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PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO
PELA IDADE CERTA
ENSINO FUNDAMENTAL I
ITACOATIARA - AMAZONAS
PROFESSORES ORGANIZADORES:
Alzerina Jacquiminouth Nery
Ana Regina Pimentel Alencar
Antônio Carlos Cortês Pinheiro
Claudiane da Silva Pinto
Edilene Maria Rodrigues Andrade
Juliana de Souza
Marinilde Costa de Araújo
Maria Auxiliadora da S. Rocha
Raimunda Vânia Lima Pinto
2
PROFESSOR COORDENADOR:
Rosinaldo da Silva Rabelo
INTRODUÇÃO
Na reflexão sobre o processo de Apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética(SEA), nasce a necessidade da utilização de instrumentos
educacionais como: cantigas, parlendas e brincadeiras podendo ser
acessível para todas as crianças. A participação das atividades lúdica é
todo e qualquer movimento que tem como objeto em si mesmo, produzir
prazer desde a sua execução, ou seja, divertir os praticantes, propondo
brincadeiras, cantigas e parlendas que a criança irá aprender, pois são
atividade interessante que despertam a curiosidade e o prazer em
construir conhecimentos.
A manifestação a expressão lúdica aflora criatividades, fantasias, sonhos,
frustrações, passando agir e a lidar com seus pensamentos e emoções de
forma espontânea, permitindo a criança um maior desenvolvimento
afetivo ao interagir com outras crianças, proporcionando assim, o
companheirismo, a disciplina, a sociabilidade, enfim, permitindo uma “
liberdade” ao aprender, compreender e manifestar a consciência
morfológica.
3
Consciência fonológica é a capacidade de segmentar de modo consciente as
palavras em suas menores unidades, em sílabas e em fonemas. Considerada
habilidade metalinguística de tomada de consciência das características
formais da linguagem, é compreendida em dois níveis, sendo eles: a
consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas,
ou seja, a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as
sílabas em fonemas e que palavras são constituídas por sequências de sons e
fonemas representados por grafemas. Capovilla & Capovilla (2004)
Proporcionar ao educando a construção do seu conhecimento por meio de
atividades lúdicas levando-os a interagir com o meio físico e social,
desenvolvendo o seu espírito de responsabilidade, confiança em si mesmo,
iniciativa e equilíbrio das emoções. Por isso, há necessidade da realização
de atividades, considerado de usos sociais da língua escrita dentro e fora
da escola, assim:
Conhecer a importância do uso das cantigas, parlendas e brincadeiras no
processo de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética(SEA),
analisando - os e planejando aulas em que os recursos sejam incluídos
como recursos didáticos.
Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala
de aula, adequando-os modos de organização da turma aos objetivos
pretendidos.
Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com
deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bemcomo crianças com
distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula;
OBJETIVO GERAL
4
Os docentes constantemente precisam avaliar e ensinar, cuidando de cada
criança, estando atento às suas necessidades e aos seus avanços, contribuindo
não apenas para que os discentes progridam quanto aos avanços cognitivos,
mas que também se desenvolvam como pessoas, e se sintam seguros no
ambiente escolar. Só assim podem ousar e desafiar suas próprias capacidades.
Rompendo com universos, com perspectivas homogeneizadoras e com o status
da linguagem oral, enquanto se objetiva comunicar e tornar a prática
pedagógica acessível.
A oralidade é importante e deve ser um eixo de ensino, mas não pode ser
considerada como um obstáculo para a participação das crianças ou como foco
de ansiedade e de exposição a hostilidades.
Ao tratarmos das cantigas, parlendas e brincadeiras, não nos referimos apenas
aos que ajudam na aprendizagem do sistema alfabético, mas também aos que
auxiliam na aprendizagem de conteúdos de outros componentes curriculares.
A reflexão sobre o sistema alfabético pode ser realizada por meio de jogos,
leitura e atividades voltadas para o desenvolvimento da consciência fonológica
e relações com a escrita.Os cinco estágios da consciência fonológica são:
1. Rima e aliteração
2. Partes das palavras
3. Posição dos sons
4. Segmentação fonêmica
5. Manipulação fonêmica
METODOLOGIA
5
6
Ao brincar e interpretar, a criança movimenta-se em busca de parceria e
exploração de objetos, comunica-se com seus pares, expressa-se por meio de
múltiplas linguagens, descobre regras e toma decisões. Assim, desenvolve
dimensões importantes no aprendizado dos conhecimentos escolares.
Portanto, Professor pode ser um mediador da atividade lúdica;
• Ele pode atuar na seleção de propostas de atividades;
• Na organização dos grupos de crianças;
• Problematizador;
• Provocando as crianças a tomarem decisões, opinar, defender
posições.
• Crianças com conhecimentos aproximados em relação a determinado
conteúdo para garantir a surpresa e a descoberta;
• Selecionar crianças com conhecimentos avançados para servir como
mediador;
• Interpretação e produção em grande grupo (diferentes níveis) torna a
aprendizagem mais rica.
Enfim, o professor desempenha papel fundamental, mediando as
situações de cantigas, parlendas e brincadeiras, criando uma
sistematização dos conhecimentos. Dessa forma, poderemos trabalhar
com as atividades lúdicas sendo de fundamental importância para
ajudar a criança a ampliar sua linguagem, seus conhecimentos, e seu
desenvolvimento cognitivo.
7
GATINHA PARDA
Ai, minha gatinha parda, que, em janeiro, me fugiu.
Quem roubou minha gatinha você sabe, você, sabe,
você viu?
RODA, PIÃO
O pião entrou na roda, pião.
O pião entrou na roda, pião.
Roda, pião, bombeia, pião (bis).
Sapateia no tijolo, pião.
Sapateia no tijolo, pião.
Roda, pião, bombeia, pião (bis).
A menina não é capaz de rodar pião no chão.
PIRULITO
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu.
Quem gosta de mim é ela,
quem gosta dela sou eu.
