2. Início na década de 1960
Engenharia tecidual- 1990- uso de células de medula
óssea em órgão lesionados como cérebro, músculo
esquelético e coração
Odontologia- 2000- Gronthos- células na polpa
humanos capaz de regenerar complexo dentino pulpar
injuriado- dando origem a matriz mineralizada, com
túbulos dentinários, odontoblastos e tec. fibroso
contendo vasos sanguíneos- idem dente humano
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3. Células da polpa dentária DD e DP
Células da papila apical, ligamento periodontal,
folículo dentário
Auto renovação e diferenciação em linhagens
variadas
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4. Capacidade de se dividirem continuamente,
auto renovação
Quando se multiplicam podem permanecer
com as características de célula tronco ou ter a
capacidade de se diferenciarem em várias
linhagens celulares com suas morfologias e
funções especializadas
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8. DD- 20 dentes
DP-32 dentes
Região rica e abundante de diferentes células e
tecidos
Facilidade e não traumática
Aumento de pesquisas
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12. Maior potencial de
proliferação X DP
20 dentes
Atraumático
Similares às encontradas no cordão
umbilical
Células mesenquimais: alta
plasticidade e podem se diferenciar em
neurônios, adipócitos, osteoblastos, células endoteliais
vasculares ou odontoblastos, gerando dentina tubular
Apresentam maior potencial de diferenciação
osteogênica.
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14. Dente do siso- terceiros molares
Extrações com indicação ortodôntica
Permanecem quiescentes- Atv frente à resposta
estimulada, odontoblastos da injúria sintetizam nova
matriz de dentina- ponte de esmalte (proteção pulpar-
vitalidade)
Outros estudos- diferenciação em osteoblastos,
condrócitos, neurônios e endoteliócitos
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17. No Brasil- armazenamento de células-tronco originadas do sangue do
cordão umbilical e placentário – procedimento regulamentado pela
ANVISA. Trata-se de uma fonte rica de células-tronco hematopoiéticas, que
podem ser utilizadas nos transplantes de medula óssea. Essas células são
separadas, quantificadas, processadas e armazenadas a -196°C até sua
aplicação. Vale dizer que as células-tronco pós-natais têm sido até mais
utilizadas pela engenharia tecidual, já que podem ser facilmente isoladas e
caracterizadas. “Essas células parecem apresentar uma ‘memória’ do tecido
de origem. Sendo assim, as células-tronco da polpa dentária têm maior
capacidade de se diferenciar em tecidos como polpa, dentina e osso
alveolar”- Casagrande
A engenharia de tecidos é uma possibilidade bastante promissora para
fornecer tecido para reparos craniofaciais . Somando-se a incidência das
fissuras pré-forame incisivo, que envolvem o rebordo alveolar, com as
fissuras do tipo transforame incisivo, a presença da fenda alveolar, parcial
ou completa, atinge cerca de 70% dos pacientes portadores de fissura
labiopalatal
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18. Rico em células tronco altamente proliferativa,
clonogênicas e capazes de se diferenciar em tecidos
Parece ser ideal para formar raiz completa, com polpa,
dentina, cemento (tecido que recobre a superfície da
raiz) e ligamento periodontal, segundo Casagrande
Pode também ser utilizada em terapias endodônticas
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19. Podem se diferenciar em tecidos mineralizados,
adipócitos, condrócitos e células da crista neural
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Uso de células de papila apical
ou polpa dentária imatura
20. É o tecido que envolve o germe dentário
Dentes terceiros molares inclusos e supranumerários
Multipotente: diferentes células do periodonto de
sustentação, osteoblastos, fibroblastos e cementoblastos
Potencial de histodiferenciação na regeneração do
cemento e ligamento periodontal
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21. Localizado entre o osso e o cemento do dente
Função de suporte dentário
Presença de células tronco
que quando ativadas podem
regenerar outros tecidos
como cemento e osso alveolar
(ortodontia)
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23. Poderiam impedir a perda óssea?
Poderiam impedir a perda dentária?
