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Bem-aventurado: Aquele que goza da felicidade perfeita
Aflito: ANSIOSO, APREENSIVO, INQUIETO, PREOCUPADO
Aflição: Estado do ânimo perturbado de algo que o
atormenta. Atribulação, tormento.
• Não para absoluta maioria das pessoas.
• Há quem pense que o conhecimento da lei de
reencarnação e da Lei de causa e efeito seriam
suficientes para a pessoa se sentir feliz na hora
do sofrimento.
• A aflição gera dor, sofrimento, tristeza e desperta
o desejo de sair dela o mais rápido possível.
Há um equívoco de algumas pessoas
que julgam que quando Jesus disse:
Bem-aventurados os que choram, seria
um sinônimo de “seja feliz durante sua
aflição”
O Mestre não disse: sejam felizes
durante o sofrimento
Não existe lei da dor
Existe Lei do Amor
Sérgio Lopes – Código do Monte
• Quais as origens das aflições?
• Quando teremos felicidade plena?
Para melhor compreensão precisamos ver ou
rever alguns princípios da Doutrina Espírita
LE1 - Que é Deus ?
DEUS É O CRIADOR
DE TUDO O QUE EXISTE
LE. 76 - Que definição se pode dar dos
Espíritos?
• “Pode dizer-se que os Espíritos são os seres
inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do
mundo material.”
Qual a diferença de Espírito e alma?
• Ambos são a mesma coisa. Só utilizamos o
termo ESPÍRITO quando este está desencarnado
e ALMA quando o Espírito está encarnado.
A fé no futuro pode consolar e infundir paciência, mas
não explica essas anomalias, que parecem desmentir a
Justiça de Deus.
Entretanto, desde que admita a existência de
Deus, ninguém o pode conceber sem o infinito
das perfeições.
Ele é todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem
o que não seria Deus.
Como Deus é Justo, justa há de ser estas causas.
Se Deus é Justo e Bom:
Por que sofrem uns mais do que outros?
Por que uns nascem na miséria e outros na riqueza, sem
coisa alguma haverem feito que justifique essas posições?
Por que uns nada conseguem, ao passo que a outros tudo
parece sorrir?
O que menos se compreende é que os bens e os males
sejam tão desigualmente repartidos entre o vício e a
virtude; e que os homens virtuosos sofram, ao lado dos
maus que prosperam.
Por que? Por que? Por que?
• Quantos homens caem por sua própria culpa!
• Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de
sua ambição!
• Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo
mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!
• Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo
de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou
parte alguma.
• Quantas dissensões (divergência de opiniões) e funestas
disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e
menos suscetibilidade! (melindres)
• Quantas doenças e enfermidades decorrem da
intemperança e dos excessos de todo gênero!
• Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes
combateram desde o princípio as más tendências! Por
fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se
desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da
tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois,
mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se
e se afligem com a ingratidão de que são tratados.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por
todas essas aflições, senão a si mesmo?
O homem, pois, em grande número de casos, é o
causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez
de reconhecê-lo, acha mais simples, menos
humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a
Providência, a má fortuna, ao azar, sendo que azar
é a sua falta de cuidado.
Interroguem friamente suas consciências todos os que
são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da
Vida:
Remontem passo a passo à origem dos males que os
torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão
dizer:
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não estaria em semelhante condição...
Há males nesta vida cuja causa primária é
o homem, outros há também, pelo menos
na aparência, ele é completamente
estranho e que parecem atingi-lo como
por fatalidade...
Por vezes, a falta não se acha nesta vida. Então
acusa-se a justiça de Deus, nega-se a sua
bondade, duvida-se, até, de sua existência.
Aí está a prova mais escabrosa: a dúvida sobre
a divindade. Quem quer que admita um Deus
soberanamente justo e bom deve dizer que só
agirá com sabedoria, mesmo naquilo que não
compreendamos; e que se sofremos uma pena,
é porque o merecemos; é, pois, uma expiação.
Pela Reencarnação, o Espiritismo levanta
completamente o véu sob o qual esta questão
deixava obscuridade.
