1. O Educador
Casa da Criança e do Adolescente
Cristina Cavanis
Ano 01 - Edição 07 - Novembro- 2011 Distribuição Gratuita
Novembro
Adolescente Cidadão
2. O Educador
QUEM SOU EU?
Editorial
Mais um ano está por
terminar e muitos
foram os assuntos
tratados neste
informativo: datas comemorativas
pertinentes ao mês de referencia,
atividades da instituição,
entretenimento entre outros temas
estão sempre em pauta. A matéria de Nome
capa desta edição do Educador trata Flávia Cristina Vieira Silva
de um tema muito interessante e Idade
polêmico: a ética. Sempre 11 anos
procuramos valer deste informativo Profissão
para tratar assuntos relevantes Estudante
possibilitando ao leitor uma reflexão Comida
critica a cerca do cotidiano, da Torta de frango
sociedade e do mundo no qual Time
estamos inseridos. Esperamos mais Flamengo
uma vez superar suas expectativas, Frase
c a r o l e i t o r ! “Quem com ferro fere, com ferro
Priscila Dias - Secretária Cristina será ferido”.”
Cavanis Sonho
Médica ou advogada
Editorial-Quem sou eu?....................................................................................02
Agenda - Aconteceu...................................................................03
índice
Gude - Gude...................................................................................................04
Homenagem ao Educador.............................................................................05
Capa-Resgate da Infância................................................................06
Educação...................................................................................................07
Atualidade e Cultura...................................................................................08-09
Comunidade-Expediente, Passa Tempo, Sou Cavanis...............................10-12
Atendimento de Segunda a
Sábado de 3:00 às 20:00 hs.
Domingos e feriados
PANIFICADORA & CONFEITARIA
7:00 às 12:00 hs.
Wilson / Sandra
Fone: (34) 3222-3269
Av. Dos Titos, 713 - B. Jardim Aurora - Uberlândia - MG
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3. O Educador
Agenda
ANIVERSARIANTES-Novembro Conselheiro Tutelar - 18
Andressa Valença - 01 O Conselho Tutelar é um órgão permanente e com
Luan Peter - 06 autonomia, composto por cinco membros eleitos
Lucas Bhred - 06 pela comunidade local, para um mandato de três
Pedro Henrique - 09 anos. Sua criação foi prevista no Estatuto da Criança
Maria Luiza - 11 e do Adolescente (ECA). Seu objetivo é fazer valer,
Bruno Vilano - 16
na prática, os princípios estabelecidos pelo ECA,
Arthur Soares - 18
zelando pelo seu cumprimento .Eles atendem
Jhonathan Malveira - 20
crianças, adolescentes e suas famílias; requisitam e
Lucas Lenyn - 23
garantem a prestação de serviços públicos;
Thainá Carneiro - 27
representam a autoridade judiciária e fiscalizam os
****************************
órgãos governamentais e não-governamentais. Em
ACONTECEU
*Missa do funcionários suma, atendem à criança e ao adolescente sempre
*Dia do educador que seus direitos forem ameaçados ou violados - as
*Dia das Crianças atribuições oficiais do Conselho Tutelar estão
*Festa Casa do Comércio e EJC na previstas no artigo 133 do ECA.
com. Rainha da Paz ************************************
*Doação de leite Poema Consciência Negra - 20
*Passeio no Clube Sou a alma que ontem nasceu no mundo.
*Doação de salgados - Eliane Sou filha da África,
*Aquisição de armários para a Dos olhos de pérolas,
cozinha Do sorriso de marfim,
*Doação de pães - Vicentina Dos sons dos atabaques em noite de luar,
*Concurso de desenhos - Real Da roda de capoeira,
Motor Peças Do jongo ao maculelê.
*Almoço musical Sou da raça que irradia perfume de alegria.
*Dia das bruxas Sou semente da história humana,
**************************** De vida apesar de tanta dor.
PREMIAÇÃO Dos canaviais e senzalas,
Concurso de desenhos “Feliz Das mãos calejadas, exploradas e injustiçadas.