CARNEIRINHO, CARNEIRÃO
Carneirinho, carneirão, neirão, neirão,
olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão.
Manda el-rei, nosso senhor, senhor, senhor, cada um se
levantar...8
O CRAVO E A ROSA
O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada.
O cravo saiu ferido, e a rosa, despedaçada (bis).
O cravo ficou doente.
A rosa foi visitá-lo.
O cravo teve um desmaio, e a rosa pôs-se a chorar.
CARANGUEJO
Palma, palma, palma.
Pé, pé, pé.
Roda, roda, roda.
Caranguejo peixe é.
Caranguejo não é peixe.
Caranguejo peixe é.
Caranguejo só é peixe na enchente da maré.
Ora palma, palma, palma.
Ora pé, pé, pé.
Ora roda, roda, roda.
Caranguejo peixe é!
ESCRAVOS DE JÓ
Escravo de Jó jogavam caxangá (bis).
Tira, põe, deixa o zabelê ficar.
Guerreiros, com guerreiros, fazem ziguezigue-zá.
Guerreiros, com guerreiros, fazem ziguezigue-zá.
CASTELO
O castelo pegou fogo, São Francisco deu o sinal.
Acode, acode, acode a bandeira nacional.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, para doze, faltam três.
9
SAPO JURURU
Sapo jururu, na beira do rio.
Quando o sapo canta, ó maninha, é que está com frio.
A mulher do sapo também está lá dentro, fazendo
rendinha, ó maninha, para o casamento (bis).
CAPELINHA DE MELÃO
Capelinha de melão é de São João.
É de cravo, é de rosa, é de manjericão.
São João está dormindo, não me ouve, não.
Acordai, acordai, acordai, João.
O MEU CHAPÉU
O meu chapéu tem três pontas.
Tem três pontas, o meu chapéu.
Se não tivesse três pontas, não seria o meu chapéu.
A CANOA VIROU
A canoa virou, por deixá-la virar, foi por causa de fulana
que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar, tirava a
fulana do fundo do mar.
FORMIGUINHA DA ROÇA
Formiguinha da roça endoideceu com uma dor de cabeça que lhe deu
Ai, pobre!
Ai, pobre formiguinha!
Põe a mão na cabeça e faz assim...e faz assim...
10
MARCHA, SOLDADO
Marcha, soldado, cabeça de papel, se não
marchar direito, vai preso no quartel.
O quartel pegou fogo.
Maria deu o sinal.
Acode, acode, acode a bandeira nacional.
CAI, CAI, BALÃO
Cai, cai, balão, na rua do sabão.
Não cai não.
Não cai não.
Não cai não.
Cai aqui na minha mão
CIRANDA, CIRANDINHA
Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar.
Vamos dar a meia-volta, volta e meia vamos dar.
O anel que tu me deste era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.
A ROSEIRA
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira que dá flor na primavera,
que dá flor na primavera.
Entrai na roda, ó linda roseira.
Entrai na roda, ó linda roseira, e abraçai a mais faceira, e
abraçai a mais faceira.
VAI ABÓBORA
Vai abóbora, vai melão, vai melão, vai melancia.
Vai jambo, sinhá, vai jambo, sinhá, vai jambo, sinhá, bem doce.
Quem quiser aprender a dançar vá à casa do Juquinha.
Ele pula, ele dança, ele faz requebradinha.11
NÃO ATIRE O PAU GATO
Não atirem o pau no gato-to porque isso-so não se faz-faz-faz.
O gatinho-nho é nosso amigo-go.
Não devemos maltratar os animas.
Miau!
PAI FRANCISCO
Pai Francisco entrou na roda, tocando seu violão, da-ra-rão, dão,dão.
Vem de lá, seu delegado, e pai Francisco foi pra prisão.
Como ele vai se requebrando, parece um boneco desengonçado (bis).
SE ESTA RUA
Se esta rua, se esta rua fosse minha,
eu mandava, eu mandava ladrilhar,
com pedrinhas, com pedrinhas de
brilhantes, só pra ver, só pra ver, meu
bem passar
MEU LIMÃO, MEU LIMOEIRO
Meu limão, meu limoeiro.
Meu pé de jacarandá.
Uma vez, tindolelê.
Outra vez, tindolalá
TERESINHA DE JESUS
Teresinha de Jesus de uma queda foi ao chão.
Acudiram três cavaleiros, todos três, chapéu na mão.
O primeiro foi seu pai, o segundo, seu irmão.
O terceiro foi aquele que á Tereza deu a mão.
TREM MALUCO
O trem maluco, quando sai de Pernambuco, vem fazendo fuco-fuco até chegar ao Ceará.
Rebola, bola, você diz que dá, que dá, você diz dá na bola, na bola você não dá.
12
13
Lá vai com as penas
que Deus lhe deu.
Contando pena por
pena, mais de pena
padeço eu.
Chuva, choveu.
Goteira pingou.
Pergunte ao
papudo se o papo
molhou.
A Vovó Mariquinha fez
xixi na panelinha e
falou pra todo mundo
que era caldo de
galinha.
O pato noivou com a pata,
depois, perdeu a esperança,
pois tinha os dedos
grudados:
Não podiam usar aliança.
A,B,C,D...
Meu burrinho sabe ler.
Minha mãe mandou à
escola para ele aprender.
A casinha da vovó é
coberta de cipó .
O café tá demorando,
com certeza, não tem
pó.
Batatinha, quando
nasce, se esparrama
pelo chão.
Menininha, quando
dorme, põe a mão no
coração.
Abaixa-te, limoeiro.
Deixa eu tirar um
limão para limpar
uma nódoa que trago
no coração.
Alô, alô, o galo
cantou.
Amarelo, amarelo,
fui parar no
cemitério.
Roxo, roxo, fui
parar dentro do
cocho.
Encontrei um bode...
Bode-árido.
Encontrei um porco...
Porco-árido.
