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              Módulo 1:Introdução á fotografia, cinema e design




                                         18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   1
A Arte Rupestre




         18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   2
A Arte Rupestre
A arte rupestre é composta por representações gráficas feitas em paredes
de cavernas pelos homens da Pré-história.
O homem pré-histórico expressava-se artisticamente através dos desenhos
que fazia nas paredes das suas cavernas. As suas pinturas mostravam os
animais e pessoas do período em que vivia, além de cenas de seu cotidiano.
Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra.
O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que
os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos.




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As Sombras Chinesas




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As sombras Chinesas
As sombras chinesas são figuras recortadas e tradicionalmente feitas
em couro e que são, atualmente as mais usadas em cartão liso ou
acetato. As sombras chinesas não são difíceis de fazer ou de manipular
e mesmo que sejam construídas sem grande rigor parecem sempre
muito delicadas quando são vistas em sombras.
As sombras chinesas servem para emitir aa imagens e foram utilizados
como o primeiro tipo de boneco de teatro.




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Sombras chinesas




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A Câmara Escura




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A câmara escura
A câmara escura é um tipo de aparelho ótico baseado na invenção da fotografia.
Consiste numa caixa com um buraco no canto, a luz de um lugar externo passa
pelo buraco e atinge uma superfície interna, onde é reproduzida a imagem
invertida.
Esta invenção deu-se no Século XIX e não tem um único inventor, alguns
historiadores afirmam o princípio ótico é atribuído a um chinês e indicam o
filósofo Aristóteles como o responsável pelos primeiros comentários
esquemáticos da câmara escura.




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Lanterna Mágica




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Lanterna magica

A Lanterna Mágica é um aparelho para projecção de imagens sobre vidro
pintadas em cores translúcidas. É composta por uma fonte luminosa, que
nas primeiras lanternas era uma simples vela ou um candeeiro a
petróleo, um refletor, um condensador e uma objetiva. É o primeiro
aparelho destinado a projeções coletivas, contrariamente às caixas óticas
ou instrumentos ópticos para olhar individualmente através de lentes,
espelhos ou prismas. São espetáculos para admirar em companhia, nas
praças, num salão ou numa sala de projeção.




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NIÉPCE




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Niépce

Joseph Niépce foi um inventor francês responsável por uma das primeiras
fotografias. Niépce começou seus conhecimentos fotográficos em 1793. Ele
conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824 e o primeiro
exemplo de uma viagem permanente ainda existente foi tirada em 1826. Ele
chamava o processo de Heliografia e demorava oito horas para gravar uma
imagem.




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Heliografia




     18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   13
Heliografia




A Heliografia, é um processo fotográfico criado por Joseph
Niépce.
A imagem heliográfica era feita com um aplaca de estanho
derivado de um petróleo fotossensível, podendo ficar cerca de
8 horas na exposição solar.




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Daguerre




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Daguerre

Louis Daguerre foi um pintor, cenógrafo, químico e inventor francês, tendo sido o
primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz.
No prosseguimento dos processos fotográficos de Joseph Niépce a descoberta
decisiva coube a Louis Daguerre que em 1835 apanhou uma placa revestida de
prata sensibilizada com cloreto de prata, que apesar de exposta não apresentava
sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-
lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências por
eliminação com outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a
imagem latente tinha sido revelada por ação de mercúrio.




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Talbot




    18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   17
Talbot

Usava a câmara escura para desenhos em suas viagens.
Talbot iniciou as suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias
por contacto ou silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos.
O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de
seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta
escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco
ou com uma solução concentrada de sal. Ás vezes também era usado
o iodeto de potássio.