Aniversário”, Real Motor Peças Podem tirar a minha vida,
premiou Tífany com uma bicicleta e Menos o direito de sonhar,
Ana Jara Neres com um Aparelho de
De ter esperança...
som.
De lutar por dignidade e respeito,
Nem que seja em grito mudo,
Clamando por igualdade e justiça,
E de acreditar num amanhã melhor.
Sarah Janaína Leibovitch
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4. O Educador
Educação
“Gude-Gude”
É fascinante a criança que gosta de brincar de bolinha de gude. Tem
algo mais desconfortável do que ficar numa posição de cócoras durante muito
tempo? Pois algumas, ao esquecerem-se do tempo, permanecem nesta posição
externalizando uma tranquilidade invejável. Ainda, num sistema capitalista
pelo qual somos treinados a sermos consumidores que aderem a qualquer
novidade aparente descartando o que tínhamos o mais rápido e aderindo o
novo, elas, as crianças, por sua vez, fazem de simples buracos
matematicamente medidos no chão batido juntamente com bolinhas, algumas
desenterradas no próprio lugar que residem, numa aventura que exige
concentração, raciocínio, inter-relação, disputa, etc.
Mas qual seria o magnetismo de tal brincadeira? O que ela possui de
atraente?
Deparamos aqui justamente com o contrário. Não é a brincadeira ou o
brinquedo possuidores de suas regras e encantos, mas a própria criança que
extrapola seus próprios limites pessoais e limites impostos externamente;
capaz de retirar de dentro dela possibilidades que incansavelmente
manifestaremos: “como é bom ser criança”, que diante do outro se diminui; que
sente o cheiro, a temperatura e se faz amigo da terra; onde quer que vá recolhe
de dentro de si a magia, o lúdico e externaliza em cores vivas o que adultos
insistem em obscurecerem, de um lado, o próprio mundo, e de outro, sua
criança interior, deixando-a constantemente num buraco, como na brincadeira,
sem permitir seu constante movimento e sua plena contribuição no mundo.
Frei Márcio OFM Cap- Graduando em filosofia
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5. O Educador
Cidadania
Mídia e Subjetivação
No período histórico espetacular, estético fetichista, em que
estamos vivendo as relações humanas de alteridade e altruísmo estão
fortemente marcadas pela plasticidade efêmera das pessoas cada vez mais
autocentradas, que buscam perenemente o gozo pessoal, único e
exclusivo influenciadas em grande parte pela mídia.
O sujeito e suas relações com o espaço, com o mundo e com o
tempo atualmente são marcadas por modificações fundamentais, com
destaque a velocidade da informação e o avanço tecnológico. A
comunicação desempenha um papel central no movimento de
globalização, dela fazendo parte à disseminação da informação em redes
de forma cada vez mais eficiente e eficaz.
A mídia, com atuação destacada na comunicação nos dias de
hoje, influência a vida política e social e as possibilidades de interferência
no processo de simbolização da cultura. Longe de considerar a mídia
como a grande causadora de muitos dos males da humanidade e que, por
isso, deve ser eliminada, defende-se a posição de que não só é impossível
como até desnecessária sua eliminação. Se a mídia, por um lado,
desempenha inúmeras funções, entre as quais educativa, social, de
utilidade pública, entretenimento, informação, por outro lado, ela acaba
navegando por outras vias, que determina fortemente a seu critério a
produção de sentido e a disseminação dos imaginários cultural e social,
elementos fundamentais na construção da opinião pública. A
homogeneização e a cultura de massa, conceitos que podem ser considerados
ultrapassados, sob a alegação de que o espectador tem pleno direito e inúmeras
opções para uma escolha que o desobrigaria a submeter-se à manipulação da
produção midiática, atuam no vasto mercado de imagens que a mídia oferece, pela
via da fascinação e identificação, marcando a produção de subjetividades, como as
que denominam sujeito de imagem.
