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Leiamos- Salmos 92: 13-15
O Senhor dá dignidade aos seus filhos mais cansados.
O Senhor capacita aquele que é velho.
O Senhor renova a cada dia aquele que já passou a juventude.
Hoje vamos reflectir sobre um preconceito actual: ser velho.
O preconceito é algo que faz parte deste mundo. Há preconceitos raciais, culturais, sociais,
religiosos.
Jesus sofreu preconceitos.
Os preconceitos podem ter consequências: isolamento, falso testemunho, violência em casos
mais extremos, ofensas verbais.
Vemos o preconceito em todas as faixas etárias:
Crianças: bulling
Idosos: isolamento, violência, física ou psicológica.
A sociedade denegriu e mal tratou de tal forma a 3ª idade que hoje mta gente não quer ser
rotulada de velho.
Enquanto antigamente a velhice era sinónimo de respeito, experiência e fonte de
aconselhamento; hoje é vista como um peso, um ser inútil e incapaz.
Quanto mais lido com os idosos mais respeito as limitações humanas. A nossa sociedade
evoluiu mas desumanizou-se, é demasiado acelerada para parar e andar ao ritmo de um
andarilho ou de uma bengala.
Não é fácil readaptar o nosso ritmo ao ritmo de quem já muito viveu e agora caminha devagar.
É um privilégio trabalhar com tais humanos que apreciam a vida de outra maneira e que
reconhecem com gratidão coisas tão simples do dia à dia.
1 flor plantada pressupõe: boa terra, tempo suficiente de plantio, graças a isso a criação de
boas e firmes raízes.- Criadas na juventude e ao longo da vida.
Os átrios são áreas exteriores à casa do senhor.
Assim esses seres peculiares darão flores que serão visíveis além da casa de Deus.
As suas obras serão 1 testemunho para o exterior.
Que tipo de frutos: com mossas? Com bicho? - Não: viçosos e florescentes.
O objectivo desses frutos: versículo 14.

Na Europa, apenas 2% dos idosos vivem com os seus filhos ou netos. A família pequena, o
pequeno tamanho dos apartamentos, os compromissos cada vez mais stressantes, impedem
que os filhos fiquem com os pais em casa, pais cada vez mais velhos e cada vez mais doentes.
Na sociedade do passado o idoso vivia na família, rodeada de muitos filhos, netos, com muitas
crianças, as mulheres que tratavam dele no período, felizmente breve, em que não era mais
capaz de cuidar de si mesmo. Até o fim, ou até quase os últimos dias, o idoso conservava o
próprio papel na sociedade, e este papel não era nada secundário. A vida dele tinha um
sentido.
1
Ler a história com o título: lança o teu pão : Eclesiastes 11:1