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O instantâneo Fotográfico
de Archer




             18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   19
O instantâneo fotográfico de Archer

Frederick Archer era um escultor inglês que propunha-se a melhorar o registo
em papel dos calótipos onde o usava para os seus estudos.
O fotógrafo teria de “carregar” consigo um “quarto” escuro ambulante, pois a
manipulação era obrigatoriamente rápida.
Em Março de 1851, Frederick Scott Archer, escultor e membro de um clube
publicou detalhes do seu processo colódio "molhado", que
envolveu um revestimento de chapa de vidro com uma mistura de iodeto de
potássio e uma substância pegajosa, o colódio. Também conhecido como "arma
de algodão", colódio era um material transparente e adesivo que foi usado pela
primeira vez numa cirurgia para revestir feridas.




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A Invenção de Madox




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A invenção de Maddox
Em 1871, o tempo necessário para registar imagens fotográficas foi reduzido com a
introdução de placas de brometo de gelatina conserváveis, pelo médico e microscopista
inglês Richard Leach Maddox. Esta invenção foi de grande importância para a fotografia e
foi nos anos seguintes aperfeiçoada, ao conseguirem fabricar placas secas mais leves e de
utilização mais cómoda. Na origem o suporte era vidro coberto com uma emulsão de
brometo de prata colocada sobre gelatina especialmente preparada. Em 1883 o vidro, frágil
e de manuseio difícil, foi substituído pelo celuloide e fabricou-se este material em folhas
com uma espessura de cerca de um quarto de milímetro. E assim chegou-se, em finais do
séc. XIX à fotografia sobre película em rolos de papel.




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George Eastman




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George Eastman
George Eastman fundou a “Eastman Kodak” e inventou rolo de filme, ajudando a trazer a
  fotografia para o mainstream.
Roll filme também foi base para a invenção da película clinematográfico em 1888 a
   inspiração para a invenção do filme no cinema pelo primeiro Cineasta do mundo e o
inventor precedente para a câmara digital.
Eastman recebeu uma patente em 1888 para a câmara projetada para utilizar o rolo do
   filme. Ele
cunhou a frase do marketing “você aperta o botão, nós fazemos o resto”. A frase inscrita
   na
consciência publica.
A empresa desenvolveu o filme, imprimiu 100 fotos, e também enviou juntamente um novo
   rolo de
filme de 100 exposições.




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Muybridge




     18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   25
Muybridge

Edweard Muybridge foi um fotógrafo inglês conhecido por seus experimentos com o uso de
múltiplas câmaras para captar o movimento, além de inventor do zoopraxiscópio - dispositivo
para projetar os retratos de movimento que seria o precursor da película de celulóide, usada
ainda hoje.
Também desenvolveu novas técnicas, de equipamentos e químicos ,conforme a sua
   necessidade, pois o zoopraxiscópio projectava em sucessão rápida, imagens simulando
   movimento.




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Caleidoscópio




        18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   27
Caleidoscópio




Um caleidoscópio é um aparelho ótico, formado por um pequeno
   tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro
    colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos
  espelhos, inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações
                  variadas e agradáveis de efeito visual.




                                                                    18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   28
Zootropo




     18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   29
Zootropo
Também chamado de Zootrocóspio, o
Zootropo é um dos brinquedos óticos
que nos permite visionar um movimento
contínuo.
Para se realizar este aparelho,
primeiramente, numa tira de
papel, desenham-se, entre cada ranhura,
ou com breves espaços entre desenhos,
vários motivos como se fez
anteriormente com o fenacistoscópio,
mas agora não em círculo mas em tira.




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Os Irmãos Lumiérre e a Primeira
Intervenção Pública




                 18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   31
Aos irmãos Lumière e a primeira intervenção
publica
Lumière foi um dos inventores do cinematógrafo.
Louis e Auguste eram filhos e colaboradores do industrial Antoine Lumière fotógrafo e fabricante
de películas fotográficas, proprietário da Fabrica Lumièra, instalada na cidade francesa de Lyon
Antoine reformou-se em 1892 deixando a fábrica entregue aos filhos.
Os irmão de Lumière são considerados os fundadores da sétimaarte. Louis e Auguste eram
   ambos engenheiros. Auguste ocupava-se da gerência da fábrica, fundada pelo pai. Dedicar-se
   iam à atividade cinematográfica produzindo alguns
documentários curtos, destinados à promoção do invento, embora acreditassem que o
   cinematógrafo fosse apenas um instrumentocientífico sem futuro comercial.