• perda de entes queridos e a dos que são o
amparo da família;
• Os acidentes que nenhuma previsão poderia
impedir;
• Os reveses da fortuna, que frustram todas as
precauções;
• Os flagelos naturais;
• As enfermidades de nascença;
• Crianças que morrem em tenra idade e da
vida só conheceram sofrimentos...
Aquele que hoje sofre está expiando
o seu passado.
“... São provas impostas por Deus, ou
que vós mesmos escolhestes como
Espíritos, antes de encarnardes, para
expiação das faltas cometidas em
outra existência...”
A prosperidade do mau é apenas momentânea e se
ele não expiar os seus erros agora, virá a expiá-los
futuramente.
O infortúnio que, à primeira vista, parece não
merecido, tem a sua razão de ser.
Toda ação há uma reação: todo efeito tem uma
causa.
Aquele que hoje sofre pode sempre dizer:
“Perdoe-me, Senhor, porque pequei”.
Nem todo sofrimento deste mundo denota a
existência de uma determinada falta. Muitas
vezes são simples provas buscadas pelo Espírito
para concluir a sua depuração e ativar o seu
progresso...
A expiação serve sempre de prova, mas nem
sempre a prova é uma expiação de erros do
passado
"Não basta sofrer simplesmente para
evoluir moral e espiritualmente.
Indispensável é saber sofrer, extraindo as
boas lições de cada vivência por mais
difícil que pareça."
Emmanuel/Chico Xavier - Livro Vinha de Luz - item 80
Dependerá de si mesmo, pela
resignação, de tornar proveitoso para si
o seu sofrimento, a fim de não perder o
fruto pelas suas queixas, uma vez que se
perder a oportunidade, terá de começar
de novo
• Não somos vítimas da vida. Estamos diante das
consequências dos atos que produzimos
NÃO HÁ VITIMA NEM INOCENTE
• Estamos em processo de reeducação, tendo
oportunidade de acertar nossos débitos com a vida...
• Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que
muito tinha a expiar.
• A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, é
para a restauração e o progresso individual ou
coletivo.
Fica claro, pois, que o próprio espírito, utilizando o
livre arbítrio que Deus concede a todos, traça a sua
trajetória:
 de deslizes e crimes hoje e grande sofrimentos no
futuro...
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felicidade no futuro....
Qual a diferença entre expiação e prova?
Como identificar o espírito
em expiação?
Geralmente é o indivíduo
que não aceita seus
sofrimentos, as situações
difíceis que enfrenta,
rebelando-se. Atravessa a
existência a reclamar do
peso de sua cruz.
É sempre assim?
Nada é definitivo no
comportamento humano, já que
exercitamos o livre-arbítrio. Um
espírito em provação, que fez
louváveis planos para a vida
presente, pode refugar o que
planejou. Da mesma forma, um
espírito em expiação pode
experimentar um despertamento
da consciência, dispondo-se a
enfrentar suas dores com
dignidade, buscando o melhor.
* se sofremos é por ignorância ou
rebeldia, ficamos em débito com a Lei
Divina, seja nesta ou em vidas anteriores.
*Fomos criados para a felicidade plena,
no entanto, só a conheceremos
quando formos perfeitos;
Para que isso ocorra necessitamos das várias e sucessivas
experiências encarnatórias, através das quais vamos nos
depurando, vamos nos burilando, reajuste este que se dá por
meio das provas, expiações sofrimentos e dores e pela forma pela
qual os vivenciamos. Ou pelo amor a escolha sempre é nossa.
Se você começou a ler não sabe bem por
onde começar
Comece pelo cap. V “Bem-Aventurados os Aflitos”
Não está acostumado a leitura? Leia duas páginas por dia. É muito? Leia
um item ou dois... Pela manhã... pela tarde e ou outro a noite de acordo
com sua disponibilidade... Dorme durante a leitura? Leia em pé, leia
caminhando. Leu todo o capítulo? Comece de novo... Leia em voz alta...