Vejamos o exemplo de uma idosa senhora que demonstra bem os versículos que acabámos de
ler Lucas 2:36-38
Na verdade, paciência é uma virtude em extinção. A maioria das pessoas tem uma verdadeira
repulsa da espera.
Mas esta é a história de uma mulher que esperou 84 longos anos pelo cumprimento de uma
promessa – o nascimento do Messias. É a história de uma mulher que nos desafia e encorajanos a sermos pacientes na espera do cumprimento das promessas divinas.
Apesar de não termos em registo nenhuma de suas profecias, sabemos, à luz do texto, que ela
era de fato, profetisa. A Bíblia, em diferentes passagens apresenta mulheres profetisas
genuinamente vocacionadas por Deus: Miriã, irmã de Arão (Ex. 15:20) Débora, a juíza de Israel
(Jz.4:4); Hulda, mulher de Salum (2Rs. 22:14); As filhas de Filipe, o evangelista, eram quatro e
todas profetizavam (At. 21:9).
Era viúva. Lemos que ela vivera apenas sete anos com seu cônjuge até ele morrer (v. 36). A
viuvez nessa época era um problema de gravidade monumental. Geralmente as viúvas nesse
período eram negligenciadas, ignoradas e esquecida. Ser viúva era ser fadado ao
esquecimento e ignomínia a não ser que tivesse um filho ou um parente que a remisse. Por
essa razão é que tanto o AT quanto o NV dar forte ênfase a se demonstrar bondade para com
as viúvas e ajuda-las em suas aflições.
Era de idade avançada. Lucas diz que ela era de “idade muito avançada”, ou, como diríamos:
“bem idosa”. Seus cabelos já estavam descoloridos e sua face marcada pelas rugas que o
tempo esculpiu. Os anos haviam passado rapidamente e ela não havia se dado conta.
Era uma mulher piedosa. O versículo 37 que ela “não deixava o templo, servindo a Deus dia e
noite com jejuns e orações”. Após a morte do seu marido Ana passou a dedicar-se em servir a
Deus em tempo integral, com orações e jejuns. Devoção e piedade eram as marcas distintivas
desta mulher. A expressão “nunca se apartava do templo” significa que ela atendia
regularmente no templo. Ana não perdia um culto.
A sua atitude em relação a Jesus. Lemos sobre Ana no versículo 38 que: “Tendo chegado ali
naquele exato momento...” Que momento era esse? Momento em que Jesus estava sendo
apresentado no templo. Momento em que Simeão cuidadosamente toma em seus braços
Jesus que estava com oito dias, e louva a Deus. Ela está convencida de que o menino é deveras
o Messias. Que emoção! Ela está diante do cumprimento completo da promessa em que ela
crera durante toda a sua vida. O grande sonho se tornara realidade. A espera havia chegado ao
fim.
Cheia de gratidão, imediatamente expressa seu agradecimento a Deus. Terminada a sua
oração, ela começa a falar a todos àqueles que esperavam igualmente a redenção de
Jerusalém.
2
O que podemos aprender com a história de Ana? A história de Ana nos ensina algumas
verdades de valor grandioso. Há aqui alguns pricípios que devemos nos lembrar
sempre.
Deus não busca heróis, Deus busca pessoas disponíveis
1. Ana não fazia parte da elite sacerdotal de Israel. Não aparece em sua genealogia
nenhum rei; nenhum rabino.
2. Seu pai, Fanuel é um personagem desconhecido na história.
3. Era viúva, pobre e já avançada em idade. Seu nome é citado uma única vez no
versículo 36 e nunca mais se ouviu falar dela. Seu nome não é citado nos livros de
história, crônicas e literatura. Nunca fizeram um memorial em sua honra. Não há
nenhum interesse de qualquer arqueólogo em encontrar o túmulo de Ana.

4. No entanto, diz o texto bíblico que ela profetisa. Ana tem um dom; tem um chamado,
uma vocação. Ela não era heroína. Ela era uma profetisa do Deus de Israel, sem
histórias de heroísmos, Deus a escolheu.
5. Ao contrário do que se possa pensar Ana não era uma fanática, Ana era uma mulher
disponível que decidiu investir os últimos anos de sua vida servindo aos propósitos de
Deus.
6. O mundo que estamos vivendo é um mundo que só valoriza o rico; que só valoriza o
nobre, o bonito, o chique, o famoso, o hábil.
7. O nosso mundo tem pouco espaço para os fracos, para os pequenos.
8. Deus tem um lugar para os pequenos. No seu livro, os últimos se tornam os primeiros.

9. O processo selectivo de Deus é totalmente contrário ao dos homens. Deus é alguém
que não enxerga o mundo como o mundo enxerga as pessoas.

Nunca é tarde pra sonhar grandes sonhos e realizar grandes empreendimentos para
Deus.
3
1. Qual era o grande sonho de Ana? Qual era o seu grande ideal de vida? Em que
residia o alvo de suas expectativas? - o grande sonho de Ana, assim como o de
Simeão, era ver cumpridas as antigas profecias do nascimento do Messias. Ana
viveu mais de oitenta anos nessa expectativa.
2. ainda sonhava com o momento em que Deus enviaria a redenção de Israel, a
libertação do pecado por meio do Salvador, a saber, Jesus.
3. Mesmo com a idade avançada, ela continua sonhando e realizando grandes
projetos para Deus. Qual era o projeto de Deus para a vida de Ana? Mesmo
com a idade avançada o projeto de Deus na vida desta mulher é que ela
anunciasse àqueles que como ela, esperavam pelo Salvador.
Pra você que acha que já está velho demais para recordemos:

