Abordagem biologicista-individual do trabalho médico;  Métodos pedagógicos inadequados. Chirlei A Ferreira
  • 27.  PRIMÁRIO  Ambulatório pré-natal baixo risco/puerpério tardio/planejamento familiar  SECUNDÁRIO  Parto e puerpério imediato de baixo risco  TERCIÁRIO  Pré-natal, parto e puerpério de gestação de alto risco  Lógica do nível crescente de complexidade com o decorrer do curso  Inserção do aluno na prática (4° ano?)  Inserção da Universidade na comunidade Chirlei A Ferreira
  • 29.  Percebeu-se a necessidade de:  Um profissional capaz de atender melhor seus clientes, mais humano, habilidoso, conhecedor, gerente, líder, capaz de solucionar 80% dos problemas da atenção primária e secundária (prevenção, promoção, recuperação – DIRETRIZES CURRICULARES – 2001)  A observação e o acompanhamento de atividade prática é eficaz para mudança de desempenho. Chirlei A Ferreira
  • 30. Conceitos que embasam a construção da prova prática  LÓGICA:  EXEMPLOS  somativa/formativa  OSCE (Perrenoud, 1999)  Mini-OSCE  Casos longos/curtos  ESTRUTURADA:  Objetiva Paciente simulados  REALISMO Pacientes padronizados  CONFIABILIDADE  Mini-CEX  VALIDADE  É relativa a conteúdo, critério, construção. Chirlei A Ferreira
  • 31. Mini - CEX Sabe o que Sabe como Sabe Avaliação fazer fazer fazer •COGNITIVOS +++ ++ + •Interna (auto) •Externa •AFETIVOS + ++ ++++ •Devolutiva: imediata/tardia •PSICOMOTORES + + ++++ TAREFAS: Anamnese, exame clínico, comunicação, raciocínio clínico/crítico, condutas e orientações Chirlei A Ferreira
  • 32.  Iniciou em 1972 em Dundee, na Escócia por R. Harden e F. Glesson;  Primeiro relato na literatura sobre OSCE (Exame Clínico Objetivo e Estruturado) foi em 1975 na BMJ;  Usado na graduação assim como na pós-graduação em diversas disciplinas;  Na maioria das estações os estudantes são observados por um ou mais examinadores;  Suas tarefas são realizados por materiais clínicos (dados de laboratórios, raio-x, etc) e suas respostas são anotadas. Chirlei A Ferreira
  • 33.  PASSOS:  Defina a proposta da estação;  Faça as instruções para o candidato;  Organize o “checklist” para a pontuação;  Padronize as instruções aos pacientes;  Identifique os pontos das estações e instrua os candidatos. CONDUTA HISTÓRIA DADOS OU CLÍNICA LABORATORIAIS TRATAMENTO Chirlei A Ferreira
  • 35. ESTAÇÃO ESTAÇÃO ESTAÇÃO 01 02 03 ESTAÇÃO ESTAÇÃO 09 ESTAÇÃO 08 AUTO- 04 AVALIAÇÃO ESTAÇÃO ESTAÇÃO ESTAÇÃO 07 06 05 Chirlei A Ferreira
  • 36. Avaliação de sua atuação em vivos: através de pacientes simulados, vídeos, manequins, etc SER Avaliação de sua atuação em vivos: questionários, testes baseados em MOSTRAR simulações, etc Testes baseados em contextos SABER FAZER clínicos: oral, textos, etc Testes factuais: oral, textos,etc SABER Chirlei A Ferreira
  • 37. “Na verdade, sabe-se somente quando se sabe pouco; Com o saber, crescem as dúvidas.” Goethe Muito obrigada! Chirlei /2010 Chirlei A Ferreira