SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  112
Dor Neuropática Aspectos Gerais do Diagnóstico e Terapêutica  Claudio Pericles, MD, MBA, MSc This presentation has been used in a CME activity sponsored by a Pharm. Industry, with special focus on a specific anticonvulsivant. Biblio references are included and its consultation is highly recommended. This presentation may contain restricted, privileged and/ or confidential information. It may reflect the opinion of its author. Unauthorized disclosure, use or copying is prohibited.
Dor Neuropática
Pergunta 0 (aquecimento) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definições
Dor - Definição “ Uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada com uma  lesão  efetiva ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tal lesão.  A dor é sempre  subjetiva . Cada indivíduo aprende a aplicação da palavra através de  experiências  relacionadas com agressão , cedo na vida. É uma sensação numa parte ou partes do corpo, mas é também desconfortável e, por conseguinte, uma experiência  emocional ” International Association for the Study of Pain
DOR : sensação desagradável cuja experiência emocional está associada com estímulos de lesão tecidual real ou potencial.  Associação Internacional para o Estudo da Dor   Anuncia um estado de emergência e urgência para o organismo. Apesar de causar desconforto é uma modalidade sensorial de grande valor adaptativo. Clinicamente  é parte integrante dos sintomas de muitas doenças e auxilia no diagnóstico.
Dor - Elementos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DOR AGUDA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DOR CRÔNICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DOR AGUDA
Síndromes Dolorosas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dor Neuropática
Dor Neuropática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dor Neuropática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dor Neuropática - Etiologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fisiopatologia da Dor (Geral)
Vias da Dor ,[object Object],1   = calor ,[object Object],2 ,[object Object],3 ,[object Object],4
Anatomia da Dor
Como Nosso Cérebro Processa a Dor (PET-CT)
Percepção da Dor: Nociceptores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fibras nervosas intra-epidermais
RECEPTORES SENSORIAIS Receptores da dor = nociceptores  Amplamente espalhados em todos os tecidos, com a  exceção  do tecido nervoso!! Terminações livres T érmicos Mecânicos Químicos
Calibre dos axônios Dor lenta Dor rápida
calor t1 t1 Dor rápida Fibras A delta Dor lenta Fibras C
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dor rápida  Em pontada e bem localizada  Fibras A  Condução rápida (12-30 m/s) mecanrreceptores de alto limiar Nociceptor unimodais Tempo Intensidade da dor
Pergunta 1 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vias de Condução da Dor
Vias de Condução da Dor
Vias de Condução da Dor Corno posterior da medula Corno anterior da medula
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percepção da Dor: Nocicepção
 