Moisés começou seu ministério aos 80 anos
Foi aos 75 anos que Abraão recebeu de Deus o maior desafio de sua vida – ser
pai de uma grande nação. (Gn. 12:4);
Calebe aos 85 anos de idade ainda tinha sonhos latentes na alma: “...aqui estou
hoje, com 85 anos de idade! Ainda estou tão forte como no dia em que Moisés
me enviou; tenho agora tanto vigor para ir à guerra como tinha naquela
época”. Josué 14:10-11
Churchill tornou-se primeiro ministro da Inglaterra aos 70 anos. Foi ele quem
livrou a Inglaterra da invasão de Hitler
A constância é fundamental para o cumprimento das promessas de Deus.

1. Versículo 37 diz que Ana “nunca deixava o templo; adorava a Deus jejuando e orando
dia e noite”. Em outras palavras, ela constantemente, estava no templo;
constantemente, adorava a Deus; constantemente orava e jejuava. A palavra
constantemente vem da palavra constância.

2. Durante muitos anos Ana esperou com paciência e perseverança o cumprimento da
promessa – o nascimento do Messias. Alguém corretamente afirmou que toda
promessa de Deus passa pelo teste do tempo. O tempo revela os medíocres, mas
descobre os nobres.

3. 4. A constância é a rainha de todas as virtudes, porque só quem a possui consegue
terminar projetos, realizar sonhos, efetivar metas e alcançar as promessas de Deus.

4. a despeito do tempo, Ana continua inabalável orando, jejuando, adorando a Deus e
esperando. O tempo na verdade, era o maior de todos os seus inimigos.

4
Palavras de encorajamento William Barclay dá a todas nós que estamos pouco a pouco
envelhecendo: "Ao longo da vida, a força física do homem declina, mas, por outro lado, a alma
do homem se mantém em constante desenvolvimento. Os sofrimentos que enfraquecem o
corpo do homem podem ser responsáveis pelo fortalecimento de sua alma. Esta foi a oração
de um poeta: 'Permita que eu me torne cada vez mais encantador à medida que for
envelhecendo.' Do ponto de vista físico, a vida pode significar um declínio lento e inevitável
que leva à morte. Porém, do ponto de vista espiritual, viver significa subir a montanha que leva
à presença de Deus. Nenhum homem deve temer o avanço da idade, porque ele o leva mais
para perto, não da morte, mas de Deus."
Ser velho é peculiar, é 1 acto de coragem diário.
A nenhum ser humano é fácil aceitar a perda de muitas das suas faculdades, o estar
dependente do auxílio próximo para vestir 1 casaco, levantar-se de 1 sofá ou ir ao wc.
Neste mundo mergulhado no pecado são muitas as dores e demências que por vezes nos
impossibilitam a comunhão permanente com o senhor, no entanto há que aceitar a nossa
condição, pedir auxílio a Deus e sermos pacientes e condescendentes com aqueles que as
possuem.

Carta de uma avó solitária a alguém que possa ouvi-la e entende-la, afinal todos nós
seremos avós um dia!
Já não sei em que data estamos. Lá em casa não há calendários e na minha memória as datas
estão todas misturadas. Me recordo daquelas folhinhas grandes, uns primores, ilustradas com
imagens dos santos que colocávamos no lado da cómoda. Já não há nada disso. Todas as coisas
antigas foram desaparecendo. E sem que ninguém desse conta, eu me fui apagando
também….
Primeiro me trocaram de quarto, pois a família cresceu. Depois me passaram para outro
menor ainda com a companhia de minhas bisnetas.
Agora ocupo um vão, que está no pátio de trás. Prometeram trocar o vidro partido da janela,
porém se esqueceram, e todas as noites por ali circula um ar gelado que aumenta minhas
dores reumáticas.
Mas tudo bem…

