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. POTÊNCIA DE 10 DO MICRO AO MACROCOSMO PowerPointe recebido sem os creditos Reorganizado por Ricardo Lyra Música: Once you had gold
Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de 10. Começamos com 10 0  e equivalência com 1 metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 10 1  (10 metros), 10 2  (10x10 = 100 metros,  10 3  (10x10x10 = 1.000 metros), 10 4  (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente, até o limite da nossa imaginação, na direção do macrocosmo. Depois vamos retornar, mais rápido ainda, até o ponto de partida e iniciar uma viagem inversa, ou seja, diminuir as distâncias percorridas em proporções múltiplas de 10, para dentro da matéria, o microcosmo. Observe a constância das leis no universo e reflita sobre como o ser-humano ainda tem muito que aprender ......
Boa-viagem !
É a distância de olharmos um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0 1 metro
Começamos nossa viagem “para cima” nos afastando da origem ...  já podemos ver os arbustos da floresta 10 1   10 metros
A essa distância já podemos ver a floresta bem definida, um pedaço do lago e as edificações 10 2 100 metros
Aqui mudamos de metro para km ... Já é possível saltar de pára-quedas ... 10 3 1 km
A cidade pode ser observada de cima. Os quarteirões mal são vistos. 10 4 10 km
Nesta altura o estado da Flórida - USA, pode ser visto por completo... 10 5 100 km
Como visto por um satélite 10 6 1.000 km
O Hemisfério Norte da Terra, podendo-se ver parte do Hemisfério Sul. 10 7 10.000 km
A Terra começa  ficar pequena... 10 8 100.000 km
Pode ser vista a órbita da Lua em torno da Terra.  10 9 1 milhão de km
Parte da órbita da Terra em azul 10 10  10 Milhões de km
10 11 100 milhões de km Órbitas de: Vênus, Terra e Marte.
Órbitas de: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter. 10 12   1 bilhão de km
A essa “altura” de nossa viagem conseguimos enxergar todo o Sistema Solar e a órbita de seus planetas. 10 13 10 Bilhões de km
10 14   100 Bilhões de km O Sistema Solar começa a desaparecer no meio do universo ...
O Sol se torna uma pequena estrela no meio de outras milhares ... 10 15 1 trilhão de km
Aqui mudamos para outra grandeza .... O “ano-luz” A “estrela sol” aparece bem pequena. 10 16 1 ano-luz
Aqui só vemos estrelas no infinito ... 10 17 10 anos-luz
“ Nada” além de estrelas e nebulosas 10 18 100 anos-luz
10 19 1.000 anos-luz A essa distância as estrelas parecem se fundir. Estamos viajando pela Via-Láctea, nossa galáxia.
Continuamos nossa viagem dentro da Via-Láctea. 10 20 10.000 anos-luz
Agora chegamos na periferia da nossa Via-Láctea 10 21 100.000 anos-luz
Nessa imensa distância podemos ver toda a Via-Láctea e também outras galáxias ... 10 22 1 milhão de anos-luz
Nessa imensa distância da origem, as galáxias tornam-se pequenos aglomerados e, entre elas, imensidões de “espaços vazios”. Por toda parte é a mesma lei regendo todos os corpos do universo. Poderíamos continuar viajando “para cima” pela nossa imaginação, mas, agora, vamos voltar “para casa” rapidamente ... 10 23  - 10 milhões de anos-luz
10 22
10 21
10 20
10 19
10 18
10 17
10 16
10 15
10 14
10 13
10 12
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10 10
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10 8 Agora vamos diminuir a velocidade de volta. Podemos novamente ver a nossa querida Terra.
10 7 Toda a epopéia da raça humana foi vivida nesse planeta azul ...
10 6 Por mais que fôssemos “para cima”, tudo estava igualmente regulado por leis idênticas
10 5 O planeta Terra nada mais é do que um cisco na imensidão espacial ...
10 4 Indagações vêm à nossa mente ... Quem somos? Para onde vamos? Da onde viemos?
10 3 O que representamos para o Universo?
10 2 Nessa viagem “para cima” fomos a 23ª  potência de 10
10 1 Agora vamos mergulhar na matéria, numa viagem inversa ....