                                                  18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   32
CINEMA DOCUMENTAL




         18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   33
CINEMA DOCUMENTAL
Documentário é um gênero cinematográfico que se
caracteriza pelo compromisso com a exploração
da realidade. Mas dessa afirmação não se deve
deduzir que ele represente a realidade «tal como ela
é». O documentário, assim como o cinema de ficção,
é uma representação parcial e subjetiva da realidade.




                                              18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   34
O cinema fantástico de Mélies




               18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   35
O cinema fantástico de Mélies


Georges Méliès, foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do
cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.
Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500
filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o
primeiro cineasta a usar desenhos de produção e “storyboards” para projetar
suas cenas.
Tudo começou quando o cineasta ganhou um protótipo criado pelo
cinematógrafo inglês Robert Paul e, que saía filmando cenas do quotidiano em Paris.
Um dia a sua câmara parou de repente, mas as pessoas não paravam de se mexer e
quando ele voltou a filmar, a ação feita na filmagem era diferente da ação que ele estava
filmando. A esta troca ele deu o nome de “stop-ation”; criou várias outras
como perspetiva forçada, múltiplas exposições ou filmagens em alta e baixa
Velocidade.




                                                 18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   36
Edison e o principio do cinema
sonoro




               18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   37
Edison e o principio do cinema sonoro
Edison foi um inventor e empresário dos
Estados Unidos que desenvolveu muitos
dispositivos importantes de grande interesse
industrial. Como era muito conhecido, foi
um dos primeiros inventores a aplicar os
princípios da produção maciça ao processo
da invenção. Entre as suas contribuições
mais universais para o desenvolvimento
tecnológico e científico encontra-se a
lâmpada eléctrica incandescente, o
gramofone, o cinescópio, o dictafone e o
microfone de grânulos de carvão para
telefone. Edison é um dos percursores da
revolução tecnológico do século xx. Teve
papel determinante na indústria do cinema.




                                     18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   38
Pathé e Gaumont a indústria
      cinematográfica




            18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   39
Pathé e Gaumont a indústria cinematográfica

Inicialmente em 1896, Pathé tinha quartos irmãos que reuniriam as suas economias
   para criar uma empresa para a venda de fonógrafos.
Dois dos irmãos abandonaram esta parceria, pois agora seriam só dois irmãos. Charles
  e Emile Pathé, que iam promover o que se ajudando a abrir uma loja de gramofones
  em 1894 e posteriormente estabeleceu uma fábrica na vitrola.
O seu sucesso industrial começou quando ele viu as oportunidades oferecidas pelo
  novo entretenimento e sobretudo pela indústria cinematográfica.




                                               18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   40
Griffith




     18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   41
Griffith


David Griffith era diretor de cinema estadunidense. É mais
conhecido pelo seu controverso filme “O nascimento de uma
nação”. Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e
balconista em lojas e livrarias. Griffith iniciou-se no cinema em
1908, com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15
e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e
1913. é o primeiro a utilizar dramaticamente oclose, a montagem
paralela, o suspense e os movimentos de câmara.




                                             18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   42
Porter




  18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   43
Porter

Porter foi um cineasta norte-americano. Fundando o estilo documentalista dos Irmãos
   Lumière e as fantasias teatrais de Méliès, Edwin
Porter desenvolve, em1902, os princípios da narrativa e da montagem com o
filme "A Vida do Bombeiro Americano", e consolidados um ano mais tarde com
"O Grande Roubo do Comboio", um filme de 8 minutos, com inovações como a
montagem de planos realizados em diferentes momentos e lugares para
compor uma narrativa, que foram decisivas para o desenvolvimento do
cinema.
Foi o primeiro grande clássico do cinema americano que inaugura o género
western e marca o início da importância do expressionismo Indústria
Cinematográfica.