5
Fim:
Através do seu exemplo Ana faz-nos um apelo:
Seja como Ana que fielmente servia ao Senhor no templo, orando e jejuando;
Seja como Ana que, fielmente, aguardava a vinda do Messias prometido por Deus
Seja como Ana que não permitia que nada nesse mundo interrompesse a sua devoção
e adoração ao Senhor
Seja como Ana que adorava o Senhor

Quando uma velha senhora morreu na seção para o tratamento de doenças da velhice em uma
pequena clínica perto de Dundee, na Escócia, todos estavam convencidos de que ela não havia
deixado nada de valor.
Então, quando as enfermeiras verificaram seus poucos pertences, eles encontraram um poema.
Sua qualidade e conteúdo impressionaram todas as pessoas, e todas as enfermeiras queriam
uma cópia da mesma.
Uma delas levou uma cópia para a Irlanda.
A única herança que a velha deixou a seus sucessores foi publicado na edição de Natal da
notícia da União
para a Saúde Mental na Irlanda do Norte.
Este poema, simples mas eloqüente, também foi apresentado com slides.
Então, esta velha senhora da Escócia, sem posses materiais para deixar ao mundo, é a autora
deste poema "anônimo" que circula na Internet.
A Velha Rabugenta

Que vêem amigas?
Que vêem?
Que pensam quando me olham?
Uma velha rabugenta não muito inteligente de hábitos incertos, com seus olhos sonhadores
fixos ao longe?
A velha que cospe comida, que não responde ao tentar ser convencida de fazer um “pequeno
esforço”?
A velha que vocês acreditam que não se da conta das coisas que vocês fazem e que
continuamente perde a sua escova ou sapato?
A velha que contra sua vontade, humildemente permite vocês fazer o que querem que me
banhem e me alimentem.
É isso que vocês acham?
É isso que vocês vêem?
Se assim for, abram os olhos, amigas, porque isso que vocês vêem não sou eu!
6
Vou lhes dizer quem sou.
Quando estou sentada aqui, tão tranquila, como me ordenaram, sou uma menina de 10 anos,
que tem pai e mãe, irmãos e irmãs que se amam.
Sou uma jovenzinha de 16 anos.
Com asas nos pés e que sonha encontrar seu amado.
Sou uma noiva aos 20, que o coração salta nas lembranças de quando fiz a promessa que me
uniu até o fim de meus dias com o AMOR de minha vida.
Sou ainda uma moça com 25 anos, que tem seus filhos, que precisam que eu os guie.
Tenho um lugar seguro e feliz!
Sou a mulher com 30 anos, onde os filhos crescem rápido e estamos unidos com laços que
deveriam durar para sempre.
Quando tenho 40 anos, meus filhos já cresceram e não estão em casa.
Mas ao meu lado está meu marido, que me anima quando estou triste.
Aos 50, mais uma vez, comigo deixam os bebês, meus netos, e de novo tenho a alegria das
crianças, meus entes queridos junto a mim.
Aos 60 anos, sobre mim nuvens escuras aparecem, meu marido está morto.
E quando olho meu futuro, me arrepio.
Os meus filhos se foram, agora tem os seus próprios filhos.
Então penso em tudo que aconteceu e no amor que conheci.
Agora sou uma velha.
Que cruel é a natureza.
A velhice é uma piada. que transforma um ser humano em um alienado.
O corpo murcha.
Os atrativos e a força desaparecem.

7
Ali, onde uma vez teve um coração, agora há uma pedra.
No entanto, nestas ruínas, a menina de 16 anos ainda está viva.
E meu coração cansado ainda está repleto de sentimentos vivos e conhecidos.
Recordo os dias felizes e tristes.
Em meus pensamentos volto a amar e a viver o meu passado.
Penso em todos esses anos que foram e, ao mesmo tempo poucos, mas que passaram muito
rápido.
E aceito o inevitável, que nada pode durar para sempre.
Por isso, abram seus olhos e vejam.
Diante de vocês não está uma velha mal-humorada.
Diante de vocês estou apenas EU, uma menina, uma mulher e senhora, VIVA!
E com todos os sentimentos de uma vida.
Lembre-se deste poema da próxima vez que se encontrar com uma pessoa idosa malhumorada.
E não a rejeitem sem olhar para a sua jovem alma.
Um dia você estará em seu lugar!

