2. A linguagem coloquial, informal ou popular é
uma linguagem utilizada no cotidiano em
que não exige a atenção total da
gramática, de modo que haja mais fluidez na
comunicação oral. Na linguagem informal,
usam-se muitas gírias e palavras que na
linguagem formal não estão registradas ou
tem outro significado
3. Deu ruim. Deu errado, não funcionou.
Baralhão. Situação em que tudo é possível, um grande baralho.
Divar. Fazer a diva.
Sensualizar. Fazer a sensual.
Sem filtro. Uma alusão ao uso recorrente dos filtros do aplicativo Instagram.
Só que não/só que sim. Oriundas das redes sociais, as expressões não significam
nada, mas reforçam a ironia das conversas.
Não tenho roupa. Gíria gay que significa “não estou preparado para tal situação”.
Trolar. Sacanear, zombar. Do inglês to troll, muito usada para falar de memes da
internet.
Tá pago. Está resolvido.
Se pá. Talvez.
Sarna. Gíria muito usada nas comunidades da Zona Sul: se o moleque está
produzido, montado, com acessórios e cabelo em dia, está “sarna”.
Lelesque. Uma variação de “moleque”, “leque” e “lesque”, o “lelesque” é aquele
surfista ou skatista que vive na praia, toma açaí e só fala gírias. O garoto carioca
clássico.
Milgrau. Tá calor demais? Tá “milgrau”.