Releia muitas vezes e sempre que tiver com uma aflição. Então, agora
comece uma leitura “normal”, desde a introdução.
Sempre que estiver com alguma dificuldade ou antes de fazer uma oração
e no Evangelho no Lar, abra ao “acaso” os Benfeitores Espirituais
proporcionar-lhe ão alguma mensagem que lhe dará o conforto e
esclarecimento necessário naquele momento.
Bibliografia:
Evangelho Segundo o Espiritismo
Livro dos Espíritos
Revista Espírita 1863
O Código do Monte
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Pão Nosso
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  • 4. Bem-aventurado: Aquele que goza da felicidade perfeita Aflito: ANSIOSO, APREENSIVO, INQUIETO, PREOCUPADO Aflição: Estado do ânimo perturbado de algo que o atormenta. Atribulação, tormento.
  • 5.
  • 6. • Não para absoluta maioria das pessoas. • Há quem pense que o conhecimento da lei de reencarnação e da Lei de causa e efeito seriam suficientes para a pessoa se sentir feliz na hora do sofrimento. • A aflição gera dor, sofrimento, tristeza e desperta o desejo de sair dela o mais rápido possível.
  • 7. Há um equívoco de algumas pessoas que julgam que quando Jesus disse: Bem-aventurados os que choram, seria um sinônimo de “seja feliz durante sua aflição” O Mestre não disse: sejam felizes durante o sofrimento Não existe lei da dor Existe Lei do Amor Sérgio Lopes – Código do Monte
  • 8. • Quais as origens das aflições? • Quando teremos felicidade plena? Para melhor compreensão precisamos ver ou rever alguns princípios da Doutrina Espírita
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  • 10. LE1 - Que é Deus ?
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  • 12. DEUS É O CRIADOR DE TUDO O QUE EXISTE
  • 13. LE. 76 - Que definição se pode dar dos Espíritos? • “Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material.” Qual a diferença de Espírito e alma? • Ambos são a mesma coisa. Só utilizamos o termo ESPÍRITO quando este está desencarnado e ALMA quando o Espírito está encarnado.
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  • 18. A fé no futuro pode consolar e infundir paciência, mas não explica essas anomalias, que parecem desmentir a Justiça de Deus. Entretanto, desde que admita a existência de Deus, ninguém o pode conceber sem o infinito das perfeições. Ele é todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem o que não seria Deus. Como Deus é Justo, justa há de ser estas causas.
  • 19. Se Deus é Justo e Bom: Por que sofrem uns mais do que outros? Por que uns nascem na miséria e outros na riqueza, sem coisa alguma haverem feito que justifique essas posições? Por que uns nada conseguem, ao passo que a outros tudo parece sorrir? O que menos se compreende é que os bens e os males sejam tão desigualmente repartidos entre o vício e a virtude; e que os homens virtuosos sofram, ao lado dos maus que prosperam. Por que? Por que? Por que?
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  • 23. • Quantos homens caem por sua própria culpa! • Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! • Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos! • Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma. • Quantas dissensões (divergência de opiniões) e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade! (melindres)
  • 24. • Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero! • Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem com a ingratidão de que são tratados.
  • 25. A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, ao azar, sendo que azar é a sua falta de cuidado.
  • 26. Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da Vida: Remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: - Ahh! Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição...
  • 27. Há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade...
  • 28. Por vezes, a falta não se acha nesta vida. Então acusa-se a justiça de Deus, nega-se a sua bondade, duvida-se, até, de sua existência. Aí está a prova mais escabrosa: a dúvida sobre a divindade. Quem quer que admita um Deus soberanamente justo e bom deve dizer que só agirá com sabedoria, mesmo naquilo que não compreendamos; e que se sofremos uma pena, é porque o merecemos; é, pois, uma expiação. Pela Reencarnação, o Espiritismo levanta completamente o véu sob o qual esta questão deixava obscuridade.
  • 29. • perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família; • Os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; • Os reveses da fortuna, que frustram todas as precauções; • Os flagelos naturais; • As enfermidades de nascença; • Crianças que morrem em tenra idade e da vida só conheceram sofrimentos...