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A história de Ana: uma lição sobre constância e esperança na velhice

  • 1. Leiamos- Salmos 92: 13-15 O Senhor dá dignidade aos seus filhos mais cansados. O Senhor capacita aquele que é velho. O Senhor renova a cada dia aquele que já passou a juventude. Hoje vamos reflectir sobre um preconceito actual: ser velho. O preconceito é algo que faz parte deste mundo. Há preconceitos raciais, culturais, sociais, religiosos. Jesus sofreu preconceitos. Os preconceitos podem ter consequências: isolamento, falso testemunho, violência em casos mais extremos, ofensas verbais. Vemos o preconceito em todas as faixas etárias: Crianças: bulling Idosos: isolamento, violência, física ou psicológica. A sociedade denegriu e mal tratou de tal forma a 3ª idade que hoje mta gente não quer ser rotulada de velho. Enquanto antigamente a velhice era sinónimo de respeito, experiência e fonte de aconselhamento; hoje é vista como um peso, um ser inútil e incapaz. Quanto mais lido com os idosos mais respeito as limitações humanas. A nossa sociedade evoluiu mas desumanizou-se, é demasiado acelerada para parar e andar ao ritmo de um andarilho ou de uma bengala. Não é fácil readaptar o nosso ritmo ao ritmo de quem já muito viveu e agora caminha devagar. É um privilégio trabalhar com tais humanos que apreciam a vida de outra maneira e que reconhecem com gratidão coisas tão simples do dia à dia. 1 flor plantada pressupõe: boa terra, tempo suficiente de plantio, graças a isso a criação de boas e firmes raízes.- Criadas na juventude e ao longo da vida. Os átrios são áreas exteriores à casa do senhor. Assim esses seres peculiares darão flores que serão visíveis além da casa de Deus. As suas obras serão 1 testemunho para o exterior. Que tipo de frutos: com mossas? Com bicho? - Não: viçosos e florescentes. O objectivo desses frutos: versículo 14. Na Europa, apenas 2% dos idosos vivem com os seus filhos ou netos. A família pequena, o pequeno tamanho dos apartamentos, os compromissos cada vez mais stressantes, impedem que os filhos fiquem com os pais em casa, pais cada vez mais velhos e cada vez mais doentes. Na sociedade do passado o idoso vivia na família, rodeada de muitos filhos, netos, com muitas crianças, as mulheres que tratavam dele no período, felizmente breve, em que não era mais capaz de cuidar de si mesmo. Até o fim, ou até quase os últimos dias, o idoso conservava o próprio papel na sociedade, e este papel não era nada secundário. A vida dele tinha um sentido. 1
  • 2. Ler a história com o título: lança o teu pão : Eclesiastes 11:1 Vejamos o exemplo de uma idosa senhora que demonstra bem os versículos que acabámos de ler Lucas 2:36-38 Na verdade, paciência é uma virtude em extinção. A maioria das pessoas tem uma verdadeira repulsa da espera. Mas esta é a história de uma mulher que esperou 84 longos anos pelo cumprimento de uma promessa – o nascimento do Messias. É a história de uma mulher que nos desafia e encorajanos a sermos pacientes na espera do cumprimento das promessas divinas. Apesar de não termos em registo nenhuma de suas profecias, sabemos, à luz do texto, que ela era de fato, profetisa. A Bíblia, em diferentes passagens apresenta mulheres profetisas genuinamente vocacionadas por Deus: Miriã, irmã de Arão (Ex. 15:20) Débora, a juíza de Israel (Jz.4:4); Hulda, mulher de Salum (2Rs. 22:14); As filhas de Filipe, o evangelista, eram quatro e todas profetizavam (At. 21:9). Era viúva. Lemos que ela vivera apenas sete anos com seu cônjuge até ele morrer (v. 36). A viuvez nessa época era um problema de gravidade monumental. Geralmente as viúvas nesse período eram negligenciadas, ignoradas e esquecida. Ser viúva era ser fadado ao esquecimento e ignomínia a não ser que tivesse