Hiperalgesia Por que o organismo apresentaria mecanismos que exacerbam a sensibilidade dolorosa?
Hiperalgesia :  aumento da sensibilidade dolorosa. Estímulos antes inócuos passam a causar dor devido a facilidade de despolarização dos neurônios aferentes nociceptivos polimodais. Que mecanismos causariam o aumento da sensibilidade dos receptores nocipectivos? Que vantagem haveria em tornar a região da lesão dolorido?. inocuo nocivo 100 80 20 0 60 40 SENSAÇÃO DOLOROSA Intensidade do estímulo Normal Injuria Hiperalgesia Inflamação
INFLAMAÇÂO Calor Dor  (hiperalgesia) Rubor Tumor Perda de função Processo reativo do tecido diante de um agente agressor .   Os mecanismos da dor lenta são mais complexos. Envolvem: Mobilização de células Cascata de reações bioquímicas A membrana do neurônio nociceptivo fica com limiar mais baixo por causa das substâncias inflamatórias (PG, bradicininas, etc).
MECANISMO  DA HIPERALGESIA LESÃO  TECIDUAL Dor rápida Dor lenta ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HIPERALGESIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MECANISMOS CENTRAIS  DA DOR Onde “sentimos” a dor? Por que a dor evoca sensações emocionais?
Mecanismos Envolvidos na Gênese   dos Sintomas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nervos cranianos somestésicas que  penetram pelos nervos  cranianos  V, VII, IX e X Vias da dor  Sistema Ântero-Lateral Nervos espinhais
SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL a) Trato espino-talâmico lateral (NEO) Dor rápida e bem localizada b) Trato espino-(reticulo)talâmico (PALEO) Dor lenta e difusa A projeção para a FOR causa reações comportamentais e autonômicas da dor Sistema da Coluna  Antero-Lateral Córtex  somestésico
Projeções na Medula I II III IV V VI VII Lâminas  da medula ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vias Somato-Sensitivas Trato Neo-Espino-Talâmico
Lobo Frontal Núcleos Intralaminares  do Tálamo Sistema Límbico Formação Reticular Hipotálamo Substância Cinzenta Periaquedutal Corno Dorsal da Medula Espinal Vias Somato-Sensitivas Trato Espino-Retículo-Talâmico
Vias Descendentes do Controle da Dor Hipotálamo Mesencéfalo Ponte Bulbo Medula Espinal -  Inibição no corno    dorsal da medula  espinal Substância Cinzenta  Periaquedutal
Dor rápida Estímulos cutâneos causam reações motoras inatas denominadas  reflexos de retirada  que afastam rapidamente o membro afetado do estimulo nocivo.
O PORTAL DA DOR Mecanismos endógenos de analgesia É possível regular o nível de excitabilidade do neurônio de 2a ordem da via nociceptiva?
ANALGESIA Inibição do neurônio  de 2a ordem Mecanismos endógenos de analgesia:  modulação ou inibição dos impulsos nervosos que chegam ao córtex CEREBRO TRONCO ENCEFALICO MEDULA Neurônios   aferentes Corno dorsal
Dor lenta Teoria do Portão da Dor (5-HT, Endorfinas, Glut, NA) O  neurônio de 2a ordem  da via nociceptiva comporta-se como um portão, mudando a freqüência dos Potenciais de Ação que gera, conforme o nível de atividade dos neurônios aferentes .   Glu Impulsos Mecanoceptivos A   Coçar local afetado + + - Impulsos Nociceptivos - Interneurônio inibitório + Neurônio  1a ordem Neurônio  2a ordem
Dor Referida Referência à dor de origem visceral na pele  Convergência de fibras aferentes viscerais  sobre os neurônios de 2a ordem provenientes  da pele Dor do membro fantasma Referência à dor do membro ausente Percepção da estimulação espontânea  nos cotos nervosos remanescentes da via  nociceptiva
Resumo das Vias da Dor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Grito (Munch)
Dor Neuropática: Fisiopatologia
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Nocicepção & Dor Neuropática
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Nocicepção & Dor Neuropática
Neurotransmissão da dor SP Glu GABA, NE, 5-HT, Opioides I II III Canais de Sódio Sens. simpática
I – Hiperexcitabilidade aferente ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
II – Sensitização 2 o  neurônio ,[object Object],[object Object],[object Object]
II – Sensitização 2 o  neurônio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
III – Inibição central reduzida ,[object Object],[object Object],[object Object]
Resumo - Mecanismos ,[object Object]
Pergunta 2 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Investigação
Neurocondução sensitiva V = d/t
Testagem sensitiva quantitativa  - QST - ,[object Object],[object Object],[object Object]
Resposta simpática cutânea ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Registro justa-neural ,[object Object],[object Object],[object Object]
Localização da Dor
Escalas de Dor e Casos Clínicos
Avaliação da Dor
Quantificação da Dor
Quadro Clínico  das Principais Neuropatias
DESCRITORES DE DOR CRÔNICA (Sant’Ana, Pereira, Marquez e Faleiros Sousa - 2004): ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mononeuropatias / Radiculopatias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Herpes Zoster
Herpes Zoster
Neuralgia Pós-Herpética ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dor facial de origem desconhecida ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Disestesia Trigeminal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dor Complexa Regional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Polineuropatias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neuropatia Diabética ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neuropatia Periférica do Idoso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HIV e Sistema Nervoso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neuropatia sensitiva associada ao HIV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neuropatia sensitiva associada ao HIV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Terapêutica
Princípios Gerais da Terapia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tratamento da Dor Neuropática
Tratamento da Dor Neuropática: Agentes Comumente Usados 1 2 3 Olanzapina Ziprasidona Clorpromazina Topiramato Gabapentina Oxcarbazepina Venlafaxina Imipramina Amitriptilina
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tratamento Farmacológico da  Dor Neuropática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pergunta 3 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ANTICONVULSIVANTES  e o tratamento da dor (“Analgesia Adjuvante”)
Anticonvulsivantes & Dor Neuropática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Diferentes agentes, diferentes mecanismos de ação: Diferentes doses e respostas em diferentes pacientes
Inibição mediada por NA e 5-HT ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ação nos Canais de Na ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Hidantoína/ Fenitoína ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Valproato/ Ácido valpróico
Estrutura 3D da Gabapentina
Gabapentina:  Sensibilização dos Receptores NMDA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gabapentina (NEURONTIN) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gabapentina (NEURONTIN) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gabapentina (NEURONTIN) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pergunta 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gabapentina em Dor Neuropática (Neuralgia Pós-Herpética) Percentual de pacientes com percepção de melhora da dor (%) Dworkin RH, 2003
Gabapentina vs CBZ em  Dor Neuropática (Síndr Guillain-Barré) Percepção Seriada de Dor em Escala Analógica (0 a 10) Pandey CK, 2005
Gabapentina em Dor Neuropática (Síndr Guillain-Barré) Percepção de Dor em Escala Analógica (0 a 10) Pandey CK, 2002
Gabapentina em Dor Neuropática (Melhora da Dor Aguda ou Crônica) Melhora da Percepção de Dor (% de pacientes) Cochrane Database Review, 2005
Pergunta 5 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mecanismos Diversos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Peptídeos Endógenos e Dor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Opióides: Mecanismo de Ação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dúvidas? ,[object Object],[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances