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6. O Educador
Cidadania
O sujeito, na tentativa neurótica de chegar ao sucesso, ancorada
pela perspectiva do olhar do outro, atento e adestrado, usa-se das
parafernálias tecnológicas para criar um estereótipo caiado, vazio e
estridente, a fim de se fazer capturar e ser aprovado pelo olhar, que a
partir da performance desempenhada no palco midiático determinará a
possibilidade de sucesso ou a condenação ao fracasso do anonimato.
É uma constante, neste mundo pós moderno, em que a
velocidade da informação tudo modifica, com altivez ditatorial o
permanecer em voga, pois se não há novidade, seja lá o que for, será
substituído, suplantado por outro, por algo novo, que seja interessante
e chame a atenção. A atenção é um das virtudes humanas que passou a
custar caro, paga-se por ela um alto preço. Também caiu por terra, não
há mais a perspectiva de internalizar as normas e descobrir de e dizer
de si, o que diz e julga é o externo, o outro. O espetáculo, é o auge do
clímax, a catarses expurgada e saboreada até a última gota, é proibido
perder, pois o que vale é o aqui e agora, que tem começo e fim, presente
perpétuo. Na linguagem espetacular a imagem é alimentada e nutrida,
pelo sistema e sua ideologia psicológica que ultrapassa o sujeito e o torna
objeto de si mesmo, o herói torna-se vilão, o vilão é aclamado. Na visão
abolicionista do signo da diferença cria-se o fundamentalismo hiper
individual, justificado pela ética utilitarista. Nesta relação predatória o
outro é objeto de gozo, prazer e realização pessoal a qualquer preço,
relação sem nome, sem endereço apenas mediada pelo valor comercial
que compra o desejo. Esfuma-se a utopia, alonga-se o presente, e nega-se
o passado como pressuposto não pertinente ao prazer, o que de
fato importa é o presente alongado o essencial torna-se
relativo, os valores tornam-se mutáveis, instrumentalizados
pelo sistema pernicioso que iludibria, e deixamo-nos enganar
numa relação de cumplicidade, numa compilação fatídica da
história. Edvaldo Sant`Ana Lourenço
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7. O Educador
Capa
A Pescaria mais Importante da Minha Vida
A problemática acerca da ética é constante e muito antiga, com essa história de James
P. Lenfestey do livro “Histórias para Aquecer o Coração dos Pais”, queremos refletir sobre
nossos fundamentos éticos.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas Carlos e o pai saíram no fim
da tarde para pegar peixes cuja pesca era liberada.
Quando o caniço vergou, soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai
olhava com admiração enquanto o garoto habilmente arrastava o peixe ao longo do cais.
Era o maior que já tinha visto, mas era um dos peixes cuja pesca só era permitida na
temporada.
O garoto e o pai olharam para o peixe e para o relógio. Eram dez da noite – faltavam
duas horas para a abertura da temporada. O pai olhou para o peixe, depois para o menino.
- Você tem de devolvê-lo, filho – ele disse.
- Mas, papai! – reclamou o menino.
- Vai aparecer outro peixe – disse o pai.
- Não tão grande como este – choramingou o filho.
O menino olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou barcos visíveis ao
luar. Olhou novamente para o pai.
Mesmo sem ninguém por perto, o garoto sabia, pela clareza da voz do pai, que a
decisão não era negociável. Devagar tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à
água escura.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, Carlos é um arquiteto de sucesso em
Nova York. O chalé de seu pai ainda está lá, na ilha do meio do lago, e ele leva seus filhos e
filhas para pescar no mesmo cais.
E ele estava certo. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o
daquela noite, há tanto tempo. Mas ele sempre vê o mesmo peixe – repetidamente – todas as
vezes que se depara com uma questão de ética.
Porque, como seu pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e
errado. Apenas a prática da ética é que é difícil. A decisão de fazer a coisa certa está vívida em
nossas lembranças. É uma história que contaremos com orgulho a filhos e netos.