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24. A Faculdade de Odontologia da USP irá
desenvolver um laboratório para pesquisa e
cultivo de células-tronco com populações dentais
diversas, desde dentes de leite até tecidos como o
ligamento periodontal, conector do dente aos
ossos da boca. Andréa Mantesso
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25. Ainda há um longo percurso a ser
trilhado, tanto no âmbito da pesquisa e
estudos clínicos, como nas questões
relacionadas à legislação que
regulamenta o uso de células-tronco na
Odontologia
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27. 1. STEM CELLS FOR DENTAL TISSUE ENGINEERING By Sherly George MSc Biomedical Science Manchester Metropolitan University
2. Stem CellsStem cells: Undifferentiated cells Develop into differentiated cells with distinctive features and functions Ameloblasts
Odontoblasts Enamel dentin Christopherson and Nesti Stem Cell Research & Therapy 2011 Dental tissue formation
3. Tooth anatomy www.vivianbaedds.com
4. TYPES OF DENTAL STEM CELLS • Dental Pulp Stem Cells (DPSCs) • Stem cells from human exfoliated deciduous teeth (SHEDs) •
Periodontal Ligament (PDLSCs) • Dental follicle stem cells (DFSCs) • Apical papilla (SCAPs) Adapted from http://ww.bioscience.org.
5. Dental pulp stem cells • Multipotent cells • High proliferation rates • Accessibility • Generate dentin complex www.newsbrown.edu
6. Loss of tooth Images from: www.google.com dental caries periodotitis traumatic injury Pathological syndrome
7. Key elements of dental tissue engineering scaffold Stem cells Growth factors
8. Scaffolds • Cell attachment & migration • Permit delivery of growth factors • Enable influx of oxygen • Porosity is critical • Degradation is
fundamental • Should not be toxic • Ceramics, natural or synthetic polymers
9. SCAFFOLDS collagen Hydroxyapatite 3Dhydrogel Porous ceramics
10. Growth factors (GF) • Soluble proteins • Signaling molecules for cells • Cell division, tissue differentiation • Regulate odontogenesis Bone
morphogenic GF Transforming GF Fibroblast GF
11. Application of dental stem cells Dental Pulp SC -Generate bone, dentin complex -Repair damaged dental tissues -Induce bone regeneration
Periodontal ligament SC -Form cementum & alveolar bone -Cures periodontal lesions in pig Dental follicle SC -Forms cementum in vivo
SC from apical papilla -Osteoblasts & odondoblasts -Regenerative endodontic therapy
12. Advantage of dental stem cells • New promising therapeutic approach • Great potential for discovering new treatments & cure • Can
regenerate a damaged tooth • Differentiate -connective, neural, muscle, bone & dental tissue • Repair bone damaged by disease or trauma
13. Disadvantage More research required DFSCs and SCAPs isolation: needs 3rd molar Use of embryonic stem cells Not ethical, not
easily applicable Expensive
14. Referências: CAVENDER, A. C., APOS, ASOUZA, R. N., GALLER, K. M., KOEKLUE, U., SCHMALZ, G. & SUGGS, L. J. 2011. Bioengineering
of dental stem cells in a PEGylated fibrin gel. Regenerative Medicine. • LYMPERI, S., LIGOUDISTIANOU, C., TARASLIA, V., KONTAKIOTIS, E.
& ANASTASIADOU, E. 2013. Dental Stem Cells and their Applications in Dental Tissue Engineering. The open dentistry journal. • ROSA, V.,
DELLA BONA, A., CAVALCANTI, B. N. & NÖR, J. E. 2012. Tissue engineering: from research to dental clinics. Dental Materials, 28, 341-348. •
MORAD, G., KHEIRI, L. & KHOJASTEH, A. 2013. Dental pulp stem cells for in vivo bone regeneration: A systematic review of literature.
Archives of Oral Biology, 58, 1818-1827 • Barbara, Zavan, et al. "Dental Pulp Stem Cells and Tissue Engineering Strategies for Clinical
Application on Odontoiatric Field." (2011). • Malhotra, Neeraj, and Kundabala Mala. "Regenerative endodontics as a tissue engineering
approach: Past, current and future." Australian Endodontic Journal38.3 (2012): 137-148. http://www.sciencedirect.com/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed https://www.google.com/S. Gronthos, J. Brahim, W. Li, L.W. Fisher, N. Cherman, A. Boyde, P.
DenBesten, P. Gehron Robey and S. Shi. Stem Cell Properties of Human Dental Pulp Stem Cells. J Dent. Res 2002: 81;531;Tirino V& Paino V&
’Aquino R. Desiderio V. & De Rosa ,A.& Papaccio G. Methods for the Identification, characterization and Banking of Human DPSCs: Current
Strategies and Perspectives. Stem Cell Rev and Rep (2011) 7:608–615
CCG Odontologia
28. Convidamos Andréa Mantesso e Karla
Rezende – colaboração com informação e folder
lançado em 2015
Normatização sobre uso de tecidos e células
tronco de origem dentária
CCG Odontologia