Chegamos ao ponto inicial. Estamos novamente olhando para um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0
Ao mergulharmos  para 10 cm podemos delinear uma folha do ramo. 10 -1 10 Centímetros
Nesta distância é possível enxergar as primeiras estruturas da folha. 10 -2 1 Centímetro
As estruturas celulares começam a aparecer ... 10 -3 1 Milímetro
As células se definem. Pode-se ver a ligação entre elas. 10 -4 100 mícrons
Começa nossa viagem ao interior da célula  10 -5 10 mícrons
O núcleo da célula já fica visível. 10 -6 1 micron
Novamente a unidade de medida muda para se adaptar ao minúsculo tamanho.Os cromossomas aparecem. 10 -7 1.000 Angstrons
Nesse micro universo a cadeia de DNA pode ser visualizada.  10 -8 100 Angstrons
Os blocos cromossômicos podem ser estudados. 10 -9 10 Angstrons
Aparecem as nuvens de elétrons do átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso. Pode-se reparar a semelhança do micro com o macrocosmo ... 10 -10 1 Angstron
Neste mundo em miniatura podemos observar os elétrons no campo do átomo. 10 -11 10 picometros
Um imenso espaço vazio entre o núcleo e as órbitas de elétrons. 10 -12 1 Picometro
Neste incrível e minúsculo tamanho começamos a “enxergar” o núcleo do átomo, ainda pequeno. 10 -13 100 Femtometro
Agora temos o núcleo de um átomo de Carbono bem a nossa frente  10 -14 10 Femtometro
Aqui já estamos no campo da imaginação científica .... face a face com um Próton. 10 -15 1 Femtometro
Examinando as partículas ‘quark’. Não há mais para onde ir ... Pelo menos com o conhecimento atual da ciência. É o limite da matéria ...  10 -16 100 Attometros
E agora?  Você se considera o centro do universo? Um grande ser da Criação? O que haverá depois dos limites?  Há limites? Note que “para baixo” só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria .... mas “para cima” fomos até a 23ª potência de 10 e paramos .... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação ! Então?  Ainda acha que estamos sozinhos no universo?
FIM ? Será que existe o

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Do Macro ao Micro

  • 1. . POTÊNCIA DE 10 DO MICRO AO MACROCOSMO PowerPointe recebido sem os creditos Reorganizado por Ricardo Lyra Música: Once you had gold
  • 2. Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de 10. Começamos com 10 0 e equivalência com 1 metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 10 1 (10 metros), 10 2 (10x10 = 100 metros, 10 3 (10x10x10 = 1.000 metros), 10 4 (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente, até o limite da nossa imaginação, na direção do macrocosmo. Depois vamos retornar, mais rápido ainda, até o ponto de partida e iniciar uma viagem inversa, ou seja, diminuir as distâncias percorridas em proporções múltiplas de 10, para dentro da matéria, o microcosmo. Observe a constância das leis no universo e reflita sobre como o ser-humano ainda tem muito que aprender ......
  • 4. É a distância de olharmos um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0 1 metro
  • 5. Começamos nossa viagem “para cima” nos afastando da origem ... já podemos ver os arbustos da floresta 10 1 10 metros
  • 6. A essa distância já podemos ver a floresta bem definida, um pedaço do lago e as edificações 10 2 100 metros
  • 7. Aqui mudamos de metro para km ... Já é possível saltar de pára-quedas ... 10 3 1 km
  • 8. A cidade pode ser observada de cima. Os quarteirões mal são vistos. 10 4 10 km
  • 9. Nesta altura o estado da Flórida - USA, pode ser visto por completo... 10 5 100 km
  • 10. Como visto por um satélite 10 6 1.000 km
  • 11. O Hemisfério Norte da Terra, podendo-se ver parte do Hemisfério Sul. 10 7 10.000 km
  • 12. A Terra começa ficar pequena... 10 8 100.000 km
  • 13. Pode ser vista a órbita da Lua em torno da Terra. 10 9 1 milhão de km
  • 14. Parte da órbita da Terra em azul 10 10 10 Milhões de km
  • 15. 10 11 100 milhões de km Órbitas de: Vênus, Terra e Marte.
  • 16. Órbitas de: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter. 10 12 1 bilhão de km
  • 17. A essa “altura” de nossa viagem conseguimos enxergar todo o Sistema Solar e a órbita de seus planetas. 10 13 10 Bilhões de km
  • 18. 10 14 100 Bilhões de km O Sistema Solar começa a desaparecer no meio do universo ...
  • 19. O Sol se torna uma pequena estrela no meio de outras milhares ... 10 15 1 trilhão de km
  • 20. Aqui mudamos para outra grandeza .... O “ano-luz” A “estrela sol” aparece bem pequena. 10 16 1 ano-luz
  • 21. Aqui só vemos estrelas no infinito ... 10 17 10 anos-luz
  • 22. “ Nada” além de estrelas e nebulosas 10 18 100 anos-luz
  • 23. 10 19 1.000 anos-luz A essa distância as estrelas parecem se fundir. Estamos viajando pela Via-Láctea, nossa galáxia.