Encontrei um
carneiro...
Carneiro-árido.
Encontrei uma estopa...
Estopa-árido!
Era uma vez três: dois
polacos e um francês.
Certo dia, por causa de
uma embriaguez, os três
foram parar num xadrez.
Quer que conte outra vez?
Era uma vez três...
14
O tempo perguntou ao
tempo quanto tempo o
tempo tem.
O tempo respondeu ao
tempo que o tempo tem
tanto tempo quanto o
tempo tem.
Palminha, palminha,
palminha de guiné.
Pra quando o papai vier.
A mamãe dá papinha.
A vovó bate o cipó na
bundinha do nenê.
Não chore as
rugas da face.
O tempo é justo,
ele é franco.
Consola com
meu cabelo todo
pintado de
branco.
Quem este
livro pegar não
causa
admiração.
Mas quem com
ele ficar pega,
pega, que é
ladrão.
O doce perguntou pro
doce, qual é o doce
mais doce.
O doce respondeu pro
doce que o doce mais
doce é o de batata-
doce.
Sola, sapato,
rei, rainha,
onde quereis
que eu vá
dormir?
Na casa da
Aninha.
Entrou por uma
perna de pato, saiu
por uma perna de
pinto!
O rei, meu senhor,
mandou dizer que
contasse mais
cinco.
Serra, serra,
serrador, quantas
tábuas já serrou?
Já serrou vinte e
quatro.
Uma, duas, três,
quatro.
Pé de pilão,
carne-seca com
feijão.
O ferreiro faz a
forca, mas não
faz o ferrão.
Rei capitão,
soldado ladrão.
Moça bonita do
meu coração.
Bateu meio-dia.
Macaca Sofia, panela no fogo, barriga vazia.
Macaco pelado chegou da Bahia fazendo
careta pra dona Maria.
15
16
17
18
19
01 - CAÍ NO POÇO
Primeiro, é preciso separar a turma: meninas para um lado,meninos para o outro. Um condutor venda os
olhos de um participante, que diz: "Caí no poço". O condutor pergunta: "Quem te tira"?
O participante responde:"Meu bem".
O condutor então aponta para cada uma das crianças do grupo e pergunta: "É esse"?
O participante responde sim ou não. Quando a resposta for positiva, o condutor pergunta:
"pera, uva, maçã ou salada de frutas"?
Se a resposta for pera, o participante deverá dar um aperto de mão na criança escolhida; se for uva, um
abraço; se for maçã, um beijo no rosto; mas se salada de frutas for a pedida, o participante fará tudo:
aperto de mão, abraço e beijo no rosto.
Vale lembrar que se a criança que estiver com os olhos vendados for menina, o condutor apontará
para o lado dos meninos. Se for menino, apontará para o lado das meninas.
Agora é a vez de a criança escolhida ter os olhos vendados para que o condutor repita a
brincadeira até que todos tenham participado.
CAI NO POÇO: COMPREENDER RIMAS DE UMA MANEIRA DIVERTIDA.
FUI AO CEMITÉRIO: OBSERVAR CERTAS PROPRIEDADES DO SISTEMA ALFABÉTICO COM
REPETIÇÕES DE LETRAS E SILABAS.
02 - FUI AO EMITÉRIO
JEITO DE BRINCAR
Dois participantes batem palmas e cantam os Versos abaixo.
LETRA DE MÚSICA
"Fui ao cemitério, tério, tério, tério
Era meia-noite, noite, noite, noite
Vi uma caveira, veira, veira, veira
Era vagabunda, bunda, bunda, bunda
Era sem respeito, peito, peito, peito
Quem bater a palma vai ser a velha
Corocotéia”
20
03 - BOCA DE FORNO
Uma pessoa é escolhida para ser o rei. Ela
dará ordens para que o resto do grupo
cumpra.
O rei diz: "Boca de forno."
O grupo responde: "Forno.“
O rei: "Tirando bolo?“
O grupo: "Bolo.“
O rei: "Quando eu mandar...
BOCA DE FORNO: COMPREENDER AS REGRAS, CUMPRIR COM AS DETERMINAÇÕES
IMPOSTAS DESDE QUE HAJA UM ACORDO ENTRE OS PARTICIPANTES.
AMARELINHA: DESENVOLVER A COORDENAÇÃO MOTORA, INCORPORAR E ATENDER AS REGRAS
COMPARTILHADAS.
04 – A ARELINHA
(MACACA)
JEITO DE BRINCAR
O jogador começa jogando a pedra na casa "1" do desenho e pulando com um só pé para as casas "2"e "3".
Depois, tem que pular com os dois pés nas casas "4“e "5" e continuar pulando com um pé só até a casa "9".
Ao retornar para a casa "2", o participante tem que apanhar a pedra que está na casa "1" e sair do desenho.
Em seguida, recomeça jogando a pedra na casa "2“e continua pulando.
REGRAS
Só pode pular com o mesmo pé com que começou o jogo
(não vale trocar de pé).
Não pode apoiar a mão ou o outro pé no chão para pegar a pedrinha.
Não pode pisar na linha ou fora do quadrado.
Não pode pisar no quadrado em que estiver a pedrinha.
Não pode jogar a pedrinha no quadrado errado.
Quem errar passa a vez para o seguinte.
Sempre que o jogador que errou voltar, ele recomeça de onde estava.
Ganha quem completar o percurso primeiro sem errar.
O grupo: "Vou."
O líder: "E se não for?"
O grupo: "Não ganha.“
O líder: "Senhor rei
Mandou trazer três pedrinhas
(ou qualquer outra coisa).“
O grau de dificuldade vai aumentando
conforme as tarefas
vão sendo cumpridas.
21
ROUBA BANDEIRA: COMPREENDER AS REGRAS IMPOSTAS, RESPEITAR OS ADIVERSARIOS,
DESENVOLVENDO ATITUDES MORAIS E SOCIAIS.