                                            18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   44
A importância do design no
expressionismo alemão




               18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   45
A importância do design no expressionismo alemão

O Expressionismo configurou-se como um acontecimento cultural na Alemanha, presente nas
   artes gráficas, na pintura, na escultura, na literatura, no teatro, na música, na dança e no
   cinema, e adaptou formas radicais, como a expressão do sentimento apresenta mais
   relevância que a razão. O cinema na Alemanha, foi marcado por nomes como Robert Wiene,
   Friedrich Murnau, Fritz
Lang, Arthur Robinson, Karl Grune, Paul Leri, que não só produziram obras de grande peso para
   o cinema alemão, como foram responsáveis por um estilo cinematográfico até então nunca
   visto. Esses realizadores traziam nos seus filmes uma nova conceção estética, aliando a
cinematografia aos movimentos artísticos mais revolucionários da época, e naquele momento
   nascia a escola expressionista no cinema.




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Star sistema e o sonho americano




               18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   47
Star sistema e o sonho americano


O sistema estelar foi o método de criação, promoção e exploração de estrelas de cinema em clássicos do
   cinema de Hollywood. Estúdios iriam selecionar jovens atores e promissores para criarem pessoas
   outra identidade para eles.
Muitas vezes inventando novos nomes e até mesmo novos horizontes.
O sistema de estrelas pôs a ênfase na imagem, em vez de agir, apesar de aulas de atuação discreta, voz e
   dança era uma parte comum do regime. As mulheres deviam se comportar como senhoras, nunca
mais sair de casa sem maquilhagem e roupas elegantes. Os homens deviam ser visto em público, como
cavalheiros.




                                                  18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13     48
O Mundo Muntacional




         18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   49
O Mundo Muntacional
O conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogocanadense Marshall Mcluhan,
   quer dizer que o progressoTecnológico estava reduzindo todo o planeta à
   mesma situação que ocorre em uma aldeia.
Marshall McLuhan foi o primeiro filósofo das transformações sociais provocadas
  pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações.
Como paradigma da aldeia global, ele elegeu a televisão, um meio de comunicação
  de massa em nível internacional, que começava a ser integrado vi satélite.