um filho ou um parente que a remisse. Por essa razão é que tanto o AT quanto o NV dar forte ênfase a se demonstrar bondade para com as viúvas e ajuda-las em suas aflições. Era de idade avançada. Lucas diz que ela era de “idade muito avançada”, ou, como diríamos: “bem idosa”. Seus cabelos já estavam descoloridos e sua face marcada pelas rugas que o tempo esculpiu. Os anos haviam passado rapidamente e ela não havia se dado conta. Era uma mulher piedosa. O versículo 37 que ela “não deixava o templo, servindo a Deus dia e noite com jejuns e orações”. Após a morte do seu marido Ana passou a dedicar-se em servir a Deus em tempo integral, com orações e jejuns. Devoção e piedade eram as marcas distintivas desta mulher. A expressão “nunca se apartava do templo” significa que ela atendia regularmente no templo. Ana não perdia um culto. A sua atitude em relação a Jesus. Lemos sobre Ana no versículo 38 que: “Tendo chegado ali naquele exato momento...” Que momento era esse? Momento em que Jesus estava sendo apresentado no templo. Momento em que Simeão cuidadosamente toma em seus braços Jesus que estava com oito dias, e louva a Deus. Ela está convencida de que o menino é deveras o Messias. Que emoção! Ela está diante do cumprimento completo da promessa em que ela crera durante toda a sua vida. O grande sonho se tornara realidade. A espera havia chegado ao fim. Cheia de gratidão, imediatamente expressa seu agradecimento a Deus. Terminada a sua oração, ela começa a falar a todos àqueles que esperavam igualmente a redenção de Jerusalém. 2
  • 3. O que podemos aprender com a história de Ana? A história de Ana nos ensina algumas verdades de valor grandioso. Há aqui alguns pricípios que devemos nos lembrar sempre. Deus não busca heróis, Deus busca pessoas disponíveis 1. Ana não fazia parte da elite sacerdotal de Israel. Não aparece em sua genealogia nenhum rei; nenhum rabino. 2. Seu pai, Fanuel é um personagem desconhecido na história. 3. Era viúva, pobre e já avançada em idade. Seu nome é citado uma única vez no versículo 36 e nunca mais se ouviu falar dela. Seu nome não é citado nos livros de história, crônicas e literatura. Nunca fizeram um memorial em sua honra. Não há nenhum interesse de qualquer arqueólogo em encontrar o túmulo de Ana. 4. No entanto, diz o texto bíblico que ela profetisa. Ana tem um dom; tem um chamado, uma vocação. Ela não era heroína. Ela era uma profetisa do Deus de Israel, sem histórias de heroísmos, Deus a escolheu. 5. Ao contrário do que se possa pensar Ana não era uma fanática, Ana era uma mulher disponível que decidiu investir os últimos anos de sua vida servindo aos propósitos de Deus. 6. O mundo que estamos vivendo é um mundo que só valoriza o rico; que só valoriza o nobre, o bonito, o chique, o famoso, o hábil. 7. O nosso mundo tem pouco espaço para os fracos, para os pequenos. 8. Deus tem um lugar para os pequenos. No seu livro, os últimos se tornam os primeiros. 9. O processo selectivo de Deus é totalmente contrário ao dos homens. Deus é alguém que não enxerga o mundo como o mundo enxerga as pessoas. Nunca é tarde pra sonhar grandes sonhos e realizar grandes empreendimentos para Deus. 3
  • 4. 1. Qual era o grande sonho de Ana? Qual era o seu grande ideal de vida? Em que residia o alvo de suas expectativas? - o grande sonho de Ana, assim como o de Simeão, era ver cumpridas as antigas profecias do nascimento do Messias. Ana viveu mais de oitenta anos nessa expectativa. 2. ainda sonhava com o momento em que Deus enviaria a redenção de Israel, a libertação do pecado por meio do Salvador, a saber, Jesus. 