COMÉRCIO: CONHECER AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA E DE COMPORTAMENTO SEGUNDO AS QUAIS
OS ESPAÇOS SOCIAIS, RACIOCINIO A ADAPTAÇÃO, CONHECENDO E APRENDENDO PRODUTOS,
ATRAVES DA IMAGENS E OBJETOS, MONITORANDO A FALA E A ESCUTA EM SITUAÇÕES FORMAIS.
05 - ROUBA BANDEIRA
Modo de brincar: os participantes são divididos em dois grupos com o mesmo numero de crianças.
Delimita-se o campo e, em cada lado, nas duas extremidades, é colocada uma bandeira. O jogo consiste em
cada grupo tentar roubar a bandeira do outro grupo, sem ser tocado com por qualquer jogador adversário.
Quem não consegue, fica preso no local onde foi pego e parado como uma estatua, até conseguir que um
companheiro de equipe o salve tocando-o. vence o grupo quem tiver menos participantes presos por quem
pegar primeiro a bandeira, independente do numero de crianças “presas.
Material:
Diversos vasilhames descartáveis.
Calculadora
Fita adesiva
Pincel marcador
Carimbo de notas em real ou (produção de
dinheiro com lápis de cor)
Regras:
Cada cliente terá determinado valor de dinheiro fantasioso e produzindo uma lista
de compra com o nome do produto, a marca e o peso(ml,g, kg). Escolherá os
produtos de acordo com o valor de dinheiro existente. Ganhará aquele que
conseguir comprar o maior número de produtos com o mesmo valor em dinheiro.
06 - COMÉRCIO
Participantes:
01 – caixa
04- vendedor
Diversos clientes
22
FUI NA ESPANHA: CONSOLIDAR AS LETRAS E SUAS CORRESPONDENCIAS SONORAS,
DESENVOLVENDO SUAS COORDENAÇÃO MOTORA COM INTERAÇÃO ENTRES OS PARTIPANTES
08 - FUI À ESPANHA
Fui à Espanha buscar o meu chapéu, Azul e branco, da cor daquele céu.
Olha palma, palma, palma.
Olha pé, pé, pé. Olha roda, roda, roda.
Caranguejo peixe é. Caranguejo não é peixe. Caranguejo só é peixe. Na enchente da maré.
Samba, crioula, que veio da Bahia, pega a criança e joga na bacia.
a bacia é de ouro areada com sabão e depois de areada enxugada com um roupão.
O roupão é seda, camisinha de filó.
Cada um pega seu par para dar benção a vovó.
A benção, vovó!!!
A benção, vovó!!!
Os participantes dramatizam a cantiga na roda: fazem com as mãos a forma de um chapéu, aponta para o céu,
batem palmas, batem pé, rodopiam e interpretam a música coreograficamente. No final, cada pessoa pega um
par ou a outra pessoa que estiver por perto, no caso de todos os participantes da roda conseguirem um par.
STOP:DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, POR MEIO DA EXPLORAÇÃO DOS SONS
INICIAIS DAS PALAVRAS.
23
BRINCADEIRA DO STOP
Primeiramente cada criança construirá uma tabela contendo nomes de objetos,
frutas, pessoas e animais.
Como se joga: é feito através de sorteio das letras do alfabeto e a letra que for
sorteada é que o aluno vai completa a tabela.
TRINTA E UM ALERTA:COMPARAR PALAVRAS, IDENTIFICANDO SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS
SONORAS, ESTIMULANDO A MEMÓRIA, VELOCIDADE, CRIATIVIDADE, CONDICIONAMENTO FÍSICO.
JOGO DA CADEIRA: INCENTIVAR OS ALUNOS A CONVIVENCIA SOCIAL, POSSIBILITANDO O
CUMPRIMENTO DE REGRAS PARA PECERPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E ORDEM DA BRINCADEIRA
09 –TRINTA E UM LERTA
Antes da brincadeira começar, cada jogador escolhe um apelido. Pode ser uma cor, um número,
outro nome, uma fruta – enfim, o que a imaginação permitir.
Um dos participantes é escolhido para começar e ficará com a bola nas mãos.
Ele fica à frente e de costas para o restante do grupo, que se espalha atrás dele. O jogador lança a
bola com força para o chão – para que ela quique bem alto – ao mesmo tempo em que fala o apelido de uma
das outras crianças do grupo. Esta, por sua vez, deve correr para pegar a bola, enquanto os outros participantes
correm no sentido oposto. Ao pegar a bola o jogador deve gritar: “Alerta”.
Nesta hora, todos os jogadores param no lugar onde estão. O jogador com a bola pode dar três saltos e
tentar ‘queimar’ alguma outra criança.
Se conseguir, quem foi atingido fica à frente da fila com a bola na mão. Caso contrário, ele mesmo deve
ficar à frente da brincadeira.
Dica: quem errar o apelido ou disser um apelido que não existe – o que nesse jogo é muito comum – deve
pagar uma prenda.
Coloque algumas cadeiras em circulo e peça para cada participante ficar sentado.
Uma criança é escolhida para dirigir o jogo. Está criança grita “já!”
E todos se levantam e andam em volta das cadeiras.
Enquanto isso o dirigente tira outra cadeiras e grita outra vez “já!”
Todos procuram se sentar novamente. Quem perder o lugar comandará a próxima volta. Assim as
cadeiras vão sendo retiradas, e o grupo vai diminuindo, será vencedor quem conseguir sentar na
cadeira no ultimo comando.
10 -JOGO DA CADEIRA
24
JOGUINHO DAS PALAVRAS:EXPRESSÃO ORAL, MOSTRANDO
MAIOR FLUÊNCIA PARA MANIFESTAR SUAS IDEIAS,
HIPÓTESES E OPINIÕES, CONSTRUINDO SIGNIFICADOS E
RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA PRÓPRIA HISTÓRIA.
JOGUINHO DAS PALAVRAS:
25
26
REFERÊNCIAS:
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo;Cortez,1982.