                                       18-01-2013   Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13   50

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Arte rupestre antiga

  • 1. Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade Comunicação Gráfica Audiovisual Módulo 1:Introdução á fotografia, cinema e design 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 1
  • 2. A Arte Rupestre 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 2
  • 3. A Arte Rupestre A arte rupestre é composta por representações gráficas feitas em paredes de cavernas pelos homens da Pré-história. O homem pré-histórico expressava-se artisticamente através dos desenhos que fazia nas paredes das suas cavernas. As suas pinturas mostravam os animais e pessoas do período em que vivia, além de cenas de seu cotidiano. Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra. O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 3
  • 4. As Sombras Chinesas 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 4
  • 5. As sombras Chinesas As sombras chinesas são figuras recortadas e tradicionalmente feitas em couro e que são, atualmente as mais usadas em cartão liso ou acetato. As sombras chinesas não são difíceis de fazer ou de manipular e mesmo que sejam construídas sem grande rigor parecem sempre muito delicadas quando são vistas em sombras. As sombras chinesas servem para emitir aa imagens e foram utilizados como o primeiro tipo de boneco de teatro. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 5
  • 6. Sombras chinesas 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 6
  • 7. A Câmara Escura 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 7
  • 8. A câmara escura A câmara escura é um tipo de aparelho ótico baseado na invenção da fotografia. Consiste numa caixa com um buraco no canto, a luz de um lugar externo passa pelo buraco e atinge uma superfície interna, onde é reproduzida a imagem invertida. Esta invenção deu-se no Século XIX e não tem um único inventor, alguns historiadores afirmam o princípio ótico é atribuído a um chinês e indicam o filósofo Aristóteles como o responsável pelos primeiros comentários esquemáticos da câmara escura. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 8
  • 9. Lanterna Mágica 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 9
  • 10. Lanterna magica A Lanterna Mágica é um aparelho para projecção de imagens sobre vidro pintadas em cores translúcidas. É composta por uma fonte luminosa, que nas primeiras lanternas era uma simples vela ou um candeeiro a petróleo, um refletor, um condensador e uma objetiva. É o primeiro aparelho destinado a projeções coletivas, contrariamente às caixas óticas ou instrumentos ópticos para olhar individualmente através de lentes, espelhos ou prismas. São espetáculos para admirar em companhia, nas praças, num salão ou numa sala de projeção. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 10
  • 11. NIÉPCE 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 11
  • 12. Niépce Joseph Niépce foi um inventor francês responsável por uma das primeiras fotografias. Niépce começou seus conhecimentos fotográficos em 1793. Ele conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824 e o primeiro exemplo de uma viagem permanente ainda existente foi tirada em 1826. Ele chamava o processo de Heliografia e demorava oito horas para gravar uma imagem. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 12
  • 13. Heliografia 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 13
  • 14. Heliografia A Heliografia, é um processo fotográfico criado por Joseph Niépce. A imagem heliográfica era feita com um aplaca de estanho derivado de um petróleo fotossensível, podendo ficar cerca de 8 horas na exposição solar. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 14
  • 15. Daguerre 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 15
  • 16. Daguerre Louis Daguerre foi um pintor, cenógrafo, químico e inventor francês, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz. No prosseguimento dos processos fotográficos de Joseph Niépce a descoberta decisiva coube a Louis Daguerre que em 1835 apanhou uma placa revestida de prata sensibilizada com cloreto de prata, que apesar de exposta não apresentava sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri- lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências por eliminação com outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por ação de mercúrio. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 16
  • 17. Talbot 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 17
  • 18. Talbot Usava a câmara escura para desenhos em suas viagens. Talbot iniciou as suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias por contacto ou silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos. O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco ou com uma solução concentrada de sal. Ás vezes também era usado o iodeto de potássio. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 18
  • 19. O instantâneo Fotográfico de Archer 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 19