3. Mesmo com a idade avançada, ela continua sonhando e realizando grandes projetos para Deus. Qual era o projeto de Deus para a vida de Ana? Mesmo com a idade avançada o projeto de Deus na vida desta mulher é que ela anunciasse àqueles que como ela, esperavam pelo Salvador. Pra você que acha que já está velho demais para recordemos: Moisés começou seu ministério aos 80 anos Foi aos 75 anos que Abraão recebeu de Deus o maior desafio de sua vida – ser pai de uma grande nação. (Gn. 12:4); Calebe aos 85 anos de idade ainda tinha sonhos latentes na alma: “...aqui estou hoje, com 85 anos de idade! Ainda estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; tenho agora tanto vigor para ir à guerra como tinha naquela época”. Josué 14:10-11 Churchill tornou-se primeiro ministro da Inglaterra aos 70 anos. Foi ele quem livrou a Inglaterra da invasão de Hitler A constância é fundamental para o cumprimento das promessas de Deus. 1. Versículo 37 diz que Ana “nunca deixava o templo; adorava a Deus jejuando e orando dia e noite”. Em outras palavras, ela constantemente, estava no templo; constantemente, adorava a Deus; constantemente orava e jejuava. A palavra constantemente vem da palavra constância. 2. Durante muitos anos Ana esperou com paciência e perseverança o cumprimento da promessa – o nascimento do Messias. Alguém corretamente afirmou que toda promessa de Deus passa pelo teste do tempo. O tempo revela os medíocres, mas descobre os nobres. 3. 4. A constância é a rainha de todas as virtudes, porque só quem a possui consegue terminar projetos, realizar sonhos, efetivar metas e alcançar as promessas de Deus. 4. a despeito do tempo, Ana continua inabalável orando, jejuando, adorando a Deus e esperando. O tempo na verdade, era o maior de todos os seus inimigos. 4
  • 5. Palavras de encorajamento William Barclay dá a todas nós que estamos pouco a pouco envelhecendo: "Ao longo da vida, a força física do homem declina, mas, por outro lado, a alma do homem se mantém em constante desenvolvimento. Os sofrimentos que enfraquecem o corpo do homem podem ser responsáveis pelo fortalecimento de sua alma. Esta foi a oração de um poeta: 'Permita que eu me torne cada vez mais encantador à medida que for envelhecendo.' Do ponto de vista físico, a vida pode significar um declínio lento e inevitável que leva à morte. Porém, do ponto de vista espiritual, viver significa subir a montanha que leva à presença de Deus. Nenhum homem deve temer o avanço da idade, porque ele o leva mais para perto, não da morte, mas de Deus." Ser velho é peculiar, é 1 acto de coragem diário. A nenhum ser humano é fácil aceitar a perda de muitas das suas faculdades, o estar dependente do auxílio próximo para vestir 1 casaco, levantar-se de 1 sofá ou ir ao wc. Neste mundo mergulhado no pecado são muitas as dores e demências que por vezes nos impossibilitam a comunhão permanente com o senhor, no entanto há que aceitar a nossa condição, pedir auxílio a Deus e sermos pacientes e condescendentes com aqueles que as possuem. Carta de uma avó solitária a alguém que possa ouvi-la e entende-la, afinal todos nós seremos avós um dia! Já não sei em que data estamos. Lá em casa não há calendários e na minha memória as datas estão todas misturadas. Me recordo daquelas folhinhas grandes, uns primores, ilustradas com imagens dos santos que colocávamos no lado da cómoda. Já não há nada disso. Todas as coisas antigas foram desaparecendo. E sem que ninguém desse conta, eu me fui apagando também…. Primeiro me trocaram de quarto, pois a família cresceu. Depois me passaram para outro menor ainda com a companhia de minhas bisnetas. Agora ocupo um vão, que está no pátio de trás. Prometeram trocar o vidro partido da janela, porém se esqueceram, e todas as noites por ali circula um ar gelado que aumenta minhas dores reumáticas. Mas tudo bem… 5