PEDAGOGIA LÚDICA: atividades práticas de dinâmicas de grupo e sensibilizações/
coordenação Tânia Dias Queiroz, Ivo Jordana – 2ed. – São Paulo : Rideel , 2009.
PEDAGOGIA LÚDICA: Jogos Brincadeiras de A a Z / coordenação Tânia Dias
Queiroz, João Luiz Martins – 2ed. – São Paulo : Rideel , 2009.
VYGOTSKY, Leontiv Lúria – Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem –
Scipione, RJ. 1988.
SOARES, Magna. Letramento – Um tema em três gêneros. BH/MG – Autenticada
1998 .

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  • 1. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO PELA IDADE CERTA ENSINO FUNDAMENTAL I ITACOATIARA - AMAZONAS
  • 2. PROFESSORES ORGANIZADORES: Alzerina Jacquiminouth Nery Ana Regina Pimentel Alencar Antônio Carlos Cortês Pinheiro Claudiane da Silva Pinto Edilene Maria Rodrigues Andrade Juliana de Souza Marinilde Costa de Araújo Maria Auxiliadora da S. Rocha Raimunda Vânia Lima Pinto 2 PROFESSOR COORDENADOR: Rosinaldo da Silva Rabelo
  • 3. INTRODUÇÃO Na reflexão sobre o processo de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética(SEA), nasce a necessidade da utilização de instrumentos educacionais como: cantigas, parlendas e brincadeiras podendo ser acessível para todas as crianças. A participação das atividades lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objeto em si mesmo, produzir prazer desde a sua execução, ou seja, divertir os praticantes, propondo brincadeiras, cantigas e parlendas que a criança irá aprender, pois são atividade interessante que despertam a curiosidade e o prazer em construir conhecimentos. A manifestação a expressão lúdica aflora criatividades, fantasias, sonhos, frustrações, passando agir e a lidar com seus pensamentos e emoções de forma espontânea, permitindo a criança um maior desenvolvimento afetivo ao interagir com outras crianças, proporcionando assim, o companheirismo, a disciplina, a sociabilidade, enfim, permitindo uma “ liberdade” ao aprender, compreender e manifestar a consciência morfológica. 3 Consciência fonológica é a capacidade de segmentar de modo consciente as palavras em suas menores unidades, em sílabas e em fonemas. Considerada habilidade metalinguística de tomada de consciência das características formais da linguagem, é compreendida em dois níveis, sendo eles: a consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas, ou seja, a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas e que palavras são constituídas por sequências de sons e fonemas representados por grafemas. Capovilla & Capovilla (2004)
  • 4. Proporcionar ao educando a construção do seu conhecimento por meio de atividades lúdicas levando-os a interagir com o meio físico e social, desenvolvendo o seu espírito de responsabilidade, confiança em si mesmo, iniciativa e equilíbrio das emoções. Por isso, há necessidade da realização de atividades, considerado de usos sociais da língua escrita dentro e fora da escola, assim: Conhecer a importância do uso das cantigas, parlendas e brincadeiras no processo de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética(SEA), analisando - os e planejando aulas em que os recursos sejam incluídos como recursos didáticos. Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, adequando-os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos. Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bemcomo crianças com distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula; OBJETIVO GERAL 4
  • 5. Os docentes constantemente precisam avaliar e ensinar, cuidando de cada criança, estando atento às suas necessidades e aos seus avanços, contribuindo não apenas para que os discentes progridam quanto aos avanços cognitivos, mas que também se desenvolvam como pessoas, e se sintam seguros no ambiente escolar. Só assim podem ousar e desafiar suas próprias capacidades. Rompendo com universos, com perspectivas homogeneizadoras e com o status da linguagem oral, enquanto se objetiva comunicar e tornar a prática pedagógica acessível. A oralidade é importante e deve ser um eixo de ensino, mas não pode ser considerada como um obstáculo para a participação das crianças ou como foco de ansiedade e de exposição a hostilidades. Ao tratarmos das cantigas, parlendas e brincadeiras, não nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem do sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na aprendizagem de conteúdos de outros componentes curriculares. A reflexão sobre o sistema alfabético pode ser realizada por meio de jogos, leitura e atividades voltadas para o desenvolvimento da consciência fonológica e relações com a escrita.Os cinco estágios da consciência fonológica são: 1. Rima e aliteração 2. Partes das palavras 3. Posição dos sons 4. Segmentação fonêmica 5. Manipulação fonêmica METODOLOGIA 5
  • 6. 6 Ao brincar e interpretar, a criança movimenta-se em busca de parceria e exploração de objetos, comunica-se com seus pares, expressa-se por meio de múltiplas linguagens, descobre regras e toma decisões. Assim, desenvolve dimensões importantes no aprendizado dos conhecimentos escolares. Portanto, Professor pode ser um mediador da atividade lúdica; • Ele pode atuar na seleção de propostas de atividades; • Na organização dos grupos de crianças; • Problematizador; • Provocando as crianças a tomarem decisões, opinar, defender posições. • Crianças com conhecimentos aproximados em relação a determinado conteúdo para garantir a surpresa e a descoberta; • Selecionar crianças com conhecimentos avançados para servir como mediador; • Interpretação e produção em grande grupo (diferentes níveis) torna a aprendizagem mais rica. Enfim, o professor desempenha papel fundamental, mediando as situações de cantigas, parlendas e brincadeiras, criando uma sistematização dos conhecimentos. Dessa forma, poderemos trabalhar com as atividades lúdicas sendo de fundamental importância para ajudar a criança a ampliar sua linguagem, seus conhecimentos, e seu desenvolvimento cognitivo.