  • 30. Aquele que hoje sofre está expiando o seu passado. “... São provas impostas por Deus, ou que vós mesmos escolhestes como Espíritos, antes de encarnardes, para expiação das faltas cometidas em outra existência...”
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  • 32. A prosperidade do mau é apenas momentânea e se ele não expiar os seus erros agora, virá a expiá-los futuramente. O infortúnio que, à primeira vista, parece não merecido, tem a sua razão de ser. Toda ação há uma reação: todo efeito tem uma causa. Aquele que hoje sofre pode sempre dizer: “Perdoe-me, Senhor, porque pequei”.
  • 33. Nem todo sofrimento deste mundo denota a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso... A expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação de erros do passado
  • 34. "Não basta sofrer simplesmente para evoluir moral e espiritualmente. Indispensável é saber sofrer, extraindo as boas lições de cada vivência por mais difícil que pareça." Emmanuel/Chico Xavier - Livro Vinha de Luz - item 80 Dependerá de si mesmo, pela resignação, de tornar proveitoso para si o seu sofrimento, a fim de não perder o fruto pelas suas queixas, uma vez que se perder a oportunidade, terá de começar de novo
  • 35. • Não somos vítimas da vida. Estamos diante das consequências dos atos que produzimos NÃO HÁ VITIMA NEM INOCENTE • Estamos em processo de reeducação, tendo oportunidade de acertar nossos débitos com a vida... • Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar. • A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, é para a restauração e o progresso individual ou coletivo.
  • 36. Fica claro, pois, que o próprio espírito, utilizando o livre arbítrio que Deus concede a todos, traça a sua trajetória:  de deslizes e crimes hoje e grande sofrimentos no futuro...  ou de aprendizado, lutas e sofrimentos hoje e felicidade no futuro....
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  • 39. Qual a diferença entre expiação e prova?
  • 40. Como identificar o espírito em expiação? Geralmente é o indivíduo que não aceita seus sofrimentos, as situações difíceis que enfrenta, rebelando-se. Atravessa a existência a reclamar do peso de sua cruz.
  • 41. É sempre assim? Nada é definitivo no comportamento humano, já que exercitamos o livre-arbítrio. Um espírito em provação, que fez louváveis planos para a vida presente, pode refugar o que planejou. Da mesma forma, um espírito em expiação pode experimentar um despertamento da consciência, dispondo-se a enfrentar suas dores com dignidade, buscando o melhor.
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  • 43.
  • 44. * se sofremos é por ignorância ou rebeldia, ficamos em débito com a Lei Divina, seja nesta ou em vidas anteriores. *Fomos criados para a felicidade plena, no entanto, só a conheceremos quando formos perfeitos; Para que isso ocorra necessitamos das várias e sucessivas experiências encarnatórias, através das quais vamos nos depurando, vamos nos burilando, reajuste este que se dá por meio das provas, expiações sofrimentos e dores e pela forma pela qual os vivenciamos. Ou pelo amor a escolha sempre é nossa.
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  • 47. Se você começou a ler não sabe bem por onde começar Comece pelo cap. V “Bem-Aventurados os Aflitos” Não está acostumado a leitura? Leia duas páginas por dia. É muito? Leia um item ou dois... Pela manhã... pela tarde e ou outro a noite de acordo com sua disponibilidade... Dorme durante a leitura? Leia em pé, leia caminhando. Leu todo o capítulo? Comece de novo... Leia em voz alta... Releia muitas vezes e sempre que tiver com uma aflição. Então, agora comece uma leitura “normal”, desde a introdução. Sempre que estiver com alguma dificuldade ou antes de fazer uma oração e no Evangelho no Lar, abra ao “acaso” os Benfeitores Espirituais proporcionar-lhe ão alguma mensagem que lhe dará o conforto e esclarecimento necessário naquele momento.
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  • 50. Bibliografia: Evangelho Segundo o Espiritismo Livro dos Espíritos Revista Espírita 1863 O Código do Monte A força das ideias Pão Nosso Vinha de Luz