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Evolução dos seres vivos: principais evidências e teorias
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2. Mudanças e transformações nos seres vivos transmitidas por gerações ao longo do tempo . Evolução não é Magia nem metamorfose!!!! EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS
3. Os argumentos evolucionistas são: PALEONTOLÓGICOS Descoberta de formas fósseis , contraria a ideia da imutabilidade das espécies;
4. ANATOMIA COMPARADA Diferentes espécies apresentam estruturas semelhantes ou membros com a mesma função, assim como órgãos vestigiais .
5. EMBRIOLOGIA COMPARADA Quanto maior é o grau de semelhança entre os embriões dos animais, maior o grau de parentesco ou filogenia
6. CITOLÓGICOS Observamos características diferentes a nível macroscópico , se analisarmos o mundo vivo a nível microscópico , não há grandes diferenças entre os seres vivos.
7. Diferenças biogeográficas ocorreram devido à deriva dos continentes , a qual separou indivíduos da mesma espécie , que evoluiram dando origem a diferentes espécies , cada uma adaptada ao ambiente onde viveram . BIOGEOGRAFICOS
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9. 1. Que evidências contribuíram para reforçar a idéia de transformação das espécies em detrimento do fixismo no início do Século XIX?
10. 1. Que evidências contribuíram para reforçar a idéia de transformação das espécies em detrimento do fixismo no início do Século XIX?
11. A existência de formas intermediárias entre as espécies e as semelhanças entre os grupos, o que indicava um possível ancestral comum. Resposta:
12. Principais teoria evolucionistas , destaca-se: Teoria de Lamarck Teoria de Darwin Teoria Neodarwinista ou Teoria Sintética da Evolução
13. O principio evolutivo estaria baseado em duas Leis fundamentais. Lei do uso ou desuso: o uso de determinadas partes do corpo do organismo faz com que estas se desenvolvam , e o desuso faz com que se atrofiem . Lei da transmissão dos caracteres adquiridos : alterações provocadas em determinadas características do organismo, pelo uso e desuso , são transmitidas aos descendentes . Jean-Baptiste Lamarck ( 1744-1829 ) ADAPTAÇÃO AO MEIO
14. As girafas teriam, a princípio, pescoços curtos e viveriam em ambientes onde a vegetação rasteira era relativamente escassa . A necessidade de esticar o pescoço para alcançar a folhagem no alto da árvore aumentou o tamanho do pescoço da girafa, ao longo das gerações ADAPTAÇÃO AO MEIO
17. Resposta: Lei do Uso e do desuso: os órgãos que são utilizados se desenvolvem e os que não são se atrofiam; critica: é verdadeira apenas dentro dos limites da norma de reação. Lei da transmissão de caracteres adquiridos: as características passa dos pais para os filhos; crítica: apenas as modificações nos genes passam dos pais para os filhos.
18. Organismos mais adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando maior número de descendentes . Os organismos mais adaptados são selecionados para aquele ambiente . Charles Darwin ( 1809-1882 )
19. Assim , ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio . 1º. Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, não sendo, portanto, idênticos entre si . 2º. Todo organismo tem grande capacidade de reprodução , produzindo muitos descendentes . Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta . 3º. O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações . 4º. Organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver e deixar descendentes , quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis Resumindo
22. Darwin não sabia como explicar como surgem as variações e como elas são transmitidas Resposta:
23. Os dentilhões de Darwin - Estudados no arquipélago Galápagos Ancestral comum
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28. Macroevolução : há aparecimento de novas espécies. EVOLUÇÃO Microevolução : ocorrem modificações das composições gênicas em uma determinada população A barreira geográfica impede o intercruzamento e interrompe o fluxo gênico entre populações. Quando não entrecruzarem , por mecanismos que impeçam a fecundação, a gestação ou que produzam descendentes estéreis, teremos duas novas espécies. MACROEVOLUÇÃO E ESPECIAÇÃO
29. Divisão de uma espécie em duas reprodutivamente isoladas. ESPECIAÇÃO
30. O padrão mais comum de especiação é conhecido como especiação geográfica ou especiação alopátrica .
31. Mecanismo pré-copulatório Mecanismo pós-copulatório impede cruzamento inter-específico reduz o sucesso do cruzamento inter-específico Pré-zigóticos Cópula sem fertilização Pós-zigóticos - Fertilização com morte do zigoto (incompatibilidade de cariótipos, etc.) - O zigoto produz uma F 1 de híbridos inviáveis ou com viabilidade reduzida (inviabilidade do híbrido). - Os zigotos dos híbridos da F 1 são completamente viáveis, mas parcial ou completamente estéreis ou ainda produzem uma F 2 deficiente (esterilidade do híbrido). Parceiros em potencial não se encontram (isolamento sazonal ou de hábitat) Parceiros em potencial encontram-se, mas não copulam (isolamento etológico) A cópula é tentada, mas não há transferência de espermatozóides (isolamento mecânico). Isolamento reprodutivo
32. ATENÇÃO!!! Mecanismo Industrial Antes da Revolução Industrial os troncos das árvores eram recobertos por líquens que conferiam as mariposas uma cor acinzentada . Com a industrialização o aumento de resíduos poluentes gasosos, ocasionou a morte dos líquens e os troncos das árvores passaram a ficar escurecidos , com o excesso de fuligem.
33. Baseado em Darwin + Noções atuais de genética A Teoria sintética da evolução ou Neodarwinismo
34. De acordo com a síntese moderna, a variação genética em populações surge aleatoriamente através de mutação (atualmente sabemos que isto pode acontecer devido a erros na replicação do DNA) e recombinação genética consiste primariamente em modificações na freqüência dos alelos entre gerações resultando deriva genética , seleção natural e oscilação genética .
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37. 5 - ( PUC-MG) O esquema a seguir mostra a relação entre seleção e variabilidade genética.
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39. 5 - ( PUC-MG) O esquema a seguir mostra a relação entre seleção e variabilidade genética.