  • 7. 7
  • 8. GATINHA PARDA Ai, minha gatinha parda, que, em janeiro, me fugiu. Quem roubou minha gatinha você sabe, você, sabe, você viu? RODA, PIÃO O pião entrou na roda, pião. O pião entrou na roda, pião. Roda, pião, bombeia, pião (bis). Sapateia no tijolo, pião. Sapateia no tijolo, pião. Roda, pião, bombeia, pião (bis). A menina não é capaz de rodar pião no chão. PIRULITO Pirulito que bate, bate. Pirulito que já bateu. Quem gosta de mim é ela, quem gosta dela sou eu. CARNEIRINHO, CARNEIRÃO Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão. Manda el-rei, nosso senhor, senhor, senhor, cada um se levantar...8
  • 9. O CRAVO E A ROSA O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido, e a rosa, despedaçada (bis). O cravo ficou doente. A rosa foi visitá-lo. O cravo teve um desmaio, e a rosa pôs-se a chorar. CARANGUEJO Palma, palma, palma. Pé, pé, pé. Roda, roda, roda. Caranguejo peixe é. Caranguejo não é peixe. Caranguejo peixe é. Caranguejo só é peixe na enchente da maré. Ora palma, palma, palma. Ora pé, pé, pé. Ora roda, roda, roda. Caranguejo peixe é! ESCRAVOS DE JÓ Escravo de Jó jogavam caxangá (bis). Tira, põe, deixa o zabelê ficar. Guerreiros, com guerreiros, fazem ziguezigue-zá. Guerreiros, com guerreiros, fazem ziguezigue-zá. CASTELO O castelo pegou fogo, São Francisco deu o sinal. Acode, acode, acode a bandeira nacional. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, para doze, faltam três. 9
  • 10. SAPO JURURU Sapo jururu, na beira do rio. Quando o sapo canta, ó maninha, é que está com frio. A mulher do sapo também está lá dentro, fazendo rendinha, ó maninha, para o casamento (bis). CAPELINHA DE MELÃO Capelinha de melão é de São João. É de cravo, é de rosa, é de manjericão. São João está dormindo, não me ouve, não. Acordai, acordai, acordai, João. O MEU CHAPÉU O meu chapéu tem três pontas. Tem três pontas, o meu chapéu. Se não tivesse três pontas, não seria o meu chapéu. A CANOA VIROU A canoa virou, por deixá-la virar, foi por causa de fulana que não soube remar. Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar, tirava a fulana do fundo do mar. FORMIGUINHA DA ROÇA Formiguinha da roça endoideceu com uma dor de cabeça que lhe deu Ai, pobre! Ai, pobre formiguinha! Põe a mão na cabeça e faz assim...e faz assim... 10
  • 11. MARCHA, SOLDADO Marcha, soldado, cabeça de papel, se não marchar direito, vai preso no quartel. O quartel pegou fogo. Maria deu o sinal. Acode, acode, acode a bandeira nacional. CAI, CAI, BALÃO Cai, cai, balão, na rua do sabão. Não cai não. Não cai não. Não cai não. Cai aqui na minha mão CIRANDA, CIRANDINHA Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar. Vamos dar a meia-volta, volta e meia vamos dar. O anel que tu me deste era vidro e se quebrou. O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou. A ROSEIRA A mão direita tem uma roseira. A mão direita tem uma roseira que dá flor na primavera, que dá flor na primavera. Entrai na roda, ó linda roseira. Entrai na roda, ó linda roseira, e abraçai a mais faceira, e abraçai a mais faceira. VAI ABÓBORA Vai abóbora, vai melão, vai melão, vai melancia. Vai jambo, sinhá, vai jambo, sinhá, vai jambo, sinhá, bem doce. Quem quiser aprender a dançar vá à casa do Juquinha. Ele pula, ele dança, ele faz requebradinha.11
  • 12. NÃO ATIRE O PAU GATO Não atirem o pau no gato-to porque isso-so não se faz-faz-faz. O gatinho-nho é nosso amigo-go. Não devemos maltratar os animas. Miau! PAI FRANCISCO Pai Francisco entrou na roda, tocando seu violão, da-ra-rão, dão,dão. Vem de lá, seu delegado, e pai Francisco foi pra prisão. Como ele vai se requebrando, parece um boneco desengonçado (bis). SE ESTA RUA Se esta rua, se esta rua fosse minha, eu mandava, eu mandava ladrilhar, com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes, só pra ver, só pra ver, meu bem passar MEU LIMÃO, MEU LIMOEIRO Meu limão, meu limoeiro. Meu pé de jacarandá. Uma vez, tindolelê. Outra vez, tindolalá TERESINHA DE JESUS Teresinha de Jesus de uma queda foi ao chão. Acudiram três cavaleiros, todos três, chapéu na mão. O primeiro foi seu pai, o segundo, seu irmão. O terceiro foi aquele que á Tereza deu a mão. TREM MALUCO O trem maluco, quando sai de Pernambuco, vem fazendo fuco-fuco até chegar ao Ceará. Rebola, bola, você diz que dá, que dá, você diz dá na bola, na bola você não dá. 12
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  • 14. Lá vai com as penas que Deus lhe deu. Contando pena por pena, mais de pena padeço eu. Chuva, choveu. Goteira pingou. Pergunte ao papudo se o papo molhou. A Vovó Mariquinha fez xixi na panelinha e falou pra todo mundo que era caldo de galinha. O pato noivou com a pata, depois, perdeu a esperança, pois tinha os dedos grudados: Não podiam usar aliança. A,B,C,D... Meu burrinho sabe ler. Minha mãe mandou à escola para ele aprender. A casinha da vovó é coberta de cipó . O café tá demorando, com certeza, não tem pó. Batatinha, quando nasce, se esparrama pelo chão. Menininha, quando dorme, põe a mão no coração. Abaixa-te, limoeiro. Deixa eu tirar um limão para limpar uma nódoa que trago no coração. Alô, alô, o galo cantou. Amarelo, amarelo, fui parar no cemitério. Roxo, roxo, fui parar dentro do cocho. Encontrei um bode... Bode-árido. Encontrei um porco... Porco-árido. Encontrei um carneiro... Carneiro-árido. Encontrei uma estopa... Estopa-árido! Era uma vez três: dois polacos e um francês. Certo dia, por causa de uma embriaguez, os três foram parar num xadrez. Quer que conte outra vez? Era uma vez três... 14