Somente as informações não são suficientes para ensinar e transmitir valores e
atitudes, a escola ensina mas a construção de valores e atitudes cabe também a família. A
família deve ser local de diálogo, de aprendizagem e convívio, deve ser um lugar onde os
valores são pensados, refletidos e não meramente impostos como frutos do hábito. O exemplo
dos pais é um componente essencial na formação dos filhos, pois, a conscientização vem
seguida da ação. São nossos fundamentos éticos que determinam nossas prioridades, e delas
nascem nossas ações. Devemos ensinar nossos
filhos a devolver quantas vezes for preciso o peixe
a água porque crescerão e se tornarão cidadãos de
fato. Silene Moreira – Coordenadora Pedagógica
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8. O Educador
Atualidade
Dia de Finados - 02
Proclamação da República - 15
Morte/Vida
Morte quem és?
Onde estás?
O que queres?
Não venha, venhas
me encontrar.
No final da década de 1880, a monarquia
brasileira estava numa situação de crise, pois
Morte sorriso sombrio representava uma forma de governo que não
correspondia mais às mudanças sociais em
De um rosto amorfo processo. Fazia-se necessário a implantação
Que espalha pânico de uma nova forma de governo, que fosse
capaz de fazer o país progredir e avançar nas
Medo, ansiedade a muitos questões políticas, econômicas e sociais.
A crise do sistema monárquico brasileiro
Morte doce olhar pode ser explicada através de algumas
questões.
Que logra a vida e ceifa-a
- Interferência de D.Pedro II nos assuntos
religiosos, provocando um
Para que? descontentamento na Igreja Católica.
Para trazer plenitude? - Críticas feitas por integrantes do Exército
Brasileiro, que não aprovavam a corrupção
existente na corte. Além disso, os militares
Morte dor agonizante estavam descontentes com a proibição,
imposta pela Monarquia, pela qual os oficiais
Que esperança passiva trás do Exército não podiam se manifestar na
A todos os logrados imprensa sem uma prévia autorização do
Ministro da Guerra.
E presenteados com a morte
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal
Será sorte? Ou falta dela? Não! Deodoro da Fonseca, com o apoio dos
Um simples fato da existência republicanos, demitiu o Conselho de
Ministros e seu presidente. Na noite deste
Que acomete a todos. mesmo dia, o marechal assinou o manifesto
proclamando a República no Brasil e
instalando um governo provisório.
Edvaldo Sant`AnaLourenço João Vitor Valença da silva santos
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9. O Educador
Atualidade
Hallowem Mas como surgiu a abóboras iluminadas
Os Estados Unidos é o país mais que são tão presentes nessas festas?Como
conhecido por comemorar o Halloween. Lá parte da celebração do Samhain, os Celtas
essa data se destaca do resto das festividades traziam para casa uma brasa da fogueira
que acontecem no decorrer do ano. comunitária no final da noite. Eles
Halloween, sempre acontece um dia antes da carregavam essas brasas em nabos ocos,
“festa de todos os santos” e, por isso, tem seu fazendo uma lanterna que lembra as abóboras
nome inspirado na expressão "All hallow's iluminadas de hoje. E como surgiu a
eve", que significa a “véspera de todos os expressão “Gostosura ou Travessura”? A
santos”. Mas, apesar de o Halloween ter brincadeira é originária de um costume
ficado conhecido como uma festa europeu do século IX, chamado de "souling"
tradicional norte-americana, não foi lá que (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de
ela teve origem, mas sim na sociedade Todas as Almas, os cristãos iam de vila em
Celta(antigo povo que habitava as Ilhas vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma),
Britânicas). Eles acreditavam que o mundo que eram feitos de pequenos quadrados de
seria ameaçado na véspera do evento pela pão com groselha. Para cada bolo que
ação de terríveis demônios e fantasmas. ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração
Dessa forma, o “halloween” nasce como por um parente morto do doador. Acreditava-
uma preocupação simbólica onde a festa se que as almas permaneciam no limbo por
cercada por figuras estranhas e bizarras teria um certo tempo após sua morte e que as
o objetivo de afastar a influência dos maus orações ajudavam-na a ir para o céu.