  • 20. O instantâneo fotográfico de Archer Frederick Archer era um escultor inglês que propunha-se a melhorar o registo em papel dos calótipos onde o usava para os seus estudos. O fotógrafo teria de “carregar” consigo um “quarto” escuro ambulante, pois a manipulação era obrigatoriamente rápida. Em Março de 1851, Frederick Scott Archer, escultor e membro de um clube publicou detalhes do seu processo colódio "molhado", que envolveu um revestimento de chapa de vidro com uma mistura de iodeto de potássio e uma substância pegajosa, o colódio. Também conhecido como "arma de algodão", colódio era um material transparente e adesivo que foi usado pela primeira vez numa cirurgia para revestir feridas. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 20
  • 21. A Invenção de Madox 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 21
  • 22. A invenção de Maddox Em 1871, o tempo necessário para registar imagens fotográficas foi reduzido com a introdução de placas de brometo de gelatina conserváveis, pelo médico e microscopista inglês Richard Leach Maddox. Esta invenção foi de grande importância para a fotografia e foi nos anos seguintes aperfeiçoada, ao conseguirem fabricar placas secas mais leves e de utilização mais cómoda. Na origem o suporte era vidro coberto com uma emulsão de brometo de prata colocada sobre gelatina especialmente preparada. Em 1883 o vidro, frágil e de manuseio difícil, foi substituído pelo celuloide e fabricou-se este material em folhas com uma espessura de cerca de um quarto de milímetro. E assim chegou-se, em finais do séc. XIX à fotografia sobre película em rolos de papel. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 22
  • 23. George Eastman 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 23
  • 24. George Eastman George Eastman fundou a “Eastman Kodak” e inventou rolo de filme, ajudando a trazer a fotografia para o mainstream. Roll filme também foi base para a invenção da película clinematográfico em 1888 a inspiração para a invenção do filme no cinema pelo primeiro Cineasta do mundo e o inventor precedente para a câmara digital. Eastman recebeu uma patente em 1888 para a câmara projetada para utilizar o rolo do filme. Ele cunhou a frase do marketing “você aperta o botão, nós fazemos o resto”. A frase inscrita na consciência publica. A empresa desenvolveu o filme, imprimiu 100 fotos, e também enviou juntamente um novo rolo de filme de 100 exposições. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 24
  • 25. Muybridge 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 25
  • 26. Muybridge Edweard Muybridge foi um fotógrafo inglês conhecido por seus experimentos com o uso de múltiplas câmaras para captar o movimento, além de inventor do zoopraxiscópio - dispositivo para projetar os retratos de movimento que seria o precursor da película de celulóide, usada ainda hoje. Também desenvolveu novas técnicas, de equipamentos e químicos ,conforme a sua necessidade, pois o zoopraxiscópio projectava em sucessão rápida, imagens simulando movimento. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 26
  • 27. Caleidoscópio 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 27
  • 28. Caleidoscópio Um caleidoscópio é um aparelho ótico, formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos, inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 28
  • 29. Zootropo 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 29
  • 30. Zootropo Também chamado de Zootrocóspio, o Zootropo é um dos brinquedos óticos que nos permite visionar um movimento contínuo. Para se realizar este aparelho, primeiramente, numa tira de papel, desenham-se, entre cada ranhura, ou com breves espaços entre desenhos, vários motivos como se fez anteriormente com o fenacistoscópio, mas agora não em círculo mas em tira. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 30
  • 31. Os Irmãos Lumiérre e a Primeira Intervenção Pública 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 31
  • 32. Aos irmãos Lumière e a primeira intervenção publica Lumière foi um dos inventores do cinematógrafo. Louis e Auguste eram filhos e colaboradores do industrial Antoine Lumière fotógrafo e fabricante de películas fotográficas, proprietário da Fabrica Lumièra, instalada na cidade francesa de Lyon Antoine reformou-se em 1892 deixando a fábrica entregue aos filhos. Os irmão de Lumière são considerados os fundadores da sétimaarte. Louis e Auguste eram ambos engenheiros. Auguste ocupava-se da gerência da fábrica, fundada pelo pai. Dedicar-se iam à atividade cinematográfica produzindo alguns documentários curtos, destinados à promoção do invento, embora acreditassem que o cinematógrafo fosse apenas um instrumentocientífico sem futuro comercial. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 32
  • 33. CINEMA DOCUMENTAL 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 33
  • 34. CINEMA DOCUMENTAL Documentário é um gênero cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa afirmação não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção, é uma representação parcial e subjetiva da realidade. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 34
  • 35. O cinema fantástico de Mélies 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 35
  • 36. O cinema fantástico de Mélies Georges Méliès, foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos. Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o primeiro cineasta a usar desenhos de produção e “storyboards” para projetar suas cenas. Tudo começou quando o cineasta ganhou um protótipo criado pelo cinematógrafo inglês Robert Paul e, que saía filmando cenas do quotidiano em Paris. Um dia a sua câmara parou de repente, mas as pessoas não paravam de se mexer e quando ele voltou a filmar, a ação feita na filmagem era diferente da ação que ele estava filmando. A esta troca ele deu o nome de “stop-ation”; criou várias outras como perspetiva forçada, múltiplas exposições ou filmagens em alta e baixa Velocidade. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 36
