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Para entender os Parâmetros Curriculares
         Nacionais (PCN’s) enquanto um documento
         circular oficial, faz-se necessário veiculá-lo ao seu
         contexto político de produção.




        As políticas educacionais brasileiras iniciadas na
década de 1990, durante o governo do então presidente
Fernando Henrique Cardoso, enquadram-se num contexto
político-econômico de escala global, comandada pela lógica
de uma cultura neoliberal, cujas características centrais são
os princípios da competitividade, do consumismo e do
individualismo.




 Charles –      – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Política Neoliberal para a Educação


         A concepção neoliberal que passou a orientar essa
política educacional tratou a educação não mais como um
direito do cidadão, mas sim como uma mercadoria.
         A ideologia neoliberal, apresentada como única via
para enfrentar a crise econômica nacional, ocupou lentamente
credibilidade junto às elites brasileiras e tornou-se superior a
partir do governo FHC.
         A política educacional brasileira dos anos 90 foi
implementada através de um conjunto de reformas planejadas
e financiadas pelo Banco Mundial.




Charles –       – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Charles –   – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
O que são os Parâmetros
                  Curriculares Nacionais

Os Parâmetros Curriculares Nacionais
constituem um referencial de
qualidade para a educação no Ensino
Fundamental em todo o País.
Sua função é orientar e garantir a
coerência dos investimentos no
sistema educacional, socializando
discussões, pesquisas e
recomendações, subsidiando
a participação de técnicos e
professores
brasileiros, principalmente daqueles
que se encontram mais isolados, com
menor contato com a produção
pedagógica atual.




 Charles –       – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
A educação no Brasil passou por profundas
mudanças e ainda continua se modificando e sendo
modificada, talvez não tanto quanto a sociedade atual
exige, mas são sem dúvida mudanças significativas.



       Nesse contexto, a geografia, como componente
curricular (tradicional) na escola básica, também se
modifica, seja por força das políticas públicas
(PCNs, por exemplo), seja por exigências da própria
ciência. Assim, o papel da geografia na educação
básica torna-se significativo, uma vez que se considera
o todo desse nível de ensino e a presença de
conteúdos e objetivos que envolvem, inclusive, as suas
séries iniciais e a educação infantil.


Charles –    – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Consideramos que a leitura do mundo é fundamental
            para que todos nós, que vivemos em sociedade,
            possamos exercitar nossa cidadania.

         Uma forma de fazer a leitura do mundo é por meio da
 leitura do espaço. Desse modo, ler o mundo vai muito além
 da leitura cartográfica, cujas
 representações refletem as
 realidades   territoriais, por
 vezes distorcidas por conta
 das projeções cartográficas
 adotadas. Fazer a leitura do
 mundo não é fazer uma leitura
 apenas do mapa, ou pelo
 mapa, embora ele seja muito
 importante.




Charles –        – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Também devemos fazer a leitura do
               mundo da vida, construído no dia a dia e
               que expressa tanto as nossas utopias, como
               os limites que nos são postos, sejam eles do
               âmbito da natureza, sejam do âmbito da
               sociedade (culturais, políticos, econômicos).




            Dentro deste contexto podemos questionar...



Charles –          – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Conhecer o Mundo




Ler o Mundo   O Espaço Vivido
Aprender a pensar o espaço. E, para isso, é necessário
            aprender a ler o espaço, “que significa criar condições
            para que a criança leia o espaço vivido” (
            Castelar,                               2000, p. 30 ).
                                      Aquela Geografia chamada
                                      tradicional,     caracterizada
                                      pela enumeração de dados
                                      geográficos e que trabalha
                                      espaços fragmentados, em
                                      geral opera com questões
                                      desconexas, isolando-as no
                                      interior de si mesmas, em
                                      vez de considerá-las no
                                      contexto de um espaço
                                      geográfico complexo, que é
                                      o mundo da vida.
         É preciso trabalhar com a possibilidade de encontrar
formas de compreender o mundo, produzindo um conhecimento
que é legítimo.