  • 15. O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto o tempo tem. Palminha, palminha, palminha de guiné. Pra quando o papai vier. A mamãe dá papinha. A vovó bate o cipó na bundinha do nenê. Não chore as rugas da face. O tempo é justo, ele é franco. Consola com meu cabelo todo pintado de branco. Quem este livro pegar não causa admiração. Mas quem com ele ficar pega, pega, que é ladrão. O doce perguntou pro doce, qual é o doce mais doce. O doce respondeu pro doce que o doce mais doce é o de batata- doce. Sola, sapato, rei, rainha, onde quereis que eu vá dormir? Na casa da Aninha. Entrou por uma perna de pato, saiu por uma perna de pinto! O rei, meu senhor, mandou dizer que contasse mais cinco. Serra, serra, serrador, quantas tábuas já serrou? Já serrou vinte e quatro. Uma, duas, três, quatro. Pé de pilão, carne-seca com feijão. O ferreiro faz a forca, mas não faz o ferrão. Rei capitão, soldado ladrão. Moça bonita do meu coração. Bateu meio-dia. Macaca Sofia, panela no fogo, barriga vazia. Macaco pelado chegou da Bahia fazendo careta pra dona Maria. 15
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  • 20. 01 - CAÍ NO POÇO Primeiro, é preciso separar a turma: meninas para um lado,meninos para o outro. Um condutor venda os olhos de um participante, que diz: "Caí no poço". O condutor pergunta: "Quem te tira"? O participante responde:"Meu bem". O condutor então aponta para cada uma das crianças do grupo e pergunta: "É esse"? O participante responde sim ou não. Quando a resposta for positiva, o condutor pergunta: "pera, uva, maçã ou salada de frutas"? Se a resposta for pera, o participante deverá dar um aperto de mão na criança escolhida; se for uva, um abraço; se for maçã, um beijo no rosto; mas se salada de frutas for a pedida, o participante fará tudo: aperto de mão, abraço e beijo no rosto. Vale lembrar que se a criança que estiver com os olhos vendados for menina, o condutor apontará para o lado dos meninos. Se for menino, apontará para o lado das meninas. Agora é a vez de a criança escolhida ter os olhos vendados para que o condutor repita a brincadeira até que todos tenham participado. CAI NO POÇO: COMPREENDER RIMAS DE UMA MANEIRA DIVERTIDA. FUI AO CEMITÉRIO: OBSERVAR CERTAS PROPRIEDADES DO SISTEMA ALFABÉTICO COM REPETIÇÕES DE LETRAS E SILABAS. 02 - FUI AO EMITÉRIO JEITO DE BRINCAR Dois participantes batem palmas e cantam os Versos abaixo. LETRA DE MÚSICA "Fui ao cemitério, tério, tério, tério Era meia-noite, noite, noite, noite Vi uma caveira, veira, veira, veira Era vagabunda, bunda, bunda, bunda Era sem respeito, peito, peito, peito Quem bater a palma vai ser a velha Corocotéia” 20
  • 21. 03 - BOCA DE FORNO Uma pessoa é escolhida para ser o rei. Ela dará ordens para que o resto do grupo cumpra. O rei diz: "Boca de forno." O grupo responde: "Forno.“ O rei: "Tirando bolo?“ O grupo: "Bolo.“ O rei: "Quando eu mandar... BOCA DE FORNO: COMPREENDER AS REGRAS, CUMPRIR COM AS DETERMINAÇÕES IMPOSTAS DESDE QUE HAJA UM ACORDO ENTRE OS PARTICIPANTES. AMARELINHA: DESENVOLVER A COORDENAÇÃO MOTORA, INCORPORAR E ATENDER AS REGRAS COMPARTILHADAS. 04 – A ARELINHA (MACACA) JEITO DE BRINCAR O jogador começa jogando a pedra na casa "1" do desenho e pulando com um só pé para as casas "2"e "3". Depois, tem que pular com os dois pés nas casas "4“e "5" e continuar pulando com um pé só até a casa "9". Ao retornar para a casa "2", o participante tem que apanhar a pedra que está na casa "1" e sair do desenho. Em seguida, recomeça jogando a pedra na casa "2“e continua pulando. REGRAS Só pode pular com o mesmo pé com que começou o jogo (não vale trocar de pé). Não pode apoiar a mão ou o outro pé no chão para pegar a pedrinha. Não pode pisar na linha ou fora do quadrado. Não pode pisar no quadrado em que estiver a pedrinha. Não pode jogar a pedrinha no quadrado errado. Quem errar passa a vez para o seguinte. Sempre que o jogador que errou voltar, ele recomeça de onde estava. Ganha quem completar o percurso primeiro sem errar. O grupo: "Vou." O líder: "E se não for?" O grupo: "Não ganha.“ O líder: "Senhor rei Mandou trazer três pedrinhas (ou qualquer outra coisa).“ O grau de dificuldade vai aumentando conforme as tarefas vão sendo cumpridas. 21