fisiologia da dor
fisiologia da dorfisiologia da dor
fisiologia da dorNay Ribeiro
 
Fisiologia - Sistema Nervoso Central
Fisiologia - Sistema Nervoso CentralFisiologia - Sistema Nervoso Central
Fisiologia - Sistema Nervoso CentralPedro Miguel
 
Histologia Tecido Tegumentar.
Histologia Tecido Tegumentar.Histologia Tecido Tegumentar.
Histologia Tecido Tegumentar.Zeca Ribeiro
 
Histologia do Esmalte dentário
Histologia do Esmalte dentárioHistologia do Esmalte dentário
Histologia do Esmalte dentárioDiego Magalhães
 
Lesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RNLesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RNLaped Ufrn
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxAula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxNEEMIASSANTOSCARNEIR
 
Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017pauloalambert
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseFisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseHerbert Santana
 
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAAULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAsuzana cardoso moreira
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fijDalu Barreto
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de AlzheimerAula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de AlzheimerMauro Cunha Xavier Pinto
 

Tendances (20)

Aula introdução
Aula introduçãoAula introdução
Aula introdução
 
fisiologia da dor
fisiologia da dorfisiologia da dor
fisiologia da dor
 
Fisiologia - Sistema Nervoso Central
Fisiologia - Sistema Nervoso CentralFisiologia - Sistema Nervoso Central
Fisiologia - Sistema Nervoso Central
 
Sistema Tegumentar
Sistema TegumentarSistema Tegumentar
Sistema Tegumentar
 
Histologia Tecido Tegumentar.
Histologia Tecido Tegumentar.Histologia Tecido Tegumentar.
Histologia Tecido Tegumentar.
 