  • 6. Fim: Através do seu exemplo Ana faz-nos um apelo: Seja como Ana que fielmente servia ao Senhor no templo, orando e jejuando; Seja como Ana que, fielmente, aguardava a vinda do Messias prometido por Deus Seja como Ana que não permitia que nada nesse mundo interrompesse a sua devoção e adoração ao Senhor Seja como Ana que adorava o Senhor Quando uma velha senhora morreu na seção para o tratamento de doenças da velhice em uma pequena clínica perto de Dundee, na Escócia, todos estavam convencidos de que ela não havia deixado nada de valor. Então, quando as enfermeiras verificaram seus poucos pertences, eles encontraram um poema. Sua qualidade e conteúdo impressionaram todas as pessoas, e todas as enfermeiras queriam uma cópia da mesma. Uma delas levou uma cópia para a Irlanda. A única herança que a velha deixou a seus sucessores foi publicado na edição de Natal da notícia da União para a Saúde Mental na Irlanda do Norte. Este poema, simples mas eloqüente, também foi apresentado com slides. Então, esta velha senhora da Escócia, sem posses materiais para deixar ao mundo, é a autora deste poema "anônimo" que circula na Internet. A Velha Rabugenta Que vêem amigas? Que vêem? Que pensam quando me olham? Uma velha rabugenta não muito inteligente de hábitos incertos, com seus olhos sonhadores fixos ao longe? A velha que cospe comida, que não responde ao tentar ser convencida de fazer um “pequeno esforço”? A velha que vocês acreditam que não se da conta das coisas que vocês fazem e que continuamente perde a sua escova ou sapato? A velha que contra sua vontade, humildemente permite vocês fazer o que querem que me banhem e me alimentem. É isso que vocês acham? É isso que vocês vêem? Se assim for, abram os olhos, amigas, porque isso que vocês vêem não sou eu! 6
  • 7. Vou lhes dizer quem sou. Quando estou sentada aqui, tão tranquila, como me ordenaram, sou uma menina de 10 anos, que tem pai e mãe, irmãos e irmãs que se amam. Sou uma jovenzinha de 16 anos. Com asas nos pés e que sonha encontrar seu amado. Sou uma noiva aos 20, que o coração salta nas lembranças de quando fiz a promessa que me uniu até o fim de meus dias com o AMOR de minha vida. Sou ainda uma moça com 25 anos, que tem seus filhos, que precisam que eu os guie. Tenho um lugar seguro e feliz! Sou a mulher com 30 anos, onde os filhos crescem rápido e estamos unidos com laços que deveriam durar para sempre. Quando tenho 40 anos, meus filhos já cresceram e não estão em casa. Mas ao meu lado está meu marido, que me anima quando estou triste. Aos 50, mais uma vez, comigo deixam os bebês, meus netos, e de novo tenho a alegria das crianças, meus entes queridos junto a mim. Aos 60 anos, sobre mim nuvens escuras aparecem, meu marido está morto. E quando olho meu futuro, me arrepio. Os meus filhos se foram, agora tem os seus próprios filhos. Então penso em tudo que aconteceu e no amor que conheci. Agora sou uma velha. Que cruel é a natureza. A velhice é uma piada. que transforma um ser humano em um alienado. O corpo murcha. Os atrativos e a força desaparecem. 7
  • 8. Ali, onde uma vez teve um coração, agora há uma pedra. No entanto, nestas ruínas, a menina de 16 anos ainda está viva. E meu coração cansado ainda está repleto de sentimentos vivos e conhecidos. Recordo os dias felizes e tristes. Em meus pensamentos volto a amar e a viver o meu passado. Penso em todos esses anos que foram e, ao mesmo tempo poucos, mas que passaram muito rápido. E aceito o inevitável, que nada pode durar para sempre. Por isso, abram seus olhos e vejam. Diante de vocês não está uma velha mal-humorada. Diante de vocês estou apenas EU, uma menina, uma mulher e senhora, VIVA! E com todos os sentimentos de uma vida. Lembre-se deste poema da próxima vez que se encontrar com uma pessoa idosa malhumorada. E não a rejeitem sem olhar para a sua jovem alma. Um dia você estará em seu lugar! 8