  • 24. Continuamos nossa viagem dentro da Via-Láctea. 10 20 10.000 anos-luz
  • 25. Agora chegamos na periferia da nossa Via-Láctea 10 21 100.000 anos-luz
  • 26. Nessa imensa distância podemos ver toda a Via-Láctea e também outras galáxias ... 10 22 1 milhão de anos-luz
  • 27. Nessa imensa distância da origem, as galáxias tornam-se pequenos aglomerados e, entre elas, imensidões de “espaços vazios”. Por toda parte é a mesma lei regendo todos os corpos do universo. Poderíamos continuar viajando “para cima” pela nossa imaginação, mas, agora, vamos voltar “para casa” rapidamente ... 10 23 - 10 milhões de anos-luz
  • 28. 10 22
  • 29. 10 21
  • 30. 10 20
  • 31. 10 19
  • 32. 10 18
  • 33. 10 17
  • 34. 10 16
  • 35. 10 15
  • 36. 10 14
  • 37. 10 13
  • 38. 10 12
  • 39. 10 11
  • 40. 10 10
  • 41. 10 9
  • 42. 10 8 Agora vamos diminuir a velocidade de volta. Podemos novamente ver a nossa querida Terra.
  • 43. 10 7 Toda a epopéia da raça humana foi vivida nesse planeta azul ...
  • 44. 10 6 Por mais que fôssemos “para cima”, tudo estava igualmente regulado por leis idênticas
  • 45. 10 5 O planeta Terra nada mais é do que um cisco na imensidão espacial ...
  • 46. 10 4 Indagações vêm à nossa mente ... Quem somos? Para onde vamos? Da onde viemos?
  • 47. 10 3 O que representamos para o Universo?
  • 48. 10 2 Nessa viagem “para cima” fomos a 23ª potência de 10
  • 49. 10 1 Agora vamos mergulhar na matéria, numa viagem inversa ....
  • 50. Chegamos ao ponto inicial. Estamos novamente olhando para um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0
  • 51. Ao mergulharmos para 10 cm podemos delinear uma folha do ramo. 10 -1 10 Centímetros
  • 52. Nesta distância é possível enxergar as primeiras estruturas da folha. 10 -2 1 Centímetro
  • 53. As estruturas celulares começam a aparecer ... 10 -3 1 Milímetro
  • 54. As células se definem. Pode-se ver a ligação entre elas. 10 -4 100 mícrons
  • 55. Começa nossa viagem ao interior da célula 10 -5 10 mícrons
  • 56. O núcleo da célula já fica visível. 10 -6 1 micron
  • 57. Novamente a unidade de medida muda para se adaptar ao minúsculo tamanho.Os cromossomas aparecem. 10 -7 1.000 Angstrons
  • 58. Nesse micro universo a cadeia de DNA pode ser visualizada. 10 -8 100 Angstrons
  • 59. Os blocos cromossômicos podem ser estudados. 10 -9 10 Angstrons
  • 60. Aparecem as nuvens de elétrons do átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso. Pode-se reparar a semelhança do micro com o macrocosmo ... 10 -10 1 Angstron
  • 61. Neste mundo em miniatura podemos observar os elétrons no campo do átomo. 10 -11 10 picometros
  • 62. Um imenso espaço vazio entre o núcleo e as órbitas de elétrons. 10 -12 1 Picometro
  • 63. Neste incrível e minúsculo tamanho começamos a “enxergar” o núcleo do átomo, ainda pequeno. 10 -13 100 Femtometro
  • 64. Agora temos o núcleo de um átomo de Carbono bem a nossa frente 10 -14 10 Femtometro
  • 65. Aqui já estamos no campo da imaginação científica .... face a face com um Próton. 10 -15 1 Femtometro
  • 66. Examinando as partículas ‘quark’. Não há mais para onde ir ... Pelo menos com o conhecimento atual da ciência. É o limite da matéria ... 10 -16 100 Attometros
  • 67. E agora? Você se considera o centro do universo? Um grande ser da Criação? O que haverá depois dos limites? Há limites? Note que “para baixo” só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria .... mas “para cima” fomos até a 23ª potência de 10 e paramos .... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação ! Então? Ainda acha que estamos sozinhos no universo?
  • 68. FIM ? Será que existe o