Semiologia da dor
Semiologia da dorSemiologia da dor
Semiologia da dor
 
Tecido nervoso aula 2
Tecido nervoso   aula 2Tecido nervoso   aula 2
Tecido nervoso aula 2
 
Histologia do Esmalte dentário
Histologia do Esmalte dentárioHistologia do Esmalte dentário
Histologia do Esmalte dentário
 
Lesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RNLesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RN
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
 
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptxAula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
Aula 2 - Doenças Benignas da Laringe.pptx
 
Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017
 
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
Aula -  SNC - AnticonvulsivantesAula -  SNC - Anticonvulsivantes
Aula - SNC - Anticonvulsivantes
 
Aula: Pele, Glândulas, Pelos e Unhas
Aula: Pele, Glândulas, Pelos e UnhasAula: Pele, Glândulas, Pelos e Unhas
Aula: Pele, Glândulas, Pelos e Unhas
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
 
Semiologia da dor
Semiologia da dorSemiologia da dor
Semiologia da dor
 
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseFisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
 
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAAULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fij
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de AlzheimerAula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
 

En vedette

Dor - Prevalência, Avaliação, Tratamento
Dor - Prevalência, Avaliação, TratamentoDor - Prevalência, Avaliação, Tratamento
Dor - Prevalência, Avaliação, TratamentoElsaSoares
 
Dor o 5_sinal_vital (1)
Dor o 5_sinal_vital (1)Dor o 5_sinal_vital (1)
Dor o 5_sinal_vital (1)jessdamb
 
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgia
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaAnticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgia
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaMario Peres
 
Artigo de fisiologia: Dor
Artigo de fisiologia: Dor Artigo de fisiologia: Dor
Artigo de fisiologia: Dor Rithielly Rocha
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraemaildocavalcante
 
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosAula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosDanusa Menegaz
 
Protocolo dor aguda
Protocolo dor agudaProtocolo dor aguda
Protocolo dor agudaAnestesiador
 
PCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondilosePCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondiloseANAPAR
 
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao Medular
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao MedularDrez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao Medular
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao MedularMarcelo Benedet Tournier
 
Hérnias discais lombares e dor lombar aguda
Hérnias discais lombares e dor lombar agudaHérnias discais lombares e dor lombar aguda
Hérnias discais lombares e dor lombar agudaJoão Augusto Ribeiro
 
Custos de anestesia
Custos de anestesiaCustos de anestesia
Custos de anestesiaAnestesiador
 
Sindrome PóS Laminectomia Failed Back Surgery Syndrome
Sindrome PóS Laminectomia   Failed Back Surgery SyndromeSindrome PóS Laminectomia   Failed Back Surgery Syndrome
Sindrome PóS Laminectomia Failed Back Surgery SyndromeMarcelo Benedet Tournier
 

En vedette (20)

Dor Neuropatica ( Eem )
Dor Neuropatica ( Eem )Dor Neuropatica ( Eem )
Dor Neuropatica ( Eem )
 
Dor - Prevalência, Avaliação, Tratamento
Dor - Prevalência, Avaliação, TratamentoDor - Prevalência, Avaliação, Tratamento
Dor - Prevalência, Avaliação, Tratamento
 
Dor o 5_sinal_vital (1)
Dor o 5_sinal_vital (1)Dor o 5_sinal_vital (1)
Dor o 5_sinal_vital (1)
 
Semiologia da Dor
Semiologia da DorSemiologia da Dor
Semiologia da Dor
 
Introdução a dor
Introdução a dorIntrodução a dor
Introdução a dor
 
Dor NeuropáTica
Dor NeuropáTicaDor NeuropáTica
Dor NeuropáTica
 
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgia
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaAnticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgia
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgia
 
Artigo de fisiologia: Dor
Artigo de fisiologia: Dor Artigo de fisiologia: Dor
Artigo de fisiologia: Dor
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
 
A IMPORTANCIA DA DOR
A  IMPORTANCIA DA DORA  IMPORTANCIA DA DOR
A IMPORTANCIA DA DOR
 
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosAula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
 
Protocolo dor aguda
Protocolo dor agudaProtocolo dor aguda
Protocolo dor aguda
 
Aula 4 Cf1
Aula 4 Cf1Aula 4 Cf1
Aula 4 Cf1
 
Screening em Oncologia
Screening em OncologiaScreening em Oncologia
Screening em Oncologia
 
PCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondilosePCDT M.S Espondilose
PCDT M.S Espondilose
 
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao Medular
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao MedularDrez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao Medular
Drez Dor Neuropatica Mielopatica Lesao Medular
 
Hérnias discais lombares e dor lombar aguda
Hérnias discais lombares e dor lombar agudaHérnias discais lombares e dor lombar aguda
Hérnias discais lombares e dor lombar aguda
 
Dor neuropatica
Dor neuropaticaDor neuropatica
Dor neuropatica
 
Custos de anestesia
Custos de anestesiaCustos de anestesia
Custos de anestesia
 
Sindrome PóS Laminectomia Failed Back Surgery Syndrome
Sindrome PóS Laminectomia   Failed Back Surgery SyndromeSindrome PóS Laminectomia   Failed Back Surgery Syndrome
Sindrome PóS Laminectomia Failed Back Surgery Syndrome
 

Similaire à Neuropathic Pain Summary Portuguese

Dor pós operatória
Dor pós operatóriaDor pós operatória
Dor pós operatóriadapab
 
Aula fisiologia sensorial
Aula fisiologia sensorialAula fisiologia sensorial
Aula fisiologia sensorialmarcioth
 
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptx
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptxFISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptx
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptxMunir931004
 
Fisiopatologiadador
FisiopatologiadadorFisiopatologiadador
Fisiopatologiadadortosterne
 
Aula 15 Fibromialgia
Aula 15   FibromialgiaAula 15   Fibromialgia
Aula 15 Fibromialgiaguest70ec8b
 
Aula nivelamento neurociencias
Aula nivelamento neurocienciasAula nivelamento neurociencias
Aula nivelamento neurocienciasAllan Dias
 
Sensibilidade 15 (1)
Sensibilidade 15 (1)Sensibilidade 15 (1)
Sensibilidade 15 (1)pauloalambert
 
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdf
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdfIntroducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdf
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdfconceioFerreira45
 
Grandes vias aferentes e Síndromes Sensoriais
Grandes vias aferentes e Síndromes SensoriaisGrandes vias aferentes e Síndromes Sensoriais
Grandes vias aferentes e Síndromes SensoriaisLuís Felipe Cavalcante
 
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...Cleanto Santos Vieira
 
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de Fisher
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de FisherDor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de Fisher
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de FisherDr. Rafael Higashi
 
Morfofisiologia do sistema sensorial
Morfofisiologia do sistema sensorialMorfofisiologia do sistema sensorial
Morfofisiologia do sistema sensorialbioalvarenga
 

Similaire à Neuropathic Pain Summary Portuguese (20)

Dor pós operatória
Dor pós operatóriaDor pós operatória
Dor pós operatória
 
Aula fisiologia sensorial
Aula fisiologia sensorialAula fisiologia sensorial
Aula fisiologia sensorial
 
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptx
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptxFISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptx
FISIOPATOLOGIA II AULA 1 --.pptx
 
Fisiopatologiadador
FisiopatologiadadorFisiopatologiadador
Fisiopatologiadador
 
Dor 2020
Dor 2020Dor 2020
Dor 2020
 
Semiologia da dor
Semiologia da dor Semiologia da dor
Semiologia da dor
 
Aula 15 Fibromialgia
Aula 15   FibromialgiaAula 15   Fibromialgia
Aula 15 Fibromialgia
 
Aula nivelamento neurociencias
Aula nivelamento neurocienciasAula nivelamento neurociencias
Aula nivelamento neurociencias
 
Sensibilidade 15 (1)
Sensibilidade 15 (1)Sensibilidade 15 (1)
Sensibilidade 15 (1)
 
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdf
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdfIntroducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdf
Introducao-a-Fisiopatologia-da-dor.pdf
 
Herpes zoster
Herpes zosterHerpes zoster
Herpes zoster
 
Grandes vias aferentes e Síndromes Sensoriais
Grandes vias aferentes e Síndromes SensoriaisGrandes vias aferentes e Síndromes Sensoriais
Grandes vias aferentes e Síndromes Sensoriais
 
Fisiologia da dor
Fisiologia da dorFisiologia da dor
Fisiologia da dor
 
Semiologia da dor
Semiologia da dorSemiologia da dor
Semiologia da dor
 
Fisiologia da dor
Fisiologia da dorFisiologia da dor
Fisiologia da dor
 
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...
 