  • 37. Edison e o principio do cinema sonoro 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 37
  • 38. Edison e o principio do cinema sonoro Edison foi um inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. Como era muito conhecido, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção. Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada eléctrica incandescente, o gramofone, o cinescópio, o dictafone e o microfone de grânulos de carvão para telefone. Edison é um dos percursores da revolução tecnológico do século xx. Teve papel determinante na indústria do cinema. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 38
  • 39. Pathé e Gaumont a indústria cinematográfica 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 39
  • 40. Pathé e Gaumont a indústria cinematográfica Inicialmente em 1896, Pathé tinha quartos irmãos que reuniriam as suas economias para criar uma empresa para a venda de fonógrafos. Dois dos irmãos abandonaram esta parceria, pois agora seriam só dois irmãos. Charles e Emile Pathé, que iam promover o que se ajudando a abrir uma loja de gramofones em 1894 e posteriormente estabeleceu uma fábrica na vitrola. O seu sucesso industrial começou quando ele viu as oportunidades oferecidas pelo novo entretenimento e sobretudo pela indústria cinematográfica. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 40
  • 41. Griffith 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 41
  • 42. Griffith David Griffith era diretor de cinema estadunidense. É mais conhecido pelo seu controverso filme “O nascimento de uma nação”. Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e balconista em lojas e livrarias. Griffith iniciou-se no cinema em 1908, com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15 e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e 1913. é o primeiro a utilizar dramaticamente oclose, a montagem paralela, o suspense e os movimentos de câmara. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 42
  • 43. Porter 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 43
  • 44. Porter Porter foi um cineasta norte-americano. Fundando o estilo documentalista dos Irmãos Lumière e as fantasias teatrais de Méliès, Edwin Porter desenvolve, em1902, os princípios da narrativa e da montagem com o filme "A Vida do Bombeiro Americano", e consolidados um ano mais tarde com "O Grande Roubo do Comboio", um filme de 8 minutos, com inovações como a montagem de planos realizados em diferentes momentos e lugares para compor uma narrativa, que foram decisivas para o desenvolvimento do cinema. Foi o primeiro grande clássico do cinema americano que inaugura o género western e marca o início da importância do expressionismo Indústria Cinematográfica. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 44
  • 45. A importância do design no expressionismo alemão 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 45
  • 46. A importância do design no expressionismo alemão O Expressionismo configurou-se como um acontecimento cultural na Alemanha, presente nas artes gráficas, na pintura, na escultura, na literatura, no teatro, na música, na dança e no cinema, e adaptou formas radicais, como a expressão do sentimento apresenta mais relevância que a razão. O cinema na Alemanha, foi marcado por nomes como Robert Wiene, Friedrich Murnau, Fritz Lang, Arthur Robinson, Karl Grune, Paul Leri, que não só produziram obras de grande peso para o cinema alemão, como foram responsáveis por um estilo cinematográfico até então nunca visto. Esses realizadores traziam nos seus filmes uma nova conceção estética, aliando a cinematografia aos movimentos artísticos mais revolucionários da época, e naquele momento nascia a escola expressionista no cinema. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 46
  • 47. Star sistema e o sonho americano 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 47
  • 48. Star sistema e o sonho americano O sistema estelar foi o método de criação, promoção e exploração de estrelas de cinema em clássicos do cinema de Hollywood. Estúdios iriam selecionar jovens atores e promissores para criarem pessoas outra identidade para eles. Muitas vezes inventando novos nomes e até mesmo novos horizontes. O sistema de estrelas pôs a ênfase na imagem, em vez de agir, apesar de aulas de atuação discreta, voz e dança era uma parte comum do regime. As mulheres deviam se comportar como senhoras, nunca mais sair de casa sem maquilhagem e roupas elegantes. Os homens deviam ser visto em público, como cavalheiros. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 48
  • 49. O Mundo Muntacional 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 49
  • 50. O Mundo Muntacional O conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogocanadense Marshall Mcluhan, quer dizer que o progressoTecnológico estava reduzindo todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia. Marshall McLuhan foi o primeiro filósofo das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações. Como paradigma da aldeia global, ele elegeu a televisão, um meio de comunicação de massa em nível internacional, que começava a ser integrado vi satélite. 18-01-2013 Cátia Almeida nº10 Fabiana Correia nº13 50