  • 22. ROUBA BANDEIRA: COMPREENDER AS REGRAS IMPOSTAS, RESPEITAR OS ADIVERSARIOS, DESENVOLVENDO ATITUDES MORAIS E SOCIAIS. COMÉRCIO: CONHECER AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA E DE COMPORTAMENTO SEGUNDO AS QUAIS OS ESPAÇOS SOCIAIS, RACIOCINIO A ADAPTAÇÃO, CONHECENDO E APRENDENDO PRODUTOS, ATRAVES DA IMAGENS E OBJETOS, MONITORANDO A FALA E A ESCUTA EM SITUAÇÕES FORMAIS. 05 - ROUBA BANDEIRA Modo de brincar: os participantes são divididos em dois grupos com o mesmo numero de crianças. Delimita-se o campo e, em cada lado, nas duas extremidades, é colocada uma bandeira. O jogo consiste em cada grupo tentar roubar a bandeira do outro grupo, sem ser tocado com por qualquer jogador adversário. Quem não consegue, fica preso no local onde foi pego e parado como uma estatua, até conseguir que um companheiro de equipe o salve tocando-o. vence o grupo quem tiver menos participantes presos por quem pegar primeiro a bandeira, independente do numero de crianças “presas. Material: Diversos vasilhames descartáveis. Calculadora Fita adesiva Pincel marcador Carimbo de notas em real ou (produção de dinheiro com lápis de cor) Regras: Cada cliente terá determinado valor de dinheiro fantasioso e produzindo uma lista de compra com o nome do produto, a marca e o peso(ml,g, kg). Escolherá os produtos de acordo com o valor de dinheiro existente. Ganhará aquele que conseguir comprar o maior número de produtos com o mesmo valor em dinheiro. 06 - COMÉRCIO Participantes: 01 – caixa 04- vendedor Diversos clientes 22
  • 23. FUI NA ESPANHA: CONSOLIDAR AS LETRAS E SUAS CORRESPONDENCIAS SONORAS, DESENVOLVENDO SUAS COORDENAÇÃO MOTORA COM INTERAÇÃO ENTRES OS PARTIPANTES 08 - FUI À ESPANHA Fui à Espanha buscar o meu chapéu, Azul e branco, da cor daquele céu. Olha palma, palma, palma. Olha pé, pé, pé. Olha roda, roda, roda. Caranguejo peixe é. Caranguejo não é peixe. Caranguejo só é peixe. Na enchente da maré. Samba, crioula, que veio da Bahia, pega a criança e joga na bacia. a bacia é de ouro areada com sabão e depois de areada enxugada com um roupão. O roupão é seda, camisinha de filó. Cada um pega seu par para dar benção a vovó. A benção, vovó!!! A benção, vovó!!! Os participantes dramatizam a cantiga na roda: fazem com as mãos a forma de um chapéu, aponta para o céu, batem palmas, batem pé, rodopiam e interpretam a música coreograficamente. No final, cada pessoa pega um par ou a outra pessoa que estiver por perto, no caso de todos os participantes da roda conseguirem um par. STOP:DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, POR MEIO DA EXPLORAÇÃO DOS SONS INICIAIS DAS PALAVRAS. 23 BRINCADEIRA DO STOP Primeiramente cada criança construirá uma tabela contendo nomes de objetos, frutas, pessoas e animais. Como se joga: é feito através de sorteio das letras do alfabeto e a letra que for sorteada é que o aluno vai completa a tabela.
  • 24. TRINTA E UM ALERTA:COMPARAR PALAVRAS, IDENTIFICANDO SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS SONORAS, ESTIMULANDO A MEMÓRIA, VELOCIDADE, CRIATIVIDADE, CONDICIONAMENTO FÍSICO. JOGO DA CADEIRA: INCENTIVAR OS ALUNOS A CONVIVENCIA SOCIAL, POSSIBILITANDO O CUMPRIMENTO DE REGRAS PARA PECERPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E ORDEM DA BRINCADEIRA 09 –TRINTA E UM LERTA Antes da brincadeira começar, cada jogador escolhe um apelido. Pode ser uma cor, um número, outro nome, uma fruta – enfim, o que a imaginação permitir. Um dos participantes é escolhido para começar e ficará com a bola nas mãos. Ele fica à frente e de costas para o restante do grupo, que se espalha atrás dele. O jogador lança a bola com força para o chão – para que ela quique bem alto – ao mesmo tempo em que fala o apelido de uma das outras crianças do grupo. Esta, por sua vez, deve correr para pegar a bola, enquanto os outros participantes correm no sentido oposto. Ao pegar a bola o jogador deve gritar: “Alerta”. Nesta hora, todos os jogadores param no lugar onde estão. O jogador com a bola pode dar três saltos e tentar ‘queimar’ alguma outra criança. Se conseguir, quem foi atingido fica à frente da fila com a bola na mão. Caso contrário, ele mesmo deve ficar à frente da brincadeira. Dica: quem errar o apelido ou disser um apelido que não existe – o que nesse jogo é muito comum – deve pagar uma prenda. Coloque algumas cadeiras em circulo e peça para cada participante ficar sentado. Uma criança é escolhida para dirigir o jogo. Está criança grita “já!” E todos se levantam e andam em volta das cadeiras. Enquanto isso o dirigente tira outra cadeiras e grita outra vez “já!” Todos procuram se sentar novamente. Quem perder o lugar comandará a próxima volta. Assim as cadeiras vão sendo retiradas, e o grupo vai diminuindo, será vencedor quem conseguir sentar na cadeira no ultimo comando. 10 -JOGO DA CADEIRA 24
  • 25. JOGUINHO DAS PALAVRAS:EXPRESSÃO ORAL, MOSTRANDO MAIOR FLUÊNCIA PARA MANIFESTAR SUAS IDEIAS, HIPÓTESES E OPINIÕES, CONSTRUINDO SIGNIFICADOS E RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA PRÓPRIA HISTÓRIA. JOGUINHO DAS PALAVRAS: 25
  • 26. 26 REFERÊNCIAS: ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo;Cortez,1982. PEDAGOGIA LÚDICA: atividades práticas de dinâmicas de grupo e sensibilizações/ coordenação Tânia Dias Queiroz, Ivo Jordana – 2ed. – São Paulo : Rideel , 2009. PEDAGOGIA LÚDICA: Jogos Brincadeiras de A a Z / coordenação Tânia Dias Queiroz, João Luiz Martins – 2ed. – São Paulo : Rideel , 2009. VYGOTSKY, Leontiv Lúria – Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem – Scipione, RJ. 1988. SOARES, Magna. Letramento – Um tema em três gêneros. BH/MG – Autenticada 1998 .