espíritos que ameaçariam suas colheitas. A Nelina Luzia - Educadora Cavanis
maioria das tradições do Halloween tem sua
origem no Samhain (sou-em), o antigo Ano
Novo Celta. Samhain, que significa "final do
verão", ocorria no final de outubro, quando o
clima começava a esfriar. Em suma, o
Samhain era um rito referente a todas as
coisas importantes que aconteciam durante
essa mudança de estação.
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10. O Educador
Refresco de alface com erva - cidreira Passa Tempo Colorindo
Ingredientes
Ria se puder
1 xícara (chá) Três homens estavam discutindo qual era a
de alface profissão mais antiga do mundo: O marceneiro
disse: - Quem vocês acham que fez a Arca de
3 xícaras (chá)
Noé? O jardineiro rebateu: - E quem vocês
de água acham que regou o Jardim do Éden?
1 xícara (chá) de erva - cidreira Finalmente, o eletricista falou: - Quando Deus
fresca disse "Faça-se a luz!", quem vocês acham que
passou a fiação?
4 unidades de limão ************************************
2 copos americano de gelo O psiquiatra pergunta pra loira: - Costuma
1 xícara (chá) de açúcar escutar vozes sem saber quem está falando
ou de onde vêm? - Sim... costumo! - E
· de Preparo
Modo quando isso acontece? - Quando atendo o
telefone!
Lave bem a alface e reserve. Com a
*********************************
água e a erva -cidreira, faça um chá O ladrão decidiu assaltar o hospício. Chegando
bem forte e deixe esfriar. Reserve. lá, ele gritou para o louco: - Pare! O louco
respondeu: - Ímpare! E o ladrão: - Mas eu estou te
Esprema os limões e coloque no
roubando! E o louco: - Ah, então não brinco mais.
liquidificador com chá, a alface, o
gelo e o açúcar. Coe e sirva gelado.
Tia Margarida
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11. O Educador
Comunidade
Muito obrigado a senhora
Elizane pela doação de um
piamo FRITZ DOBBERT à Casa da
Criança e do adolescente
Cristina Cavanis.
*****************************
Obrigado aos freis Capuchinhos
Márcio, Hilário e Robsom pela
apresentação musical. Sejam
sempre bem vindos.
*****************************
Obrigado a todas as pessoas
que colaboram com nossa
casa, para que o trabalho possa
continuar a ser desenvolvido.
Nossa Gratidão!
**************************************
Siga-nos
Venha festejar conosco e ajude-
http://www.radiocavanis.blogspot.com
nos a continuar o trabalho dos
ir mãos Antonio e Marcos
Cavanis.
http://www.educadoracavanis.blogspot.com Terá diversão e alegria para
toda família!
uberlandia@cavanis.org.br Participe você também!
Expediente - O Educador Direção Geral: Cristina Cavanis
Publicação da Casa da Criança Correção Ortográfica: Priscila Dias
e do Adolescente Cristina Cavanis Diagramação e coordenação:
Rua Iraque, 222, Cep - 38410-282 Edvaldo Sant`Ana Lourenço
Fone - (034) 3255 - 5008 Divulgação: Cristina Cavanis
CNPJ - 75637256/0016-90 Impressão: Gráfica Imprime
Uberlândia - MG Tiragem: 200 exemplares
Diretor Executivo: Pe. João Pedro Atendimento ao Leitor:
Pinheiro uberlandia@cavanis.org.br
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12. O Educador
Sou Cavanis...e você? Venha fazer parte desta família!
Comércio Casa Verde
Fone: (34) 3237-3402
email: comerciocasaverde@hotmail.com
Av. Iraque, 243 - B. Laranjeiras - Uberlândia - MG
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