Charles –       – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
A clareza teórico-metodológica é fundamental para
            que o professor possa contextualizar os seus
            saberes, os dos alunos, e os de todo o mundo à sua
            volta.
            Então      como       fazer       para     superar      um
            ensino,    tradicional, e um professor igualmente
            tradicional ?
                              Como trabalhar com a realidade sem
                              seguir de forma linear as escalas, e
                              como      conseguir    dar    conta     da
                              complexidade       do   mundo?      como
                              proceder para ensinar geografia nas
                              séries iniciais, passa a ser o desafio.

                             A busca deve estar centrada no
                             pressuposto básico de que, além da
                             leitura da palavra, é fundamental que a
                             criança consiga fazer a leitura do
                             mundo.




Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Como      realizar a leitura            E como fazer a leitura do
da palavra por meio da                  mundo por meio da leitura
leitura do mundo?                       da palavra?




  Esse pode ser um desafio para se pensar. Partindo do fato de que
     a gente lê o mundo muito antes de ler a palavra, a principal
      questão é exercitar a prática de fazer a leitura do mundo.
           E, pode-se dizer que isso nasce com a criança.

     Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Ao chegar à escola, ela vai aprender a ler as palavras, mas qual         o
significado destas, se não forem para compreender mais e melhor          o
próprio mundo?
O prazer de saber ler a palavra lendo o mundo, assim, é possível fazer   a
representação do espaço em que se vive, conhecendo o que se diz          e
vivenciando o que se pratica.




       Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
O importante é poder trabalhar, no momento
                    da alfabetização, com a capacidade de ler o
                      espaço, com o saber ler a aparência das
                    paisagens e desenvolver a capacidade de ler
                   os significados que elas expressam. Um lugar
                       é sempre cheio de história e mostra o
                     resultado das relações que se estabelecem
                     entre as pessoas, os grupos e também das
                          relações entre eles e a natureza.




Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Sem       dúvida,      partindo      do
                           lugar,    considerando     a   realidade
                           concreta do espaço vivido. É no
                           cotidiano da própria vivência que as
                           coisas         vão          acontecendo
                           e,      assim,     configurando        o
                           espaço, dando feição ao lugar. Um
                           lugar que “não é apenas um quadro de
                           vida, mas um espaço vivido, isto é, de
                           experiência sempre renovada, o que
                           permite,    ao    mesmo      tempo,    a
                           reavaliação das heranças e a indagação
                           sobre o presente e o futuro.
                           A existência naquele espaço exerce um
                           papel revelador sobre o mundo”
                           (Santos, 2000, p. 114).




Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Não se espera que uma criança de sete anos possa compreender
toda a complexidade das relações do mundo com o seu lugar de
convívio e vice-versa. No entanto, privá-las de estabelecer
hipóteses, observar, descrever, representar e construir suas
explicações é uma prática que não condiz mais com o mundo atual
e uma Educação voltada para a cidadania.
(Straforini, 2001, p. 56-57)




Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
Ao ler o espaço, a criança estará lendo a sua própria
            história, representada concretamente pelo que resulta
            das forças sociais e, particularmente, pela vivência de
            seus antepassados e dos grupos com os quais
            convive atualmente. Desse modo, fazer a leitura da
            paisagem pode ser uma forma interessante de
            desvendar a história do espaço considerado, quer
            dizer, a história das pessoas que ali vivem.




Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
“Seja como ciência, seja como matéria de ensino, a geografia desenvolveu uma
linguagem, um corpo conceitual que acabou por constituir-se numa linguagem
geográfica” (Cavalcanti, 1998, p. 88). Essa linguagem será incorporada pelo
aluno à medida que ele consiga operar racionalmente com os conceitos próprios
da geografia.
 As habilidades devem ser desenvolvidas ao longo das atividades que vão sendo
realizadas.

   Algumas habilidades são
gerais, que todo sujeito precisa
desenvolver para viver e
construir suas aprendizagens.
   Outras      expressam       a
especificidade    de    “ler   o
espaço”. Desenvolver essas
habilidades                    é
fundamental,      pois,      sem
elas, torna-se difícil fazer
abstrações.


        Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
A cultura
A cultura de cada povo, de cada sociedade apresenta suas marcas e tem
ligações com a possibilidade de os sujeitos concretos dessas sociedades
possuírem uma identidade, no sentido de pertencimento ao lugar. Uma identidade
que se dá entre os próprios homens e com o lugar – o território em que estão.
A questão da identidade cultural, de que fazem parte e o pensar o próprio espaço
encaminha a exercitar a análise e a crítica constante sobre as formas de vida e
as condições que existem. E possibilita ao sujeito efetivamente se situar no
mundo. Cada lugar tem uma força, uma energia que lhe é própria, os lugares
podem ser semelhantes, mas, nunca são iguais.




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Professora: Luciana Vieira

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Como realizar a leitura da palavra por meio da leitura do mundo nas séries iniciais

  • 1.
  • 2.
  • 3. Para entender os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) enquanto um documento circular oficial, faz-se necessário veiculá-lo ao seu contexto político de produção. As políticas educacionais brasileiras iniciadas na década de 1990, durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, enquadram-se num contexto político-econômico de escala global, comandada pela lógica de uma cultura neoliberal, cujas características centrais são os princípios da competitividade, do consumismo e do individualismo. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 4. Política Neoliberal para a Educação A concepção neoliberal que passou a orientar essa política educacional tratou a educação não mais como um direito do cidadão, mas sim como uma mercadoria. A ideologia neoliberal, apresentada como única via para enfrentar a crise econômica nacional, ocupou lentamente credibilidade junto às elites brasileiras e tornou-se superior a partir do governo FHC. A política educacional brasileira dos anos 90 foi implementada através de um conjunto de reformas planejadas e financiadas pelo Banco Mundial. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 5. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 6. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 7. A educação no Brasil passou por profundas mudanças e ainda continua se modificando e sendo modificada, talvez não tanto quanto a sociedade atual exige, mas são sem dúvida mudanças significativas. Nesse contexto, a geografia, como componente curricular (tradicional) na escola básica, também se modifica, seja por força das políticas públicas (PCNs, por exemplo), seja por exigências da própria ciência. Assim, o papel da geografia na educação básica torna-se significativo, uma vez que se considera o todo desse nível de ensino e a presença de conteúdos e objetivos que envolvem, inclusive, as suas séries iniciais e a educação infantil. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 8. Consideramos que a leitura do mundo é fundamental para que todos nós, que vivemos em sociedade, possamos exercitar nossa cidadania. Uma forma de fazer a leitura do mundo é por meio da leitura do espaço. Desse modo, ler o mundo vai muito além da leitura cartográfica, cujas representações refletem as realidades territoriais, por vezes distorcidas por conta das projeções cartográficas adotadas. Fazer a leitura do mundo não é fazer uma leitura apenas do mapa, ou pelo mapa, embora ele seja muito importante. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 9. Também devemos fazer a leitura do mundo da vida, construído no dia a dia e que expressa tanto as nossas utopias, como os limites que nos são postos, sejam eles do âmbito da natureza, sejam do âmbito da sociedade (culturais, políticos, econômicos). Dentro deste contexto podemos questionar... Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 10.
  • 11. Conhecer o Mundo Ler o Mundo O Espaço Vivido
  • 12. Aprender a pensar o espaço. E, para isso, é necessário aprender a ler o espaço, “que significa criar condições para que a criança leia o espaço vivido” ( Castelar, 2000, p. 30 ). Aquela Geografia chamada tradicional, caracterizada pela enumeração de dados geográficos e que trabalha espaços fragmentados, em geral opera com questões desconexas, isolando-as no interior de si mesmas, em vez de considerá-las no contexto de um espaço geográfico complexo, que é o mundo da vida. É preciso trabalhar com a possibilidade de encontrar formas de compreender o mundo, produzindo um conhecimento que é legítimo. Charles – – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 13. A clareza teórico-metodológica é fundamental para que o professor possa contextualizar os seus saberes, os dos alunos, e os de todo o mundo à sua volta. Então como fazer para superar um ensino, tradicional, e um professor igualmente tradicional ? Como trabalhar com a realidade sem seguir de forma linear as escalas, e como conseguir dar conta da complexidade do mundo? como proceder para ensinar geografia nas séries iniciais, passa a ser o desafio. A busca deve estar centrada no pressuposto básico de que, além da leitura da palavra, é fundamental que a criança consiga fazer a leitura do mundo. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 14. Como realizar a leitura E como fazer a leitura do da palavra por meio da mundo por meio da leitura leitura do mundo? da palavra? Esse pode ser um desafio para se pensar. Partindo do fato de que a gente lê o mundo muito antes de ler a palavra, a principal questão é exercitar a prática de fazer a leitura do mundo. E, pode-se dizer que isso nasce com a criança. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 15. Ao chegar à escola, ela vai aprender a ler as palavras, mas qual o significado destas, se não forem para compreender mais e melhor o próprio mundo? O prazer de saber ler a palavra lendo o mundo, assim, é possível fazer a representação do espaço em que se vive, conhecendo o que se diz e vivenciando o que se pratica. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 16. O importante é poder trabalhar, no momento da alfabetização, com a capacidade de ler o espaço, com o saber ler a aparência das paisagens e desenvolver a capacidade de ler os significados que elas expressam. Um lugar é sempre cheio de história e mostra o resultado das relações que se estabelecem entre as pessoas, os grupos e também das relações entre eles e a natureza. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 17. Sem dúvida, partindo do lugar, considerando a realidade concreta do espaço vivido. É no cotidiano da própria vivência que as coisas vão acontecendo e, assim, configurando o espaço, dando feição ao lugar. Um lugar que “não é apenas um quadro de vida, mas um espaço vivido, isto é, de experiência sempre renovada, o que permite, ao mesmo tempo, a reavaliação das heranças e a indagação sobre o presente e o futuro. A existência naquele espaço exerce um papel revelador sobre o mundo” (Santos, 2000, p. 114). Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 18. Não se espera que uma criança de sete anos possa compreender toda a complexidade das relações do mundo com o seu lugar de convívio e vice-versa. No entanto, privá-las de estabelecer hipóteses, observar, descrever, representar e construir suas explicações é uma prática que não condiz mais com o mundo atual e uma Educação voltada para a cidadania. (Straforini, 2001, p. 56-57) Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 19. Ao ler o espaço, a criança estará lendo a sua própria história, representada concretamente pelo que resulta das forças sociais e, particularmente, pela vivência de seus antepassados e dos grupos com os quais convive atualmente. Desse modo, fazer a leitura da paisagem pode ser uma forma interessante de desvendar a história do espaço considerado, quer dizer, a história das pessoas que ali vivem. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 20. “Seja como ciência, seja como matéria de ensino, a geografia desenvolveu uma linguagem, um corpo conceitual que acabou por constituir-se numa linguagem geográfica” (Cavalcanti, 1998, p. 88). Essa linguagem será incorporada pelo aluno à medida que ele consiga operar racionalmente com os conceitos próprios da geografia. As habilidades devem ser desenvolvidas ao longo das atividades que vão sendo realizadas. Algumas habilidades são gerais, que todo sujeito precisa desenvolver para viver e construir suas aprendizagens. Outras expressam a especificidade de “ler o espaço”. Desenvolver essas habilidades é fundamental, pois, sem elas, torna-se difícil fazer abstrações. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 21. A cultura A cultura de cada povo, de cada sociedade apresenta suas marcas e tem ligações com a possibilidade de os sujeitos concretos dessas sociedades possuírem uma identidade, no sentido de pertencimento ao lugar. Uma identidade que se dá entre os próprios homens e com o lugar – o território em que estão. A questão da identidade cultural, de que fazem parte e o pensar o próprio espaço encaminha a exercitar a análise e a crítica constante sobre as formas de vida e as condições que existem. E possibilita ao sujeito efetivamente se situar no mundo. Cada lugar tem uma força, uma energia que lhe é própria, os lugares podem ser semelhantes, mas, nunca são iguais. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla
  • 22. Charles – Daniel – Aline – Marivaldo – Stênio – Emerson - Carla