Dor e qualidade de vida
Dor e qualidade de vidaDor e qualidade de vida
Dor e qualidade de vida
 
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de Fisher
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de FisherDor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de Fisher
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de Fisher
 
Morfofisiologia do sistema sensorial
Morfofisiologia do sistema sensorialMorfofisiologia do sistema sensorial
Morfofisiologia do sistema sensorial
 
Sensibilidade 16
Sensibilidade 16Sensibilidade 16
Sensibilidade 16
 

Dernier

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 

Dernier (7)

O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 

Neuropathic Pain Summary Portuguese

  • 1. Dor Neuropática Aspectos Gerais do Diagnóstico e Terapêutica Claudio Pericles, MD, MBA, MSc This presentation has been used in a CME activity sponsored by a Pharm. Industry, with special focus on a specific anticonvulsivant. Biblio references are included and its consultation is highly recommended. This presentation may contain restricted, privileged and/ or confidential information. It may reflect the opinion of its author. Unauthorized disclosure, use or copying is prohibited.
  • 3.
  • 5. Dor - Definição “ Uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada com uma lesão efetiva ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tal lesão. A dor é sempre subjetiva . Cada indivíduo aprende a aplicação da palavra através de experiências relacionadas com agressão , cedo na vida. É uma sensação numa parte ou partes do corpo, mas é também desconfortável e, por conseguinte, uma experiência emocional ” International Association for the Study of Pain
  • 6. DOR : sensação desagradável cuja experiência emocional está associada com estímulos de lesão tecidual real ou potencial. Associação Internacional para o Estudo da Dor Anuncia um estado de emergência e urgência para o organismo. Apesar de causar desconforto é uma modalidade sensorial de grande valor adaptativo. Clinicamente é parte integrante dos sintomas de muitas doenças e auxilia no diagnóstico.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 16.
  • 18. Como Nosso Cérebro Processa a Dor (PET-CT)
  • 19.
  • 21. RECEPTORES SENSORIAIS Receptores da dor = nociceptores Amplamente espalhados em todos os tecidos, com a exceção do tecido nervoso!! Terminações livres T érmicos Mecânicos Químicos
  • 22. Calibre dos axônios Dor lenta Dor rápida
  • 23. calor t1 t1 Dor rápida Fibras A delta Dor lenta Fibras C
  • 24.
  • 25.
  • 28. Vias de Condução da Dor Corno posterior da medula Corno anterior da medula
  • 29.
  • 30.  
  • 31. Hiperalgesia Por que o organismo apresentaria mecanismos que exacerbam a sensibilidade dolorosa?
  • 32. Hiperalgesia : aumento da sensibilidade dolorosa. Estímulos antes inócuos passam a causar dor devido a facilidade de despolarização dos neurônios aferentes nociceptivos polimodais. Que mecanismos causariam o aumento da sensibilidade dos receptores nocipectivos? Que vantagem haveria em tornar a região da lesão dolorido?. inocuo nocivo 100 80 20 0 60 40 SENSAÇÃO DOLOROSA Intensidade do estímulo Normal Injuria Hiperalgesia Inflamação
  • 33. INFLAMAÇÂO Calor Dor (hiperalgesia) Rubor Tumor Perda de função Processo reativo do tecido diante de um agente agressor . Os mecanismos da dor lenta são mais complexos. Envolvem: Mobilização de células Cascata de reações bioquímicas A membrana do neurônio nociceptivo fica com limiar mais baixo por causa das substâncias inflamatórias (PG, bradicininas, etc).
  • 34.
  • 35.
  • 36. MECANISMOS CENTRAIS DA DOR Onde “sentimos” a dor? Por que a dor evoca sensações emocionais?
  • 37.
  • 38.
  • 39. Nervos cranianos somestésicas que penetram pelos nervos cranianos V, VII, IX e X Vias da dor Sistema Ântero-Lateral Nervos espinhais
  • 40. SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL a) Trato espino-talâmico lateral (NEO) Dor rápida e bem localizada b) Trato espino-(reticulo)talâmico (PALEO) Dor lenta e difusa A projeção para a FOR causa reações comportamentais e autonômicas da dor Sistema da Coluna Antero-Lateral Córtex somestésico
  • 41.
  • 42. Vias Somato-Sensitivas Trato Neo-Espino-Talâmico
  • 43. Lobo Frontal Núcleos Intralaminares do Tálamo Sistema Límbico Formação Reticular Hipotálamo Substância Cinzenta Periaquedutal Corno Dorsal da Medula Espinal Vias Somato-Sensitivas Trato Espino-Retículo-Talâmico
  • 44. Vias Descendentes do Controle da Dor Hipotálamo Mesencéfalo Ponte Bulbo Medula Espinal - Inibição no corno dorsal da medula espinal Substância Cinzenta Periaquedutal
  • 45. Dor rápida Estímulos cutâneos causam reações motoras inatas denominadas reflexos de retirada que afastam rapidamente o membro afetado do estimulo nocivo.
  • 46. O PORTAL DA DOR Mecanismos endógenos de analgesia É possível regular o nível de excitabilidade do neurônio de 2a ordem da via nociceptiva?
  • 47. ANALGESIA Inibição do neurônio de 2a ordem Mecanismos endógenos de analgesia: modulação ou inibição dos impulsos nervosos que chegam ao córtex CEREBRO TRONCO ENCEFALICO MEDULA Neurônios aferentes Corno dorsal
  • 48. Dor lenta Teoria do Portão da Dor (5-HT, Endorfinas, Glut, NA) O neurônio de 2a ordem da via nociceptiva comporta-se como um portão, mudando a freqüência dos Potenciais de Ação que gera, conforme o nível de atividade dos neurônios aferentes . Glu Impulsos Mecanoceptivos A  Coçar local afetado + + - Impulsos Nociceptivos - Interneurônio inibitório + Neurônio 1a ordem Neurônio 2a ordem
  • 49. Dor Referida Referência à dor de origem visceral na pele Convergência de fibras aferentes viscerais sobre os neurônios de 2a ordem provenientes da pele Dor do membro fantasma Referência à dor do membro ausente Percepção da estimulação espontânea nos cotos nervosos remanescentes da via nociceptiva
  • 50.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Neurotransmissão da dor SP Glu GABA, NE, 5-HT, Opioides I II III Canais de Sódio Sens. simpática
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 68. Escalas de Dor e Casos Clínicos
  • 71. Quadro Clínico das Principais Neuropatias
  • 72.
  • 73.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 87.
  • 88.
  • 89. Tratamento da Dor Neuropática: Agentes Comumente Usados 1 2 3 Olanzapina Ziprasidona Clorpromazina Topiramato Gabapentina Oxcarbazepina Venlafaxina Imipramina Amitriptilina
  • 90.
  • 91.
  • 92. ANTICONVULSIVANTES e o tratamento da dor (“Analgesia Adjuvante”)
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98. Estrutura 3D da Gabapentina
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104. Gabapentina em Dor Neuropática (Neuralgia Pós-Herpética) Percentual de pacientes com percepção de melhora da dor (%) Dworkin RH, 2003
  • 105. Gabapentina vs CBZ em Dor Neuropática (Síndr Guillain-Barré) Percepção Seriada de Dor em Escala Analógica (0 a 10) Pandey CK, 2005
  • 106. Gabapentina em Dor Neuropática (Síndr Guillain-Barré) Percepção de Dor em Escala Analógica (0 a 10) Pandey CK, 2002
  • 107. Gabapentina em Dor Neuropática (Melhora da Dor Aguda ou Crônica) Melhora da Percepção de Dor (% de pacientes) Cochrane Database Review, 2005
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.